terça-feira, 26 de março de 2013




Oficina de Artes da Prodeb - Inscrições abertas até o dia 02/04.

G1: Ministro pede ajuda dos prefeitos para implantação de tecnologia 4G


 
Ministro Paulo Bernardo esteve em Curitiba nesta
segunda-feira (25).

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, pediu na manhã da segunda-feira (25), em Curitiba, a ajuda dos prefeitos das cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 para acelerar as autorizações para instalação de antenas utilizadas na tecnologia 4G. Ele esteve na cidade para participar de um encontro na Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) que discutiu melhorias na infraestrutura nas telecomunicações para o Mundial.

Paulo Bernardo explicou que, pelo acordo com a Fifa, a tecnologia 4G tem que começar a funcionar ate o final deste ano em todas as 12 cidades-sede da Copa. Ainda segundo o ministro, até junho de 2014, a tecnologia tem que funcionar em todas as cidades com mais de 500 mil habitantes.

Governo Estadual X Governo Federal

Bernardo também respondeu as criticas do governador do Paraná, Beto Richa, de que o estado é o quinto que mais arrecada imposto para a União e, mesmo assim, é o vigésimo sexto da fila na hora de receber recursos.


“Nós temos um projeto que está tramitando no Congresso para unificar as alíquotas de ICMS. Não é da minha área. A notícia que eu tenho é que o governo do Paraná vai arrecadar praticamente R$ 1 bilhão a mais, só com este novo projeto”, disse o ministro. Bernardo afirmou ainda que a presidente Dilma Rousseff vai chamar deputados e senadores para discutiro projeto.

“Nós temos que arregaçar as mangas e trabalhar. Porque se ficar sentado, trabalhando, ligando e andando, resolve. Se você ficar fazendo festa e criticando, você não vai resolver nada”, concluiu.

Richa também falou sobre o assunto nesta segunda-feira e comparou o Paraná aos outros estados do Sul do país. Segundo ele, o orçamento deste ano prevê R4 1,6 bilhão em investimentos para o Paraná. No caso do Rio Grande do Sul, R$ 2,6 bilhões, e Santa Catarina, R$ 2 bilhões tendo a metade da população paranaense. “Então, o Paraná tem se mexido, o que nós precisamos é que os três ministros paranaenses se mexam e ajudem o estado”, rebateu o governador.

COMPUTERWORLD: Força do Big Data depende do Analytics para digerir informações



Muitos dos problemas que historicamente giravam em torno de grandes repositórios de dados referem-se à forma como eram geridos. Isso significa principalmente garantir que aqueles que precisam possam obter as informações que precisam, quando precisam. Isso significa também assegurar que os dados são armazenados de forma segura. O que, historicamente, tem envolvido os serviços de fornecedores como a Iron Mountain, onde muitas vezes os dados estão tão seguros que ninguém consegue descobrir como obtê-los de volta.

São problemas históricos de gestão de dados. Nós o tratamos como um tesouro pirata, encontrando maneiras criativas e de baixo custo para enterrá-los e desculpas igualmente criativas quando não podemos chegar a eles em tempo hábil.

Ah, temos a certeza de que o espólio existe, mas não sabemos exatamente onde, e os dados realmente velhos estão muitas vezes tão mal indexados e armazenados, que parece que teria sido melhor se não os tivéssemos armazenados.

Recursos emergentes de nuvem pública prometem armazenamento barato com maior probabilidade de aacesso futuro. Pilhas aleatórias de tesouros foram escondidas em linhas pequenas, e um elfo amigável substituiu o dragão que cospe fogo. Aa únicaa trade-offs, claro, são governança, segurança e conformidade.

Como os dados crescem e encolhem os orçamentos de TI, no entanto, estas desvantagens parecem menos problemáticas, até que um partido hostil obtenha acesso aos dados e publique o que encontrar. Razão pela qual criamos o trabalho de gerente de risco, posição que desmoronou com o mercado financeiro, quando se descobriu que era atuava mais transferindo a culpa do que protegendo os bens.

