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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

G1: Fabricante de smartphones Xiaomi levanta US$ 1,1 bilhão de investidores

Fabricante de smartphones Xiaomi levanta US$ 1,1 bilhão de investidores
'Apple da China' é terceira maior fabricante de smartphones do mundo.
Valor de mercado da companhia alcançou US$ 45 bilhões.
A chinesa Xiaomi, uma das fabricantes de smartphones de maior crescimento no mundo, levantou US$ 1,1 bilhão em uma rodada de captação que cimenta seu status como uma das empresas privadas de tecnologia mais valiosas do mundo, com valor de US$ 45 bilhões.

Os investidores incluem fundos de private equity como All-Stars Investment, DST Global, Hopu Investment Management e Yunfeng Capital, assim como o fundo soberano de Cingapura GIC, disse o presidente-executivo da empresa, Lei Jun, nesta segunda-feira (29) em Weibo.

A operação representa um dos primeiros investimentos de alto nível do All-Stars, um fundo estabelecido recentemente e liderado pelo ex-analista de tecnologia do Morgan Stanley Richard Ji. Também fortalece as ligações entre Lei Jun e o magnata de tecnologia Jack Ma, presidente do Conselho do grupo Alibaba que investe de forma privada por meio de seu fundo Yunfeng Capital.

Dados das vendas da indústria dos últimos trimestres mostram que a Xiaomi elevou-se em apenas três anos para se tornar a terceira maior fabricante de smartphones do mundo -- atrás apenas da Samsung Electronics e da Apple -- e sua última rodada de investimentos reforça sua posição como uma das companhias privadas mais valiosas do mundo.

Agora avaliada em US$ 45 bilhões, a Xiaomi alcançou aproximadamente três vezes o valor de mercado da Lenovo, maior fabricante de PCs do mundo, e mais do que o quádruplo da avaliação de US$ 10 bilhões de dólares que tinha em sua última rodada de investimentos, em 2013. 

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Info: Como um app de empresa pode impulsionar o negócio

Como um app de empresa pode impulsionar o negócio

A rede de cafeterias americana Starbucks anunciou no início de dezembro uma novidade para seus clientes nos Estados Unidos. Em 2015, quem tiver o aplicativo da marca instalado em seu smartphone poderá fazer pedidos a distância e buscá-los na loja que escolher.

Essa será a 40ª atualização da plataforma, que foi lançada em 2009 e oferece aos consumidores uma série de facilidades, como conhecer o caminho para a loja mais próxima e pagar pelo celular ainda na fila do caixa.

Ao permitir que as compras online e físicas se complementem, a Starbucks está impulsionando o negócio: hoje, 16% dos pagamentos da rede nos Estados Unidos são feitos pelos smartphones — o que faz da empresa a líder em pagamentos via celular no país. O aplicativo também está disponível no Canadá, no México e no Reino Unido, no entanto não há data prevista para que ele chegue ao Brasil.

“Ainda não estamos preparados para lançá-lo aqui, mas faz parte de nossa estratégia”, afirma Renato Grego, gerente de marketing da Starbucks no Brasil.

Não há motivos para dúvidas sobre o que ele está dizendo. Afinal, as empresas já perceberam que os aplicativos podem resolver problemas concretos de seus clientes. Em 2013, segundo dados da consultoria americana IDC, pela primeira vez as vendas de smartphones chegaram a 36 milhões de aparelhos e superaram as dos celulares tradicionais no Brasil.

É algo que irá se repetir neste ano, em que as projeções apontam para 53 milhões de unidades vendidas. É muita gente com um smartphone em mãos, e essas pessoas passam, em média, 2 horas e meia por dia de olho na tela do aparelho — mais do que à frente do laptop, da televisão e do tablet.

A estimativa dos especialistas é que durante boa parte desse tempo — cerca de 80% — elas estejam usando um aplicativo. No ranking de downloads da loja de aplicativos Google Play, por exemplo, o Brasil só aparece atrás dos Estados Unidos.

“Se as pessoas estão usando mais aplicativos, as empresas querem estar neles também, independentemente do produto que vendem”, afirma Rodrigo Tafner, professor de mar­keting digital da faculdade ­ESPM, de São Paulo.

E existem provas de que as empresas estão de olho na febre dos aplicativos por aqui. De acordo com um levantamento da Pontomobi, agência de marketing para dispositivos móveis do grupo gaúcho RBS, das 275 marcas que mais investem em publicidade no país, 110 possuem algum aplicativo para celular e tablet.

A questão que se impõe para as empresas, porém, é a seguinte: em meio a uma profusão de aplicativos disponíveis, como ter um que se faça notar aos olhos dos consumidores? A tarefa é hercúlea. Há quase 3 milhões de opções de aplicativos — mas 40% nunca foram baixados.

