quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

TI Bahia: FTS, empresa de TI sergipana, assina contrato com PRODEB da Bahia



A FTS realizará nos dias 28/02 e 01/03 treinamento de automação de teste de software para a equipe de analistas da Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia – PRODEB.

O contrato foi assinado no último dia 24/01 e o objetivo é prover conceitos introdutórios e básicos sobre teste de software, casos de teste e automação de testes funcionais utilizando a ferramenta Selenium.

Sobre a FTS: A FTS – Fábrica de Teste de Software é uma empresa especializada em qualidade de software atuando nos segmentos de requisitos, gerência de configuração e testes funcionais, perfomance, segurança, usabilidade e integração com uma equipe altamente capacitada e certificada nas principais ferramentas de automação de testes do mercado.

Pesquisa, desenvolvimento e inovação tornam-se um diferencial forte da FTS que a partir de 2012 atua também na área de testes para softwares gráficos.

A FTS é certificada MPT-Br nível I e possui um sistema de gestão que permite aumento da produtividade, diminuição de custos, precisão nos cronogramas e orçamento além de garantir a qualidade dos produtos e dos processos. O GPTS controla todas as atividades da fábrica e permite integração total com o cliente e com o desenvolvedor.

Contato: Avenida Murilo Dantas, 881 – Galeria do Farol – Salas 15 e 16 - Farolândia – CEP 49.032-490, Aracaju – Sergipe - Telefone (79) 3243-5736

IDG Now!: Minicom mediará impasse sobre infraestrutura de telecom



Objetivo é eliminar exigências como a feita pela administradora de um dos estádios que condicionou a instalação de infraestrutura ao patrocínio da operadora ao time local

O Ministério das Comunicações vai mediar os impasses para a instalação de equipamentos de telecomunicações nos estádios da Copa das Confederações e da Copa do Mundo de 2014. Segundo o ministro Paulo Bernardo, os administradores estaduais e municipais das arenas estão fazendo exigências “que não têm cabimento” às empresas do setor. O ministro vai se reunir até semana que vem com operadoras de telefonia e responsáveis pelos estádios para discutir a infraestrutura de telecomunicações desses eventos. Ao todo, serão seis estádios para a Copa das Confederações e 12 estádios para a Copa do Mundo.

“Todas as exigências cabíveis, que têm razão de ser, as empresas têm que atender. Aquelas descabidas, como, por exemplo, patrocinar 'meu time no campeonato estadual', achamos que não tem a ver”, alertou o ministro, revelando uma das reclamações das operadoras. “Isso tem acontecido, mas não vou responder mais que isso”, concluiu, sem citar outros casos.

A previsão de Paulo Bernardo, que já conversou sobre o assunto com o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, é fazer uma reunião com todos os envolvidos nos próximos dias no fim desta semana ou começo da próxima.

O Ministério das Comunicações quer assegurar que a rede de celular e internet não ficará sobrecarregada nos estádios. Para isso, a previsão é instalar, por exemplo, dois anéis de fibra ótica independentes, em cada arena, para o caso de “acidente ou atentado”, assegurando a transmissão de dados para mais de 60 mil torcedores e profissionais de imprensa no próprio local.

Para que a rede de celulares também não sofra pane, uma das opções é ampliar a rede de WiFi (internet sem fio) dando suporte ao sistema de voz e colocar furgões, que funcionam como antenas. Segundo o ministro, nas Olimpíadas de Londres, 700 mil pontos de WiFi foram instalados - embora a concentração de pessoas em apenas uma cidade seja menor na Copa que nos Jogos Olímpicos.

(*) Com informações da Agência Brasil

IDG Now!: R$ 60 bilhões de renúncia fiscal deverão ir para o Plano Nacional de Banda Larga



A desoneração para equipamentos de rede e obras para implantação, expansão e modernização de redes de banda larga consta da Lei 12.715, que amplia o Plano Brasil Maior

O governo deve abrir mão do recolhimento de R$ 60 bilhões de impostos, em cinco anos, para desonerar os investimentos em banda larga no país. A estimativa foi feita hoje (20) pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que projetou a renúncia fiscal prevista no Regime Especial de Tributação do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), em encontro no Rio.

