segunda-feira, 6 de maio de 2013

Jornal da abep: Abril

Jornal da abep:

Mundobit: Governo garante que Brasil terá internet de alta velocidade durante a Copa



Contrariando as previsões, o Governo garantiu que o Brasil terá internet de alta velocidade durante a Copa do Mundo de 2014. Segundo o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, os 12 estádios do Mundial terão redes de fibra ótica.

Serão duas redes de 50 gigabytes cada uma, todas ligadas a uma rede de fibra ótica. “Duvido que os estádios utilizem um terço da capacidade que estamos instalando”, afirmou o ministro nessa quinta (2), citado pela Reuters. Ele ainda cutucou o secretário-geral da Fifa. “Nem mesmo o Sr. Jerome Valcke vai usar toda essa capacidade, embora ele até pudesse se fizesse muitas declarações explosivas”, disse, fazendo alusão ao “chute no traseiro” que Valcke recomendou às autoridades brasileiras por conta do atraso nos preparativos.

A Fifa segue preocupada com atrasos nas obras dos estádios e em quesitos de infraestrutura, como comunicação, hotelaria e transporte.


4G para poucos

Nos últimos dias, as operadoras ofereceram ofertas comerciais do 4G em todas as cidades-sede da Copa das Confederações. No entanto, muitos estrangeiros não poderão usá-la, pois os smartphones da Europa e EUA usam, em sua maioria, frequências de 700 megahertz. Já o Brasil usa o 2,5 Ghz.

O ministro sugeriu que os estrangeiros usem o 3G e disse ainda que o ideal seria adquirir um chip local para não pagar taxas caras de roaming internacional. Segundo o Governo, o Brasil deverá receber meio milhão de turistas durante a Copa do Mundo de 2014.

CIO: A TI percebida



“O mundo não é uma ideia minha. 
A minha ideia do mundo é que é 
uma ideia minha.”
- Fernando Pessoa


Você se preparou semanas para apresentar os principais projetos e estratégias de TI ao seu comitê executivo. Antes que você possa mesmo discorrer sobre a agenda, o presidente lhe questiona: “porque a Internet aqui é tão lenta?”. Os próximos 30 minutos são gastos em explicações sobre a obsolescência dos equipamentos, as restrições orçamentárias e as regras de segurança da Matriz. Sua apresentação acabou aí.

Por incrível que pareça, esta situação é muito mais vivenciada pelos CIOs do que se imagina. Apesar de todo o avanço da tecnologia, o business ainda vê TI como serviço público: se as necessidades básicas do negócio não são atendidas, e de forma rápida, não há espaço para discutir estratégias ou tecnologias revolucionárias. Além disso, os CIOs não costumam divulgar suas métricas de forma inteligível aos executivos. De que adianta ao presidente saber que o link da fábrica teve uma disponibilidade de 99,98765% no mês, quando o faturamento parou por 8hs?? É fundamental, portanto, que o CIO desenvolva uma forma de comunicação que faça sentido ao seu público-alvo. Afinal, a imagem de TI é a própria imagem de seu help desk, e não de seu BI! 

Para comunicar os resultados de TI de forma eficaz, é necessário desenvolver um Dashboard de TI diferenciado: que seja baseado não em componentes da arquitetura tecnológica (redes, sistemas, comunicação), mas em atividades que sejam reconhecidas pelo negócio. 

Seguem alguns exemplos:

1 - Internet – não importa quantos links estejam envolvidos, nem a performance ou disponibilidade deles. O que os executivos percebem é a frequência e a duração das paradas ocorridas. Uma pesquisa de satisfação também é importante para garantir que, além de funcionar bem, o serviço seja compatível com as expectativas de todos os colaboradores.

2 - Help desk – é importante deixar claro quais os níveis de serviço contratados, assim como alguns indicadores de atendimento (percentual de chamados totais atendidos dentro do SLA, por tipo de criticidade, p. ex.). Nesse caso, o CIO deve verificar quais os tipos de ocorrência que mais chamam atenção da empresa, para colocá-las em evidência.

3 - Fechamento Mensal – para muitas empresas (especialmente as de bens de consumo), os pedidos se concentram no fim do mês e o faturamento nessa época torna-se um verdadeiro desafio. Frequência e duração das paradas, independentes de qualquer componente (processamento de pedidos, preparação de remessas, faturamento, frete, NFe...), são fundamentais para dar uma clara visão desse momento tão crítico para a empresa. 