Agora, começamos a perceber que Big Data não é tudo. Ao contrário, os benefícios vem da análise vinculada aos dados e do acesso móvel aos relatórios resultantes. Executivos acham cada vez mais que, se eles podem obter informação reais a partir dos dados que recolheram, eles podem tomar melhores decisões, evitar erros dolorosos repetitivos e aumentar sua estatura em sua própria companhia e dela na indústria.

Conhecimento é poder. Executivos de sucesso hoje, focam portanto em saber mais sobre seus clientes, parceiros, colaboradores e meio ambiente do que os seus concorrentes. Essa é a maneira de ganhar o jogo corporativo.

Estes executivos utilizam ferramentas ligadas a sincronização de dados mais forte. Asseguram a precisão a partir dos dados que estão sendo analisados. Oferecem apps móveis para exibir os resultados em tablets e smartphones. E utilizam os serviços em nuvem que podem para atender tanto às questões de custo como aos requisitos de segurança.

O Hadoop emergiu como a principal plataforma de análise de dados, e os vendedores estão correndo entre si para fornecer as melhores ferramentas para o uso do Hadoop . No entanto, essas otimizações podem ser temporárias, com os vendedores passando mais tempo desenvolvendo garantias de otimização de toda a solução ou involuntariamente criando gargalos ao usarem um parceiro.

Escolha a solução de análise de dados sabiamente

No final, o que fica claro é que o Big Data não é importante. Fornecer as respostas que os executivos precisam é que é importante.

Isso pode parecer simples, mas requer um fornecedor que possa atender aos seguintes critérios:

  • Ter uma grande experiência com o remo de negócio da sua empresa e indústria. 
  • Ter disposição para assumir toda a solução. 
  • Ter histórico comprovado em atender suas expectativas. 
  • Ter experiência com recursos de nuvem pública e privada. 
  • Ter capacidade de lidar com repositórios de dados tradicionais e streaming de dados em tempo real. 
Em suma, este não é um tipo de problema para ser resolvido com uma solução do tipo faça-você-mesmo. Você precisa de alguém com experiência, histórico de confiabilidade, e uma reputação que você possa confiar.

Apenas um punhado de vendedores vai atender a esses critérios. Escolha sabiamente.

(*) Rob Enderle é presidente e principal analista do Enderle Group.

idgNow!: Adequação às novas diretrizes para o e-commerce é urgente



Na data que se comemorou o Dia do Consumidor, 15 de Março, houve o anúncio de um pacote de medidas para reforçar a defesa do consumidor no Brasil. O pacote conta com a edição de dois decretos federais, o de nº 7.962/13 e o 7.963/13, o primeiro especificamente a respeito do comercio eletrônico e o segundo traçando as diretrizes do Plano Nacional de Consumo e Cidadania, tendo em comum a preocupação com as transações realizadas no mundo virtual.

O Decreto 7963/13 apresenta objetivos e direcionamentos para a atuação estatal, reafirmando alguns dos princípios já contidos no Código de Defesa do Consumidor, ou mesmo apresentando novas facetas para outros. A novidade mais importante se refere a autodeterminação, privacidade, confidencialidade e segurança das informações e dados pessoais prestados ou coletados, seja em meio físico ou eletrônico (art. 2º, VII) e sua escolha como tema para ações e políticas de regulação e fiscalização no mercado de consumo (art. 6º, IV). Esta escolha mostra a preocupação governamental com a crescente realização de transações comerciais pela Internet, o uso das informações coletadas e o destino dado a um crescente contingente de informações que trafegam pela rede. A medida antecipa e autoriza a realização de ações referentes a este assunto mesmo antes de uma ampla discussão sobre o assunto no Congresso Nacional.

O dispositivo também assenta como premissa o reconhecimento de que caberá ao consumidor decidir por si só quais e em que termos seus dados pessoais poderão ser utilizados pelas empresas, a chamada “autodeterminação”. Isso é um forte indicativo para os sites de comércio eletrônico sobre qual a postura a ser adotada em relação aos seus consumidores e da necessidade de mudanças em alguns de seus padrões de negócios. Só assim eles poderão evitar dissabores advindos de fiscalizações ou ainda de medidas judiciais.