A desoneração para equipamentos de rede e para os serviços e materiais de construção relacionados à implantação, expansão e modernização de redes de banda larga consta da Lei 12.715, que amplia o Plano Brasil Maior, sancionada em setembro de 2012.

O Ministério das Comunicações ficará responsável pela avaliação dos projetos de investimento das empresas e deverá autorizá-los, mas a responsabilidade de verificar o cumprimento das metas e dar a isenção fiscal ficará com a Receita Federal. Na tarefa, os fiscais do órgão poderão ter apoio da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

“Se a operadora fizer os investimentos, a receita, posteriormente, faz a fiscalização: se comprou o equipamento, onde foi instalado e [a execução do] projeto. Se, na fiscalização, a receita perceber problemas, vai lançar e vai cobrar multa. Terá todos os procedimentos fiscais ”, disse Paulo Bernardo. O prazo para protocolar os projetos no ministério é até 30 de junho.

A perspectiva do ministro é que as empresas de telecomunicações aproveitarão o incentivo para antecipar investimentos previstos para os próximos dois anos, mas não ampliá-los além disso. Na maioria dos casos, segundo ele, a economia para as empresas será 20%.

Paulo Bernardo também esclareceu que as empresas poderão pedir desoneração para equipamentos importados, uma vez que a cota para conteúdo nacional é 50%. Segundo o ministro das Comunicações, um percentual de nacionalização inviabilizaria redução de custos.

O ministro voltou e explicar que ainda falta um documento do Ministério da Fazenda para anunciar da renúncia fiscal para os celulares smartphones. “Vamos fazer a desoneração para smartphone de a tecnologia 3G que custem até R$ 1 mil e 4G para até R$ 1,5 mil”, disse. “Não estamos dando desoneração para uma marca ou fabricante”. Esses valores têm sido um dos pontos discordantes entre os ministérios para a regulamentação do incentivo previsto na Lei.

(*) Da Agência Brasil

INFO: Governo prevê desativar sinal analógico a partir de 2015



O governo pretende iniciar o desligamento do sinal analógico de TV a partir de 2015, segundo o secretário de Comunicação Eletrônica do Ministério das Comunicações, Genildo Lins. Ele informou nesta quarta-feira que existe a intenção de mudar o cronograma do desligamento de sinal que será substituído integralmente pelas transmissões digitais.

"O decreto prevê para junho de 2016. Propomos que a data vá para 2018 e que a gente comece a desligar o sinal analógico em 2015. A ideia é fazer de forma gradual, trabalhar em grandes centros primeiro."

Para ampliar o alcance da telefonia de quarta geração (4G) no País, o governo anunciou no início de fevereiro que vai antecipar a desocupação de parte dos canais de TV analógicos e licitar a faixa de 700 MHz entre fevereiro e março de 2014 - a intenção inicial era fazer o leilão ainda este ano. O objetivo é universalizar o serviço de banda larga e acelerar a digitalização da TV aberta.

O secretário afirmou que um levantamento preliminar aponta que, para liberar a faixa de 700 MHz, é preciso desligar o sinal analógico em 885 municípios brasileiros. "É pouco quando se pensa em quantidade de municípios e muito quando se pensa em população", ponderou. Ele afirmou ainda que a expectativa para quando sair o levantamento final é que o número de municípios caia. "O problema é menor do que achamos que é."

Lins reforçou que há garantias para a desocupação da faixa: "O governo vai garantir espaço para todos, cobertura para todos os operadores, e vai garantir que não haverá interferência do 4G".

Convergência Digital: Paulo Bernardo descarta 'tela preta' nas TVs por conta do 4G



O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, garantiu que a cessão de parte da faixa do 700 MHz - 108 MHz para a oferta da banda larga móvel em 4G - não vai afetar o funcionamento das TVs para a população brasileira.

Segundo ele, onde for constatado o problema - Rio, São Paulo e Campinas-SP são pontos críticos, segundo denunciado pela SET, haverá uma adequação no edital da Anatel. "Vamos vender menos para as teles onde há problema. Não vai haver interferências nem ruídos. A maior parte da faixa está deserta no Brasil", sustentou.

Bernardo, que participou de evento da Oi - que fornecerá serviços gratuitos de telecomunicações para a Marinha na estação Antártica Comandante Ferraz, no Rio de Janeiro, insistiu que, hoje, em mais de 4800 municípios a faixa de 700 Mhz está 'mais vazia que a Antártica', o que significa não ocupação pelos radiodifusores. "Não temos a menor intenção de fechar qualquer canal de TV aberta. O serviço continuará disponível para 98% da população e descarto tela preta", reforçou.