4 - Sistema Crítico – como está a satisfação com o principal sistema de missão crítica da empresa? Há evidência clara que está melhorando? A força de campo está satisfeita com o desempenho, funcionalidade, ergonomia e suporte? 

O Dashboard pode ser mensal, bimestral ou trimestral. O importante, acima de tudo, é ele trazer uma visão de serviço percebido, e que demonstre apenas duração e frequência de falhas em cada um destes serviços, independente de qual componente da arquitetura a tenha gerado. Análises e planos de ação são informações por demais técnicas para serem apresentadas a esse público-alvo, que está interessado apenas no resultado destas. Quem sabe, inclusive, se a concepção desse dashboard não seria um assunto interessante para discussão com seu Comitê Executivo?

wwWhat's New: Uma rede social brasileira para que as pessoas ajudem a melhorar suas cidades



colab.re nasce no Brasil com um objetivo claro: permitir que as pessoas possam informar sobre os problemas de sua cidade, deixando tudo registrado para ser consultado e pode agir para melhorar a situação nos diferentes bairros.

Integrado com o Facebook (podemos nos registrar em poucos segundos com o perfil da rede) atualmente trabalha nas cidades de Recife (o berço do projeto) e São Paulo (onde ele pode crescer de forma inimaginável). Os usuários podem denunciar, com fotos e textos, problemas encontrados de diversos tipos. Segundo Startupi, na cidade de Recife a prefeitura já entrou em contato com o projeto comentando algumas das ações realizadas, garantindo (esperemos) uma colaboração produtiva com a plataforma.

Em Colab demos reclamar, propor e avaliar, sendo esta última a escolha ideal para mostrar a qualidade de hospitais, escolas e outras instituições do governo, estado ou município. Nós podemos fazê-lo a partir da web ou a partir do dispositivo móvel, permitindo captar o problema quando ele está acontecendo, algo fundamental nas grandes cidades.


Um projeto que deveria ser obrigatório em todos os municípios do mundo, um lugar onde os cidadãos podem, de forma ordenada, mostrar o que pode ser melhorado, identificar os problemas que ocorrem perto da nossa casa e fornecer dados suficientes para que as prioridades possam ser alteradas para melhorar a qualidade de vida dos pedestres, não dos carros.

Por agora é uma rede fechada em duas cidades, mas seu potencial é enorme. A ideia é válida, agora só é necessário que as instituições queiram ouvir o que os usuários reclamam todos os dias … isso é um outro problema …

G1: G1 testou 4G nas seis sedes da Copa das Confederações; confira resultado


 
G1 testou o acesso ao 4G em um smartphone
no estádio Mineirão, em Belo Horizonte.

Pouco mais de dez meses após o governo federal leiloar a frequência de 2,5 gigahertz (GHz), começa a operar no país a tecnologia da banda larga móvel de quarta geração – 4G. O G1 testou o serviço nas seis capitais que sediarão a Copa das Confederações no mês de junho de 2013: Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador.

Pelo cronograma da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a instalação do 4G em todas as cidades-sede da competição deveria ser feita até terça-feira (30) pelas empresas. A avaliação do G1 foi realizada entre os dias 26 e 30 de abril, somente com o serviço da rede 4G da Claro.

As empresas TIM, Vivo e Oi não tiveram o serviço testado por não terem lançado a rede comercialmente a tempo. TIM e Vivo apresentaram seus planos na terça-feira (30), enquanto a Oi lançou a operação do 4G no Rio de Janeiro no dia 25, com pré-venda para as outras cinco cidades na primeira quinzena de maio. Todas as operadoras, no entanto, estão dentro do prazo definido pela Anatel.

Em algumas localidades como Copacabana, no Rio de Janeiro, a velocidade do 4G foi cinco vezes a da rede 3G durante a execução de uma mesma atividade. O teste buscou mensurar as diferenças de desempenho de velocidade de download entre as conexões 3G e 4G. Para isso, foi usada a medição do aplicativo SpeedTeste.

Para testar na prática como a tecnologia de quarta geração reagiria, foram estipuladas outras quatro atividades: 1) postar um vídeo de um minuto no YouTube e assistir a um clipe de igual duração no site; 2) publicar uma foto de 2 Megabytes (MB) na rede social Facebook; 3) enviar um e-mail com uma imagem do mesmo tamanho anexada; 4) fazer o download do game "Dead Trigger", que possui 164 MB.