Com relação ao Decreto 7.962/13, que disciplina a aplicação do Código de Defesa do Consumidor ao comercio eletrônico, ele é a medida que afeta mais diretamente a atuação dos sites e portais que oferecem produtos e serviços na Internet. Ele traz em si algumas das regras do Projeto de Alteração do Código de Defesa do Consumidor e disciplina o comércio eletrônico. Assim, a regulamentação foi antecipada, o que surpreendeu os sites que aguardavam para se adequar ao Código de Defesa do Consumidor. A partir de então, as medidas de adaptação se tornaram urgentes.

A maioria das regras apresentadas já era conhecida e aplicada ao comércio eletrônico de forma preventiva (blindagem legal de sites, por exemplo), ou repressiva (notificações ou autuações dos órgãos competentes). Muitas deles faziam parte do texto original do Código de Defesa do Consumidor. As inovações trazidas ficam por conta do regramento das compras coletivas (art. 3º), das regras de atendimento facilitado ao consumidor (art. 4º) e do exercício do direito de arrependimento (art. 5º).

Para as compras coletivas foram criadas obrigações. Os fornecedores devem informar sobre a quantia mínima de consumidores para efetivação do contrato, o prazo para o uso da oferta e a identificação dos fornecedores, seja o responsável pelo sítio eletrônico, seja o do produto ou serviço ofertado, a partir da indicação de seus nomes empresariais, seus CNPJ ou CPF, caso o primeiro não exista, seus endereços físicos e eletrônicos, demais informações necessárias para sua localização e contato.

Quanto ao atendimento facilitado ao consumidor, o art. 4º do Decreto disciplinou o fluxo do negócio. Assim, os fornecedores deverão apresentar um sumário do contrato antes da contratação com as informações básicas e com ênfase sobre as cláusulas que limitem direitos, bem como disponibilizar via do contrato em meio que permita sua conservação e reprodução imediatamente após a contratação; manter canais de suporte e atendimento por meio eletrônico; fornecer ferramentas para identificação e correção imediata de erros no processo de compra antes de finalizá-lo; confirmar ao consumidor que recebeu a concordância dele com a oferta realizada; adotar mecanismos de segurança eficazes para o pagamento e tratamento de todos os dados pessoais do consumidor.

Para o direito de arrependimento, o art. 5º do Decreto estabelece que os fornecedores deverão informar de forma clara os meios disponíveis para seu exercício, sendo que o mesmo meio da contratação deverá ser usado para a desistência da compra. Assegura, ainda, que nenhum contrato acessório deverá ficar pendente após o cancelamento e determina que o fornecedor deverá promover a comunicação junto aos operadores de cartão de crédito, quando o cancelamento do contrato for solicitado para que não haja cobranças indevidas. Além disso, caberá ao fornecedor enviar ao consumidor confirmação imediata do recebimento da manifestação de arrependimento.

Desta forma, é importante que os fornecedores que atuam no meio eletrônico estejam atentos aos seus modelos de negócio e façam as adequações necessárias para se adaptarem aos novos preceitos legais de forma a evitar prejuízos financeiros, dissabores com seus consumidores e com os órgãos de controle do cumprimento das leis.

É interessante aproveitar o prazo de 60 dias estabelecido no Decreto para o início de sua vigência no sentido de promover esses ajustes, antecipando-se aos órgãos de fiscalização e aos questionamentos dos consumidores.

(*) Coma colaboração de Gisele Aquino, sócia do Patricia Peck Pinheiro Advogados.

Olhar Digital: USP é a primeira universidade da América Latina a aderir à nuvem



A USP está aderindo à computação em nuvem. A universidade foi a primeira da América Latina a dar passos neste sentido, seguindo o modelo adotado em Harvard e no MIT. Os serviços abrangerão as áreas administrativa, educacional e científica da universidade.

A implantação do sistema foi conduzida pelo Solve System, em parceria com a Citrix e permitirá que as unidades gerenciem suas atividades por meio de um portal com interface web.