De acordo ainda com o ministro das Comunicações, a Anatel vai formular o edital conforme a disponibilidade de frequência. Segundo Bernardo, no Rio - por conta da topologia da cidade - e em Campinas - foram constatados os maiores problemas. "Se tivermos que reduzir a faixa para a oferta do 4G nessas cidades para não prejudicar a TV vamos fazer. Não há ruído. 4G e TV vão conviver", pregou.

Radiodifusores e teles disputam a faixa de 700 Mhz. O governo decidiu que parte dela será usada para a oferta de banda larga móvel. O edital para a venda da frequência está prometido para o final deste ano. O leilão deverá ser realizado em 2014.

CORREIO: Cidades inteligentes, soluções para o presente e o futuro


Aline Barbalho


Terceira cidade mais populosa do Brasil, com 2,7 milhões de habitantes e uma densidade populacional na casa de 3,8 mil pessoas por km², Salvador tem como maior desafio lidar com essa grande concentração demográfica, fator que exige cada vez mais soluções inteligentes para garantir a organização urbana, a oferta eficiente de serviços essenciais e infraestrutura, setores fundamentais para promover a melhoria da qualidade de vida da população. Salvador concentra quase 20% de toda a população baiana, o que somado à melhoria de renda – O PIB per capita da capital é R$ 13,7 mil – cria demandas sociais específicas que precisam ser atendidas.

Moradia, segurança, abastecimento e saneamento estão entre os principais desafios. Mas nenhuma área é mais sensível na pauta dos gestores que a mobilidade urbana, um pacote de problemas que inclui transporte de qualidade, acessibilidade e soluções de infraestrutura que destravem o trânsito. Com uma frota de mais de 770 mil veículos, 2,7 mil ônibus e uma geografia peculiar – que divide a cidade em duas (Alta e Baixa) e a limita pela belíssima orla marítima –, Salvador enfrenta todos os dias o caos dos congestionamentos. 

No passado, a engenharia proveu soluções geniais para melhorar a mobilidade urbana – como o Elevador Lacerda, construção fabulosa para os idos de 1873, que se tornou a principal ligação entre as duas ‘cidades’. Mais recentemente, obras também de engenharia como a abertura das grandes vias como a Paralela, orla e agora a Via Expressa foram soluções encontradas para destravar a cidade.

No entanto, a capital continuou seu ritmo de crescimento, com o boom na construção de moradias, prédios comerciais e grandes empreendimentos como shopping centers. Tudo isso pressionando ainda mais o espaço urbano, que exige soluções inovadoras, que substituam o impacto de grandes obras pela tecnologia e tornem a cidade mais inteligente. 

No Centro Antigo de Salvador (CAS) é urgente a adoção de soluções inteligentes no planejamento de curto e longo prazos no que se refere à acessibilidade e mobilidade. A região, que abriga um dos mais importantes patrimônios culturais da humanidade, o Pelourinho, concentra 9 distritos e uma população de quase 78 mil soteropolitanos. Estudo do IBGE revelou uma elevada presença de pessoas de 60 anos ou mais (18%) e que moradores da região levam mais tempo que o restante da população no trajeto entre a moradia e o trabalho: 7% levam mais de duas horas no trajeto, sendo que 40% demoram entre uma e duas horas. E é no CAS onde está localizada a Arena Fonte Nova, palco da Copa do Mundo 2014, evento que deverá atrair mais de 50 mil turistas para a capital baiana.

Salvador passa por uma série de intervenções, mas que não conseguirão acompanhar a dinâmica da cidade, a menos que tragam embutidos componentes capazes de adequar a infraestrutura às futuras demandas, tornando a cidade mais inteligente. A boa notícia é que as tecnologias para isso estão disponíveis e cada vez mais acessíveis: integração de sistemas, análise de dados, de informação em tempo real são as novas ferramentas para organização urbana e para a prevenção de problemas futuros. Uma cidade inteligente e humana é aquela capaz de dotar seus sistemas de soluções que resultem em mais qualidade de vida para seus moradores e em um ambiente mais saudável.