A avaliação foi realizada nos locais em que o tráfego de pessoas e a utilização da rede deve ser maior durante a competição, como em aeroportos, nos estádios, em áreas turísticas, nas regiões hoteleiras e nas rodoviárias.

Confira o resultado em cada uma das capitais:

Belo Horizonte

A avaliação da internet 4G feita pelo G1 mostrou que a nova conexão não está funcionando em pontos importantes, como a zona hoteleira e o aeroporto, que fica na cidade de Confins, na Região Metropolitana. No Mercado Central, a rede 4G está disponível com velocidade de 12,3 Mbps para download, muito superior aos 0,936 Mbps registrados com o 3G. O vídeo no YouTube levou 5 minutos e 17 segundos para ser postado no Mineirão, com o 4G, enquanto que com a terceira geração apenas 14% do conteúdo havia sido carregado após 15 minutos de espera (veja os resultados).

Brasília

Na capital federal, o desempenho do 4G foi de até nove vezes maior que o registrado pela rede 3G. No Estádio Nacional, o game levou 3 minutos e 18 segundos para ser baixado com o 4G, contra 20 minutos e 56 segundos com a conexão 3G. A proposta previa ainda o uso do YouTube, que não aconteceu por problemas nos aparelhos utilizados na avaliação. O G1 não conseguiu captar o sinal do 4G na área de desembarque doméstico, no piso térreo, nem em frente aos portões de embarque nacional, no primeiro andar, do Aeroporto JK (veja os resultados).

Fortaleza

O tempo para postagem de foto no Facebook foi cerca de 15 vezes menor quando a rede 4G foi usada, de 37 segundos contra 10 minutos e 30 segundos com a conexão 3G, quando o teste ocorreu na Avenida Beira Mar. A situação foi semelhante para o envio de um e-mail com imagens anexadas. O aeroporto de Fortaleza foi o ponto da capital em que a conexão 4G mostrou maior velocidade (veja os resultados).

Recife

O e-mail com foto anexada levou até 12 minutos para ser enviada com a rede 3G na capital pernambucana, contra aproximadamente 30 segundos utilizando a nova rede. O teste feito na cidade mostrou ainda que, para postar um vídeo no YouTube, a demora com o 3G foi de 13 minutos, bem superior ao tempo entre 6 e 8 minutos ao utilizar a banda larga de quarta geração. Segundo a Claro, o acesso ao 4G está disponível apenas nos bairros nobre de Recife (veja os resultados).

Rio de Janeiro

No teste de velocidade, o G1 verificou que a capacidade de download do 4G foi cinco vezes a da conexão 3G. Foram visitados alguns dos pontos turísticos mais visitados como a orla de Copacabana, o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar. O vídeo no YouTube levou 56 segundos para ser postado quando o 4G foi utilizado, mas até 7 minutos e 3 segundo com a rede 3G. A cobertura da nova banda larga móvel ainda apresenta instabilidade em alguns trechos do Rio onde o 4G está em funcionamento, como na praia de Ipanema (veja os resultados).

Salvador

Das quatro localidades testadas pelo G1 na capital baiana, apenas o aeroporto não possuía a tecnologia disponível. Foi possível acessar a rede 4G na Arena Fonte Nova, estádio da Copa das Confederações, no Elevador Lacerda e na região hoteleira do bairro do Rio Vermelho. Segundo a Claro, o 4G está disponível em 36 bairros. Nas proximidades do estádio, demorou até 13 minutos e 30 segundos postar o vídeo no YouTube (veja os resultados).

COMPUTERWORLD: Líderes de TI se apoiam na mobilidade para fazer a diferença



A mobilidade ganha importância nas grandes corporações. Prova disso é que a maior parte dos CIOs acredita que essa tecnologia gerará fontes significativas de novas receitas para seus negócios. A maioria dos gestores de TI investirá de 31 a 40% cento dos seus orçamentos em 2013 para alcançar esse objetivo, ante 19% dos CIOs em 2012.

Essas são as conclusões da edição 2013 da pesquisa global CIO Mobility Survey realizada pela consultoria Accenture. O levantamento online foi conduzido entre dezembro de 2012 e janeiro de 2013 com 413 profissionais de TI (CIOs, CTOs, diretores de tecnologia ou de TI, e diretores de mobilidade) de 14 indústrias em 14 países.