A implementação será realizada em dois Datacenters e atende todas as unidades e áreas de ensino e pesquisa. A infraestrutura suporta os órgãos que centralizam os sistemas de computação da USP, divididos entre todas os campus da universidade, espalhados pelo estado de São Paulo.

“A adoção de meios eletrônicos em práticas pedagógicas presenciais é uma realidade que deve ser considerada diante de uma geração de estudantes nativos digitais", afirma o reitor João Grandino Rodas.

O projeto começou a sair do papel em julho de 2012 e foi testada desde outubro do ano passado e já está em utilização para as atividades acadêmicas do ano letivo de 2013. 

CIO: Gestão demais é uma grande preocupação para mobilidade



Uma das maiores tendências de tecnologia é o uso crescente de dispositivos orientados para o consumidor no local de trabalho. Já não é mais uma questão de saber se os departamentos de TI devem apoiar e abraçar o movimento do traga seu próprio dispositivo (BYOD). Agora, a questão é mais sobre quando e como.

Os departamentos de TI têm muito a manter em mente: a identificação dos dispositivos de propriedade dos empregados na rede; a seleção de plataformas mais recomendadas para os usuários; o provisionamento de dispositivos para acesso seguro e o monitoramento centralizado (sejam eles da empresa ou de propriedade dos empregados); a criação de regras para lidar com dispositivos perdidos ou roubados; a adoção de ferramentas que facilitem a limpeza de dados corporativos nos dispositivos dos empregados; a coordenação compras em volume em lojas de aplicativos públicos (particularmente da Apple), e a publicação em apps desenvolvidas internamente.

A maioria dessas necessidades pode ser tratada com qualquer uma das muitas suites de gerenciamento de dispositivos móveis (MDM, na sigla em inglês). Cada uma delas oferece um conjunto específico de plataformas suportadas, recursos e ferramentas de integração de sistemas corporativos.

Mas saber que você pode satisfazer as necessidades básicas de gestão e segurança da vasta lista de plataformas móveis em uso na empresa é um ótimo começo: o grande número e a qualidade das opções já disponíveis devem ajudar os gestores a respirar um pouco mais tranquilos. É apenas o primeiro passo de uma jornada que pode parecer ter quilômetros de comprimento.

Os próximos passos são todos sobre descobrir que tipo de gestão você realmente precisa, e quando. Os detalhes podem variar drasticamente de um tipo de negócio para outro e até mesmo de uma função de trabalho para outra na mesma empresa.

Identificar as especificidades pode ajudá-lo a fazer a seleção e a implementação de uma estratégia mais fácil para que o MDM dê melhores resultados.

O mínimo

No nível mais básico, há três principais necessidades que devem ser padrão em qualquer estratégia móvel:

- Instalação e provisionamento: Você precisa configurar e instalar os dispositivos, os aplicativos necessários, os certificados de segurança, as contas de usuário para e-mail ou de acesso a outros recursos internos, e o acesso à rede.

- Limpeza remota: A capacidade de apagar os dados é fundamental. Para os dispositivos de propriedade dos usuários, isso pode incluir a necessidade de deixar dados pessoais intactos, algo que não é tão comum quando os dispositivos são de propriedade da empresa.

- Políticas de segurança: As primeiras políticas devem lidar com dispositivo de bloqueio: a requisição de uma senha, designando tempo de validade desta senha e sua complexidade, auto travamento de um dispositivo quando estiver inativo, e limpeza de dados após um determinado número de tentativas falhas de desbloqueio. Políticas de segurança, muitas vezes deve ir mais longe: exigem criptografar o dispositivo inteiro, se possível - ou, pelo menos, proteger dados específicos; configurar os serviços de VPN; limitar o acesso ao dispositivo e à plataforma padrão para a instalação de app, ou definir opções de configuração específicas, impedindo os usuários de alterá-las.

Andar na corda bamba

Em muito poucos casos o gerenciamento dos dispositivos móveis será o mínimo suficiente. Mas o outro extremo - tudo que você pode gerenciar - também pode não funcionar muito bem. Pode simplesmente irritar os usuários, adicionar complexidade aos processos de configuração e gerenciamento, e drenar recursos de TI.

