terça-feira, 22 de abril de 2014

Uol:Comissão do Senado se reúne para definir votação do Marco Civil



Nesta terça-feira (22), a CCT (Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática) do Senado vai se reunir para tentar votar o Marco Civil, uma espécie de "Constituição" da internet. Após passar pela comissão, o projeto deve ser levado ao plenário para votação.

Pelas regras do Senado, o projeto deve ser votado pelas comissões relacionadas ao Marco Civil. Além da CCT, a "Constituição da internet" deve passar pela CMA (Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle) e pela CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania). No entanto, como ogoverno estabeleceu "urgência constitucional" para a votação, o Marco Civil pode pular essas etapas e ir direto para o plenário.

Na semana passada, senadores da oposição adiaram a votação do parecer favorável ao projeto do presidente da comissão, senador Zezé Perrella (PDT-MG). Aloysio Nunes (PSDB-SP), líder da oposição, pediu vistas na CCT e CCJ para impedir que a conclusão do senador Perrella fosse aprovada.
Governo quer rapidez na votação

A base aliada do governo pretende levar o projeto ao plenário na noite desta terça-feira (22). A ideia é aprovar a última redação do texto do deputado Alessandro Molon (PT-RJ) com pequenas alterações de redação, que não fariam o projeto voltar para a Câmara dos Deputados. Já a oposição tem planos de apresentar um projeto substitutivo.

A presidente Dilma Rousseff pretende ter o projeto aprovado antes do início doNetmundial, conferência mundial que vai discutir os rumos da governança da internet, que será realizado nos dias 23 e 24 de abril em São Paulo (SP). Dilma quer levar o Marco Civil aprovado ao evento como marca de sua gestão no setor.

Famosos e entidades divulgam apoio ao Marco Civil da Internet em redes sociais.


O projeto do Marco Civil da Internet ganhou apoio nas redes sociais de celebridades, blogueiros e entidades. Entre os que defendem a aprovação do projeto estão o cantor e ex-ministro da Cultura, Gilberto Gil, os humoristas Rafinha Bastos e Gregório Duvivier, e o ator Wagner Moura. Um 'tuitaço' com a hashtag 'EuQueroMarcoCivil' foi promovido pela aprovação do texto na Câmara dos Deputados. Ao mesmo tempo, opositores ao projeto tuitaram com a hashtag 'TodosContraMarcoCivil' para criticar o projeto Leia mais Reprodução/Twitter

ComputerWold: VMware libera serviço de recuperação de desastre em nuvem



Produto está disponível inicialmente em todos os cinco data centers vCloud Hybrid Service nos Estados Unidos e no Reino Unido.

A VMware anuncia que está disponível o VMware vCloud Hybrid Service - Disaster Recovery, um novo serviço baseado em nuvem para recuperação de desastres (DR, da sigla em inglês) que oferece um local para recuperação continuamente disponível para data centers virtualizados da VMware. 

O serviço está disponível imediatamente em todos os cinco data centers vCloud Hybrid Service nos Estados Unidos e no Reino Unido. A companhia não divulgou quando a oferta estará disponível no Brasil.

Construído sobre o vSphere, o serviço faz a replicação contínua das máquinas virtuais para o data center virtual no vCloud Hybrid Service, com um ponto objetivo de recuperação (recovery point objective - RPO, na sigla em inglês) de até 15 minutos, com custo de 835 dólares por mês incluindo 1TB de capacidade de armazenamento e stand by de nuvem. 

O custo reduzido e a simplicidade do serviço, segundo a VMware, garante que os clientes evitem a dor de cabeça de ter que contratar data centers de terceiros apenas para DR. E podem agora ter a proteção contínua de aplicações que estavam anteriormente vulneráveis, já que os planos de recuperação de desastres eram muito caros e complicados para serem adotados. 

A continuidade de negócios é uma prioridade fundamental para as organizações, mas apenas uma pequena parte das aplicações estão continuamente protegidas porque as soluções DR podem ser caras e bastante complexas. Para diversas empresas, a adoção de soluções DR envolvem a criação de cópias exatas de data centers, incluindo as configurações de hardware, mais do que dobrando os custos e os desafios relacionados. 


