sexta-feira, 10 de maio de 2013

SECOM - BA: Ao vivo: Debate sobre política de inclusão digital e banda larga



O Conselho Estadual de Comunicação Social, órgão ligado à Secretaria de Comunicação Social do Governo da Bahia (Secom), promove, nesta sexta-feira (10), com apoio da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), a 1ª Palestra do Ciclo de Diálogos de Comunicação. Com o tema Política de inclusão digital e banda larga, a palestra, aberta ao público, é realizada no auditório Jutahy Magalhães, anexo da Alba, no Centro Administrativo da Bahia.


O evento tem a mediação do secretário de Comunicação, Robinson Almeida, e os debatedores serão o senador Walter Pinheiro, membro da Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT) do Senado; Eduardo Neger, presidente da Associação Brasileira de Internet (Abranet); e José Lira, representando o Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviços Móvel Celular e Pessoal (Sinditelebrasil).

Fonte:  "Ao vivo: Debate sobre política de inclusão digital e banda larga — SECOM - BA :: Secretaria de Comunicação Social - Governo do Estado da Bahia." Secom - Secretaria de Comunicação Social - Governo da Bahia — SECOM - BA :: Secretaria de Comunicação Social - Governo do Estado da Bahia. http://www.comunicacao.ba.gov.br/noticias/2013/05/10/ao-vivo-debate-sobre-politica-de-inclusao-digital-e-banda-larga (accessed May 10, 2013).

Convergência Digital: "Seja nuvem pública ou privada, workloads vão rodar em cloud”



A movimentação da EMC em direção à terceira geração de armazenamento e gerenciamento de dados, conforme descreveu a companhia ao lançar a plataforma definida por software EMC ViPR, fundamenta-se em dados que brilham aos olhos de qualquer investidor: as oportunidades de negócios para arquiteturas existentes somam 32 bilhões de dólares até 2016, sem falar nos estimados 8 bilhões de dólares provenientes de novas arquiteturas, nas contas da fabricante.

Estudos recentes realizados pela companhia mostram que 12% do desenvolvimento de workloads – seja por arquivos e blocos ou por objeto – vão acontecer sobre nuvem pública, até 2016, o que exigirá uma nova arquitetura de storage capaz de suportar uma era de mobilidade, big/fast data e redes sociais. “Estas são as características da chamada terceira geração que irão direcionar os investimentos em TI nos próximos anos”, decretou Joe Tucci, CEO da EMC, durante o EMC World, que acontece em Las Vegas, Estados Unidos.

Ainda de acordo com as pesquisas, a estimativa é de que 10% do desenvolvimento de workloads tenha como base a nuvem privada virtual, enquanto 78% da carga de trabalho esteja rodando na nuvem privada. Ambos os modelos poderão existir em arquiteturas novas ou existentes, que continuarão a ser suportadas pela fabricante, garante o CEO. “Os novos aplicativos passam a ser acessíveis quase que exclusivamente por dispositivos móveis. Seja sobre nuvem pública ou privada, workloads vão rodar em cloud”, conclui ele.

Além da nova plataforma desenhada dentro do conceito de software-defined storage, a EMC deposita grande parte de suas expectativas de crescimento na unidade Pivotal, nova frente de negócios que representa 17 bilhões de dólares em oportunidades até 2016, segundo a fornecedora. A marca é controlada pela EMC, que possui 62% de participação no negócio, e tem a VMware como investidora (28%). Recentemente, a GE adquiriu 10% da empresa, cujo objetivo é definir um novo padrão de plataforma como serviço corporativa. 

“Pivotal é a unidade de negócio que trabalha para a próxima geração de aplicativos de cloud e big/fast data”, explica Paul Mariz, CEO da marca, fazendo referência aos grandes players da internet que inauguraram esse movimento. “Quando o Google disse que indexaria todas as informações do mundo, ele não disse que faria isso sobre a segunda geração de plataforma. Ele teve que criar uma nova infraestrutura”, continua o executivo. Segundo ele, a nova unidade de negócios trará as mesmas competências dos gigantes da internet ao mundo corporativo.

Mariz e seu time já trabalham na Pivotal One, primeiro lançamento da empresa. “Não se trata apenas de big data, mas de big/fast data, pois é preciso reagir em tempo real à informação que chega. A nova plataforma será fortemente ancorada em sistema aberto e multicloud, permitindo ao cliente escolher entre a nuvem privada ou pública”, reforça o CEO.

Expansão internacional

Com 55% dos negócios realizados fora dos Estados Unidos, a EMC saiu de um faturamento de 13,2 bilhões de dólares, em 2007, para 21,6 bilhões de dólares, em 2011 – um avanço de 64%. David Goulden, presidente e COO da companhia, destacou como alavanca desse desempenho os investimentos em tecnologia, que triplicaram no período e contribuíram para os 8,58 bilhões provenientes do crescimento orgânico. Outros 800 milhões de dólares vieram de aquisições.

