sexta-feira, 23 de agosto de 2013

MundoBit: Famílias de baixa renda já podem solicitar o telefone popular do Governo



A partir de hoje (22), todas as famílias inscritas no Cadastro Único do governo federal vão poder pedir a inclusão no Acesso Individual Classe Especial (Aice), modalidade de telefonia fixa destinada à população de baixa renda. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) decidiu antecipar a última etapa do cronograma de implantação do Aice, que estava prevista para junho do ano que vem. As informações são da Agência Brasil.

A decisão foi publicada nessa quinta (22) no Diário Oficial da União. O telefone popular já está disponível desde junho de 2012 para famílias com renda de até um salário mínimo e desde junho deste ano para aquelas com renda de até dois salários mínimos. Inicialmente, entraria em vigor no ano que vem para famílias com até três salários mínimos, etapa que foi antecipada.

Para ter acesso ao Aice, com franquia mensal de 90 minutos para chamadas locais entre telefones fixos a um preço mais baixo que o da assinatura convencional, os interessados devem estar inscritos no Cadastro Único dos Programas Sociais do Governo Federal e entrar em contato com a concessionária de sua região com a documentação necessária: CPF e Número de Identificação Social (NIS).

A oferta do telefone popular é feita apenas pelas concessionárias do serviço de telefonia fixa local: Brasil Telecom, CTBC Telecom, Oi, Telefônica e Sercomtel. As empresas autorizadas de telefonia fixa não têm a obrigação de oferecer essa modalidade. O Aice existe desde 2005, mas no ano passado a Anatel mudou as regras para a concessão dos benefícios, direcionando apenas para as famílias inscritas no Cadastro Único.

Fonte: Floro, Paulo . "Famílias de baixa renda já podem solicitar o telefone popular do Governo | MundoBit - O blog de Tecnologia do Portal NE10MundoBit – O blog de Tecnologia do Portal NE10." NE10 - É muito mais Portal - Recife, Pernambuco, Nordeste, Brasil . http://blogs.ne10.uol.com.br/mundobit/2013/08/22/familias-de-baixa-renda-ja-podem-solicitar-o-telefone-popular-do-governo/ (accessed August 23, 2013).

INFO: Sistema de monitoramento de fronteira não está garantido



Brasília – O comandante do Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército, general Antonino dos Santos Guerra Neto, admitiu hoje (22) que não existem garantias de recursos para o segundo ano de implantação do Sistema de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron). Segundo ele, até agora, o dinheiro necessário foi liberado e o projeto piloto do programa criado para aumentar a vigilância e a proteção das fronteiras terrestres do país está sendo implementado.

“O que chegou [de recursos] até este ponto está suficiente, mas me amedronta o ano que vem. Ou entramos no PAC [Programa de Aceleração do Crescimento] ou entramos de forma adequada no Orçamento do ano que vem. Como está previsto no PPA [Plano Plurianual], vamos levar 60 anos para concluir o projeto”, disse o general.

O sistema foi criado em 2010, e a expectativa do governo era ter um instrumento de monitoramento e controle em uma faixa de 17 mil quilômetros de extensão nas fronteiras entre o Brasil e 11 países. O cronograma definido pelo governo é que o consórcio responsável pela implantação do Sisfron conclua todo o processo até 2021.

No final do ano passado, o Exército assinou o contrato com o consórcio Tepro, liderado por uma subsidiária da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer), responsável pela implantação do projeto piloto do sistema em Dourados, Mato Grosso do Sul. A etapa inicial custará R$ 839 milhões e já foram empenhados R$ 80 milhões de um total de R$ 160 milhões previstos para este ano.

Para garantir que o cronograma seja cumprido dentro dos prazos estipulados, serão necessários mais de R$ 400 milhões no ano que vem. O temor sobre a falta de recursos é ainda maior quando se refere a fases futuras, nas quais, segundo Antonino Guerra, incorporados outros investimentos. O Exército pretende usar recursos como veículos aéreos não tripulados (Vant), também conhecidos como drones, no monitoramento das fronteiras.

De acordo com o general, a decisão não tem relação direta com a insegurança financeira, mas, como o compromisso é dar prioridade a conteúdo nacional, ou seja, equipamentos e máquinas produzidos no país, o Exército optou por dar mais prazo para que as empresas nacionais consigam produzir esses itens dentro de padrões mínimos de competitividade. No mercado brasileiro, há sinalização de que o primeiro drone militar comece a voar no próximo ano.

“Os sdrone não entraram agora. Fizemos a escolha entre o estado da arte e o mínimo necessário e decidimos que drones entram no próximo contrato para as empresas nacionais se prepararem. Fica ate mais barato comprar de fora, mas não queremos”, explicou o general Antonino.