Foram abordados executivos da Austrália, Brasil, China, Finlândia, França , Alemanha, Índia, Itália, Japão, México, Nova Zelândia, Espanha, Reino Unido e Estados, Unidos. Cinquenta e três por cento dos entrevistados trabalham para empresas que geram entre 1 bilhão de dólares e 5 bilhões de dólares em receitas anuais, 42% para companhias que movimentam entre 500 milhões de dólares 1 bilhão de dólares; e 6% para negócios que faturam entre 250 milhões de dólares e 500 milhões de dólares.

Mobilidade como fonte de receita

A grande maioria dos que responderam (79%) citaram a mobilidade como um gerador de receita e disse que ela aumentará significativamente as interações com os clientes (84%), bem como afetarão seus negócios (83%). 

O estudo também revela que a mobilidade é uma das prioridades máximas nos próximos anos para um terço (34%) dos CIOs; e 42% dos deles ranquearam esse tema entre suas 5 maiores prioridades. Dados de uma pequena amostra também sugerem que diversos CIOs veem seus novos projetos de TI com a seguinte mentalidade: "primeiro a mobilidade".

Com relação às capacidades específicas de mobilidade, os CIOs que responderam a pesquisa indicaram que as melhorias no campo e serviços a clientes com acesso, captura e processamento dos dados, instantaneamente, estavam no topo da lista de necessidades (43%). Outros 36% mencionaram o engajamento do consumidor via dispositivos móveis, especialmente com transações (comerciais) nesses dispositivos moveis (34%). Entre os participantes do estudo, 29% disseram que planejam desenhar, desenvolver ou distribuir dispositivos que suportem aplicativos B2B.

A Accenture conduziu a pesquisa com CIOs e outros profissionais C-Suite (nome dado aos profissionais de alta senioridade, tipo CEO , CFO, CIO, etc), para entender se as companhias estão levando em conta a importância da mobilidade para identificar as principais prioridades dos profissionais de TI, bem como os obstáculos para alcançar esses pontos.

Durante o próximo ano, quase metade (46%) dos CIOs disseram que pretendem fazer alterações de fluxo de trabalho para incorporar melhor a mobilidade aos negócios. Além disso, 73% acreditam que a mobilidade irá impactar seus negócios tanto ou mais do que na revolução da web no final dos anos 90, comparado aos 67% dos que responderam a pesquisa no ano passado. 

“É encorajador que as empresas estejam adotando a importância da mobilidade, mas elas precisam ir além, identificando as principais áreas para a implementação móvel”, disse Jin Lee, diretor da área de Mobilidade da Accenture. 

Lee destacou que os CIOs devem olhar para as áreas que irão crescer, como os dispositivos conectados, e realizar uma análise de lacunas e gaps para determinar como alcançá-los, ou melhor ainda, começar na frente. 

"Outras considerações importantes incluem investimentos, alocação de orçamentos, re-treinamento de equipe, contratação de talentos (expertise em mobilidade) e busca por talentos também fora das empresas para ajudar a desenvolver ou implementar estratégias de mobilidade”, disse Lee. 

Planos para adoção da tecnologia 

Mais da metade das empresas pesquisadas (58%) tem uma estratégia móvel formal desenvolvida de forma moderada. Cerca de um quarto (23%) tem uma estratégia móvel formal desenvolvida de forma extensa, mas abaixo dos 31% do ano passado. Isso sugere que a velocidade da absorção da tecnologia móvel está acelerando na medida em que as empresas são pressionadas a agir antes que tenham uma estratégia bem definida no lugar. 

China (50%), Itália (47%) e Brasil (37%) lideram o caminho com planos globais móveis extensivamente desenvolvidas. Apesar do progresso no desenvolvimento da estratégia, metade (50%) das empresas pesquisadas disseram que poderiam priorizar as iniciativas de mobilidade durante o próximo ano, um aumento em relação ao ano passado (41%). 

Quase todos disseram que sua estratégia móvel deve se apoiar em smartphones (85%) e tablets (78%). Os dados acenam para o aumento de funcionários que usam seus próprios dispositivos na empresa, e empresas de implantação de tablets como ferramentas de trabalho.

Gestão dos dispositivos 

A pesquisa considerou ainda que a gestão de dispositivo móvel (27%), colaboração (25%) e troca de conhecimento (23%) são as três principais características mais importantes para desenvolver uma estratégia de mobilidade. 