Gestão demais é uma grande preocupação quando se trata de mobilidade, especialmente quando você está gerenciando os dispositivos pessoais de propriedade de empregados.

Há uma linha além da qual a gestão vai parecer intrusiva, e se você atravessá-la, é provável que você acabe com uma cultura onde os trabalhadores usam ativamente seus dispositivos, mas evitam deixar os gerentes ou profissionais de TI saberem que eles o fazem. Demasiada interferência percebida pode inibir os funcionários de dar, de forma voluntária, detalhes sobre seus dispositivos, os usos que fazem e se tiveram problemas que poderiam comprometer a segurança da empresa.

Em suma, a TI tem de caminhar em uma linha tênue, e é uma linha que pode variar muito de uma organização para outra e mesmo entre diferentes papéis na mesma empresa.

Identificação de usuários diferentes

Uma vantagem que todos os vendedores de suites MDM abraçam é a ideia de que você vai querer gerenciar dispositivos diferentes de forma diferente. Isto não é um conceito novo - afinal, permissões de arquivos e recursos de gerenciamento de cliente são comuns no desktop.

Com isso em mente, a sua melhor opção é criar uma série de perfis de gerenciamento ou configurações (detalhes que podem variar dependendo do fornecedor ou plataforma, mas com conceito universal). Você pode então gerenciar múltiplas camadas de perfis, conforme necessário, e aplicá-las variando os critérios. Este modelo é, de fato, o recomendado pela Apple para a gestão de dispositivos iOS como o iPhone e o iPad nas organizações.

Você pode, por exemplo, ter um conjunto de perfis com base na plataforma móvel e liberar o OS. Dado que cada nova versão dos sistemas iOS e Android ampliou os recursos de gerenciamento e segurança disponíveis para a empresa, você poderia ter acesso a alguns recursos suportados pela versão instalada do sistema operacional, como se um dispositivo pode ou não armazenar dados usando a criptografia disponível no dispositivo ou permitir a criação de perfis para os usuários que viajam e precisam de acesso a dados de roaming aplicados aos dispositivos de propriedade da empresa.

A maioria dos fornecedores de suites MDM pode ligar para soluções de diretório e de gestão já existentes, como o Active Directory. Isto permite adaptar os perfis de usuário existentes em torno do seu grupo com características comuns.

Embora cada organização tenha as suas próprias necessidades, é possível oferecer algumas diretrizes para o nível e o tipo de manejo apropriados para determinados tipos de usuários. Considere os seguintes exemplos como base de partida para desenvolver uma estratégia de gerenciamento móvel. Nota: Você pode facilmente misturar e combinar vários dos exemplos em sua estratégia de mobilidade.

- Completamente bloqueado: O usuário não tem capacidade de adicionar ou alterar apps, mexer com as definições de configuração, ou modificar contas de e-mail. O acesso a redes corporativas sem fio não é proibido.

- Restrição de compra: O objetivo principal é evitar a adição de aplicativos móveis, particularmente aqueles que podem levar a problemas de segurança. Dependendo de propriedades da plataforma e do dispositivo, isso pode ser aplicado também para a compra e instalação de conteúdo, como na loja iTunes da Apple. (Bom para dispositivos de propriedade da empresa.)

- Restrição de conteúdo: Limita o conteúdo que pode ser acessado a partir de um dispositivo, incluindo áudio/vídeo, websites e, potencialmente, meios de comunicação social. (Bom para dispositivos de propriedade da empresa, especialmente se eles estão voltados para o cliente. Por exemplo, se forem usadas como uma ferramenta de vendas ou de informações ou em uma sala de aula.)

- Definições pré-configuradas: Útil, com ou sem gestão, permite configurar automaticamente serviços corporativos e contas do usuário com recursos comuns, como acesso a redes Wi-Fi, VPNs, e-mail de usuário ou contas Exchange. O objetivo é fazer com que o usuário seja identificado rapidamente, para não limitar o acesso. (Bom para qualquer implantação, particularmente quando um dispositivo irá alternar entre o uso pessoal e profissional.)