Marcus Tollendal, presidente da Savis Tecnologia e Sistemas, líder do consórcio contratado pelo Exército, endossou a preocupação. Segundo ele, o projeto começou agora e a necessidade de investimentos tende a aumentar ao longo da ampliação do sistema. “Até hoje, tudo o que foi feito está dentro dos prazos. Mas a perspectiva futura é, de fato, não termos segurança”, disse Tollendal.

Ele acrescentou que, apesar das incertezas, o governo tem sinalizado que o Sisfron é sistema prioritário. "Obviamente, nossa vida seria mais fácil se todo o recurso já estivesse aprovado”, ressaltou.

Fonte: "Sistema de monitoramento de fronteira não está garantido | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/ti/2013/08/sistema-de-monitoramento-de-fronteira-nao-esta-garantido.shtml (accessed August 23, 2013).

Convergência Digital: Governo exigirá aplicativos nacionais em smartphones a partir de outubro



Portaria com as definições sobre as regras para uso dos aplicativos - em troca de isenção fiscal para os smartphones fabricados localmente (PIS e Cofins) - será publicada na próxima semana, mas o secretário de Telecomunicações do Minicom, Maximiliano Martinhão, antecipou que a adoção dos aplicativos será gradual e respeitará fases.

"A primeira começa em outubro ( não adiantou o número de apps), a segunda vai até dezembro. O nosso projeto é de ter, ao final de dois anos, cerca de 50 aplicativos disponíveis. Definimos também que há uma área de aplicativos obrigatórios voltados para serviços públicos", disse, sem revelar, porém, a proporcionalidade entre eles. E, nesse momento, os aplicativos - mesmo sendo software - não vão receber o selo da CERTICs, criada pelo MCTI.

Martinhão, que participou nesta quinta-feira, 22/08, da inauguração oficial do Centro de Inovação da Cisco, no Rio de Janeiro, explicou que essa área de aplicativos para serviços públicos obrigatórios reunirá apps de prefeituras, governos e do próprio governo federal. "Um bom exemplo é o aplicativo 1746, da prefeitura do Rio. Esse é um que será obrigatório para os smartphonees do Rio de Janeiro. Teremos também de outros órgãos governamentais. Queremos, inclusive, fomentar concursos entre os órgãos para termos aplicativos efetivos. Os fabricantes terão de incorpora-los às suas lojas de aplicativos. O consumidor terá acesso com ícones em destaque. Será tudo muito intuitivo", explicou o secretário do Minicom.

A maneira como os fabricantes irão disponibilizar os aplicativos para os consumidores foi flexibilizada. Eles poderão ser embarcados no sistema operacional; poderão estar disponível numa loja de aplicativos ou na própria loja do Google - no caso dos terminais com Android - da Microsoft, com os aparelhos da Nokia/Windows Phone - ou da Apple, com o iPhone, que têm terminais desonerados. "Quem vai ter a responsabilidade de ter esses aplicativos disponíveis para o consumidor é o fabricante do celular. Nós não vamos falar com o google ou com a Apple. O incentivo fiscal só virá com os aplicativos. Não vamos ficar determinando que apps serão usados - os jogos estão nesse escopo - mas é claro que eles devem ser de censura livre e há regras de restrição à pornografia", exemplificou.

Para garantir que o aplicativo tem desenvolvimento nacional, o Minicom estabeleceu métricas. Mas, nesse momento, não vai usar a Certics, ferramenta de certificação criada pelo MCTI, para o plano TI Maior. "Nesse momento, a Certic ficou de fora", disse Martinhão. Na prática, a identificação do app nacional será da seguinte forma: o aplicativo terá registro no INPI - Instituto Nacional de Propriedade Intelectual; o aplicativo ser resultado de um investimento nacional de pesquisa e desenvolvimento de uma empresa - exemplo: a Wayra, da Telefônica, tem empresas incubadas com aplicativos. Esses apps serão considerados nacionais. A empresa desenvolvedora do aplicativo também terá de enviar um laudo técnico para atestar que o software foi desenvolvido aqui.

"Não há a menor intenção de burocratizar. O processo será simples, mas precisamos fomentar a indústria local de aplicativos. A migração dos feature phones( celulares mais simples) para os smartphones está acontecendo num ritmo mais forte do que todo mundo previa. Ter aplicativo nacional significa colocar o Brasil na rota da mobilidade", sustentou Maximiliano Martinhão.

Fonte: Lobo, Ana Paula . "Governo exigirá aplicativos nacionais em smartphones a partir de outubro - Convergência Digital - Internet Móvel 3G e 4G." Convergência Digital. http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=34637&sid=17#.Uhdc6NLVDQQ (accessed August 23, 2013).

