quarta-feira, 17 de setembro de 2014

IdgNow: Computação em nuvem, um antídoto contra a recessão

Mauricio Cascão

A economia brasileira entrou em recessão técnica. As perspectivas no curto prazo não são as mais positivas, e empresários vivem um cenário de incerteza diante dos próximos meses. Como responder então ao desafio latente de aumentar a competitividade de sua empresa?
Estudos mostram, que nos momentos de crise, empresas que fizeram mais com menos, diminuindo gastos e aumentando investimentos nas áreas estratégicas, foram as grandes vencedoras. Para aumentar a eficiência da sua companhia, não há aliado mais forte do que a tecnologia, porque ela ajuda a aumentar a produtividade na sua organização. Ela transforma a maneira como produzimos, ao automatizar atividades repetitivas e tornar mais fluidos os processos de trabalho.

A tecnologia evolui por ciclos e estamos em plena ebulição da tecnologia da informação na sua faceta contemporânea: a computação em nuvem. A cloud transforma o jeito como as empresas consomem TI: ao invés de comprar, elas alugam tecnologia. A mudança ocorre graças à capilaridade da banda larga, à disseminação da internet, à evolução dos processadores e da forma de se desenvolver softwares.

Ao alugar tecnologia, os empresários poupam tempo, dinheiro e uma série de preocupações como instalação, manutenção, monitoramento e operação dos sistemas. Ou seja, para ter acesso à tecnologia que vai aumentar a produtividade da sua empresa, você não precisa mais comprar um servidor, licenciar uma aplicação, treinar um time de analistas de sistemas. Você pode simplesmente alugar todos esses insumos.

Dessa forma, o empresário paga por aquilo que usar, sem fidelização, e, se em determinado dia ou horário, precisar consumir mais, o mundo da computação em nuvem o atenderá, em tempo real, sem burocracia, como se ele estivesse consumindo energia elétrica da tomada.

Usufruir de serviços de TI na nuvem reduz custos quando comparado ao modelo tradicional de compra de sistemas – questão fundamental em tempos de recessão e controle de gastos. É uma questão de ganho de escala.

Um fornecedor especializado em soluções em nuvem administra milhares de servidores, em um ambiente computacional com recursos compartilhados, e opera a custos unitários muito mais baixos. Assim, provê o serviço a um custo mais competitivo do que é possível alcançar dentro das empresas.

O compartilhamento de recursos é uma das grandes alavancas da computação em nuvem em regime público. Funciona assim: quando o servidor de um cliente está com baixo uso de memória, os recursos computacionais ociosos são colocados à disposição de outro servidor com maior demanda.

Essa prática tem como resultado eficiência e redução de custos. Caso a aplicação da empresa exija recursos dedicados, é possível ainda rodar o ambiente de nuvem em regime privado.

Ao terceirizar as atividades de TI, o empresário delega a um parceiro atividades especializadas e abre espaço na agenda para cuidar do que realmente importa: o negócio principal de sua companhia. Eu costumo dizer que o nosso trabalho, no setor de tecnologia, é fazer com que nossos clientes não se preocupem com tecnologia. Assim, eles podem investir nos aspectos únicos e determinantes do sucesso de sua empresa, que não podem ser terceirizados e que são a razão de existir da companhia.

A desaceleração econômica chegou? Os números indicam que sim. Temos duas opções: desacelerar nossos negócios ou transformá-los, por meio do uso inteligente da computação em nuvem. Meu conselho: saia na frente. O mercado vai retomar, forte, e você pode liderar essa retomada.

Uol: Polêmica do app Secret é tema de palestra gratuita


Carlos L. A. da Silva 

O app Secret foi alvo de muitas polêmicas nas últimas semanas, até ser finalmente proibido no Brasil. Seu (mau) uso levantou alguns questionamentos, principalmente entre os desenvolvedores de aplicativos. Por isso, no próximo dia 18, o iai? promove a palestra gratuita “Apps e redes sociais: anonimato e responsabilidades” que vai abordar o assunto.
Até que ponto o desenvolvedor pode ser responsabilizado pelas publicações anônimas em aplicativos? Quem deve se responsabilizar pelos conteúdos on-line, aquele que posta ou que compartilha? As plataformas devem ser processadas (Google, Apple, etc)? Quais as diferenças entre a esfera civil e criminal? Essas e muitas outras questões serão debatidas na palestra que poderá ser conferida presencialmente ou on-line.