Já em 2012, a fabricante somou receitas de 27,7 bilhões de dólares, com 10 mil clientes em carteira. Tucci revelou que 12% do faturamento do período foi destinado às atividades de pesquisa e desenvolvimento, e outros 10% a aquisições. “A combinação das inovações orgânica e inorgânica tem suportado a diferenciação que estamos criando”, resumiu o CEO. Em coletiva de imprensa, ele reconheceu que ainda existem gargalos a serem preenchidos por novas aquisições, porém, não revelou as áreas de interesse. “Entre as oportunidades, estão pequenas companhias que não possuem grandes receitas, mas que mostram grande potencial de mercado”, disse ele.

Tucci também enfatizou as operações nos mercados de maior expansão da EMC, incluindo a América Latina, que apresentou o maior crescimento entre os territórios de atuação na companhia no primeiro trimestre do ano – 27%, contra 8% de avanço registrado na América do Norte e 4% na Ásia-Pacífico. “Estamos investindo nesse mercado e certamente continuaremos a investir”, confirmou o CEO.

Apesar do desempenho observado nas economias emergentes – os negócios realizados fora dos Estados Unidos representam 55% da receita global e, no primeiro trimestre, cresceram 4% em relação ao mesmo período de 2012, para 2,6 bilhões de dólares –, Jeremy Burton, vice-presidente de marketing da empresa, reconhece que o crescimento internacional é um longo caminho a se percorrer. “Estamos movendo nossos investimentos para esses territórios e hoje temos um time mais focado nas oportunidades internacionais do que nas nacionais”, explica o executivo, que menciona o centro de desenvolvimento em big data estabelecido no Rio de Janeiro, com foco no segmento de óleo e gás, para ilustrar esse direcionamento.

Para 2013, a EMC espera receitas de 23,5 bilhões de dólares, um crescimento de 8%. A companhia vislumbra oportunidades na ordem de 50 bilhões de dólares para soluções VMware, 87 bilhões de dólares para ofertas EMC e 10 bilhões para gastos com segurança avançada.

Fonte: Paladino, Silvia Noara . ""Seja nuvem pública ou privada, workloads vão rodar em cloud” - Convergência Digital - Cloud Computing." Convergência Digital. http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=33695&sid=97&utm_source=feedly#.UY0F2aJQHHF (accessed May 10, 2013).

CIO: Big Data: como usar a avalanche de dados



Hoje, a quantidade de dados gerada pelas companhias é crescente, imagine o volume de dados produzido por uma rede de varejo, que tem sensores instalados em seus produtos, e multiplique isso pelas centenas de lojas no território nacional. Se você já se convenceu que é muita informação, pense agora em novas tecnologias que podem ser incorporadas e ampliarão ainda mais esse montante.

Como exemplo, algumas lojas de varejo no exterior já começaram a instalar câmeras nos olhos dos manequins., assim é possível saber as características de quem parou para olhar aquele modelo. Se é um homem ou uma mulher, alto ou baixo, magro ou não. Com o aumento das possibilidades de como interpretar essa informação, cresce ainda mais a preocupação de como usar as capacidades preditivas de análise de forma mais eficiente. O mais importante é que alguns casos já mostram como empresas estão ganhando receita com isso.

Uma cadeia de eletrônicos canadense percebeu uma mudança no comportamento de compra dos seus consumidores. Os produtos de luxo mais caros, a partir US$ 650,00, tinham mais saída que os modelos mais baixos, na faixa dos US$ 150,00. A estratégia foi simples e rentável, eles identificaram a tendência e de forma imediata preencheram a maioria de suas prateleiras com os produtos mais caros. Como resultado, as vendas nessa categoria aumentaram em 40% em um curto período.

A rede usou essa mesma técnica para tirar alguns produtos de linha, medindo a sua procura e as vendas, já que o crescimento do lucro não depende apenas daquilo que se vende, mas também do que não é comercializado e ocupa espaço no estoque.

Esse caso mostra a importância de uma análise de dados em tempo real e o impacto que ela pode trazer aos seus negócios. Há muitos anos os varejistas têm feito essa análise - do que comprar e o que retirar do inventário -, no entanto, a evolução da tecnologia e o big data ajudam a realizar isso de forma mais efetiva e rentável.

Isso vem somado a uma mudança do próprio consumidor. O que é atraente e interessante hoje, pode não ser mais amanhã. A maneira tradicional que ele adquiria seus produtos - de forma linear - não existe mais. Antes, ele conhecia o item ou serviço, depois disso vinha a própria compra e a lealdade. Esse formato não é mais relevante, ele é muito lento e estático para as necessidades atuais.

No Brasil, as lojas de varejo estão atentas ao movimento de todo o mercado, que passa por fornecedores, clientes, concorrentes, órgãos que auxiliam na regulação do setor e pelo próprio consumidor. Um olhar integrado sobre todo o mercado é necessário para priorizar a utilização da tecnologia a favor do negócio. O momento que o mercado brasileiro de varejo atravessa é peculiar – e importante – analisar, profundamente, o próprio negócio é uma excelente oportunidade para estudar o uso do big data e obter ainda mais produtividade extraindo todo o potencial dos dados disponíveis.