CORREIO: Tablets e celulares são aliados dos alunos para enfrentar prova


“Larga esse computador e vai estudar!”. A principal reclamação dos pais está ameaçada diante do crescimento das inovações tecnológicas que auxiliam também na preparação dos alunos que vão prestar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), nos dias 26 e 27 de outubro.

Bruno, do Colégio São Paulo, não sente mais falta 
das anotações no papel.

Além dos computadores e tablets, os celulares inteligentes, denominados smartphones, oferecem facilidades para o estudo através de aplicativos que podem ser baixados gratuitamente.

E todos esses equipamentos já são uma realidade nas salas de aula. “Os alunos são hi-tech e buscam esses recursos tecnológicos. Não é possível estudar só pelo impresso”, afirmou a professora e coordenadora de informática do Colégio Anchieta, Márcia Lima.

Alunos do 3º ano do Colégio São Paulo, por exemplo, já trocaram módulos e cadernos por tablets desde o ano passado. O material escolar que antes era distribuído em 12 livros agora é disponibilizado em PDF — e pode ser impresso por aqueles alunos mais tradicionais. 

Subsídio

“A compra não é obrigatória e quem já tiver um tablet pode trazer, mas o colégio subsidia uma parte. O valor do aparelho cai de R$ 2.000 para cerca de 

R$ 800”, explicou a supervisora pedagógica do colégio, Rita Cavalcanti. “Faz diferença. Enquanto a gente assiste a aula pode buscar mais informações sobre o assunto”, disse Bruno Costa, 17 anos, que confessa ter ficado desconfiado da troca no começo do ano. “Pensei que fosse sentir falta das anotações no papel, mas já me acostumei”, completou.

Thiago Tlessim também ficou apreensivo, mas conta que hoje não usa caderno para nada. “É questão de costume. Só de não ter que carregar aquele tanto de módulo”. 

Ele garante ter controle suficiente da ferramenta para não se distrair. “Meus pais não pegam no meu pé. Tenho noção de que preciso estudar. Jogo um pouco, mas é só um pouco, para não perder a prioridade”, contou.

Aplicativos

O caderno de exercícios vem impresso, mas o estudante Lucas Góes explica que existem vários aplicativos que proporcionam o mesmo treino.

Da realização de simulados à formulação de gráficos de desempenho, os aplicativos possibilitam um modo de estudar alternativo, que pode ser realizado em qualquer lugar. O appProva, por exemplo, oferece 9 mil questões e marca o tempo de resolução. Em casos de resposta errada, o dispositivo aponta quais assuntos o aluno deve estudar para evitar novas falhas. 

O aplicativo oficial do Enem é o favorito de Thiago Tlessim, que alega já ter testado a maioria. “Ele vem com todas as provas, de 1999 a 2012. Muita gente acaba comprando os exames, mas sai muito caro”, explicou. A dica de Thiago é que dúvidas devem ser tiradas com o professor, já que os gabaritos de aplicativos podem vir errados. 

Dispositivos como Descubra o Enem e Enem Free trazem um banco de provas do próprio exame que, após as respostas, geram um resultado para ser comparado com outros testes. O Quase lá Enem foca na diminuição do tempo de prova. 

Para não desviar a concentração nas horas de estudo, Lucas desconecta as redes sociais. “Se deixar logado desvia o foco, um minuto você já perde muita coisa”. A internet sem fio é disponibilizada pelo colégio, mas o acesso a redes sociais é bloqueado para evitar a dispersão. 


Limite

Para a orientadora do ensino médio do Vitória-Régia Centro Educacional, Christine Torniolo, o limite é fundamental na hora de estudar e o papel tem que ser o principal. 

“Muitos alunos têm o hábito de estudar com internet, celular e redes sociais. Apitou, chama atenção. Quando você vai ver já saiu de uma tela para outra. É difícil, precisa de uma conscientização”, exemplificou.

No que se refere à distração, Márcia aponta que ela pode acontecer independentemente da tecnologia. “Antes, o aluno pegava a caneta e ficava rabiscando. Claro que o whatsapp é mais atrativo. Quando o aluno quer dispersar, ele vai dispersar”, analisou a orientadora, que ressalta a necessidade do professor aprender a lidar com essa realidade. “Até do Facebook é possível tirar proveito, pegar o gancho e tratar outra coisa”, aponta.

Já para Christine, os instrumentos de estudo tradicionais podem ser apenas complementados pela internet. Ela explica que a incômoda “conversa paralela” das aulas foi substituída pela troca de mensagens. 

“Alunos que levam tablets e celulares como alternativa ao caderno têm que ter a consciência de que essas ferramentas podem tirar a atenção e comprometer a aprendizagem em sala”, opinou. 

“Falta maturidade e conscientização. Até os adultos usam celular em cinema e teatro quando não podem”, completou. No Vitória-Régia Centro Educacional, o uso de dispositivos móveis em horário de aula é punido e o aluno pode ter o equipamento apreendido pelo professor.