CIO: Oracle identifica os produtos afetados pelo Heartbleed

Oracle identifica os produtos afetados pelo Heartbleed
Para alguns a empresa ainda não desenvolveu a correção
A Oracle revelou uma lista de software passíveis de serem afetados pela falha no protocolo OpenSSL, conhecida como Heartbleed. Adverte que há soluções para as quais ainda não existem correções.

A lista inclui mais de cem produtos livres do problema, ou por nunca terem usado a versão OpenSSL afetada, ou por não se servirem do protocolo. No entanto, a Oracle ainda está investigando perto de 20 produtos, incluindo o MySQL Connector /C + + , a SOA Suite e Nimbula Director, são vulneráveis.

A Oracle identifica sete produtos vulneráveis, para os quais está oferecendo correções: o Communications Operation Monitor, o MySQL Enterprise Monitor, o MySQL Enterprise Server 5.6, o Communications Session Monitor, o Oracle Linux 6 , o Mobile Security Suite e algumas implantações do Solaris 11.2. Há outros 14 produtos suscetíveis de vulnerabilidade, mas a Oracle não tem correções para eles. Entre eles está o BlueKai , o Java ME e o MySQL Workbench.

Os usuários dos serviços de cloud computing não precisam se preocupar, segundo o fabricante. No processo trimestral regular de disponibilização de correções de software, foram enviadas 104 correções.

IDG Now: Google Glass vai receber mensagens de texto enviadas para o iPhone


Zach Miners 



Usuários do Glass que possuem o smartphone da Apple poderão ler mensagens enviadas para o dispositivo na tela dos óculos


Usuários de iPhone que por acaso também sejam donos de um Google Glass em breve não precisarão "tirar os óculos" para ler mensagens de texto em seus smarpthones. Segundo a Google, vem aí uma integração entre os dois dispositivos que vai exibir, na tela do Glass, mensagens de texto recebidas pelos iPhones.

A empresa anunciou nesta segunda-feira, 21/04, que o SMS para iPhone deverá ser lançado no final desta semana para rodar em seu computador vestível, permitindo que textos recebidos pelos iPhones de seus usuários sejam vistos também na tela do Glass.

Mas não será possível responder aos textos usando o Glass. Segundo a Google, a culpa é de uma limitação do iOS. Donos de iPhone e Glass poderão ativar o recurso a partir dos ajustes de Bluetooth dos seus aparelhos, escolhendo a opção "Show notifications" (Exibir Notificações) ao parear com o Glass.

O recurso está sendo lançado no momento em que a Google trabalha para integrar cada vez mais o Glass ao dia a dia dos usuários. Na semana passada a companhia disse que o Glass iria utilizar o KitKat, a versão mais recentes do sistema operacional Android para dispositivos móveis.

Um número crescente de serviços de web da Google, que a empresa chama de Glassware, está atualmente disponível para o computador vestível, incluindo Gmail, Google+ and Google Play Music. O Glass também consegue receber textos SMS de dispositivos Android. Outra novidade em Glassware, também anunciada nesta segunda-feira, é um aplicativo Calendário. O sofware permite que pessoas confirmem sua presença em eventos ou os cancelem a partir da tela do Glass

Ainda em versão beta, o Google Glass custa 1,5 mil dólares para desenvolvedores e pessoas que se inscreveram no programa de testes "Explorer", da Google.


CIO: O e-Social e o fim da informalidade no setor de TI


Alexandre Camilo Perez *


Obrigação fiscal será um divisor de águas, acelerando a profissionalização do setor, e premiando as empresas sérias, que buscam entregar qualidade e inovação a um preço justo


O e-Social é uma iniciativa do Governo Federal para unificar as obrigações fiscais, trabalhistas, e previdenciárias, de todas as empresas, e principalmente torná-las digitais, permitindo ao governo um salto de eficiência na fiscalização dos contribuintes.