Entender esse novo comportamento do consumidor e conseguir ler a tendência – sim, o termo correto é esse -, já que não basta apenas ter a informação, é necessário que a empresa adquira a capacidade de organizar e tirar insights disso, para aumentar a vantagem competitiva dentro de qualquer indústria. O próximo passo? Executar!

Fonte: 
Lazaro, Daniel . "Big Data: como usar a avalanche de dados - CIO." CIO - Gestão, estratégias e negócios em TI para lí­deres corporativos. http://cio.uol.com.br/opiniao/2013/05/10/big-data-como-usar-a-avalanche-de-dados/ (accessed May 10, 2013).

Olhar Digital: Operadoras têm até 2015 para cobrir o Brasil com internet móvel



Desde a terça-feira da semana passada, dia 30, pelo menos as seis cidades que receberão jogos da Copa das Confederações passaram a contar com a tecnologia telefônica de quarta geração.

Mas para atender a esses municípios, as operadoras tiveram de se comprometer com o país inteiro - principalmente com as áreas rurais - e garantir que até 2015 todos terão acesso a banda larga móvel.

O Olhar Digital teve acesso aos termos de autorização assinados pelas empresas em outubro de 2012 junto à Agência Nacional de Telecomunicações para uso de radiofrequências das subfaixas de 2,5 GHz a 2,6 GHz, destinadas ao 4G. E também das que ficam entre 451 MHz e 458 MHz e entre 461 MHz e 468 MHz, responsáveis por espalhar serviços de comunicação pelo Brasil.

As faixas menores foram destinadas pela Anatel para oferta de serviços de voz e dados em regiões que ficam até 30 km afastadas das sedes municipais (as áreas urbanas), inclusive dentro das chamadas escolas rurais.

Seguindo o cronograma da agência, até 30 de junho de 2014 30% das sedes municipais precisam contar com serviços de banda larga com taxa de transmissão de 256 kbps de download e 128 kbps de upload, sujeitos a uma franquia mínima de 250 MB por mês.

O percentual de locais atendidos subirá gradativamente, indo para 60% das cidades em 31 de dezembro de 2014 e 100% em 31 de dezembro de 2015. Até 31 de dezembro de 2017, a velocidade terá de dar um salto para 1 Mbps de download e 256 kbps de upload, mantendo a franquia mensal de 500 MB.

Para que uma cidade seja considerada atendida, pelo menos 80% das áreas longínquas - a 30 km da sede municipal - precisam contar com os serviços de voz e dados, também.

Os mesmos prazos e velocidades foram estipulados para implementação dos serviços nas escolas rurais, com a diferença de que para elas não haverá franquia máxima de tráfego.

Tem de cumprir

Quando concordaram com isso, as operadoras se diziam cientes sobre uma série de outras obrigações junto à população brasileira e de que, se não cumprirem com as metas, serão penalizadas pela Anatel.

As empresas não podem, por exemplo, condicionar a oferta do serviço ao consumo casado de qualquer outro produto, nem oferecer vantagens em virtude da assinatura de serviços adicionais.

A multa máxima por descumprimento dos termos é de R$ 50 milhões, podendo ser aplicada em dois casos: ato contrário às regras da Anatel que gere prejuízos ao setor; ou se a operadora se recusar a prestar o serviço autorizado a qualquer interessado.

Já a multa referente ao não atendimento dos padrões de qualidade descritos alguns parágrafos acima desta matéria é de, no máximo, R$ 40 milhões.

Fonte: 

Pereira, Leonardo . "Olhar Digital: Operadoras têm até 2015 para cobrir o Brasil com internet móvel." Olhar Digital - Tecnologia para você!. http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias/operadoras-tem-ate-2015-para-cobrir-o-brasil-com-internet-movel (accessed May 10, 2013).

CIO: Não tema atualizar os seus sistemas



Você levou anos para fazer com que seus sistemas ficassem perfeitos. Por que “se arriscar” em atualizá-los? Seu sistema CRM fornece as informações que você precisa, quando você precisa. Seu sistema ERP parece estar dando conta do recado.

Em compensação, quão perfeitos estão seus sistemas? Talvez você ainda dê entrada em informações de forma manual, porque seu software de gerenciamento de estoque não sabe ler scanners.

Seu sistema CRM está te dizendo a receita de cada cliente, mas não te permite acompanhar a projeção de pedidos para que você garanta que sua produção just-in-time realmente esteja em ordem. Então, há realmente esse “risco”?

Você precisa que seus sistemas trabalhem em tempo real. Não tema a atualização! Atualizando-os, você pode:

1 - Manter ou melhorar sua vantagem competitiva: sistemas atualizados te permitem estar em linha com as últimas inovações, alavancando o aumento de oportunidades.

2 - Assegurar a compatibilidade de sistemas: sim, aqueles desktops que usam Windows 97 ainda funcionam bem. Enquanto isso, sua equipe de vendas está exigindo os últimos computadores de 250 gramas com Windows 8. Na hora que o time de vendas precisa enviar um pedido de volta à fábrica, eles precisam fazer download dele e salvá-lo em um formato que os computadores do depósito possam entender. Você não preferiria que o time de vendas se concentrasse somente em vender?