- Restrições para chamadas/mensagens/roaming: Indicada principalmente para dispositivos de propriedade da empresa,. A ideia é evitar sobrecarga no plano de chamadas. Idealmente, esta é determinada pelas necessidades do empregado e deve ser parte do pacote de uma empresa de serviços mais amplo.

- Apps pré-instaladas: Similar às definições de pré-configuração, isso garante que os aplicativos necessários - inclusive personalizados em aplicações internas ou aplicativos de uma loja pública - são pré-instalados em um dispositivo. Isto é particularmente útil se os aplicativos são comprados em volume. A abordagem requer normalmente o uso de uma solução de MDM que ofereça uma loja de aplicativos para usuários privados.

Restrição de sincronização: Limitar que computadores e serviços de um dispositivo móvel possam sincronizar dados. Isto se aplica geralmente a backups no iTunes usando a iCloud, mas poderia se aplicar a outras plataformas e serviços. O objetivo é impedir a criação de um backup externo de dados da empresa. (Deve ser usado para todos os dispositivos de propriedade da empresa, mas pode ser problemática para dispositovos de propriedade ddos usuários.)

- Acesso seguro habilitado: Envolve a configuração de serviços de segurança disponíveis para garantir que os dados são transmitidos de/para um dispositivo de forma segura. Isto poderia significar a configuração de uma VPN, bem como acesso SSL para serviços como e-mail ou servidores Web, com provisionamento de certificados de segurança necessários.

- Serviço de nuvem habilitado: O dispositivo é pré-configurado para acesso privado ou a serviços da empresa na nuvem pública.

Restrição de acesso à nuvem pessoal: Limitar ou impedir o acesso aos serviços de nuvem pessoal, incluindo a iCloud. (Pode ser desafiador quando aplicada aos dispositivos de propriedade do empregado.)

- Restrições de localização de dados: Impedir o dispositivo de utilizar os serviços de localização inteiramente ou limitar o acesso a aplicativos que trabalham com dados de localização. Este é um desafio particular, dada a onipresença de recursos baseados em localização em dispositivos móveis, hoje. Uma solução: criar uma lista branca de aplicativos autorizados a usar dados de localização.

Trabalhando com usuários

A gestão da mobilidade e as abordagens BYOD podem trazer novas capacidades para os trabalhadores e desafios para a TI . É importante perceber que a equipe de já não pode, sozinha, decidir sobre soluções ou a correção de problemas. A relação entre TI e usuários precisa ser colaborativa.

Parte dessa colaboração é uma operação de TI que escuta e responde às necessidades do usuário, suas ideias e até mesmo críticas. O fato de que os dispositivos de propriedade pessoal permite aos usuários usar o dispositivo sem o conhecimento da equipe de TI é um desafio que anima a trabalhar com os usuários e não contra eles.

Isto significa proporcionar educação ao usuário em áreas como segurança, gestão de custos e questões legais ou regulamentares - uma abordagem que muitas vezes ajuda a desenvolver interações mais amigáveis e ajuda os trabalhadores a entenderem e aceitarem os limites que a TI precisa impor.

Um trabalho em progresso

Em última análise, a gestão de dispositivos móveis e o apoio dos funcionários na aquisição de tecnologia são conceitos muito novos. Não há regras rígidas e rápidas, e, em muitas situações, há uma orientação limitada - interna ou externa - para trabalhar. Isso pode fazer o trabalho envolvido parecer assustador, mas também pode oferecer oportunidades para novas ideias e trabalhar de forma mais colaborativa - os benefícios podem se estender para além destas áreas limitadas para outros projetos ou upgrades, e como eles são planejados ou considerados.

    COMPUTERWORLD: Sebrae-SP lança plataforma online grátis para apoiar pequeno varejo



    Montar uma loja convidativa e fazer de cada detalhe um aliado para alavancar as vendas. Esse é o foco do Inova Loja Digital, nova ferramenta do Sebrae-SP, oferecida gratuitamente para ajudar micro e pequenos varejistas, via internet a identificar problemas e oportunidades nas instalações do negócio que possam impactar diretamente nos lucros.