Para piorar, o ato de baixar um aplicativo não significa muito. Uma pesquisa realizada em dezembro pela Associação de Mobile Marketing no Brasil e os institutos Nielsen e Ibope revelou que 84% dos usuários de smartphones no país têm até 30 aplicativos no aparelho, porém usam apenas dez.

“Não basta às empresas criar algo para expor a marca, os apps precisam ter um propósito claro e ter ligação com o negócio”, afirma Vinícius Porto, sócio da empresa Porquenão?, desenvolvedora de aplicativos.

No afã de entrar nessa onda digital, a cervejaria Heineken lançou, em 2011, seu primeiro aplicativo no Brasil. Ele divulgava os resultados dos jogos da liga europeia de futebol, campeonato que a marca patrocina. Um ano depois, o aplicativo foi tirado do ar.

“Percebemos que competíamos em desvantagem com os sites de esportes e não falávamos com os consumidores sobre o que mais nos interessa: cerveja”, diz Chiara Martini, gerente de mídia e conteúdo da Heineken Brasil. Desde 2013, um novo aplicativo vem sendo testado.

Nele, os clientes avaliam o atendimento em quase 3 000 bares e restaurantes onde são servidas as cervejas da marca. Em troca, somam pontos para trocar por produtos Heineken, como caixas de som e malas de viagem. A empresa já recebeu 200 000 avaliações e, com base nelas, fez ajustes em sua operação. Resultado: até outubro, as vendas da cerveja em estabelecimentos nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro aumentaram 16% e 4%, respectivamente.

Cautela

A administradora de shoppings Sonae Sierra Brasil teve medo de colocar no ar um aplicativo que não caísse nas graças dos consumidores e, por isso, no fim de 2011, delegou a alguns funcionários a missão de estudar o tema. Durante dois anos eles avaliaram sugestões de aplicativos de cerca de 50 startups.

Finalmente, no Natal de 2013, a empresa lançou uma plataforma que permite aos clientes dos 12 shoppings de sua rede cadastrar pelo celular notas fiscais para concorrer ao sorteio de prêmios. Desde então, em média, 35% dos cadastros nas datas festivas são feitos online. Com isso, a administradora reduziu 22% os gastos com os balcões e atendentes necessários para a troca dos cupons.

E houve mais um ganho: “Ao analisar os CPFs dos clientes percebemos que, no Dia das Mães, 63% dos cadastros foram de novos participantes, ou seja, gente que nunca teve paciência para enfrentar filas”, diz Laureane Cavalcanti, gerente de marketing da rede de shoppings.

Não são todas as empresas que conseguem mensurar, de maneira concreta, os resultados que obtêm com seus aplicativos. Ainda assim, estão convictas de que apostar neles vale a pena. A montadora Fiat é um exemplo. Desde 2010, a companhia colocou na internet sete jogos diferentes nos quais exibe seu portfólio de veículos.

Em última instância, toda e qualquer ação de mar­keting da Fiat tem o propósito de fazer com que o consumidor vá até a concessionária da marca, mas hoje a empresa não tem meios de saber quem já fez isso por causa dos aplicativos. Por enquanto, o único indicador de sucesso da iniciativa é que 700 000 pessoas já baixaram os joguinhos. E no cenário atual é inegável que isso se trata de uma conquista. 


terça-feira, 23 de dezembro de 2014

IDG Now!: Vendas de smartphones crescem 49% no Brasil e atingem 15,1 milhões

 IDG Now!Vendas de smartphones crescem 49% no Brasil e atingem 15,1 milhões:

Celulares inteligentes superam problemas econômicos mundiais e do país para conseguir resultado histórico entre julho e setembro.


As vendas de smartphones no Brasil alcançaram 15,1 milhões de unidades no terceiro trimestre de 2014, registrando um crescimento de 49% em relação ao mesmo período do ano passado. As informações são da consultoria IDC.

De acordo com a empresa de pesquisas, as vendas de smartphones no período entre julho e setembro superaram todas as expectativas de mercado, que enfrenta um encolhimento da economia no país, aliado a eventos como Copa do Mundo e Eleições.

Os números registrados no Q3 de 2014 também representam um aumento de 11% em relação ao trimestre anterior deste ano. Além disso, o terceiro trimestre registrou vendas de 4,7 milhões de features phones – modelos mais simples de telefones celulares.

Preço menor

Um dos fatores que impulsionou essa venda maior de smartphones foi o preço menor. Em 2011, por exemplo, o chamado ticket médio dos aparelhos era de 900 reais. No Q2 de 2014 caiu para 700 reais e, no trimestre seguinte, despencou para 590 reais.