Outro ponto negativo sobre a presença das tecnologias na rotina de estudos é a acomodação, levantada por Márcia. “O aluno precisa criar também. Senão ele encontra um aplicativo que vai ensinar a resolver uma equação do segundo grau e não se preocupa mais com o desenvolvimento. A tecnologia facilita, mas não pode deixar os cálculos de lado”, explicou a professora do Colégio Anchieta.

Mãe de uma aluna do 1º ano, a pedagoga Gislene Andrade conta que a filha estuda conectada nas redes sociais. “Às vezes, ela está lendo um slide e no facebook, mas faz parte, basta ter consciência do limite. Uma conversa no bate-papo pode ser sobre o assunto”, pondera. Laís Andrade não tem smartphone. Apesar de já ter pedido um aparelho, a mãe conta que ela não tem necessidade de mais um mecanismo para desviar atenção.

Escola tem estúdio para professor poder gravar aulas para internet

Assim como os alunos, os professores também se apropriam das tecnologias — mas como ferramenta de ensino. A presença da lousa interativa nas salas de aula é um exemplo disso. 

Segundo a professora e coordenadora de Informática do Colégio Anchieta, Márcia Lima, os educadores não conseguem mais dar aula sem o auxílio tecnológico. 

“Já pensou pegar um giz e desenhar o corpo humano no quadro? Vai levar muito tempo. Hoje o professor de Biologia coloca na tela, às vezes, até em 3D, com recursos multimídia de som e animação”, comparou a professora de Informática.

As aulas em vídeo, disponibilizadas na internet, também são uma prática dos educadores na tentativa de facilitar a compreensão, já que o estudante vai poder rever a explicação o número de vezes que achar necessário. 

O Colégio Anchieta possui um estúdio para os professores realizarem as gravações e, em caso de dúvidas, existe uma sala de treinamento. “Tem profissionais durante todo o dia para auxiliar na edição e ajudar o professor que seja mais antigo a utilizar os programas”, explicou. 

Para Márcia, os professores têm que acompanhar a evolução. “Quando você é professor e gosta do que faz sempre vai buscar maneiras de deixar as aulas mais interessantes e o aluno satisfeito”, concluiu.

Cuidado com o ‘internetês’ na redação

Um aspecto percebido pelos educadores quando o assunto é a influência da internet se refere à linguagem, principalmente quando o assunto é a redação. A ampla utilização de palavras reduzidas e códigos pode atrapalhar na hora de adequar a linguagem à formalidade.

“A linguagem online é própria para aquele ambiente. Nas questões discursivas, por exemplo, eles são avaliados a partir da linguagem formal”, afirmou a orientadora do ensino médio do Vitória-Régia Centro Educacional Christine Torniolo.

Segundo a educadora, são comuns alguns momentos de confusão — por isso, a presença do papel e caneta é essencial. “O aluno tem que lembrar que mesmo com os recursos tecnológicos, ele vai voltar ao papel. Na hora da prova, não tem aplicativo”.

Fonte: Fálcon, Natália . "CORREIO | O QUE A BAHIA QUER SABER: Tablets e celulares são aliados dos alunos para enfrentar prova." CORREIO | O QUE A BAHIA QUER SABER: Capa. http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/tablets-e-celulares-sao-aliados-dos-alunos-para-enfrentar-prova/ (accessed August 23, 2013).

Tecnoblog: Governo brasileiro: cada vez mais perto de tributar serviços online estrangeiros


Dias atrás, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, defendeu a taxação de serviços de streaming no Brasil. Tudo indica que a ideia não só vai ser levada a sério, como contemplará outros tipos de conteúdo: o governo federal deu um prazo de quatro meses para AnatelAncine criarem um plano de tributação que deverá afetar empresas como Apple, Facebook, Google e Netflix.


A informação vem da Folha de S.Paulo, que apurou também que a intenção do governo é fazer com que a medida comece a vigorar já no primeiro trimestre de 2014. Este prazo tão curto é possível porque, a princípio, não é necessário a criação de uma nova lei, basta que os órgãos adequados notifiquem as empresas.

O argumento é de que companhias de internet estrangeiras que oferecem serviços no Brasil, mas controlam suas operações em seu país de origem, normalmente não pagam tributação alguma sobre o que disponibilizam, o que as fazem ter uma injusta vantagem competitiva.

É do que reclama, por exemplo, a ABTA (Associação Brasileira de TV por Assinatura), que alega que serviços de streaming – como Netflix, iTunes Store e Google Play Movies – não recolhem impostos, geram menos empregos no país e não têm obrigação de exibir conteúdo nacional da mesma forma que os canais de TV.