Quando perguntaram aos participantes sobre as duas principais prioridades, China (53%), Itália (53%) e Índia (50%), marcaram a mobilidade é citada como uma de suas duas principais áreas de foco. No Reino Unido (67%), Japão (57%), e França (52%), a mobilidade aparece como uma das cinco principais prioridades em TI. 

A maioria dos entrevistados na Índia (77%) e quase a metade (47%) dos entrevistados no Japão, México e Reino Unido planejam concentrar seus esforços para melhorar o campo de entrega de serviços com acesso a dados instantâneos, captura e processamento ao cliente. 

Como prioridades relacionadas com o consumo de mobilidade, 63% dos entrevistados na Índia e no Reino Unido citaram a geração de receita por meio de operações em dispositivos móveis entre suas principais prioridades, seguidos pelos Estados Unidos (36%)

Desafio do BYOD 

O estudo descobriu que a segurança (45%), a preocupação com o orçamento (41%) e falta de interoperabilidade com sistemas legados (31%) ainda são as principais barreiras citadas pelas empresas que impactam suas prioridades móveis. 

Outra preocupação é o tema “bring your own device” (BYOD). No entanto, mais da metade das empresas pesquisadas (59%) fornecem apenas suporte limitado para seus funcionários, enquanto cerca de um quarto (28%) oferecem total apoio ara a utilização de dispositivos próprios.

"Os CIOs precisam encontrar formas de apoiar os dispositivos móveis que entram no ambiente de trabalho", disse Lee. "Eles também devem abordar a necessidade de se concentrar intensamente em pessoas e conhecimentos", afirma o executivo. 

Lee observa que as empresas, quase duas vezes mais – 40% em 2013, contra 27% em 201 –, têm plano para alavancar especialistas externos para desenvolver e refinar sua estratégia, indicando que o uso móvel está crescendo mais rápido do que a oferta do mercado em termos de talentos qualificados e disponíveis.

A TARDE: Google vai propor canais pagos no YouTube


Canais vão poder cobrar para os internautas assistirem aos vídeos 

O gigante da internet Google pretende anunciar nesta semana um serviço de pagamento por meio de assinatura de dezenas de canais de sua plataforma de vídeos online YouTube, informa o jornal Financial Times. O valor mínimo de assinatura seria de 1,99 dólar mensal, segundo o jornal, que cita fontes ligadas ao projeto.

O YouTube, que obtém a maior parte de seus recursos com a publicidade de vídeo digital, deve criar uma nova fonte de arrecadação.

Fontes do YouTube afirmaram ao FT que o site "pretende criar uma plataforma de pagamento que poderia proporcionar mais conteúdos de qualidade (...) para satisfação de seus usuários e proporcionar aos criadores um novo caminho para gerar recursos por seus conteúdos, além de modelos baseados no aluguel e publicidade"

O YouTube, que tem mais de um bilhão de usuários no mundo, oferece desde 2011 uma série de canais temáticos gratuitos, uma tentativa de preparar o terreno para o início dos serviços pagos.

Convergência Digital: Banco móvel: tablets e smartphones entram na mira dos cibercriminosos



Os criminosos cibernéticos estão de olho nos dispositivos móveis com Android para roubar os códigos de autenticação mTANS (mobile transaction authentication number) e os PINs (personal identification number) de contas bancárias.O ataque tem início a partir do envio de mensagem falsa em nome da instituição financeira, que tenta convencer os usuários a instalar um aplicativo de certificação de segurança (SSL). Os usuários enganados são levados a um website com o suposto SSL, revela a empresa G.Data, representada no país pela FirstSecurity.

Como parte do processo de autenticação do usuário durante a transação de mobile banking, os bancos enviam um SMS com o código para o smartphone ou tablet. “Isto significa que estes dispositivos estão entre os mais visados pelos criminosos cibernéticos, justamente porque muitos usuários não possuem a proteção necessária em seus smartphones ou tablets”, comenta Emanoel Rogerio de Souza, diretor da FirstSecurity.

“Neste caso enviam mensagens falsas que visam induzir os usuários a instalarem a falsa certificação SSL. No lugar de uma aplicação de segurança, eles acabam instalando um código malicioso que vai permitir o roubo dos códigos TAN e PIN”, complementa o executivo. Segundo dados da Febraban, o banco móvel quadruplicou em 12 meses chegando a seis milhões de contas no país.