*Aline Barbalho é líder da IBM Brasil para o estado da Bahia.

G1: Google abre seleção para primeiros usuários dos seus óculos do futuro


 
Site revelou informações sobre os óculos, que vêm 
em cinco cores.

O Google anunciou nesta quarta-feira (20) que abriu as inscrições para pessoas que querem testar os seus óculos do futuro, chamados Glass. “Estamos procurando pessoas criativas e ousadas que querem se juntar a nós e fazer parte da formação do futuro do Glass”, anunciou a companhia em um site dedicado ao produto (acesse aqui).

Para se inscrever para testar os óculos, o usuário deve usar a rede social Google+ ou o Twitter para dizer o que faria se tivesse o Glass. O texto deve ter até 50 palavras e incluir até cinco fotos ou um vídeo de até 15 segundos. Porém, as inscrições valem apenas para usuários maiores de 18 anos e que vivem nos Estados Unidos.

 
Em site, Google mostrou mais especificações sobre 
óculos, que são resistentes e leves.

As aplicações devem ser feitas até 27 de fevereiro. Se o usuário for escolhido, oGoogle vai enviar um convite para ele se tornar um “Glass Explorer” (explorador do Glass). Os usuários precisam fazer uma pré-encomenda de US$ 1,5 mil mais impostos e atender a um evento para retirar os óculos, pessoalmente, em Nova York, San Francisco ou Los Angeles.

 
Para tirar fotos pelos óculos, usuário deve apenas
falar, conforme o Google.

No site do Glass, o Google revelou mais especificações sobre os óculos, que vêm em cinco cores, são resistentes e leves. Conforme a companhia, os óculos permitem tirar fotos apenas ao falar, gravar vídeos do que o usuário está vendo sem usar as mãos e compartilhar o que está se vendo em tempo real. Com o Glass, o usuário pode ainda ver as direções de um endereço na sua frente, falar para enviar uma mensagem e traduzir a sua voz.

Para demonstrar como é a sensação de usar os óculos, o Google divulgou, também no site especial para o Glass (acesse aqui), um vídeo em primeira pessoa, do ponto de vista do usuário. No vídeo, é possível notar que as informações mostradas pelos óculos ficam no canto superior direito, para não atrapalhar a visão do usuário.

IDG Now!: Bill Gates diz que Microsoft errou em sua estratégia móvel



Desde que o iPhone foi lançado, em 2007, a Microsoft tem se esforçado para se adaptar ao mundo em constante mudança dos smartphones - e o cofundador da companhia, Bill Gates, sabe disso. 

"Há um monte de coisas, como celulares, onde nós não conseguimos a liderança", disse Gates em uma entrevista para Charlie Rose que foi ao ar recentemente no programa CBS This Morning. "Nós não ficamos sem celulares, mas o caminho que tomamos não nos permite obter a liderança. Então é claramente um erro”.

A Microsoft estava muito atrasada para se adaptar às mudanças com o iPhone e aparelhos com Android explodindo em popularidade. A gigante do software finalmente agiu no final de 2010, quando lançou o Windows Phone 7, um atrativo OS móvel habilitado com toque que substituiu a velha plataforma Windows Mobile.

Apesar de uma recepção positiva da crítica, no entanto, o Windows Phone 7 não foi um sucesso. No início de 2012, a empresa de pesquisas Nielsen disse que o WP tinha menos usuários do que a plataforma Windows Mobile nos EUA. Há muitas opiniões sobre por que o sistema operacional falhou.

No geral, porém, o pobre apoio das operadoras, uma loja de aplicativos de terceiros relativamente escassa e a interface única do Windows Phone mantiveram os usuários longe de adotar em massa a nova linha de smartphones. Em setembro de 2012, um mês antes do lançamento do WP8, os aparelhos da Microsoft haviam alcançado cerca de 3,6% dos usuários de smartphones dos EUA, de acordo com a empresa de métrica comScore.

E só tem caído desde então. As estatísticas para o Windows Phone são ainda piores atualmente, com aparelhos da MS tendo apenas 2,9% do mercado de smartphones americano em dezembro, com base nos últimos números da comScore.