Para ministrar o evento, o iai? convidou a Advogada especialista em Direito Digital e Direito Criminal, Gisele Truzzi. Graduada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, com extensão em “Direito da Tecnologia da Informação” pela Fundação Getúlio Vargas, Gisele é Professora da Escola Superior de Advocacia da OAB/SP, do MBA em Marketing Digital da Faculdade iDez, e de cursos da FIA-USP, Veris/IBTA e FASP. Ela também atua na esfera consultiva e contenciosa do Direito Digital há nove anos, além de ministrar palestras e aulas em todo o Brasil.

O app Secret começou a chamar a atenção pelas postagens de conteúdo anônimo que eram, na maioria das vezes, referentes às informações de cunho pessoal. A decisão da Justiça de retirar o aplicativo do ar provocou o debate sobre liberdade de expressão e responsabilização de provedores e plataformas on-line a respeito dos conteúdos publicados por terceiros. Nessa discussão, estão os desenvolvedores, que ainda têm dúvidas sobre qual o seu papel nessas circunstâncias.

“O mercado mobile no Brasil é relativamente novo e, por esse motivo, ainda tem algumas brechas quanto à responsabilização em casos como do app Secret. É importante que o desenvolvedor saiba qual o seu papel nesse cenário”, afirma o fundador e CEO do iai?, Lucas Longo.


Olhar Digital: Google reforça recurso para checagem de configurações de segurança


Segurança nunca é demais, certo? Principalmente para aquelas contas de serviços que você usa com muita frequência. Se seu perfil no Google guarda informações preciosas sobre o que você faz na internet, a empresa lhe reserva uma boa notícia. Conforme observado pelo blog não-oficial Google Operating System, a área de segurança foi repaginada para tornar mais fácil a vida do usuário.

Clicando neste link, há um botão chamado “Primeiros passos”, onde é possível conferir todas as suas configurações de segurança apresentadas de forma bastante didática, o que permite que a maioria dos usuários possa ter maior controle das suas informações.

Por meio da ferramenta, o Google guia a pessoa pelo “beabá” da segurança digital, permitindo a configuração de um número telefônico para recuperação da conta e um endereço de e-mail alternativo para executar a mesma função. Além disso, também é possível conferir todos os serviços que tem acesso aos seus dados e revogá-los se assim você preferir.

O serviço também permite a você conferir toda a atividade recente com sua conta do Google, para conferir se há alguma coisa suspeita acontecendo.

O reforço das configurações de segurança provavelmente se deve ao fato de 5 milhões de senhas do Gmail terem sido vazadas na internet em um fórum russo. Muitas delas estavam desatualizadas e foram coletadas durante anos por meio de phishing, sem quebra de segurança, de acordo com o Google, mas não custa nada prevenir.

Olhar Digital: Apple ensina donos de Android a migrar para o iPhone


A Apple decidiu ajudar usuários do Android que desejam deixar a plataforma e migrar para o iPhone. Para isso foi criado um manual completo que está disponível no site da empresa.

Separado por seções, o guia ensina como transferir contas de e-mail, contatos, calendário, fotos, vídeos, músicas, livros, PDFs, documentos e aplicativos.

Embora soe como provocação, a atitude vem quase um ano atrasada em relação a algo que Eric Schmidt, chairman do Google, fez em 2013, quando publicou uma série de dicas para quem quisesse fazer o caminho oposto: migrar do iPhone para o Android.

Para conhecer o guia da Apple, clique aqui. Já o do Google está aqui. Ambos em inglês.

G1: Dona do Surface, Microsoft lança teclado para tablets iOS e Android


Teclado tem bateria que dura 6 meses, mas não tem botão do Windows.
Acessório chega em outubro aos Estados Unidos por US$ 80.

Microsoft lança teclado para tablets iOS e Android 
A Microsoft é dona do tablet Surface que, mesmo em sua segunda versão, ainda não empolgou o público. Talvez por isso a empresa irá lançar um teclado específico para tablets que funcionará em aparelhos com sistema iOS, do iPad, e Android - mas sem esquecer dispositivos que rodam Windows.

