quinta-feira, 20 de março de 2014

INFO: 8º Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia


A edição terá o tema "Evoluindo de Gestão da
Propriedade Intelectual a Unidades Estratégicas
de Negócios"

A oitava edição do Fórum Nacional de Gestores da Inovação e Transferência de Tecnologia (Fortec) será realizada entre os dias 18 e 21 de maio em São Paulo.

O Fortec é um órgão de representação dos responsáveis nas universidades e nos institutos de pesquisa pelo gerenciamento das políticas de inovação e das atividades relacionadas à propriedade intelectual e à transferência de tecnologia.

Esta edição tem como tema "Evoluindo de Gestão da Propriedade Intelectual a Unidades Estratégicas de Negócios" e uma programação estruturada em atividades como palestras e minicursos.

As inscrições devem ser feitas até 17 de maio no link: www.cursoseeventos.ufmg.br/CAE/DetalharCae.aspx?CAE=6095.

O evento ocorrerá no Centro de Convenções Rebouças, localizado na Avenida Rebouças, 600, em São Paulo.

A programação completa pode ser conferida em http://fortec-br.org/8fortec/

Olhar Digital: Brasileiros terão prejuízo de R$ 1,6 bilhão em 2014 com softwares piratas


Consumidores brasileiros vão gastar em 2014 cerca de US$ 700 milhões (R$ 1,6 bilhão) e 44,2 milhões de horas para resolver problemas causados por infecções de vírus em softwares piratas. No mundo todo, essa cifra poderá chegar a US$ 25 bilhões e 1,2 bilhões de horas neste ano. As estimativas fazem parte de estudo encomendado pela Microsoft à consultoria IDC e à Universidade Nacional de Singapura.

Na esfera das empresas brasileiras, o gasto total decorrente de questões como recuperação de dados e resolução de roubos de identidade causados por infecções em softwares ilegais será de US$ 4,6 bilhões em 2014, estima a pesquisa. Globalmente, o custo para empresas será de US$ 491 bilhões, sendo US$ 364 bilhões para lidar com a perda de dados e outros US$ 127 bilhões por conta de questões de segurança.

A perda de dados, o uso de informações para transações não autorizadas/fraudes, e a invasão de e-mails, redes sociais e contas bancárias figuram no topo da lista de maiores receios dos consumidores ouvidos pela pesquisa. Esses itens foram mencionados por 60%, 51% e 50% das pessoas, respectivamente. Apesar disso, 43% dos mesmos entrevistados não instalam atualizações de segurança, deixando computadores mais vulneráveis a ataques. 

A pesquisa também mapeou os principais receios de governos em relação à atividade de organizações hackers. Mencionada por 59% dos entrevistados, a violação de segredos comerciais figura no topo doranking de preocupações, seguida por acesso a informações confidenciais(55%) e ataques cibernéticos a infraestruturas críticas (55%).


Por conta dos altos índices de uso de softwares piratas, a região Ásia-Pacífico será responsável pela maior parte dos gastos tanto de empresas, quanto de consumidores. Nos países dessa região, os valores gastos em decorrência de infecções em sistemas ilegais serão de US$ 59 bilhões e US$ 10,8 bilhões, nesta ordem.

“As gangues digitais estão tirando proveito de toda e qualquer brecha que encontram pela frente, provocando prejuízos reputacionais e financeiros devastadores para consumidores, empresas e governos. Nesse contexto, o uso de software ilegal surge como mais uma oportunidadepara atuação dessas organizações criminosas”, afirma Vanessa Fonseca, gerente de propriedade intelectual e antipirataria da Microsoft Brasil.

O estudo intitulado “A relação entre o uso de softwares piratas e brechas de segurança digital” ouviu 1,7 mil consumidores, profissionais de TI, executivos-chefe de tecnologia e oficiais de governo em 14 países. São eles: Brasil, China, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Japão, México, Polônia, Rússia, Cingapura, Ucrânia, Reino Unido e Estados Unidos. 