IDG Now!: Saiba como deixar o Google Chrome mais rápido e melhor do que nunca



Se você ainda não usa o Google Chrome, deveria. Quanto o assunto é velocidade do navegador - especialmente o desempenho ao executar código em JavaScript - a Mozilla e a Microsoft não podem competir com a Google. Mas o Chrome pode ser ainda mais rápido que você estiver disposto a fazer alguns ajustes “por debaixo do capô”.

Para ajudá-lo com isso, criamos esta lista com algumas de nossas extensões favoritas (todas gratuitas) para o navegador. Experimente-as e temos certeza de que em alguns dias você irá se perguntar como conseguia viver sem elas.

Se você é um usuário mais avançado, pode modificar alguns ajustes experimentais do Chrome para controlar melhor o uso de sua CPU e GPU durante a navegação. Estas opções estão ocultas em um menu obscuro para impedir que usuários casuais danifiquem acidentalmente seus navegadores, mas não tenha medo: iremos dizer exatamente onde elas estão e para que servem. Fãs da velocidade, uni-vos!

Extensões poderosas

Se você ainda não tem a versão mais recente do Google Chrome em seu computador, o primeiro passo é instalá-la. Se você já usa o Chrome e precisa atualizar a partir de uma versão antiga, clique no botão “Personalizar e controlar o Google Chrome” na extrema direita da barra de ferramentas (ele se parece com o ícone de uma chave inglesa ou, em versões mais recentes, três barras paralelas.) e em Sobre o Google Chrome. Uma nova aba será aberta dizendo se o Chrome está atualizado. Se não, uma nova versão será baixada automaticamente. Se você ainda não tem o Chrome, basta ir a google.com/chrome e baixar uma cópia.

Com o navegador instalado e atualizado, abra a Chrome Web Store http://goo.gl/q2RX e você verá um imenso conjunto de extensões, apps, games, players de música e clientes para redes sociais prontos. As extensões que mencionamos aqui foram projetadas para deixar o Chrome mais leve, ágil e eficiente.

FastestChrome: como dá pra imaginar pelo nome, esta extensão tem algumas ferramentas que ajudam a economizar tempo no uso do navegador. Entre elas um recurso que mostra a definição de uma palavra selecionada, além de uma opção para procurar seu significado em quatro mecanismos de busca diferentes. Ela também transforma URLs em links clicáveis, e o recurso Endless Page carrega automaticamente a próxima página de um site, para que você não perca tempo clicando em “Next” e esperando ela carregar.


Mostrar o significado de palavras selecionadas é 
um dos recursos do FastestChrome.

Google Quick Scroll: esta extensão o leva diretamente aos termos pelos quais você pesquisou em um site. A cada vez que você clicar em um link nos resultados de uma busca, uma pequena janela contendo uma amostra do texto destacado no resultado irá aparecer no canto inferior direito da janela do navegador. Clique nela para ser levado automaticamente ao trecho destacado na página, sem ter que ficar procurando por ele manualmente.

Chrome Toolbox: instale esta extensão para abrir múltiplos marcadores com um só clique, salvar os dados de um formulário não enviado (evitando sua perda caso a aba ou navegador sejam fechados inesperadamente), modificar o comportamento das abas, ampliar imagens e vídeo e, no geral, tornar o Chrome duas vezes mais útil do que já é.

Experimente por sua própria conta

Para acessar as opções experimentais ocultas no Google Chrome, abra o navegador, digitechrome://flags/ na barra de endereços do navegador e tecle Enter. Você será levado a uma página contendo várias opções experimentais, algumas das quais podem afetar diretamente o desempenho. Aqui nós normalmente publicaríamos um aviso de que lidar com opções experimentais pode causar problemas, mas a Google cuidou disso. A primeira coisa que você vê quando abre a página com elas é o seguinte aviso:

“AVISO: Estes recursos experimentais podem ser alterados, cancelados ou desaparecer a qualquer momento. Não oferecemos qualquer garantia sobre o que possa acontecer ao ativar algum desses experimentos: seu navegador pode inclusive entrar em combustão espontânea. Brincadeiras à parte, o navegador pode excluir todos seus dados ou comprometer sua segurança e privacidade de maneira inesperada. Experimentos ativados serão habilitados para todos os usuários do navegador, portanto tenha cautela ao prosseguir.”

As opções ocultas são úteis, mas podem causar problemas.