3 - Simplificar os processos para aumentar a eficiência dos negócios: nós não estamos salientando o ROI aqui, nós apenas estamos falando em eliminar o excesso de trabalho para que seus colaboradores possam fazer o que eles foram contratados para fazer.

4 - Reduzir seu risco técnico: o gerenciamento de ciclo de vida de software é a forma como as empresas fazem para garantir que eles sempre possam suportar as últimas versões. Se você não fizer a atualização, ficará sem suporte.

5 - Tornar seus advogados felizes: roubo de dados corporativos não é mais um “se”, é um “quando”. Seus sistemas antigos são muito, muito fáceis de serem hackeados, justamente pela segurança não ser um problema “nos velhos tempos”.

Nós sabemos que a ideia de se atualizar é às vezes assustadora. Você acredita não ter o orçamento nem o tempo necessário e não quer se arriscar em ter interrupções dos sistemas. Além disso, seu medo de se atualizar cai significativamente se você já fez alguma aproximação prática em relação à integração. Lembre-se também que os consultores de seus fornecedores já viram de tudo. Eles estão no campo de batalha todos os dias, vendo o que acontece quando um sistema ERP está na versão 1.2 e o sistema CRM (sob um gerente de TI diferente) está na versão 6.65a. Toda a razão de ser deles é para ajudar você.

Por que não ter a última versão de tudo, atualizada, quando não há nenhum risco?

Fonte: Yativ, Regev . "Não  tema atualizar os seus sistemas - CIO." CIO - Gestão, estratégias e negócios em TI para lí­deres corporativos. http://cio.uol.com.br/gestao/2013/05/10/nao-tema-atualizar-os-seus-sistemas/ (accessed May 10, 2013).

R7: Brasileiros tem reivindicações atendidas com abaixo-assinados online



Pela velocidade e pelo alcance com que as causas se espalham na rede, a internet tornou-se o meio mais utilizado por criadores de abaixo-assinados para divulgar suas campanhas.

Duas das principais plataformas de petições online do mundo, a Avaaz e a Change, já possuem versões em português e juntas contabilizam mais de 4,5 milhões de membros.

Na Avaaz, por exemplo, o Brasil já é o país com o maior número de usuários, à frente da França e dos Estados Unidos. Ao todo, 3,7 milhões de brasileiros apoiam as causas do site americano.

A BBC Brasil ouviu três brasileiros que tiveram seus pleitos atendidos após criarem abaixo-assinados virtuais. Confira.

Vera Golik e Hugo Lenzi

Em 2006, depois de acompanhar a batalha diária de três familiares contra o câncer de mama, a jornalista Vera Golik e o fotógrafo Hugo Lenzi decidiram lançar o projeto 'De peito aberto', voltado para a autoestima de mulheres que se submeteram à mastectomia.

Mas foi em março deste ano que o casal lançou-se em uma empreitada inédita e audaciosa, por meio da convocação de um abaixo-assinado virtual. Os dois pediram às oito principais fabricantes de roupas íntimas femininas do Brasil para fabricarem um sutiã adaptado a mulheres que tiveram suas mamas retiradas devido à doença.

'Sabemos que o câncer acaba com a autoestima da mulher. Trata-se de um processo longo e dolorido. Por essa razão, decidimos pleitear a fabricação de sutiãs lindos, confortáveis e de preços acessíveis para mulheres que tenham se submetido à mastectomia', disse Golik à BBC Brasil.

Até agora, com 13 mil assinaturas, duas das oito empresas já entraram em contato com o casal. Uma delas já confirmou o compromisso de começar a produção dos sutiãs.

Charline Carelli

Natural de Balneário Camboriú, no litoral de Santa Catarina, a estudante de arquitetura Charline Carelli, de 22 anos, ficou estupefata quando soube de um projeto de lei de um vereador que propunha limitar o uso da bicicleta nas ruas de sua cidade.

Usuária assídua das 'magrelas', Carelli decidiu criar, em janeiro deste ano, um abaixo-assinado online para protestar. Em poucas semanas, para sua surpresa, a petição virtual amealhou cerca de 9 mil assinaturas, provocando mudanças no projeto de lei original.

'Como tivemos bastante apoio popular, o vereador nos chamou para conversar. Inicialmente, ele chegou a relutar em alterar o projeto, que excluiria a bicicleta das vias públicas', contou ela à BBC Brasil.

'Mas à medida em que a causa cresceu e recebemos assinaturas até de estrangeiros, ele anunciou que apenas limitaria o uso das bicicletas em praças e calçadas, o que já é previsto em lei', completou.

'A iniciativa não foi arquivada, mas agora é inócua', acrescentou.

Artur de Leos

O produtor multimídia e especialista em cultura digital Artur de Leos, de 30 anos, estava a ponto de desistir de usar os serviços do site de comparação de preços Buscapé, o maior do gênero no Brasil e na América Latina, quando teve a ideia de montar uma petição virtual, em dezembro do ano passado.

O objetivo da campanha era alertar os donos da página e outros usuários sobre o número excessivo de lojas virtuais não recomendadas pelo Procon que apareciam constantemente nos resultados das pesquisas feitas por de Leos no site.