    Segundo estudos do Sebrae-SP, que acompanhou nos últimos cinco anos 8 mil empresários em 157 cidades paulistas, a aplicação do visual merchandising, técnica do marketing responsável por potencializar o ponto de venda, consegue ampliar as vendas entre 12% e 40%. “A percepção visual é o alicerce de qualquer esforço de marketing para atrair clientes. Em determinadas situações, mudamos um cenário sem a necessidade de investimentos”, explica o superintendente do Sebrae-SP, Bruno Caetano.

    Para que o empresário receba as orientações do Sebrae-SP, basta que se cadastre e responda sobre fachada, vitrine, acessibilidade, comunicação visual interna, iluminação, precificação e promoção de vendas. A ferramenta permite que o empreendedor anexe, via upload, fotos da sua loja ao formulário, que também serão analisadas.

    O formato do Inova Loja Digital foi pensado para dar agilidade na aplicação dos resultados, criando mais uma opção de consultoria dinâmica e de fácil aplicação. As respostas são analisadas por consultores do Sebrae-SP. Em até dez dias úteis, o empresário recebe um diagnóstico para melhorar o ambiente da loja corrigindo os erros apresentados.

    “Especialistas conseguem identificar detalhes simples que refletem nas vendas. Por exemplo, às vezes, o empreendedor acha que está com uma boa vitrine, mas peca na organização dos manequins. Esse problema pode ser constatado pelo Inova Loja Digital”, continua Bruno Caetano.

    O Inova Loja Digital faz parte do Programa Comércio Varejista de São Paulo, que tem como objetivo melhorar o desempenho das empresas do setor varejista por meio de capacitações e consultorias individuais oferecidas aos micro e pequenos empresários do segmento.

    O foco desse trabalho são micro e pequenas empresas dos mais diversos segmentos: lojas de roupas, calçados, móveis e decoração, farmácias, mercearias, autopeças, casas de material de construção e outras. O Inova Loja de forma física é oferecido há cinco anos pelo Sebrae-SP com visitas dos consultores aos estabelecimentos.

    COMPUTERWORLD: Compuware fecha acordo com IBM para explorar mercado de Big Data



    A Compuware anunciou hoje uma parceria com a IBM para oferecer o IBM Business Analytics dentro da sua solução PSA/PPM do Changepoint. Com a aliança, clientes da companhia passam a ter acesso à análise de negócios avançada para tomadas de decisões de forma mais inteligente.

    O setor de serviços tecnológicos, mercado chave para a solução Chandepoint da Compuware, vem crescendo significativamente durante os últimos anos, informa a empresa. Como empresas do setor continuam a crescer, elas procuram ativamente aguçar a visão dos negócios, alinhar métricas com objetivos de negócios e melhorar a execução na estratégia.

    Todos os dias o mercado gera 2,5 quintilhões de bytes de informações, sendo que 90% desses dados no mundo foram criados nos últimos dois anos. Devido ao aumento exponencial de dados corporativos a Compuware Changepoint selecionou a solução de Business Analytics da IBM para ajudar seus clientes.

    Com essa solução, a companhia informa que vai apoiá-los no gerenciamento do Big Data e transformação de dados em conhecimento. “Ao prover uma visão consistente e exata de todas as informações de negócios, o IBM Business Analytics fornece aos tomadores de decisões recursos inovadores para melhor gerenciar o desempenho”, informa a Compuware.

    O IBM Business Analytics estará disponível no Compuware Changepoint a partir deste mês, como parte do lançamento do Changepoint 2012 Service Pack 1 (SP1).

    Folha de S.Paulo: Colégio em SP estimula alunos a editar e melhorar a Wikipédia


    Alunos do colégio Perets com o professor Jorge Makssoudian, que idealizou o projeto.

    Alunos do 9º ano do ensino fundamental do colégio I.L. Peretz, na zona sul de São Paulo, têm trabalhado para melhorar a qualidade e criar verbetes relacionados a obras literárias na Wikipédia, enciclopédia digital que tem 25 milhões de artigos publicados em 285 idiomas, sendo 772 mil deles em português.