Recomendamos cautela, embora a maioria das opções que iremos mencionar a seguir possa, no máximo, causar erros na exibição das páginas. As sete a seguir são de especial interesse, e dependendo da configuração de seu sistema e sua versão do Chrome, podem ou não estar ativadas por padrão:

Substituir a lista de renderização do software (vale para Mac, Windows, Linux e Chrome OS): faz com que o navegador ignore uma lista interna e ative a aceleração via GPU em sistemas não suportados. Se ativada pode melhorar o desempenho de jogos, animações e vídeos.

Criação de GPU em todas as páginas (vale para Mac, Windows e Linux): força o uso da GPU para acelerar a composição de todas as páginas, e não apenas aquelas que contém camadas de conteúdo (como gráficos 3D e vídeo) normalmente acelerado. Se ativada, pode resultar em um pequeno ganho geral de desempenho. 

Composição de thread (vale para Mac, Windows, Linux e Chrome OS): em sistemas com múltiplos núcleos, cria uma segunda “thread” (tarefa) dedicada à composição das páginas. Habilitar esta opção pode resultar em mais suavidade ao rolar uma página, mesmo que a thread principal do navegador esteja ocupada com outras coisas.

Desativar tela 2D acelerada (vale para Mac, Windows, Linux e Chrome OS): impede que a GPU seja usada para a aceleração de elementos 2D (como imagens e texto), e usa o processador para realizar o processo via software. Se seu PC tem uma GPU de baixo desempenho ou integrada e uma CPU poderosa, ativá-la pode resultar em ganho no desempenho.

Desativar animações CSS aceleradas (vale para Mac, Windows, Linux e Chrome OS): normalmente animações via CSS são executadas na mesma thread de composição da página. Executá-las separadamente pode resultar em ganhos de desempenho.

Filtros SVG acelerados por GPU (vale para Mac, Windows, Linux e Chrome OS): usa a GPU para acelerar a composição e exibição de efeitos em imagens vetoriais no formato SVG. Ativá-la pode acelerar a carga e exibição de sites que usam intensamente este recurso para a criação de sombras e outros efeitos visuais.

Desativar GPU VSync (vale para Mac, Windows, Linux e Chrome OS): gamers provavelmente estão familiarizados com o termo Vertical Sync, ou VSync. Ativar esta opção desabilita a sincronização do navegador com a taxa de atualização de imagem de seu monitor. Assim, a GPU pode exibir um novo quadro de imagem assim que ele estiver pronto, sem ter de esperar pelo monitor. Isso resulta em mais quadros por segundo (FPS).

Dependendo dos drivers de vídeo e versão do sistema operacional instados em seu PC, além da versão do Chrome, algumas destas opções podem não ter efeito nenhum no desempenho. Ainda assim vale a pena experimentá-las, visitando seus sites favoritos logo em seguida para ver se há algum benefício.

Em nossa experiência, desligar “Desativar tela 2D acelerada” e ativar “Criação de GPU em todas as páginas” produziu os melhores resultados. Por outro lado, habilitar a opção “Desativar GPU VSync” produziu artefatos e erros de exibição em nossas máquinas de teste, equipadas com o Windows 8, em sites com animações em HTML5.

Estabelecer os benefícios (ou prejuízos) de cada uma das opções experimentais mencionadas acima foi um tanto difícil. Conseguimos observar diferenças no desempenho quando rodamos testes rápidos usando o BrowserMark, da Rightware, e alguns dos testes disponíveis no siteInternet Explorer Test Drive, criado pela Microsoft para mostrar alguns dos recursos do IE 10.

O Internet Explorer Test Drive tem vários testes para 
medir o desempenho do navegador.

Com todas as opções de aceleração por hardware desabilitadas o nosso portátil Acer TravelMate, rodando o Chrome v22.0.1229.96 em um processador Intel Core i3 com 8 GB de RAM e o Windows 8 Pro) conseguiu 314,359 pontos no BrowserMark e uma taxa de 16 quadros por segundo no teste Bubbles do IE Test Drive.

Habilitando as opções “Criação de GPU em todas as páginas” e “Composição de Thread” resultou em um aumento na pontuação no BrowserMark, para 351,492 (quase 11%), mas nenhum impacto no benchmark Bubbles. Habilitando outros recursos e desabilitando o VSync conseguimos chegar a 361.687 pontos, mas o benchmark Bubbles não era exibido corretamente. Ativar novamente o VSync corrigiu o problema, e elevou a taxa de quadros para 27 FPS. Mais especificamente, desligar a opção “Desativar tela 2D acelerada” foi o que aumentou os resultados no Bubbles. 