A TARDE: De cada R$ 100 roubados de bancos, 95 são por computador



Tira de cabelos brancos, o chefe dos investigadores Eraldo de Andrade, da 4.ª Delegacia de Delitos Praticados por Meios Eletrônicos, de São Paulo, trabalhou 28 dos seus 59 anos atrás de ladrões nas ruas. Prendeu homicidas e integrantes do Primeiro Comando da Capital. Andrade olha para cima da mesa e aponta para um computador. "Nunca vi um ladrão tão bom como esse aqui."

Assim como já ocorre em outros setores da economia formal, até no universo do crime a internet e a tecnologia inovaram, tornando-se as armas mais eficazes e lucrativas dos ladrões.

De cada R$ 100 roubados ou furtados de bancos no Brasil, pelo menos R$ 95 são fraudes eletrônicas, feitas por internet banking ou cartões, segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). No ano passado, essas fraudes provocaram prejuízos de R$ 1,4 bilhão nos bancos.

Já os assaltos feitos por quadrilhas nas sedes dos bancos, com explosões de caixas eletrônicos, apesar de serem espetaculares, causaram prejuízos estimados em R$ 75 milhões.

"Nos últimos cinco anos, o volume das transações eletrônicas aumentou muito e os fraudadores aproveitaram. Os bancos estão investindo em tecnologia para reduzir os riscos. No último ano, houve redução de 6,7% nas fraudes eletrônicas, apesar de as tentativas terem aumentado 75%", diz Wilson Gutierrez, diretor técnico da Febraban.

Os ladrões nerd ou os crackers, como são chamados os hackers que fazem o mal, são bem diferentes dos ladrões de banco tradicionais. São de classe média, estudaram e conhecem computação. Agem em diferentes Estados brasileiros, em quadrilhas compartimentadas, que dividem as tarefas para dificultar a ação da polícia.

Eles possuem diversas artimanhas para enganar os clientes dos bancos, instalando vírus ladrões nos computadores de terceiros ou direcionando as vítimas para páginas falsas na internet. Assim, os fraudadores obtêm os dados bancários da vítima e desviam dinheiro para suas contas. Nessa modalidade de crime, os bancos arcam com prejuízos do cliente fraudado.

Cartões - Também há muitas fraudes eletrônicas em cartões de crédito e débito. Foi o que ocorreu com o consultor Marcelo Guzzard. Ao abrir a página de seu banco, ele viu que tinha despesas em cartões de crédito que chegavam a R$ 10 mil. "Mostrei que não eram minhas. Cheguei a ter o nome negativado, mas a situação se resolveu", conta.

A dificuldade de identificar o endereço dos computadores bandidos é um trunfo dos ladrões. Convênio feito pela Polícia Federal com a Febraban, que começou a repassar os dados das fraudes para facilitar a investigação, ajudou a diminuir a impunidade. Assim como a Lei Carolina Dieckmann, que endureceu com os criminosos virtuais depois que as fotos da atriz foram vazadas na internet. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Folha de S.Paulo: A favor do Google Glass: Avanço tecnológico é inevitável



Uma das formas mais comuns de se imaginar uma nova tecnologia é por meio de obras ficcionais. O filme "Minory Report - A Nova Lei", de 2002, cabe perfeitamente nesse caso.

O protagonista habita um mundo no qual uma tecnologia permite prever crimes antes que eles sejam cometidos.

Em 2054, o ano do filme, cidadãos são expostos a publicidade personalizada a partir de uma rápida leitura de retina, e telas digitais são manipuladas por gestos com as mãos e braços. O que era algo esperado para 52 anos depois do lançamento do filme (ou 41 anos a partir de hoje) está mais próximo do que imaginamos.

Em 2013, estamos expostos a um constante evoluir tecnológico que, embora seja rápido demais (ou desnecessário) para alguns, inevitavelmente molda o percurso que a humanidade trilha, bem como suas referências culturais e temporais.

Embora "outdoors" (ainda) não sejam capazes de realizar leituras óticas e gerar a propaganda apropriada, já contamos com o Google Glass, que não é muito diferente da tecnologia que outras obras ficcionais previram.

Se smartphones têm substituído desktops, existe a possibilidade de as câmeras digitais e filmadoras de pequeno porte serem trocadas.