A IDC Brasil ainda aponta que os smartphones classificados como intermediários, com preços entre 450 e 900 reais, já representam metade do mercado nacional, tendo superado os dispositivos de entrada, mais simples, com valores de até 400 reais. Um bom exemplo desse aparelho intermediário é o Moto G, campeão de vendas da Motorola e que teve um rápido crescimento no país durante o último ano.

Android domina

Seguindo uma tendência mundial, o sistema operacional do Google também fica em primeiro com folga por aqui, estando presente em 91% dos smartphones vendidos no Brasil entre julho e setembro.

De acordo com o estudo, o Windows Phone, da Microsoft, superou o iOS, da Apple, e deve encerrar o ano empatado tecnicamente com o software presente no iPhone.


Fonte: "Vendas De Smartphones Crescem 49% No Brasil E Atingem 15,1 Milhões - IDG Now!" IDG Now! Accessed December 23, 2014. http://idgnow.com.br/mobilidade/2014/12/22/vendas-de-smartphones-crescem-49-no-brasil-e-atingem-15-1-milhoes/.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

G1 - Vendas de smartphones no mundo sobem 20,3% no 3º trimestre.


Segundo a Gartner, foram comercializados 301 milhões de aparelhos.Hegemonia da Samsung diminui, Apple amplia mercado e Huawei avança.

As vendas de smartphones subiram 20,3% no terceiro trimestre deste ano, frente ao mesmo período de 2013, e chegaram a 301 milhões de unidades em todo o mundo, segundo dados colhidos pela consultoria Gartner. O movimento contrastou com o volume comercializado de telefones celulares em geral, que ficou praticamente estável em 455,8 milhões.

A performance melhorou especialmente nos mercados emergentes. No Leste Europeu e na região que compreende Oriente Médio e África, o crescimento nas vendas de smartphones foi próxima a 50%. Nos Estados Unidos, com o lançamento do iPhone 6, da Apple, a alta foi de 18,9%.

Segundo a Gartner, a sul-coreana Samsung continuou líder do mercado mundial de smartphones. A empresa, no entanto, vendeu 8,9% menos aparelhos no trimestre, ou 73,2 milhões de unidades, e sua participação caiu de 32,1% para 24,4% em um ano.

Por outro lado, a Apple viu um salto nas vendas por conta da sexta edição de seu dispositivo móvel: o incremento foi de 25,9%, para 38,2 milhões de iPhones. A fatia do mercado que a americana controla passou de 12,1% para 12,7%. O desempenho da chinesa Huawei também melhorou, com avanço de 36,6% nas vendas, para 15,9 milhões de aparelhos, e participação subindo de 4,7% para 5,3%.

Apesar da menor demanda por produtos da Samsung, a escalada da Huawei e de outras fabricantes menores fortaleceu ainda mais a liderança do Android, desenvolvido pelo Google, como o sistema operacional móvel preferido. No total, 83,1% dos smartphones vendidos entre julho e setembro utilizavam o software, contra 12,7% que preferiram o iOS, da Apple.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Info: Amazon inaugura serviço de aluguel de e-book

Amazon inaugura serviço de aluguel de e-book

A Amazon lança nesta quinta-feira (11), seu serviço de aluguel de livros. Pagando 19,90 reais por mês (o primeiro é grátis), é possível ter acesso a 700 mil e-books - dos quais, 10 mil estão em português.
 
Os números do Kindle Unlimited impressionam, mas uma olhada mais cuidadosa mostra que a estreia talvez tenha sido prematura.
Não estão disponíveis na biblioteca digital da livraria obras de editoras como a Intrínseca, Novo Conceito, Companhia das Letras, Record, Sextante, Objetiva, Cosac Naify, entre outras que costumam frequentar as listas de mais vendidos ou os espaços de resenhas dos jornais.

Existe o medo de que as vendas caiam e de que a remuneração para editoras e autores não seja justa - profissionais ouvidos pelo Estado que ainda estão negociando a adesão disseram que os contratos e os cálculos para recebimento são confusos.

E, quando ela diz que obras da Leya, Globo, V&R, Universo dos Livros, Gente, Panda, Belas Artes, Landmark, entre outras, estão no acervo, isso não quer dizer, necessariamente, que se trata da totalidade do catálogo.

A negociação varia de editora para editora. Os assinantes também terão à disposição títulos lançados pela própria empresa por meio de sua plataforma de autopublicação, a KDP - mas ela não diz quanto isso representa do acervo.

Segundo Alex Szapiro, diretor da Amazon, o programa vai evoluir ao longo das semanas com a chegada de novas editoras como ocorreu com projetos similares - por exemplo, o Spotify, de música, e o Netflix, de filmes e séries.

Quem assinar poderá ter em sua biblioteca, por vez, 10 títulos. Não há, porém, limite de leitura e nem de tempo.