“Usar software pirateado é como andar em um campo minado: nunca se sabe quando se irá encontrar algo desagradável, mas se encontrar, o resultado pode sem bastante destrutivo”, disse John Gantz, chefe de pesquisas da IDC. “Os riscos financeiros são consideráveis, e as potenciais perdas podem levar uma empresa rentável para o buraco. Comprar software legítimo é mais barato no longo prazo - ao menos você sabe que não vai ganhar nenhum brinde em forma de malware”. 

Com base na perícia realizada em 203 máquinas com software pirata embarcado, a pesquisa identificou um dado curioso: 61% dos equipamentos estavam pré-infectados com malwares, incluindo Trojans e outros vírus poderosos. Esses computadores, comprados em de revendas e lojas de PC em 11 países, incluíam mais de 100 ameaças discretas. No Brasil, o índice de computadores pré-infectados detectado pelo estudo foi de 47%, taxa maior que a de países como Estados Unidos e Turquia, porém menor que a de nações como China e Tailândia.

“É altamente preocupante que novas marcas de computadores estejam pré-infectadas com malwares perigosos devido aos softwares piratas, deixando usuários e empresas vulneráveis a brechas de segurança”, disse o professor Biplab Sikdar, do departamento de Engenharia Elétrica e Computacional da Universidade Nacional de Singapura. “Os testes periciais realizados pela universidade indicam claramente como criminosos virtuais estão usando a cadeia de suprimentos da pirataria para espalhar malwares e comprometer a segurança de PCs de maneira crítica”, afirmou o acadêmico.

Veja o estudo completo e outros conteúdos clicando aqui. Acesse também o site de iniciativas antipirataria da Microsoft Brasil.


COMPUTERWORLD: Dropbox promete para abril acesso livre a contas corporativas


Segundo o The Verge, empresa de armazenamento irá anunciar e lançar a novidade no próximo dia 9 de abril.

O Dropbox vai liberar em abril um recurso que permite aos usuários acessarem suas contas pessoais e corporativas na plataforma sem precisar fazer login ou logout, de acordo com informações do The Verge.

Anunciada pela primeira vez em novembro do ano passado, a novidade será anunciada e lançada no próximo dia 9 de abril durante um evento para imprensa.

Com isso, o serviço de armazenamento na nuvem parece estar querendo aumentar sua oferta de recurso para os usuários corporativos, que tendem a ser mais lucrativos do que os usuários finais.

Rivais, como o Box, já fizeram essa mudança de foco, do consumidor final para empresas, há algum tempo.

Resta saber se o Dropbox também vai seguir o Google Drive, que anunciou cortes de preço significativos para suas assinaturas na última semana.

COMPUTERWORLD: BM&FBovespa investe em novo datacenter no interior paulista


Empreendimento faz parte do aporte de R$ 1,5 bilhão para aumentar a eficiência da infraestrutura que suporta suas operações. Site está localizado em Santana do Parnaíba (SP).

A BM&FBovespa terá um novo datacenter, localizado na cidade Santana do Parnaíba, interior de São Paulo. O projeto faz parte de um plano estratégico de investimentos da ordem de R$ 1,5 bilhão, que inclui também instalação de sistemas mais modernos para acelerar suas operações.
Com o seu novo empreendimento, a bolsa reduzirá a complexidade de gerenciar cinco data centers para apenas dois, concentrando a sua capacidade de processamento no novo site, e reservando um outro site para a contingência. O objetivo é garantir uma maior eficiência e elevar a robustez da infraestrutura da bolsa. Além disso, a iniciativa trará soluções de qualidade para os clientes, tais como o serviço de co-location (DMA4) e a futura oferta de soluções de “colo” para os participantes de mercado.

O novo datacenter da BM&FBovespa é classificado como Tier 3 pelo Up Time Institute, principal órgão norte-americano de emissão deste tipo de selo. Isso significa que todas suas facilidades são duplicadas, como telecom, no breaks, entrada de energia elétrica por dois lados diferentes, geradores e ar condicionado. A construção possuirá também certificação ambiental Leadership in Energy and Environmental Design (LEED).

Na primeira fase da montagem, será entregue toda a capacidade de facilities, incluindo geradores, no breaks e ar condicionado. Em 2015, a meta é cobrir mais de 20% da capacidade para levar o sistema de negociação, com cerca de 400 servidores físicos e 100 equipamentos de rede, e ocupação de 50 terabytes de armazenamento de dados. 