Afinal, com o Google Glass será possível gravar qualquer cena a qualquer momento (desde que seja possível acionar os óculos), tirar fotos, enviá-las logo em seguida para seu perfil no Facebook, pesquisar informações ou começar um bate-papo.

Em suma, os avanços tecnológicos são inevitáveis e dizem respeito diretamente à curiosidade e desejo de experimentação do ser humano. Inclusive, costuma-se dizer que algo apenas é considerado como tecnologia se surgiu após o nascimento de um determinado indivíduo.

Poucos são os que encaram água encanada ou um simples lápis como emblemas da tecnologia, mas o que era uma inovação há séculos, hoje é só um elemento do cotidiano.

Tendo isso em mente, é natural que possamos temer algumas questões. Por isso, sempre devemos atentar para os rumos que os avanços tecnológicos indicam, mas lembrando que direcionar ou filtrar o uso de uma determinada tecnologia é muito mais eficaz que proibi-la.

G1: Operadoras lançam pacotes de banda larga 4G; veja planos



Com o prazo para o lançamento de pacotes comerciais da banda larga móvel de quarta geração (4G) encerrado na terça-feira (30), todas as operadoras que compraram faixas de frequência para implantar a tecnologia apresentaram seus planos a tempo –TIM e Vivo fizeram isso no limite do prazo, ainda na terça.

O G1 avaliou o desempenho da nova tecnologia nas seis sedes da Copa das Confederações, evento esportivo que será realizado em junho e será o primeiro teste da tecnologia.

Para acessar a rede, é preciso contratar um pacote 4G e utilizar um aparelho móvel que se conecte à tecnologia. As operadoras oferecem os aparelhos Samsung Galaxy S III LTE, Samsung Galaxy Express, Motorola RAZR HD,Nokia Lumia 820, Nokia Lumia 920, LG Optimus G e Sony Xperia ZQ.


A primeira das operadoras a lançar planos 4G foi a Claro, no meio de abril. Segundo a tele, os preços são iguais aos do 3G. Mas os pacotes da nova tecnologia começam a partir da franquia de 2 Gigabytes (GB) para celulares e de 5 GB, para modens.

Para celulares, apenas o pacote de dados mensal de 2 GB custa R$ 79,90 e o de 5 GB, R$ 99,90. Já para modens, o pacote de dados de 5 GB custa R$ 119,90.

A operadora informa, no entanto, que, para celulares, as opções de plano são atreladas a outros serviços além do pacote de dados como voz, torpedos e ligações DDD.

Dessa forma, as opções variam conforme o volume de minutos gratuitos escolhidos (de 100 a 600) e entre as cidades. A diferença de valor entre elas ocorre, segundo a Claro, devido à incidência de alíquotas diversas de impostos.

A opção com 5 GB ilimitado, por exemplo, fica assim: em Recife (PE), o valor dos planos 4G varia de R$ 196,71 a R$ 363,73; em Belo Horizonte (MG), varia de R$ 198,81 a R$ 351,74; em Salvador (BA), varia de R$ 198,81 a R$ 351,74; no Rio de Janeiro (RJ), varia de R$ 207,10 a R$ 387,72; no Distrito Federal, em Brasília, varia de R$ 198,81 a R$ 351,74; em Fortaleza, varia de R$ 196,71 a R$ 363,73.

Oi

A Oi, que lançou seus planos 4G na última semana, oferece pacotes de dados com franquia de 5 GB por R$ 98. Para celulares, também é necessário a contratação de um plano de voz.

No plano Oi Smartphone, os valores vão de R$ 79 ao mês (o pacote de 60 minutos gratuitos para outras operadoras) até R$ 395 ao mês (o de 1,25 mil minutos gratuitos). Essa modalidade concede um bônus de R$ 1,1 mil que pode ser usado para comprar um celular inteligente de quarta geração. Fora isso, há um desconto extra de até R$ 300 em aparelhos.

No caso dos modens, não há necessidade de contratação de plano de voz. O pacote de dados de 10 GB sai por R$ 188 e por R$ 125 (para clientes Oi Velox, Conta Total e pós-pago). O preço do modem é de R$ 99.

TIM

Segundo a TIM, os preços dos pacotes de dados 4G serão os mesmos para o 3G. Serão de R$ 34,90 para a navegação de 600 Megabyte (MB) mensais, de R$ 61 para a de 3 GB e de R$ 101 para a de 10 GB. Isso, sem contar o valor adicional dos planos com serviços de voz, torpedos entre outros. A operadora informa que os modems ainda chegarão às lojas.