É parte do SPED, ambicioso projeto de digitalização do sistema tributário nacional que já conta com vários casos de sucesso: Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), Escrituração Fiscal Digital (EFD), e Escrituração Contábil Digital (ECD).
Obrigará todas as empresas do país a fornecer informações eletrônicas detalhadas dos eventos envolvendo cada um de seus funcionários, cooperados, autônomos, prestadores de serviços, e diretores não empregados, como por exemplo, entrada e retorno de férias, aumentos e promoções, licenças, jornadas de trabalho, processos trabalhistas, etc...

A adoção será feita de forma escalonada, conforme o perfil da empresa. Está previsto para entrar em operação no final de 2014, com datas ainda a confirmar pelo governo. Todas as empresas terão que fazer mudanças importantes em seus processos e sistemas internos para conseguir atender a toda legislação e integrar informações trabalhistas, fiscais, previdenciárias, e jurídicas.

Isso, em um primeiro momento, significará um investimento importante por parte das empresas, adicionando novos custos não ligados a sua atividade fim. Porém, existe a expectativa de que a digitalização simplifique as obrigações e processos e se traduza numa redução das estruturas existentes nas empresas para tal fim.

O setor de serviços de tecnologia da informação será particularmente impactado por estas medidas. Ficará claro quais são as empresas sérias e quais adotam práticas trabalhistas questionáveis visando obter vantagens competitivas irregulares. Isso nivelará as condições de competição e terão êxito aquelas que tenham uma boa proposta de valor para os seus clientes.

A questão do modo de contratação no mercado de tecnologia, assim como em outros setores intensivos em capital intelectual, é algo extremamente sensível, visto que o custo dos profissionais é geralmente a variável que tem maior participação na composição de custos das empresas.

A legislação trabalhista vigente no país onera de sobremaneira os empregadores, que também são vítimas de sua complexidade e falta de flexibilidade. Isso acaba sendo um terreno fértil para a informalidade e para a criação de modelos de contratação e remuneração criativos.

Empresas que não trabalham de maneira correta, utilizando-se de subterfúgios para driblar a lei, vão ser claramente afetadas por essa nova regulamentação.

O e-Social será um divisor de águas, acelerando a profissionalização do setor, e premiando as empresas sérias, que buscam entregar qualidade e inovação a um preço justo e cumprindo com todas as suas obrigações perante a sociedade.


Olhar Digital: Google reembolsa compradores de antivírus falso para Android



Recentemente, o Google Play viu a ascensão de um antivírus pago para a lista dos aplicativos mais baixados da loja. O problema é que o app era falso e não fazia absolutamente nada. Restou ao Google se desculpar aos usuários que baixaram o software para seus celulares e oferecer um reembolso.

O processo começou agora via e-mail. Os usuários afetados estão sendo contatados para alertá-los de que o app em questão não fazia absolutamente nada. “O app fazia uma falsa afirmação de que ele oferecia proteção contra vírus com apenas um clique; na realidade, ele não o fazia”, diz o texto.

O comunicado diz que este tipo de prática é proibido na loja e que, por isso, os compradores do “Virus Shield” estão recebendo um reembolso, que deve cair em sua conta dentro de até 14 dias. A empresa também está compensando os usuários afetados com mais US$ 5 em créditos para serem gastos no Google Play.

Estima-se que o aplicativo tenha sido baixado por 30 mil usuários. O criador do aplicativo diz que seu app é legítimo, mas que houve um engano na hora de enviar seu app para a loja. O próprio desenvolvedor removeu o Virus Shield do Google Play, e sua conta foi bloqueada antes de receber o pagamento.

Em entrevista ao The Guardian, ele diz que uma nova versão, desta vez funcional, será publicada em breve, mas isso não aconteceu até o momento.

Copa no Rio terá equipes para combater hackers - 21/04/2014 - Tec - Folha de S.Paulo


MARCO ANTÔNIO MARTINS

O Exército brasileiro montará 12 equipes para atuar na defesa cibernética das cidades sede da Copa do Mundo, que começa em junho.