Na segunda etapa, nos próximos anos, será migrado todo o ambiente de clearing que atualmente passa pelo programa de integração, com cerca de 350 servidores entre físicos e virtuais, 100 equipamentos de rede e um petabyte de dados armazenados em mais de 30% do espaço.

Olhar Digital: 7 coisas que novos usuários do Android precisam saber



As pesquisas são unânimes ao apontar que o smartphone se tornou uma realidade do povo brasileiro, que cada vez mais vai deixando os celulares comuns de lado. A porta de entrada deste novo público, na maioria dos casos, é o Android que, não à toa, está em mais de 80% dos novos smartphones vendidos no mundo.

Para quem está entrando agora no mundo do robozinho verde do Google, seja por entrar agora no mundo dos smartphones, seja por migrar do iOS ou Windows Phone, organizamos as dicas abaixo. Elas mostram o beabá deste novo mundo e foram originalmente criadas pelo pessoal do Greenbot.

Você não tem controle sobre as atualizações
Não adianta tentar atualizar seu aparelho, ele só será atualizado quando ele quiser. Melhor dizendo: quando a fabricante quiser. O sistema operacional tem uma ferramenta para verificar se há algum update, mas ela só irá funcionar por alguma coincidência milagrosa. Normalmente você acaba sendo notificado sobre alguma atualização. O Olhar Digital já fez uma matéria explicando o motivo da demora para distribuição das novas versões do Android que você pode conferir clicando aqui.

Os apps fecham sozinhos

Quem não está familiarizado com o sistema, ou está acostumado com os computadores pode se perguntar “como eu fecho um app?”. A resposta é simples: você não fecha. O sistema tem uma ferramenta multitarefa inteligente. Ao pressionar o botão de apps recentes, o usuário pode trocar rapidamente entre vários apps; entretanto, se ele deixar algum app aberto por muito tempo, ou outro necessitar de mais recursos do aparelho, os aplicativos começarão a fechar sozinhos. Raramente o usuário precisará se preocupar em fechar apps por falta de memória.

Se, mesmo assim, o usuário preferir fechar por conta própria, basta acessar a área de aplicativos abertos recentemente e deslizar o dedo para o lado para fechar algum dos itens na lista.

Compartilhar coisas é muito fácil

O ícone de compartilhamento é um dos diferenciais do Android e ele está em toda parte, tornando muito fácil levar uma arquivo de um lado para o outro. Por exemplo, ao abrir uma imagem, você tem a opção de enviá-la por e-mail como anexo, mandá-la para um serviço de armazenamento em nuvem ou compartilhá-la em algum aplicativo de bate-papo com seus amigos. O mesmo vale para documentos e até mesmo links abertos no navegador.

Google Play é o lugar para baixar aplicativos

Existe uma gama enorme de maneiras de baixar aplicativos, mas a mais segura e prática para o iniciante é o Google Play. A loja também tem vídeos e músicas para compra, mas a principal função é o download de aplicativos gratuitos ou pagos. Após a confirmação, o download é feito automaticamente no celular. Se você decidir apagar um app pago, ele continua atrelado à sua conta, e você poderá refazer o download quando preferir, sem custos.

Um ponto positivo é que você pode acessar o Google Play pelo seu computador e selecionar os apps por lá. Com a confirmação, o aplicativo é baixado automaticamente no celular, sem necessidade de cabos nem nada parecido. Basta que o aparelho esteja conectado à internet.

Nada de Flash

Houve um tempo em que o Android se vangloriava de ser um contraponto ao iOS em relação ao Flash. Esse tempo passou. Os navegadores não mostram mais sites ou recursos em flash nos sites e browsers que prometem Flash provavelmente estão mentindo. Não há como escapar disso.

A tela inicial é personalizável

O usuário pode ficar à vontade para dar a cara que quiser para o aparelho, reposicionando os apps na tela como preferir, selecionando um fundo bonito ou até mesmo animado, e colocando widgets que mostram informações sem que os aplicativos precisem ser abertos.