Chamado de Universal Mobile Keyboard, ele é similar a outros teclados para tablets com conexão sem fio Bluetooth, mas tem um botão que faz o acessório se adaptar para funções específicas para cada sistema que ele for usado. Além disso, há teclas específicas para volta à tela inicial dos dispositivos Android e a tecla "cmd" dos teclados da Apple.

Embora funcione nos tablets com Windows 8, o teclado não tem uma tecla Windows, tradicional nos produtos da Microsoft.

O teclado tem bateria recarregável que dura seis meses de uso, segundo a empresa, tem apoio para colocar o tablet e será lançado nos Estados Unidos em outubro por US$ 80. Ainda não há previsão para o mercado brasileiro, que ainda não recebeu um tablet Surface oficialmente - nenhuma das duas versões.

Uol: Ferramenta Plotly cria gráficos online e pode importar dados do Excel

Bianca Bellucci

O Plotly é uma ferramenta online usada para criar diferentes tipos de gráficos, do formato clássico de barras ao mais sofisticado com bolhas. Para transformar seus dados em ilustrações com facilidade basta ter login e senha na plataforma. Você pode se cadastrar no site ou entrar com sua conta no Facebook, Twitter, Google+ ou GitHub.

Apesar de ser indicado tanto para experts quanto para leigos, quem não tem intimidade com este tipo de programa sentirá dificuldade. Por isso, é aconselhável seguir os tutoriais feitos pela ferramenta. Eles são bem explicados e com capturas de telas, mas estão disponíveis apenas em inglês (assim como resto do site). Se quiser acessá-los, vá até Learn e Chart tutorials, depois escolha o gráfico que você quer montar.

Para começar a criar, clique em Workspace. Você pode montar o gráfico do zero clicando em New e depois em Plot (gráfico) ou Grid (tabela), ou usar os dados já disponibilizados em uma planilha do Excel e transformá-los em algo ilustrativo. Para saber como usar a segunda opção, siga o passo a passo abaixo:


Como usar o Plotly
Passo 1Vá até o menu superior e clique em Import. Depois selecione Upload a file. Procure pela planilha do Excel em seu computador e clique em Abrir. O Plotly puxará os dados e disponibilizará para você.Foto: Reprodução
Passo 2Para começar a parte ilustrativa, clique em Make a plot. O botão mostrará todos os tipos de gráficos que você pode utilizar. Escolha o que mais te agrada (aqui, escolhemos Bar Charts -- gráficos de barras).Foto: Reprodução
Passo 3No menu da lateral esquerda, clique em Bar chart (o botão terá o mesmo nome do gráfico escolhido no passo anterior) para gerar a ilustração.Foto: Reprodução
Passo 4O seu gráfico já está pronto. Agora, você pode utilizar alguns recursos da ferramenta para aprimorá-lo. Em Traces, você muda os elementos do gráfico (cores, margens, posição). Em Layout, é possível fazer modificações no plano de fundo. Axes acrescenta linhas. Notes, textos. Por fim, Legend controla a legenda.Foto: Reprodução
Passo 5Após terminar as mudanças, está na hora de salvar sua obra. Save e Copy são usados para gravar e copiar o gráfico dentro da própria plataforma online. Export transfere o arquivo para seu computador. Os formatos disponíveis para salvá-lo são PNG, PDF, SVG e EPS. Clique em Download e a ilustração será transferida ao seu PC.

Giz Modo: Pacote de viagem para EUA inclui vale-compra para adquirir iPhone 6

 Felipe Ventura

Sabe aquela história de que você conseguiria viajar para os EUA e comprar um iPhonegastando menos que o preço dele no Brasil? O Hotel Urbano resolveu levar isso às últimas consequências e agora oferece pacotes para os EUA com o valor do iPhone 6 já incluso. Mas você pode usar os US$ 650 para comprar o que quiser – inclusive outros smartphones.

Os pacotes incluem “passagem aérea de ida e volta, cinco diárias de hospedagem em Orlando, Miami, Nova York ou Las Vegas, mais um vale-compra por quarto no valor de um iPhone 6 desbloqueado (US$ 650)”, segundo a empresa.

O Hotel Urbano não dará um iPhone 6: cabe a você ir a uma das lojas que o vendem desbloqueado e comprá-lo. O valor será entregue para você por meio de cartão pré-pago Travel Money, enviado por correio antes da viagem, “com custos já inclusos”. E como eles notam, o vale-compra é por quarto, não por pessoa; os quartos acomodam duas ou quatro pessoas.