Paulo Bernardo concorda: “as empresas aqui [de TV] têm de fazer rede ou satélite para transmitir e têm de cumprir a lei aqui do ponto de vista de impostos e também de conteúdo, porque agora nós exigimos conteúdo nacional. Temos de discutir isso; no mínimo, equiparar”, disse.

O mesmo vale em relação à publicidade nas redes do Google e Facebook ou à venda de conteúdo eletrônico (como revistas). De acordo com o ministro, quando estes serviços são pagos com cartão de crédito internacional, estas empresas não fazem recolhimento de impostos no Brasil (mas você paga IOF, vale lembrar).

Procuradas pela Folha, Apple e Netflix não se pronunciaram sobre o assunto. Já o Facebook declarou que paga todos os impostos que as leis brasileiras exigem. O Google, por sua vez, soltou a voz: disse que recolhe todos os tributos devidos no Brasil (mais 540 milhões de reais somente em 2012), emprega mais de 600 pessoas no país e já investiu “centenas de milhões de dólares” em suas operações brasileiras.

Caso a tributação destes sites comece mesmo a ser feita, além dos impostos em si, as companhias terão custos para se adaptar às exigências. Como nenhuma empresa existe para dar prejuízo, você certamente já entendeu que, de uma forma ou de outra, estes gastos serão repassados para os nossos já sofridos bolsos.

Fonte: Alecrim , Emerson . "Governo brasileiro: cada vez mais perto de tributar serviços online estrangeiros | Tecnoblog." Tecnoblog - diário tecnológico. http://tecnoblog.net/138394/governo-brasileiro-tributar-servicos-online-estrangeiros/ (accessed August 23, 2013).

Canal Tech: Brasil tem 30 milhões de internautas multi-telas, revela pesquisa



Nova pesquisa encomendada pelo Google Brasil à Ipsos mostra que o Brasil já conta com mais de 30 milhões de internautas multi-telas, que consomem mídia em até rês telas diferentes, como as da televisão, computador e smartphone. O estudo revela que a adoção de smartphones e tablets pelos brasileiros está redefinindo seus comportamentos, criando o "novo contexto multi-telas".

Os resultados mostram que o Brasil supera outros países, como França, com 19 milhões de internautas consumindo mídias em mais de uma tela, e Reino Unido, com 16 milhões, segundo informações obtidas pelo AdNews. A pesquisa mostrou que 63 milhões de brasileiros utilizam ao menos duas telas (TV e smartphone), todos os dias, e que o uso de smartphones no país cresceu 86% em comparação ao ano passado, fechando em 26%, e a penetração dos tablets cresceu 300%.

No Brasil, o consumo de mídias é feito majotariamente por telas (69%), com o computador tendo uma média semanal de uso de 26 horas, seguido pela televisão com 19 horas e pelos smartphones, que são utilizados por 13 horas ao longo da semana. 52% da população conectada costuma assistir programas de televisão enquanto acessa ainternet, e 68% assistem TV e utilizam seus smartphones simultaneamente.

A utilização de multi-telas pelos internautas brasileiros também tem impacto no seu consumo, como revela a pesquisa. 27% dos usuários multi-telas no país já realizam compras online, sendo que mais de 30% desse grupo utiliza mais de um dispositivo para concluir uma compra virtual.

De acordo com Maria Helena Marinho, diretora de pesquisas do Google para a América Latina, "em vez de ter sessões online, estamos entrando em uma era de conectividade constante, a qualquer hora, em qualquer lugar". Essa tendência também muda o cenário dos negócios. "Para marcas e empresas, isto significa uma necessidade de estar presente de maneira consistente e adequada, em todas as telas, para garantir ao usuário uma experiência prazerosa e coerente", completa Maria Helena.

Fonte:  "Brasil tem 30 milhões de internautas multi-telas, revela pesquisa - Internet." Canaltech. http://corporate.canaltech.com.br/noticia/internet/Brasil-tem-30-milhoes-de-internautas-multi-telas-revela-pesquisa/ (accessed August 23, 2013).

Olhar Digital: Gadget transforma qualquer bicicleta em uma bike elétrica



Uma simples caixinha que promete transformar qualquer bike em uma bicicleta elétrica. Esse é o projeto do Rubbee, que acaba de ser financiado coletivamente no Kickstarter.

A invenção faz com que a bike ande sozinha, com uma velocidade máxima de até 25 km/h, durante um percurso de 25 km. O Rubbe é alimentado por uma bateria que demora duas horas para ser recarregada.

O dispositivo funciona com um sistema de fricção que gira a roda traseira da bicicleta. A grande vantagem é que ele pode facilmente ser acoplado e desacoplado, já que é fixado por apenas um simples pino embaixo do banco da magrela. O grande problema é o preço: aproximadamente US$ 1240.