Ao todo, a lista negra do órgão de defesa do consumidor era composta por 200 lojas.

'Em menos de 24 horas, 600 pessoas assinaram a petição', disse ele à BBC Brasil.

Para potencializar sua campanha, de Leos diz ter sido contatado pela Change, que o ajudou a melhorar a redação do abaixo-assinado, bem como identificar a quem seria melhor endereçá-lo.

Em janeiro deste ano, veio a vitória. 'Chegamos a mais de 6 mil assinaturas e a Buscapé decidiu tirar as 200 lojas não recomendadas do seu site'.

Fonte: "Brasileiros tem reivindicações atendidas com abaixo-assinados online - Tecnologia e Ciência - R7." Últimas Notícias, Economia, Tecnologia e Saúde - R7. http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/noticias/brasileiros-tem-reivindicacoes-atendidas-com-abaixo-assinados-online-20130510.html?utm_source=feedly (accessed May 10, 2013).

Codigo Fonte: PNBL será beneficiado por expansão de rede da Telebras



A Telebras anunciou que concluiu a instalação dos anéis de fibra óptica nas regiões Nordeste e Sudeste do Brasil, apresentando expansão de 8,9 mil quilômetros. Com isso, a rede de telecomunicações da companhia atinge 25 mil quilômetros, interligando todas as regiões nacionais.

As regiões metropolitanas de São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Vitória agora são parte integrante da rede nacional da Telebras, o que vai possibilitar a implantação em larga escala do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), criado pelo Governo Federal em 2010 com o objetivo de expandir a infraestrutura e os serviços de telecomunicações no país.

A meta do programa é fornecer acesso à banda larga a 40 milhões de domicílios brasileiros até 2014, a uma velocidade mínima de 1 Mbps.

A rede da Telebras também será utilizada para transmitir a Copa das Confederações em alta definição para o resto do mundo. Segundo a companhia, serão utilizados links que totalizam 20 Gbps para conectar todos os estádios participantes da competição ao Centro Internacional de Coordenação de Transmissão, localizado em Belo Horizonte.

- Na última semana, realizamos testes em nossa rede com a empresa contratada pela Fifa para a transmissão do sinal de vídeo dos jogos da Copa das Confederações e da Copa do Mundo, e o resultado foi excelente - declarou o presidente da Telebras, Caio Bonilha.

Fonte: "PNBL será beneficiado por expansão de rede da Telebras / Notícias e Novidades." Código Fonte - O melhor conteúdo para programadores. http://codigofonte.uol.com.br/noticia/pnbl-sera-beneficiado-por-expansao-de-rede-da-telebras?utm_source=feedly (accessed May 10, 2013).

Inovação Tecnológica: Câmera que fotografa barulho encontra qualquer ruído no carro


A câmera de som gera imagens em cores dos ruídos 
emitidos por qualquer equipamento, sobrepostas à
imagem do equipamento.

Câmera que fotografa barulho

A maioria dos motoristas já teve a experiência de ouvir ruído incômodo vindo não se sabe de onde do carro.

O problema pode ser simples o suficiente para ser consertado pelo próprio incomodado proprietário, mas também pode ser grave o bastante para exigir uma ida ao mecânico.

Mas, em qualquer das duas situações, a única coisa que o motorista tem certeza é que o barulho é irritante.

A boa notícia é que a solução já está pronta.

Engenheiros coreanos criaram uma câmera de som, uma câmera capaz de gerar imagens em cores dos sons emitidos por uma fonte qualquer.

A câmera sonora sobrepõe contornos, similares aos gerados por câmeras termais, sobre uma imagem do carro, ou qualquer outro equipamento, mostrando a origem dos diversos ruídos.

Segundo Seok-Hyung Bae e Young-Key, do instituto KAIST, esta é a primeira câmera de som portátil do mundo.

Ela poderá ser usada para detectar barulhos vindos de qualquer tipo de veículo, equipamentos industriais, aparelhos domésticos etc.

A câmera de som é leve e pequena o suficiente 
para ser usada nos mais diversos ambientes.

Câmera de som portátil

A câmera de som é leve e pequena o suficiente para ser usada nos mais diversos ambientes - ela pesa 1,78 kg e mede 39 x 38 centímetros.

A câmera em formato pentagonal tem cinco conjuntos espirais com 30 microfones digitais de alta sensibilidade, capazes de detectar fontes de ruído transientes e estacionários.

Um hardware dedicado, baseado na tecnologia FPGA, analisa as ondas sonoras dos diversos microfones, reconstruindo o caminho das ondas até sua origem.

Uma câmera digital comum é instalada no centro da câmera de som, para que a imagem final possa ser uma sobreposição da imagem dos sons sobre a imagem real do aparelho que está sendo examinado, permitindo a identificação precisa da origem de cada ruído.

"Ruídos anormais provenientes de equipamentos industriais têm frequências relativamente elevadas. Nosso aparelho tem uma faixa de medição de frequências altas entre 350 Hz e 12 kHz, o que permitiu reduzir seu tamanho e peso em 60% e 70%," disse o Professor Bae.