Se você já tem um PC rápido e mantém software, drivers e navegador sempre em dia, o Chrome provavelmente já está usando algum tipo de aceleração, e seu desempenho deve ser muito bom. Ainda assim, modificar algumas das opções ocultas pode resultar em desempenho extra, de graça, algo que nunca é ruim.

TI INSIDE: Softwares populares são os mais vulneráveis a crimes virtuais, diz pesquisa



Mais de 132 milhões de aplicativos vulneráveis em computadores foram registrados em 2012, sendo uma média de 12 brechas na segurança por usuário. Os dados são de pesquisa realizada pela Kaspersky Lab com mais de 11 milhões de usuários com Windows PCs durante todo o ano passado. Além disso, foram encontradas 806 vulnerabilidades únicas, das quais apenas 37 foram identificadas em pelo menos 10% dos computadores durante uma semana do período de análise. Elas representam 70% de todas as falhas de software detectadas.

As vulnerabilidades em aplicações representam uma ameaça aos consumidores e empresas por serem usadas para roubar dados de usuários, realizar espionagem virtual em empresas e sabotar agências do governo ou sistemas industriais críticos.

De acordo com o estudo, Adobe Shockwave, Flash Player, Apple iTunes/QuickTime e Java foram os programas com o maior número de brechas encontradas na segurança. Apenas oito das 37 das vulnerabilidades mencionadas encontram-se nos pacotes de exploits (comandos que se aproveitam das brechas) usados por criminosos virtuais, sendo cinco do Oracle Java, duas do Adobe Flash Player e uma do Adobe Reader.

A pesquisa destacou ainda que usuários desses três programas mais vulneráveis relutam em atualizá-los para versões mais novas e mais seguras. No caso do Oracle Java, sete semanas após o lançamento de uma nova versão, menos de 30% dos usuários tinham atualizado o programa, colocando-se, assim, em perigo real de ter seus dados serem roubados.

A situação fica evidente ao observar versões muito antigas ainda em atividade nas máquinas dos usuários. Uma versão de 2010 do Adobe Flash Player, altamente vulnerável, foi encontrada em média em 10,2% dos computadores e uma vulnerabilidade descoberta no Adobe Reader em dezembro de 2011 foi encontrada em 13,5% dos PCs.

“A pesquisa mostra que a correção das falhas de segurança logo após sua descoberta não é suficiente para que usuários e empresas fiquem seguros. Mecanismos de dados ineficientes colocaram em risco milhões de usuários do Java, Adobe Flash e Adobe Reader. Isso, juntamente com toda a série de vulnerabilidades críticas encontradas no Java em 2012 e no início de 2013, destaca a necessidade de métodos de proteção mais efetivos. As empresas devem considerar esse problema com muita seriedade, pois as falhas de segurança em softwares populares tornou-se o principal meio de ataques direcionados bem-sucedidos”, afirma especialista em pesquisa de vulnerabilidades da Kaspersky Lab, Vyacheslav Zakorzhevsky. 

Olhar Digital: Google atualiza Drive para Android com streaming de vídeo



O Google liberou nesta quarta-feira, 20, a atualização do aplicativo Google Drive, nativo do Android. Como principal novidade, agora os usuários da versão 3.0 ou superior poderão assistir vídeos por streaming quando salvarem os arquivos no serviço de armazenamento na nuvem.

Outra das principais novidades implantadas no aplicativo é a possibilidade de dar zoom nas apresentações do Google Drive fazendo o movimento de pinça.

Confira a lista completa de atualizações:
  • Melhorias de desempenho por todo o aplicativo 
  • Suporte a streaming de arquivos de vídeos no Honeycomb ou superior 
  • Suporte a movimentos de pinça para dar zoom em apresentações 
  • Correção de bugs e outras pequenas melhorias 
A princípio, não houve mudanças no aplicativo para iOS. Entretanto, como nota o The Next Web, o app para os dispositivos da Apple foi atualizado no mês passado e o Google tem mantido a política de atualizar seus produtos a cada dois meses. Seguindo esta lógica, usuários do iOS poderão ter acesso aos novos recursos em março.