Mas você pode usar os US$ 650 para fazer o que quiser. É possível até mesmo sacar esse valor no Brasil, em uma das lojas conveniadas da Travel Money. Mas se você está viajando para comprar um smartphone, eis o que você pode adquirir com esse valor, de acordo com a Amazon:
Samsung Galaxy S5: US$ 560
LG G3: US$ 530
HTC One M8: US$ 654
HTC One M8 for Windows: US$ 600
Lumia 1520: US$ 500
Nexus 5: US$ 349

Como alguns pacotes do Hotel Urbano valem só para o ano que vem, você poderia comprar smartphones ainda não lançados no mercado americano, como o Galaxy Note 4, o Sony Xperia Z3 ou a próxima geração do Nexus.

Claro, os valores acima não incluem o imposto de importação cobrado em compras acima de US$ 500. E, no geral, você não terá assistência técnica para aparelhos comprados no exterior.

Além disso, a maioria desses aparelhos não vai funcionar no 4G brasileiro, que usa bandas diferentes dos EUA. (No caso do iPhone 6, a Apple colocou vinte bandas LTE no aparelho, e ele é compatível com o nosso 4G.) Mas o preço é tão baixo!
Pacotes

Os pacotes de viagem incluem passagem aérea, cinco diárias, mais o vale-compra. Os preços variam entre R$ 1.299 e R$ 3.740 por pessoa, de acordo com a cidade da qual você vai sair (São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Manaus, entre outras), e dependendo do quarto do hotel – dividido entre duas ou quatro pessoas.

Mas é preciso ficar atento aos detalhes. Os valores acima não incluem a taxa de embarque (US$ 98 por pessoa) nem a taxa de emissão (US$ 290 por pessoa). Além disso, você poderá escolher a data de viagem, mas ela não pode cair em “semanas de feriados nacionais, internacionais e eventos na região” que você vai visitar.

Mesmo assim, os preços parecem baixos, considerando que incluem um voucher – por quarto, não por pessoa – no valor de quase R$ 1.500. Em alguns casos, sai mais barato que fazer um bate-volta para os EUA para comprar o smartphone, e você ainda fica hospedado em hotel por cinco dias.

Sim, esta parece ser mais uma ação publicitária – agora há apenas oito pacotes disponíveis para cada destino – mas não deixa de ser curioso. O preço do iPhone 6 no Brasil não foi anunciado; ele ainda não tem data de lançamento por aqui. 

Olhar Digital: Empresa usa o iPad para criar experiência de realidade virtual



Finalmente a Apple está entrando no mercado de realidade virtual. Não oficialmente, porém. Um projeto no Kickstarter tenta levantar os fundos necessários para conseguir transformar o iPad Mini com tela retina e o iPhone 6 Plus em uma tela para realidade virtual, criando um headset barado para mantê-los perto do rosto do usuário.

A empresa de design Metacture tenta levantar US$ 20 mil para alavancar o projeto, que é visivelmente inspirado no conceito do Cardboard, do Google, que não era nada além de um pedaço de papelão dobrado de uma forma específica com um smartphone sendo usado como tela. O Gear VR, da Samsung, também funciona de forma semelhante, apesar de ter apoio da Oculus VR, empresa responsável pelo Oculus Rift.

A Metacture tem uma ideia parecida. Acopla-se o iPad ou o iPhone 6 Plus ao headset e duas lentes formam a imagem do olho direito e do olho esquerdo, produzindo um resultado em 3D. Alguns aplicativos já estão sendo desenvolvidos para aproveitar o sistema.

De acordo com a empresa, todas as portas do smartphone ou tablet permanecem funcionais, significando que ainda é possível conectar periféricos ao aparelho, como um controle para jogos.

A empresa tenta vender isso como uma ideia de portabilidade, embora pareça bastante estranho a ideia de amarrar um iPad ao rosto do usuário e esperar que ele saia na rua usando isso. Com um iPhone 6 o efeito pode ser menos cômico, mas ainda assim está longe de ser algo para ser usado “em qualquer lugar que você vá”.

O AirVR, se tudo ocorrer como o previsto, deverá ser vendido por US$ 50 a partir de 2015.