A Vivo também apresentou seus pacotes na terça-feira (30), com franquia de dados de 2 GB a 6 GB por preços a partir de R$ 149 – sem contar o plano de voz, torpedos e outros serviços. Para modems e tablets, os planos vão de 5 GB a 20 GB, com preço inicial de R$ 99,90.

G1: Veja dicas de aplicativos que ajudam as mães nos cuidados com os bebês


Ser mãe não é tarefa fácil. A grande maioria tem que se virar para conseguir cuidar dos filhos, da casa e trabalhar. Os afazeres das mães são ainda mais difíceis quando se trata de criança pequena em fase de amamentação. Porém, a tecnologia vem ajudando as mães nos cuidados com os filhos. Desenvolvedores apostam em aplicativos que auxiliam com lembretes dos horários de amamentação e músicas que fazem o bebê dormir.

Veja cinco aplicativos para as mães:

 
Aplicativo permite controlar a amamentação, os
banhos e a troca de fraldas.

'Baby Nursing'

O aplicativo gratuito para iPhone, em inglês, permite que a mãe controle a amamentação, a troca de fraldas, os banhos e as vacinas do bebê.

Na amamentação, por exemplo, ela consegue marcar quantas vezes no dia o bebê mamou e por quanto tempo. No fim, a mãe tem uma média do tempo consumido na alimentação da criança.

Ainda, ela consegue se lembrar qual foi o último seio usado na amamentação e quanto tempo a criança mamou em cada um deles. Um diário permite acompanhar o tempo que o bebê dormiu e seu peso e crescimento.

Sistema operacional: iOS (clique aqui)

Preço: Gratuito

 
Best Baby Monitor.

'Best Baby Monitor'

As mães que querem acompanhar o filho enquanto ele dorme tem neste aplicativo para iOS uma boa solução. O "app" transforma o iPhone, iPad ou o Mac em uma babá eletrônica, transmitindo vídeo do bebê em tempo real. Assim, elas são alertadas quando o bebê acorda ou chora.

É necessário usar dois dispositivos: um para ficar no quarto e transmitir as imagens usando a câmera e outro para que a mãe receba as imagens e o áudio. Também para ligação de alerta, ou seja, deixando um aparelho próximo ao bebê, o programa faz uma ligação quando ele acordar. De acordo com a fabricante, o aplicativo pode ser usado à distância por meio de redes 3G ou Wi-Fi.

Sistema operacional: iOS (clique aqui).

Preço: US$ 4


 
Baby DJ.

Músicas para bebês

Aplicativos para iOS e Android têm como função embalar o bebê antes de dormir. O "Canção de ninar para os bebês", para Android, traz músicas que acalmam a criança antes de dormir. É possível escolher a canção e o tempo que ela tocará.

Para iOS, o "Baby DJ" faz o oposto. Ele permite que a criança manuseie as músicas como se fosse em um disco de vinil, movendo o disco para alterar a canção. O aplicativo é gratuito, vem com 22 músicas, mas as canções extras são cobradas por US$ 1.

Sistemas operacionais: iOS (clique aqui) e Android (clique aqui)

 
Aplicativos para iOS e Android ajudam a
escolher o nome dos filhos.

Significado dos nomes

Para as futuras mães ou que esperam outro filho, aplicativos ajudam a escolher o nome do bebê apresentando o seu significado. Para Android, o "Nomes de bebê" tem versão gratuita e paga (custa R$ 2,35), que traz mais nomes e elimina os anúncios. A mamãe pode procurar o significado dos nomes desejados e ainda receber sugestões em caso de dúvida.

Para iOS, há o "Significado dos Nomes". Gratuito, ele permite buscar pelos nomes desejados, encontrando seu significado e salvar os que mais gostou.

Sistemas: Android (clique aqui, por R$ 2,35) e iOS (clique aqui, gratuito)

 
Baby Sign and Learn.

'Baby Sign and Learn'

O aplicativo ajuda os pais a ensinar os bebês a se comunicar por gestos. O programa inclui vídeos animados de demonstração e um questionário interativo, além de cartões de memória coloridos. O aplicativo, que não tem versão em português, conta com mais de 300 sinais.

Sistemas operacioais: iOS (clique aqui, gratuito) e Android (clique aqui, por R$ 6,47)