Você pode removê-los da área inicial quando preferir. Basta pressionar por alguns segundos o que você deseja retirar, seja um app ou widget, e arrastar para área onde está escrito “Remover”. Se, ao contrário, deseja fixar algum item na tela de início, basta ir para a lista de aplicativos e pressionar por alguns segundos o que deseja salvar e escolher onde quer deixar.

Apps pré-instalados podem ser escondidos (mas não removidos)

Sim, há jeitos de excluir definitivamente aqueles apps inúteis e jogos trial que já vieram instalados no aparelho, mas não são simples para um principiante que não tem interesse em se envolver com o root do aparelho. O melhor a fazer, neste caso, é escondê-los.

Em muitos dispositivos, o que você pode fazer é retirar o app da tela inicial, como já foi dito no item acima. Em alguns casos, no entanto, é possível até mesmo escondê-los da lista completa de aplicativos, onde é possível criar pastas para entulhar tudo o que você não pode excluir do aparelho. Eles continuam lá, mas visualmente eles param de incomodar, pelo menos.Via Greenbot

IDG Now!: TomTom e Micello firmam parceria para mapeamento de áreas internas


Com a integração de mapas ao conteúdo local da Micello, a TomTom oferece acesso à localização interna dos pedestres, com pontos de interesse em diversos locais do mundo.

Nessa terça-feira (18) a TomTom anunciou sua parceria com a empresa de mapeamento de áreas internas Micello Inc. que tem o intuito de incluir o mapeamento indoor em sua gama de produtos.

Com a integração de mapas ao conteúdo local da Micello, é possível oferecer aos clientes da TomTom acessos precisos para localização interna dos pedestres, com pontos de interesse em diversos locais do mundo.

"A funcionalidade de mapeamento interno significa que orientações detalhadas podem ser integradas no cotidiano para uma ampla variedade de locais, incluindo shoppings, aeroportos e lojas de varejo", explica Charles Cautley, diretor da divisão de mapas da TomTom. "Na parceria com a Micello, nossos clientes podem desenvolver aplicativos mais inteligentes e serviços baseados em localizações que ajudem os usuários a andar com facilidade dentro e fora do carro."

De acordo com Ankit Agarwal, CEO da Micello, a ideia da parceria é que os clientes possam, com o mapeamento indoor, incorporar o conteúdo em suas soluções automotivas, on-line, ou móveis.

G1 - IBM vai usar supercomputador em tratamento de pacientes com câncer


Watson estará em projeto que criará tratamento baseado na carga genética.
Máquina rastreará quais os métodos mais eficazes para cada paciente.

Watson, o supercomputador da IBM (Foto: AFP/IBM)

A IBM anunciou nesta quarta-feira (19) uma parceria para que seu supercomputador Watson seja usado em um projeto de medicina genética para ajudar no tratamento personalizado de pacientes com câncer.

O programa do Centro de Genoma de Nova York (NYGC) vai permitir que médicos adaptem o tratamento para o perfil genético de cada paciente. A primeira fase do projeto vai focar pacientes com glioblastoma, um tumor no cérebro que mata 13 mil pessoas por ano nos EUA.

Para aproveitar o potencila de processamento do supercomputador, o Watson buscará estudos e dados clínicos nas revista de medicina para vinculá-los às mutações genéticas dos pacientes. "Os médicos tem muito pouco tempo, e não têm as ferramentas necessárias para oferecer tratamentos aos seus pacientes com base em seu DNA", informaram NYGC e IBM em um comunicado conjunto.

"Essa iniciativa conjunta pretender acelerar esse processo complexo, mediante a identificação de padrões na sequência genética e em dados médicos, para criar oportunidades que ajudem os médicos a levar a promessa da medicina genética a seus pacientes."

O presidente e diretor científico do NYGC, Robert Darnell, afirmou que, desde o sequenciamento do genoma humano, há mais de 10 anos, "o verdadeiro desafio que temos pela frente é como dar sentido à quantidade massiva de dados e transformar essas informações em melhores tratamentos para os pacientes".

A IBM já tinha se associado em setembro de 2011 à companhia de seguros WellPoint para implementar a primeira aplicação comercial das capacidades de cálculo do Watson, desenvolvido para ajudar médicos a fazer diagnósticos e tratar seus pacientes.