Com a ajuda do instituto onde trabalham, os pesquisadores criaram uma empresa, a SM Instruments, para comercializar a nova câmera de som portátil.

Fonte: "Câmera que fotografa barulho encontra qualquer ruído no carro." Site Inovação Tecnológica - Tudo o que acontece na fronteira do conhecimento. http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=camera-fotografa-barulho-ruido-carro&id=010170130509&utm_source=feedly (accessed May 10, 2013).

Inovação Tecnológica: Ciscos eletrônicos vão formar poeira inteligente


Protótipo de "cisco eletrônico", com 1 milímetro cúbico.

Autossuficientes

Vários grupos de pesquisadores vêm trabalhando na miniaturização extrema, criando computadores inteiros do tamanho de grãos de poeira.

Essa "poeira inteligente", assim como seus equivalentes mais ativos, os nanitos, prometem monitorar o meio ambiente, a segurança de aviões, a integridade estrutural de prédios e pontes, assim como serem inseridos no corpo humano para fazer exames de forma contínua ou mesmo curar doenças.

Prabal Dutta e sua equipe da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, apresentaram sua versão do que chamaram de M3 -Michigan Micro Motes.

Os motes - ou "ciscos eletrônicos" - têm pequenos processadores que executam programas em um sistema operacional rudimentar, que lhes permite acessar pequenos bancos de memória RAM e memória flash, bem como se comunicar por ondas de rádio.

O plano é que essas partículas de poeira inteligente recebam sensores para serem incorporados em qualquer coisa, de edifícios a objetos pessoais, fornecendo atualizações constantes sobre o mundo que nos rodeia, eventualmente viabilizando a internet das coisas.

Os ciscos eletrônicos vão retirar a energia para funcionar do seu meio ambiente - um conceito conhecido como colheita de energia.

Uma partícula da poeira inteligente que caia perto de uma fonte de luz pode usar uma célula solar, enquanto outra sujeita a variações de temperatura pode se valer da conversão em eletricidade da energia térmica que flui entre o quente e o frio.

Usos da poeira inteligente

Mas que tarefas os pesquisadores pretendem dar à sua poeira inteligente?

Embora corra o risco de ser varrida, eles querem incorporar a poeira eletrônica em casas e edifícios inteligentes, informando sobre a iluminação, temperatura, níveis de monóxido de carbono e se há alguém em casa.

Os sensores inteligentes também poderão monitorar a estrutura de prédios, pontes e viadutos, sobretudo em áreas sujeitas a terremotos.


Esquema de um mote equipado com um sensor para 

Mas os pesquisadores vão além: com os ciscos eletrônicos embutidos em todos os seus pertences, poderá ser possível executar uma pesquisa em um Google do mundo físico.

Por exemplo, "Onde estão minhas chaves?" lhe daria a resposta certa em termos de coordenadas, desde que suas chaves estejam equipadas com um grão da poeira inteligente.

A poeira inteligente também promete imiscuir-se na área da saúde.

A equipe de Dutta já implantou um cisco eletrônico no tumor de um camundongo para que ele possa apresentar um relatório sobre o andamento da doença, e está usando outro para monitorar a pressão ocular de pacientes.

Energia para comunicação

Mas a comunicação continua sendo um gargalo importante nessa próxima onda de miniaturização.

Segundo Dutta, com a mesma energia que um cisco eletrônico usa para realizar 100 mil operações em sua CPU, ele consegue transmitir apenas um bit de informação para o mundo exterior.

Fonte: "Ciscos eletrônicos vão formar poeira inteligente." Site Inovação Tecnológica - Tudo o que acontece na fronteira do conhecimento. http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=ciscos-eletronicos-poeira-inteligente&id=010150130510&utm_source=feedly (accessed May 10, 2013).

COMPUTERWORLD: ERP: quais as evoluções desses sistemas para a era social?



Na edição de março de 2012, a Computerworld foi ao mercado para ouvir dos principais players sobre o futuro da TI para a gestão corporativa. Fabricantes, integradores e analistas de mercado foram unânimes em apontar a integração dos sistemas de gestão empresarial, os ERPs, com outras ferramentas corporativas, incluindo soluções analíticas, BI, CRM, SCM, big data etc. Isso tudo, é claro, influenciado pela computação em nuvem e pela consumerização de TI, que prometiam mudar radicalmente a forma de fornecer e consumir esses software.

Pouco mais de um ano depois, os players e especialistas do mercado reafirmam que, se não surgiu outra grande e disruptiva tecnologia que tenha alterado os caminhos apontados naquela edição, ao menos as antigas tendências deixaram de ser promessas.

A que caminha a passos mais largos – ou ao menos faz mais barulho – é a convergência dos software de ERP com as ferramentas analíticas. Todos os maiores players deste mercado apostam, em menor ou maior grau, neste tipo de integração, que promete transformar os sistemas de gestão corporativos em ferramentas bastante flexíveis, capazes de fornecer ao usuário acesso a dados estruturados e não-estruturados para decisões mais seguras e assertivas.