O equipamento foi desenvolvido por quatro engenheiros londrinos, que trabalharam durante dois anos no projeto. Ao todo, a equipe conseguiu arrecadar aproximadamente US$ 64 mil pelo Kickstarter.


Fonte: "Olhar Digital: Gadget transforma qualquer bicicleta em uma bike elétrica." Olhar Digital: O futuro passa primeiro aqui. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/gadget-transforma-qualquer-bicicleta-em-uma-bike-eletrica/36958 (accessed August 23, 2013).

Olhar Digital: Reino Unido quer banir a venda de celulares pequenos



Houve um tempo em que a corrida das fabricantes de celulares era por aparelhos cada vez menores. Com o advento dos smartphones, essa tendência se reverteu e agora os telefones móveis menores podem ser proibidos no Reino Unido.

O banimento da comercialização destes celulares tem um bom motivo, porém. Existe um público assíduo para os aparelhos pequenos no país: prisioneiros, que se aproveitam do tamanho pequeno para levar o produto ilegalmente para dentro da cadeia.

Há em circulação no país pequenos aparelhos que foram criados para se parecerem como chaveiros automáticos que destravam a porta dos carros. Eles, no entanto, não são exclusividade do Reino Unido. Eles são produzidos na China e vendidos entre US$ 60 e US$ 80 no eBay e na Amazon.

Como aponta o Mashable, eles parecem ser direcionados especialmente para prisioneiros, já que alguns anúncios do produto citam recursos que ajudam a passar por detectores de metal e também o descrevem como "fácil de esconder".

Em entrevista à BBC, um representante do sistema carcerário afirma que já está sendo discutido com agências do governo para discutir o banimento da venda destes produtos, além de bloquear o sinal de celular nas prisões.

Fonte: "Olhar Digital: Reino Unido quer banir a venda de celulares pequenos." Olhar Digital: O futuro passa primeiro aqui. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/reino-unido-quer-banir-a-venda-de-celulares-pequenos/36974 (accessed August 23, 2013).

Olhar Digital: Serviços de armazenamento em nuvem podem sincronizar vírus



Usuários do Dropbox, SkyDrive, Google Drive e tantos outros serviços de armazenamento de arquivos em nuvem têm uma facilidade incrível de gerenciar seus arquivos, com sincronização de pastas e arquivos em vários computadores. Só que esta facilidade vem com um risco: a pessoa também está sujeita à distribuição de malwares entre as máquinas conectadas.

O problema é que as pessoas não consideram que, ao configurar um serviço, qualquer coisa que o usuário coloque na pasta de sincronização recebe um passe livre que atravessa o firewall. "Nós testamos isso em vários serviços e os dados passam direto pelo firewall", aponta Jacob Williams, cientista forense digital da CSR Group.

Williams compara o boom dos serviços de armazenamento em nuvem com a popularização do e-mail nos anos 1990. "Nós queríamos um e-mail, mas junto veio o spam e a distribuição de malware. Nós ainda não temos as ferramentas para proteger o Dropbox e serviços semelhantes", ele explica em contato com o MIT Technology Review.

Williams foi capaz de distribuir um malware em uma empresa que pediu para que ele testasse a segurança corporativa. Ele infectou o PC do diretor de TI de uma empresa e conseguiu infectar um arquivo dentro da pasta do Dropbox. Quando o executivo abriu o arquivo, o malware permitiu que comandos maliciosos fossem enviados internamente na rede corporativa por meio de arquivos sincronizados, que possibilitavam o roubo de arquivos.

"Com a popularização de serviços nas nuvens, estes tipos de ataques vão reaparecer até que a plataforma amadureça", afirma Radu Sion, cientista da computação e pesquisador de segurança na Stony Brook University.

Fonte: "Olhar Digital: Serviços de armazenamento em nuvem podem sincronizar vírus." Olhar Digital: O futuro passa primeiro aqui. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/36954/36954 (accessed August 23, 2013).

Olhar Digital: Coreia do Sul e Japão têm a internet mais rápida do mundo



A Coreia do Sul é onde as pessoas navegam com maior velocidade no mundo. Segundo o site Mashable e o Statista, os sul-coreanos trafegam com velocidade média de 14,2 Mbps. Os dados foram obtidos utilizando o sistema Akamai.

Seguido da Coréia, vem o Japão com 11,7 Mbps e a cidade de Hong Kong, com 10,9 Mbps. A lista contempla apenas os dez principais países e o Brasil não figura entre eles. Confira:


Fonte: "Olhar Digital: Coreia do Sul e Japão têm a internet mais rápida do mundo." Olhar Digital: O futuro passa primeiro aqui. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/coreia-do-sul-e-japao-tem-a-internet-mais-rapida-do-mundo/36981 (accessed August 23, 2013).