O supercomputador ganhou fama em fevereiro de 2010 depois de vencer dois campeões humanos no jogo de perguntas e respostas "Jeopardy!", tradicional programa da televisão americana.

Watson, batizado em homenagem ao fundadador da IBM, Thomas Watson, utiliza uma série de algoritmos para determinar de maneira extremamente rápida qual a resposta tem mais possibilidades de estar correta.

IDG Now!: Mozilla corrige 20 falhas de segurança no Firefox


Cinco vulnerabilidades foram exploradas por pesquisadores durante o concurso hacker Pwn2Own, todas classificadas como "crítico".

Na terça-feira (18) a Mozilla corrigiu cinco vulnerabilidades do Firefox que foram exploradas por pesquisadores durante o concurso hacker Pwn2Own. Os responsáveis por descobrir as brechas ganharam 200 mil dólares por seu esforço coletivo.

A atualização para o Firefox 28 também adicionou suporte à Central de Notificação do OS X e decodificação de vídeo VP9 em todas as plataformas. O VP9 é um padrão de compressão de vídeo open-source criado pelo Google e suportado pelo Chrome, Firefox e Opera.

Mas o Firefox 28 foi essescialmente um update de segurança. Além das falhas identificadas durante o Pwn2Own, a empresa também corrigiu outras 15 vulnerabilidades.

No desafio hacker copatrocinado pela Iniciativa da HP TippingPoint Zero Day (ZDI) e pelo Google, o Firefox foi atingido por quatro equipes ou indivíduos - o dobro do número de hacks sofridos por qualquer outro browser. O Google corrigiu as vulnerabilidades encontradas no Chrome já na sexta-feira passada, um dia depois de o concurso terminar.

Mariusz Mlynski, Jüri Aedla e uma equipe da empresa fornecedora de vulnerabilidades francesa Vupen invadiram o Firefox no primeiro dia do Pwn2Own; George Hotz fez o mesmo no segundo.

As quatro invasões de sucesso e o baixo valor dos prêmios do Firefox refletem o quão fácil foi para atacantes invadir o navegador - o qual, diferentemente do Chrome, IE e Safari, não possui uma tecnologia sandbox antiexploit que isola o browser do restante do sistema.

Ataques

Para executar o código de ataque em um dispositivo com um browser que contém uma sandbox, o cracker precisa não apenas explorar a vulnerabilidade do software, mas também contornar esse sistema de segurança - geralmente com uma segunda vulnerabilidade.

Isso foi destacado no Pwn2Own, onde três dos quatro hacks no Firefox precisaram de apenas uma vulnerabilidade (Mlynski foi o único pesquisador que explorou dois bugs no Firefox).

Todos os cinco bugs encontrados durante o concurso foram classificados como "crítico" pela Mozilla, o maior nível de classificação de ameaça da empresa.

Duas outras vulnerabilidades críticas foram corrigidas na terça-feira, identificadas como "erros de segurança da memória" no engine que alimenta o Firefox.

"Alguns desses bugs mostraram evidência de corrupção de memória sob certas circunstâncias, e presumimos que, com esforço suficiente, pelo menos alguns deles poderiam ser explorados com o intuito de rodar códigos arbitrários", escreveu a Mozilla em um boletim de segurança.

A Mozilla também corrigiu três vulnerabilidades classificadas como "alto", sete como "moderado" e três como "baixo" no Firefox 28. Apenas das das 13 falhas afetavam a versão do navegador para Android, enquanto que uma se limitava ao Firefox OS.

O Firefox atualmente responde por cerca de 17,7% de todos os navegadores de desktop, a menor parcela desde maio de 2008, de acordo com as últimas estatísticas da empresa de medição de Web Net Applications.

As versões do Firefox 28 para Mac e Linux podem ser baixadas diretamente no site da Mozilla. Os usuários que já tiverem o programa instalado em suas máquinas receberão a atualização automaticamente. 

Os usuários de Firefox para Android podem fazer o update por meio da Google Play.

A próxima versão do navegador da Mozilla está programada para 29 de abril e também para estrear a nova interface do navegador do usuário (UI), apelidado de "Australis".