O objetivo é trabalhar no combate a ataques de hackers a sistemas e serviços que, se comprometidos, afetarão a segurança do Mundial.

A seleção vem sendo realizada desde dezembro entre militares das três forças (Marinha, Aeronáutica e Exército). As equipes funcionarão 24 h e se reportarão a um comando central, em Brasília.

A PF (Polícia Federal) e o Exército têm informações de que grupos ou hackers solitários de diferentes pontos do mundo aproveitarão a Copa para atacar. Além dos sites do evento, o esquema de vigilância engloba desde o sistema de telecomunicações do país até sinais de trânsito.
Filipe Rocha/Editoria de Arte/Folhapress



"O desafio é ver tudo o que acontece nos estádios", afirma o coronel Eduardo Wallier Vianna, chefe da Divisão de Operações do Centro de Defesa Cibernética.

A preocupação tem motivo. Nos Jogos de Londres, em 2012, por exemplo, foram registrados 46 mil ataques ao sistema do Parque Olímpico durante os 17 dias de evento.

Durante a Rio+20, em 2012, apesar de toda a vigilância, hackers invadiram a página do Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados), a maior empresa pública do país de serviços de tecnologia da informação.

Na visita do papa Francisco ao Rio, em 2013, o site oficial da Arquidiocese do Rio foi hackeado, e uma página falsa da Jornada Mundial da Juventude foi criada para capturar dados dos usuários.

No Brasil, a PF informa registrar cerca de 3.000 ataques por dia ao seu sistema.

CIO: Uso corporativo do WhatsApp, SnapChat, Viber... Permitir ou proibir?


Patricia Peck Pinheiro *


O uso desses aplicativos na empresa implica a implementação de uma norma específica, bem como atualização da Política de Segurança da Informação (PSI)

Como as empresas devem lidar com o uso de aplicativos sociais e de comunicação como WhatsApp, SnapChat, Viber, Voxer, Facebook Messenger, Telegram e Chaton, e tantos outros que surgem a cada dia? Aceitar e permitir? Ou proibir? O que é melhor do ponto de vista técnico? E do ponto de vista jurídico?

Independente da escolha da empresa, os colaboradores estão usando. Então, de qualquer modo, este novo cenário exige regras claras! Isso tem provocado a necessidade de implementação de uma norma específica sobre o tema, bem como atualização da Política de Segurança da Informação (PSI), para que a diretriz não trate apenas da informação e dos dispositivos, mas também do ambiente de aplicativos e nuvem.

Do ponto de vista estratégico, visando mobilidade e competitividade internacional, a TI deve servir ao negócio, logo, a opção de permitir sob certas condições e com requisitos claros de conformidade legal e segurança da informação é o caminho mais sustentável.

A primeira coisa que deve ser feita é definir claramente o escopo desta norma sobre uso de aplicativos sociais como sendo, com referência no ITIL, um conjunto de código e instruções compiladas, executadas ou interpretadas por um Recurso de TIC, hospedadas em um dispositivo ou na nuvem, que é usada para troca rápida de mensagens, conteúdos e informações multimídia.

A partir do momento que a informação que circular no aplicativo for da empresa, a mesma pode determinar qual a regra aplicável.

Portanto, é fundamental haver uma orientação clara sobre questões como: procedimento de backup (para não perder a documentação da comunicação corporativa), nível de segurança aplicável conforme a classificação da informação (ex: se terá que usar codificação, criptografia ou se há restrição para uso deste canal devido ao grau de sigilo e confidencialidade), entre outros.

Uma das alternativas é prever que o uso destes recursos é uma prerrogativa relacionada a alçadas e poderes, ou a função e cargo, ou ainda que depende de uma autorização prévia acompanhada da justificativa do negócio. No entanto, em que pese o desejo de controlar a informação, ela circula entre chefes e subordinados, se o superior tem WhatsApp é muito provável que seu time acabe se comunicando com ele por este ambiente, a pedido dele mesmo, para facilitar a própria gestão.