INFO: EUA espionaram cerca de 56 mil e-mails sem ligação com terrorismo



Brasília – A Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA) espionou cerca de 56 mil comunicações eletrônicas, no período de 2008 a 2011, de cidadãos sem ligações com o terrorismo. A informação está em documento oficial, preparado pela direção da agência, confirmando a interceptação de dados.

O gabinete do diretor nacional do serviço de informações, James Clapper, publicou ontem (21) documento, de 86 páginas, em que detalha a forma como a agência interceptava dados que violam a privacidade de pessoas, sem relação com o terrorismo, levando a instituição a mudar a forma de coleta de informações eletrônicas.

A publicação do documento ocorre depois de o governo norte-americano decidir desclassificar as decisões do tribunal federal, que define e autoriza as operações de vigilância, assim como analisa a legalidade dos programas de espionagem.

As deliberações do tribunal são normalmente secretas (classificadas), mas a mudança para revelar os documentos surge em meio às denúncias de Edward Snowden, ex-funcionário de uma empresa terceirizada que prestava serviços à NSA e que divulgou o esquema de espionagem.

Com base no extinto programa, a NSA desviava grandes volumes de dados internacionais que circulavam por fibra ótica nos Estados Unidos, supostamente para filtrar as comunicações estrangeiras. Porém, a agência indicou dificuldades para separar os e-mails dos norte-americanos e a estimativa é que tenha recolhido cerca de 56 mil comunicações domésticas todos os anos.

A NSA recolhia entre 20 milhões e 25 milhões de correios eletrônicos por ano, por intermédio desse programa, dos quais cerca de 56 mil eram classificados como domésticos, representando comunicação de cidadãos norte-americanos ou residentes nos Estados Unidos sem ligações com o terrorismo.

Em 2011, o tribunal federal, criado pela Lei de Vigilância e Inteligência Estrangeira, considerou o programa inconstitucional. “A aquisição desse tipo de comunicação obviamente não ajuda ao objetivo do governo de ‘obter, produzir e disseminar informação de inteligência estrangeira’”, destacou o juiz John Bates, do tribunal federal, segundo o documento desclassificado.

De acordo com a NSA, o que houve foi um problema técnico e não uma deliberada invasão de privacidade. Em 2012, a agência apagou todos os correios eletrônicos de cidadãos norte-americanos que tinha recolhido por esse método.

O documento judicial foi publicado com outros igualmente desclassificados e está disponível na página http://icontherecord.tumblr.com, criada pelo gabinete do diretor nacional da NSA na tentativa de aumentar a transparência sobre os programas de espionagem nos Estados Unidos. Há menos de duas semanas, o presidente norte-americano, Barack Obama, avisou sobre a criação da página.

Fonte: "EUA espionaram cerca de 56 mil e-mails sem ligação com terrorismo | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/seguranca/2013/08/eua-espionaram-56-mil-e-mails-de-cidadaos-sem-ligacao-com-terrorismo.shtml (accessed August 23, 2013).

COMPUTERWORLD: Entra em operação no Brasil centro de inovação da Cisco



A Cisco anunciou hoje (22/08) a abertura de um Centro de Inovação no Rio de Janeiro, ou COI (Center of Innovation), que integrará produtos da companhia com a tecnologia de players locais. Empreendimento é parte do pacote de investimentos anunciado no ano passado no Brasil para expandir sua presença no País. O objetivo da iniciativa é criar soluções que atendam às necessidades do mercado nacional 

Segundo a Cisco, o COI será um recurso fundamental para a Cisco, pois “criará relacionamentos duradouros com o governo e clientes brasileiros, trabalhando em conjunto para identificar suas necessidades e oferecer soluções que auxiliem em seu sucesso”.

O Centro de Inovação terá foco inicialmente no desenvolvimento de soluções locais para importantes mercados do Brasil, incluindo educação, desenvolvimento urbano (Cisco Smart+Connected Communities), esporte e entretenimento, segurança pública, saúde, redes elétricas inteligentes (Smart Grid), petróleo e gás.

A abertura do Centro de Inovação no Rio de Janeiro faz parte do plano da Cisco de investir mais de R$ 1 bilhão nos próximos quatro anos no Brasil, conforme anunciado em abril de 2012. O pacote incluiu também investimentos em fundos de venture capital de Tecnologia da Informação Comunicação no Brasil no ano passado.

Fonte: "Entra em operação no Brasil centro de inovação da Cisco - COMPUTERWORLD." Portal sobre tecnologia da informação e telecomunicações - COMPUTERWORLD. http://computerworld.uol.com.br/negocios/2013/08/22/entra-em-operacao-no-brasil-centro-de-inovacao-da-cisco/ (accessed August 23, 2013).