É o caso da fabricante alemã SAP AG, que em março realizou, em São Paulo, a 17ª edição do SAP Forum Brasil. Durante o evento, boa parte das atenções se voltou para as possibilidades do SAP Hana, plataforma de banco de dados em memória, acelerar aplicações analíticas e transacionais. “Imagine que, além das informações do passado, o ERP fornecerá inteligência não só para entender o que aconteceu e o porquê, mas principalmente para prever o futuro”, explica Leandro Baran, vice-presidente de vendas da SAP Brasil.

Para o executivo, empresas e indústrias que já há algum tempo são usuárias de ERP estão em um nível de maturidade que permite a introdução não só de soluções analíticas e de mobilidade, mas também das preditivas, baseadas na coleta de informações de dados estruturados e não-estruturados, como redes sociais, além do cruzamento de tudo isso. “É uma evolução muito grande tanto na maturidade dos nossos clientes quanto do comportamento de algumas indústrias que não estavam acostumadas a consumir esse tipo de plataforma de tecnologia”, diz Baran.

Ricardo Carlotto, diretor de soluções analíticas da SAP Brasil, diz que a arquitetura do Hana atende à demanda das corporações para uma gestão de negócios que vai além do ERP. Através dela é possível, segundo a fabricante, integrar soluções que pertençam aos cinco pilares de inovação propostos pela empresa: analíticos, mobilidade, banco de dados, computação em nuvem e aplicações. 

“O Hana vem proporcionando algumas coisas que não tínhamos condições de fazer com a arquitetura anterior. Algumas análises que levavam 16 dias agora podem ser feitas em 16 minutos”, diz Carlotto. “Antes não era possível ter a análise em tempo real de uma informação.”

Mas a cereja do bolo é a análise preditiva (Predictive Analysis é o nome do software comercializado pela SAP), disponível no mercado desde o fim do ano passado. Ele traz “conceitos novos de análise preditiva”, diz o executivo da SAP. O primeiro deles é a facilidade de uso, cuja ideia é democratizar o uso da ferramenta a usuários, inclusive do ERP, que não sejam matemáticos ou estatísticos. Além disso, a própria suíte SAP Business Intelligence possui um módulo de visualização integrado à análise preditiva, que possibilita a montagem de gráficos mesmo sem a assessoria de especialistas de TI.

“O BI tradicional é excepcional, mas é uma autópsia. Você passa a saber tudo sobre o cadáver: como ele morreu, quando, porque etc. Mas só dá para ver o passado. É como dirigir o carro olhando para o espelho retrovisor. Quando falamos de análise preditiva, trocamos o retrovisor pelo para-brisa e a autópsia pelo exame preventivo”, explica Carloto.

E Antonio Moraes, diretor de soluções e negócios da Microsoft Brasil, concorda, dizendo: “muitas empresas poderiam prever tendências e melhor entender demandas específicas de seus clientes, além de ganhar eficiência operacional, se tivessem facilidade de manipular informações”.

O Microsoft Dynamics Ax, segundo ele, possui módulos específicos de business analytics, business intelligence e reports, para que as empresas possam obter informações em tempo real e melhor gerir seus resultados.

Nuvem

Outra tendência importante para grande parte dos fornecedores de software de gestão corporativa é a computação em nuvem. Se os arranjos técnicos para fornecer esse tipo de solução já não são mais um grande desafio, o que chama atenção é o uso da nuvem como forma de reduzir o custo dos projetos e, assim, atrair mais as pequenas e as médias empresas. 

“O mercado de soluções para PMEs é muito demandante. Estas empresas estão vivendo o que as grandes viveram anos atrás: todas buscando se profissionalizar com um software reconhecido, de mercado”, pondera a diretora de pré-vendas para aplicativos da Oracle do Brasil, Priscila Siqueira. 

Embora ainda predomine a oferta convencional de licenciamento de software, a executiva acredita que os investimentos em ERP na nuvem finalmente decolaram, e diz que a Oracle aposta muito no modelo, com a comercialização ocorrendo inclusive por meio de parceiros de canal. “Eu acho que a venda de licenças daqui a pouco não vai mais existir. A questão da nuvem é realmente a virada”, diz. “Estamos em uma segunda geração de nuvem, mais avançada, em que é possível ter nuvem privada ou adotar um modelo híbrido. O que é interessante nesta nova geração é manter a privacidade, os dados não são misturados.”

Outra grande entusiasta do ERP na nuvem é a Totvs, que vê na tecnologia apenas uma mudança no modelo de comercialização, visto que “nosso software tecnicamente está preparado para rodar no modelo de nuvem”, explica o vice-presidente de clientes e sistemas remotos da empresa, Wilson de Godoy. “Hoje tenho mais de 2 mil clientes usando nossos software através da nuvem. É menos de 10% da nossa carteira de clientes atual, mas é um volume de respeito em qualquer lugar.”