Se emprestar um livro e não gostar logo de cara, é só devolver e escolher outro. E não é preciso ter um e-reader Kindle - o mais barato custa 299 reais. Basta usar o aplicativo da empresa. O serviço entra no ar hoje, mas a empresa não especificou o horário.

O valor da assinatura regula com o preço de venda de um único e-book de lançamento, mas o lucro não parece importar agora. "A Amazon é uma empresa que busca, sim, lucro, mas não estamos preocupados com isso neste momento.

Queremos ter uma boa seleção de livros e que, do ponto de vista da tecnologia, este seja o melhor programa", comenta Szapiro que diz ainda que nos Estados Unidos, onde o serviço foi lançado há seis meses, a empresa tem observado que leitores do Kindle Unlimited continuam comprando na loja.

"Se fizermos essas coisas que achamos certo, no longo prazo haverá uma retribuição, que significa que o cliente vai comprar mais e vai se tornar fiel. É nisso que acreditamos", completa.

Há dois anos a Amazon vende e-books no Brasil - são 42 mil títulos disponíveis - e desde agosto comercializa, também, livros físicos.

Entre os players, é a mais criticada por livrarias e editoras especialmente pelos preços que pratica - às vezes, abaixo do valor de custo. "Gastamos 99% da nossa energia olhando o cliente e 1% a concorrência.

E trabalhamos com todas as editoras. A relação entre um comprador e um vendedor, até ela chegar aonde você quer, exige tempo e energia, mas considero nosso relacionamento hoje muito salutar", diz Szapiro.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

G1: Brasil é o país mais atacado por vírus bancário em 2014, diz empresa

Brasil é o país mais atacado por vírus bancário em 2014, diz empresa  

Kaspersky divulgou dados deste ano; Java é software mais atacado.

Empresa destacou o número de ataques durante a Copa do Mundo.
A fabricante de antivírus Kaspersky Lab divulgou dados consolidados para o ano de 2014 nesta segunda-feira (8). O relatório identifica o Brasil como o país mais atacado por pragas destinadas ao roubo de senhas bancárias. De acordo com os dados da empresa, 299.830 usuários sofreram ataques.

A Kaspersky destacou o número de ataques durante a Copa do Mundo. A quantidade subiu consideravelmente em maio e junho. Os criminosos esperavam roubar os dados de turistas, segundo a companhia. No mesmo índice, o Brasil é seguido pela Rússia (251.917 usuários atacados) e pela Alemanha (155.773).

Os rankings de países que mais tiveram infecções em celulares e em computadores com Mac OS X também têm presença brasileira. Os números do Brasil, porém, são bem inferiores aos líderes desses índices: no caso dos vírus celulares, o Brasil está na 10ª posição, com 1,6% dos usuários atacados, contra 45,7% da Rússia, que está em primeiro lugar. Em ataques a sistemas Mac OS X, o Brasil aparece em 9ª lugar, com 2,22% dos ataques. Os líderes Estados Unidos e Alemanha tiveram 39,14% e 12,56% dos ataques, respectivamente.

O Brasil não aparece na lista de países atacados por pragas digitais bancárias para celulares. Em novembro, o Google removeu dois aplicativos falsos de bancos brasileiros do Google Play, marcando a primeira vez que um ataque desse tipo foi registrado contra usuários brasileiros.

A Kaspersky Lab contabiliza ainda um índice de "risco" de segurança que mede a "hostilidade" do ambiente on-line e off-line de cada país, medida pela quantidade de usuários que sofrem alguma tentativa de ataque. O Brasil não aparece entre os 20 países mais hostis, mas é considerado um país de "risco" no ambiente on-line (32,1% dos usuários sofrem ataques) e de "alto risco" (46,5%) no ambiente off-line.

A Rússia lidera o ranking de hostilidade on-line: mais da metade (53,81% dos usuários) sofrem algum ataque. Para ameaças off-line, o líder é o Vietnã, onde 69,58% são atacados. A Kaspersky Lab calcula esses números com base no número de detecções e alertas de seus produtos de segurança.

Softwares mais atacados
A empresa de segurança divulgou ainda um gráfico com os softwares que são mais explorados pelos criminosos para a instalação de códigos maliciosos nos computadores dos usuários. O software mais atacado foi o Java, da Oracle, com 45% dos ataques. Os navegadores foram diretamente atacados por 42% dos ataques, enquanto o Adobe Reader foi alvo de 5% deles. O Flash Player foi alvo de 3% dos ataques e 1% atacou o Microsoft Office. O Android também foi alvo de 4% dos ataques.

Apesar de o Java ainda ser o software explorado, a empresa observou um declínio considerável na participação dele nos ataques. Em 2013, 90,5% dos ataques registrados na web exploravam alguma brecha do Java.