A maioria dos aplicativos sociais está na nuvem, logo, a norma que trata do uso dos mesmos acaba por também tratar do uso da própria nuvem. Com o crescimento dos tablets pessoais em reuniões de trabalho, é emergencial determinar regras clara sobre a guarda ou transferência de informações através dos repositórios digitais tais como Google Drive, SkyDrive, Dropbox, iCloud, Box e SugarSync.

Para estes casos devemos aplicar a máxima “se não pode vencê-los, junte-se a eles”. Mas isso deve ser feito acompanhado de um trabalho de blindagem legal com documentação formal escrita e de campanha de conscientização de segurança, já que a decisão entre proteger ou tornar público está a cada dia mais na mão do usuário dos dados.

Por último, deve-se sempre reforçar o dever de cautela e sigilo profissional de todo equalquer colaborador, inclusive dos terceirizados. Ademais, deve-se deixar claro que quando o conteúdo tiver algum tipo sigilo legal, seja ele bancário, fiscal, judicial ou de propriedade industrial ou intelectual, deve-se buscar usar um canal mais seguro de comunicação, sempre!

A melhor regra é a que é implementável. Não importa onde está a pessoa, a informação, se no âmbito pessoal, profissional, dentro ou fora da empresa. Por isso, fazendo uma redação simples mas objetiva, consegue-se tratar o tema sem paralizar a operação ou gerar riscos desnecessários para o negócio.

Minha sugestão é atualizar o quanto antes a PSI pois o pior risco é justamente não ter regra definida ainda sobre o assunto. Algo como: “sempre ao compartilhar assuntos de trabalho, em qualquer local, dentro ou fora do ambiente de trabalho, a partir de qualquer tipo de canal, mídia, ferramenta ou tecnologia, o colaborador deve respeitar a ética, a legislação vigente no Brasil e cumprir com seu dever de sigilo profissional, aplicando a melhor técnica disponível na época para garantir a segurança da informação no nível exigido pela classificação da mesma”. E vamos focar no resultado, pois é para isso que usamos tecnologia, para servir ao negócio!


R7: MICROSOFT ATUALIZA O VISUAL STUDIO 2010 SERVICE PACK 1



A Microsoft disponibilizou para download no último final de semana uma atualização para o Visual Studio 2010 Service Pack 1. O Visual Studio 2010 foi lançado pela Microsoft em 12 de abril de 2010 junto com o Microsoft .Net Framework 4.0.

O Service Pack 1 para esta versão foi lançado em março de 2011 e trouxe novidades como o suporte para o IntelliTrace e SharePoint em plataformas 64 bits, suporte ao IIS Express 7.5, suporte ao SQL Server CE 4 eoutras novidades.

De acordo com informações publicadas no artigo KB2938807 na Base de Conhecimento da Microsoft, a atualização corrige um problema no Visual Studio 2010 Service Pack 1 que faz com que as Macros do Visual Studio parem de funcionar após a instalação da atualização de segurança MS14-009.


Atualização corrige um problema no Visual Studio 2010 Service Pack 1 que faz com que as Macros do Visual Studio parem de funcionar após a instalação da atualização de segurança MS14-009


Olhar Digital: Apple sugere que Samsung copie suas iniciativas sustentáveis



A Apple aproveitou o Dia da Terra, comemorado nesta terça-feira, 22, para dar uma cutucada na rival Samsung. Em um anúncio feito em jornal, a empresa lembra seus esforços sustentáveis com a seguinte frase: "Há algumas ideias que gostaríamos que todas as companhias copiassem."

Trata-se da continuação de uma ação pelo Dia da Terra começada ontem com um vídeo, narrado por Tim Cook, que você pode ver aqui. 

Mas também é uma alfinetada na maior adversária, que a Apple não para de reencontrar em tribunais. Embora a Apple já tenha se encrencado com outras empresas, atualmente ela trava mais uma batalha relacionada a violação de patente com a sul-coreana.

O anúncio já foi visto em pelo menos dois jornais britânicos e um australiano.