Godoy acredita que, apesar da proporção desfavorável à nuvem, não existe um modelo preferido, e sim um culturalmente mais aceito. “Mas isso está mudando dia a dia. Não tenho dúvida de que a chave está virando, mas não vai acontecer em 15 minutos. É uma evolução natural”, diz o executivo. Para ele, logo os clientes perceberão massivamente que vale mais a pena deixar a administração do software para quem o conhece e o fez. “O cliente quer mais é apertar o botão e ter a informação, ou inserir e disponibilizá-la na aplicação. Se roda na nuvem ou dentro de casa, perde a importância ao longo do tempo.”

Mobilidade e colaboração

Os dispositivos móveis também são parte importante da tecnologia pensada pela Totvs em seu ERP. A ideia é recolher os dados transacionais onde são gerados. Em um posto de pedágio, por exemplo, a transação ocorre no fato gerador, ou seja, o carro passando pela catraca. No caso de um vendedor mandando informações constantemente através do celular é possível saber onde ele está e se a rota traçada está dentro ou fora do planejado. Em vez do cliente acessar a aplicação para informar onde está, as coordenadas de GPS apontarão. “Tudo que a gente puder substituir, como a digitação que o ERP impõe, é o que temos que fazer”, diz Godoy.

Outro ponto é a tendência de tornar os software cada vez mais colaborativos, e não só a partir da ideia clássica da cadeia de supply chain, mas também dentro da organização. Assim, as pessoas trabalharão em software que vão suportar relacionamentos profissionais, interpessoais e transacionais em um mesmo lugar, como se fosse uma rede social misturada com a parte transacional e de colaboração da companhia. 

“Efetivamente é esse o caminho que está sendo seguido passo a passo pelos ERPs, mas não de forma disruptiva”, pondera Godoy. O movimento tecnológico aproveita sem dúvida a renovação da força de trabalho das empresas, em que os jovens pedem por novas formas de trabalhar, inclusive no ERP. 

A Infor, outra grande fabricante do segmento, também aposta fortemente no conceito de ERP social. No último ano, a empresa incorporou a ideia em sua plataforma, principalmente no Mingle, produto que promete fazer medições e colaborações que ultrapassem aquelas do chart tradicional. É possível ver todos os indicadores embutidos, olhar o processo de negócio e como ele está sendo executado, inclusive relacionando pessoas, aplicações, máquinas e informações relativas ao trabalho do usuário.

“Imagine que você está fazendo um processo de negócio tradicional, e detecta um problema, como o atraso de entrega de um produto, por exemplo, e desconhece o motivo”, alerta o diretor de gestão de produtos da Infor, Lisandro Sciutto. “Se fosse em uma plataforma tradicional, você mandaria e-mails e faria ligações para descobrir o que está acontecendo. Quando se tem uma plataforma social dentro do ERP, que começa a engatar todas essas partes, é possível descobrir o problema com uma pesquisa muito mais precisa.”

Sciutto diz que a plataforma permite compartilhar telas com outros interessados nas informações. Assim, o ERP social não tem a intenção de ser empático com as pessoas, mas trazer ganhos de produtividade unificando silos de informação separados. “Quando você embute na plataforma social a possibilidade de atrelar o processo de negócio às pessoas e manter isso registrado dentro do conhecimento da empresa, o valor é enorme”, defende. 

Fonte:  
CARVALHO, JACKELINE . "ERP: quais as evoluções desses sistemas para a era social? - COMPUTERWORLD." Portal sobre tecnologia da informações e telecomunicações - COMPUTERWORLD.  http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2013/05/09/erp-quais-as-evolucoes-desses-sistemas-para-a-era-social/?utm_source=feedly (accessed May 10, 2013)

G1: Dispositivo colocado em fralda tuíta para os pais quando bebê faz xixi


Um dispositivo da fabricante de fraldas para bebês Huggies tuíta uma mensagem para os pais quando é identificado que o bebê fez xixi e precisa ser trocado. O conceito - o produto não foi lançado comercialmente - é chamado de "TweetPee", segundo o site "Mashable" (clique aqui para assistir ao vídeo).

 
Em anúncio em vídeo, mãe coloca o TweetPee na 
fralda do bebê. Sensor identifica quando ele fez 
xixi e manda uma mensagem pelo Twitter para a mãe.

O tuíte que alerta que o bebê precisa trocar a fralda é enviado para o Twitter dos pais e pode ser acessado tanto pelo PC quanto pelo smartphone. O sensor plástico é colocado na parte da frente da fralda do bebê para identificar quando ele fez xixi. A criação é da agência Ogilvy Brasil. Procurada pelo G1, não houve quem falasse sobre o produto até a publicação da reportagem.

Um aplicativo permite acompanhar quantas trocas de fralda já foram feitas no dia e permite acompanhar o consumo mensal. Quando as fraldas no estoque doméstico acabam, o conceito afirma que é possível comprar mais on-line, pelo celular.

 
Mensagens são enviadas por Twitter para o celular 
dos pais quando bebê faz xixi.

Fonte:  "G1 - Dispositivo colocado em fralda tuí­ta para os pais quando bebê faz xixi - noticias em Tecnologia e Games." G1 - O portal de noticias da Globo . http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/05/dispositivo-colocado-em-fralda-tuita-para-os-pais-quando-bebe-faz-xixi.html?utm_source=feedly (accessed May 10, 2013).