Inovação tecnologica: NASA escolhe empresas privadas para voos tripulados


A nave Dragon, da SpaceX, já está fazendo voos não-tripulados, levando suprimentos para a Estação Espacial Internacional.

Renacionalização com privatização

A NASA anunciou a seleção das empresas Boeing e SpaceX para terminar a construção de duas naves que serão responsáveis por levar os astronautas norte-americanos ao espaço, sobretudo à Estação Espacial Internacional.

Hoje a NASA precisa pagar uma passagem de US$70 milhões à agência espacial russa para cada astronauta que vai ao espaço a bordo das naves Progress.

Mas a conta com a renacionalização dos voos tripulados não deverá ficar menor.

A Boeing receberá US$4,2 bilhões e a SpaceX 2,6 bilhões apenas para terminar o desenvolvimento das naves e fazer um primeiro voo de demonstração levando ao menos um astronauta da NASA.

Ainda não está definido o valor das passagens depois que as naves começarem a voar de forma contínua, o que deverá ocorrer a partir de 2017.
As empresas poderão levar astronautas próprios, vender lugares para outras agências, ou mesmo levar turistas espaciais.
A nave CST da Boeing - CST é a sigla de Crew Space Transportation (transporte de tripulantes ao espaço) - é basicamente uma nave Apolo atualizada tecnologicamente. [Imagem: Boeing]

Críticas ao custo

Especialistas dos EUA destacaram o elevado custo dessa privatização dos voos espaciais, embora ressaltando a necessidade de que o país retomasse a capacidade de levar astronautas ao espaço.

O valor é quase metade de todo o orçamento anual da NASA.

Em 2009, quando foi feito o maior número de voos dos ônibus espaciais na história recente, a agência gastou US$3,1 bilhões com o programa, que foi desativado por ser considerado muito caro.

Contudo, o valor anunciado agora aparentemente vale apenas para esta fase de desenvolvimento, e não deverá se repetir nos anos seguintes.

Neste processo de seleção, ficaram de fora o Dream Chaser da empresa Sierra Nevada, uma espécie de ônibus espacial em miniatura, a nave multipropósitos da Lockheed Martin e o Goddard, da Blue Origin.

A NASA continua com o programa de desenvolvimento de uma nave própria, chamada Órion, que será baseada no cargueiro espacial europeu ATV, voltada para missões além da órbita baixa da Terra.

G1: Ex-funcionários do Google lançam Boodigo, site de buscas pornô



Pesquisas mostram conteúdo que não aparece no Google ou no Bing.
Links não contêm vírus e não há filmes piratas, diz criador.

'Boodigo' é novo site de buscas de conteúdo
adulto na internet 
Com a intenção de facilitar ainda mais a busca por conteúdo pornô na internet, o produtor de filmes adultos Colin Rowntree e ex-programadores do Google lançaram o site "Boodigo" (acesse aqui), que filtra todo o conteúdo que não é erótico relacionado ao tema da busca e apresenta apenas conteúdo considerado "relevante".

Segundo seus criadores, sites de busca como Google e Bing geralmente bloqueiam buscas de conteúdo adulto ou apresentam páginas que não tem conteúdo pornô dependendo do termo usado. Desenvolvido em dois anos, o "Boodigo" tem como proposta, também, dar links para os usuários que não contém spams, vírus ou que podem infectar os computadores. Filmes piratas também não aparecem nas buscas.

Ainda, nenhum dado dos usuários é armazenado e entregue a empresas para a criação de anúncios personalizados, disse Rowntree ao site "Beatbeat". Ele não armazena "cookies" ou outros arquivos que permitem rastrear o usuário ou o que ele pesquisou e também não há criação de perfis de usuário."Boodigo significa que você poderá procurar o que quiser de pornografia sem ter que se preocupar com alguém sabendo quem você é ou vendo o que você está pesquisando", afirmou o criador.

Ele não é o primeiro site de buscas do gênero. O "PornMD", o "Fapdu" e o "SearchXXX" já têm este propósito. O Tumblr tinha uma comunidade grande de conteúdo pornô, mas quando foi comprado pelo Yahoo, a empresa tentou remover este conteúdo, prejudicando milhares de pessoas que buscavam por pornografia em suas páginas.