COMPUTERWORLD: Laboratório nacional seleciona novos empreendedores de TI



O Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), ligado ao Ministério de Ciências, Tecnologia e Inovação (MCTI) abrirá inscrições para o processo seletivo de novos empreendimentos de tecnologia inovadora para vagas existentes na Incubadora de Empresas de Base Tecnológica da instituição. 

O período para apresentação das propostas será de 9 a 13 de setembro. O edital pode ser acessado pelo site do LNCC: O documento também está disponível também na sede do laboratório, situado na Av. Getúlio Vargas nº. 333, Quitandinha, em Petrópolis (RJ).

A incubadora tem por finalidade abrigar e fomentar a criação de empresas que transformem conhecimentos em produtos comerciais competitivos, a partir de pesquisas realizadas pelo LNCC ou por outras entidades. É um mecanismo que estimula a criação e o desenvolvimento de novos empreendimentos baseados em tecnologias inovadoras, e abriga empresas cujos produtos, processos ou serviços resultam de pesquisa científica e tecnológica, para os quais a tecnologia representa alto valor agregado.

Mais informações podem ser obtidas no vídeo sobre a incubadora na internet.


Fonte: "Laboratório nacional seleciona novos empreendedores de TI - COMPUTERWORLD." Portal sobre tecnologia da informação e telecomunicações - COMPUTERWORLD. http://computerworld.uol.com.br/negocios/2013/08/22/laboratorio-nacional-seleciona-novos-empreendedores-de-ti/ (accessed August 23, 2013).

G1: Netos de Mandela criam rede social e empresa na internet em nome do avô


 
Netos de Mandela criam rede social e empresa na
internet em nome do avô.

Dois netos do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela criaram uma rede social em seu nome na internet. Os internautas podem usar a plataforma "mandela.is" para postar mensagens, enviar fotos ou compartilhar pensamentos. O objetivo é estender ao mundo inteiro o prestígio do herói da luta antiapartheid.

"É uma rede social que se nutre da inspiração que meu avô provoca em nível mundial", explica Ndaba Mandela, de 30 anos, que desenvolve o site na companhia de seu primo Kweku, de 28 anos.

O site já conta com milhares de membros, alguns bastante ativos, como o jornalista nigeriano Kukogho Samson, que envia poemas com frequência. Kathleen Ndongmo, executiva camaronesa de 34 anos, fala em suas mensagens de justiça na África, condenando os casamentos forçados de crianças na Nigéria e a corrupção na Guiné.

"As pessoas podem contar o que Mandela incitou-as a fazer, de que maneira as estimulou a prestar serviço a sua comunidade", acrescenta Ndaba, que também é presidente da Africa Rising, uma organização sem fins lucrativos que quer apoiar a inovação e o desenvolvimento na África.

A rede também já recebeu mensagens religiosas, como as do Congresso Nacional Africano (ANC), partido governante na África do Sul.

A plataforma reúne ainda histórias publicadas no Facebook e no Twitter e as mensagens têm como palavras-chave "inspiração", "herói de todos os dias" e "ato de bondade desinteressado".

Inspiração

A concepção de "mandela.is" é amplamente inspirada em "Little Monsters", rede social dedicada à cantora Lady Gaga. O serviço da cantora foi criado pela empresa Backplane, do Vale do Silício, também associada ao desenvolvimento de "mandela.is".

Quase um milhão de pessoas já se inscreveram em "littlemonsters.com" para comprar ingressos de shows, compartilhar fotos ou saber as últimas informações sobre Lady Gaga.

O agente da cantora, Troy Carter, explica que criou a Backplane para reunir gente que compartilha os mesmos interesses "em uma rede social única em torno de uma marca".

Os primos Mandela acreditam que "mandela.is" terá a mesma força. Esperam inclusive lucrar com o site, e assim ajudar a financiar o Africa Rising. Ndaba insiste, no entanto, que a prioridade é "criar uma plataforma crível, respeitável e agradável para os usuários".

"Não se trata de fazer dinheiro, mas de fazer as pessoas entenderem quem é Nelson Mandela, e estimulá-las a agir pelo bem de sua comunidade", disse.

Personagem histórico

Nelson Mandela é um verdadeiro herói em seu país e um símbolo da paz e da reconciliação nacional no mundo. Suas quatro hospitalizações sucessivas neste ano lembraram aos sul-africanos que o herói nacional não é imortal. Ele segue hospitalizado na África do Sul em estado grave.

"Só rendemos homenagem aos nosso heróis, aos nos

Fonte :"G1 - Netos de Mandela criam rede social e empresa na internet em nome do avô - notícias em Tecnologia e Games." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/08/netos-de-mandela-criam-rede-social-e-empresa-na-internet-em-nome-do-avo-1.html (accessed August 23, 2013).