    A iniciativa partiu do professor Jorge Makssoudian, que procurou no Brasil os representantes da Wikimedia Foundation, responsável pelo site colaborativo, para oferecer a parceria.

    O projeto é semelhante ao Wikipédia na Universidade, lançado pela fundação em 2011 e que tem a participação de instituições como USP, UFRJ e FGV, entre outras.

    "Eu pensei em um projeto que unisse tecnologia com algo que os alunos costumam usar no dia a dia, mas que também servisse como ferramenta para trabalharmos questões gramaticais", explica.

    De acordo com o professor, inicialmente são trabalhados apenas os verbetes sobre os livros que os alunos já leram.

    O primeiro é sobre "A Volta ao Mundo em 80 dias", do escritor francês Júlio Verne.

    A ideia, segundo Makssoudian, é tornar a enciclopédia digital um ambiente mais confiável e com textos mais bem escritos. A filosofia é: em vez de reclamar, faça algo para melhorar o que lê.

    Após criar os verbetes, alunos vão colocar nos livros 
    com verbetes os selos com tecnologia QR Code.

    "É legal poder participar, entender como ela é formada [a Wikipédia], como as pessoas produzem [o conteúdo] e como ele é publicado. Isso estimula a gente a fazer também", diz Grabiela Ejchel, 13.


    O projeto também prevê levar tecnologia à biblioteca. Cada livro que tiver seu verbete editado na Wikipédia vai ganhar um QR Code, espécie de código de barras que pode ser lido por tablets e celulares e leva o leitor direto para uma página na internet.

    Apesar de o programa não ser projeto oficial da Wikimedia Foundation, Oona Castro, responsável no Brasil pelas parcerias da fundação, diz que a iniciativa é bem-vinda. "Queremos muito aprender com essa experiência, nova para nós, já que até hoje estivemos focados em atividades com universidades."

    "Nosso papel é basicamente o de fomentar processos junto com a comunidade.Neste sentido, fizemos apenas a ponte entre o professor e voluntários da comunidade que já vinham planejando atividades em escolas de ensino médio em São Paulo", diz.


    Editando Para editar um artigo existente, localize o botão na parte de cima da página Leia mais.

    CIO: Mercado corporativo brasileiro ainda não aderiu aos tablets



    A IDC reviu para cima as projeções de vendas de tablets no mercado brasileiro em 2012 e 
    2013. No ano passado o foi o dispositivo que apresentou a maior taxa de crescimento no mercado brasileiro. Foram vendidos 3,1 milhões de unidades, ou seja, 171% mais do que em 2011, quando o País havia registrado a venda de 1,1 milhão de equipamentos. Somente no quarto trimestre de 2012 foram vendidos 1,1 milhão de tablets, revela estudo da IDC.

    Os números são maiores do que os divulgados no início do mês, quando a consultoria fez o balanço do mercado brasileiro de PCs, que encolheu 2% em 2012. Na ocasião a IDC projetou as vendas de tablets em 2,9 milhões de unidades.

    Para o ano de 2013, a IDC espera que sejam vendidos 5,8 milhões de tablets, número 89,5% maior do que o do ano passado e maior também que a estimativa divulgada dia 19 de março (5,5 milhões). O mês de janeiro de 2013, segundo o estudo mensal da consultora, teve vendas de 350 mil peças, apenas 15% mais baixo quando comparado com o mês de dezembro de 2012, considerado o mais representativo desde o início das vendas de tablets no Brasil.

    Pesquisa da IDC aponta que do total de tablets vendidos no País no ano passado, 77% têm o sistema operacional Android e quase 50% dos dispositivos custaram menos de 500 reais. 

    A entrada de equipamentos com esta faixa de preço foi o principal fator para o aumento significativo de vendas de tablets em 2012. Em 2010 e 2011, os valores ainda eram considerados altos e o leque de opções não era tão extenso. 

    “No ano passado, algumas empresas que até então fabricavam GPS passaram a produzir tablets e os preços ficaram mais convidativos. Além disso, a maioria dos fabricantes de computadores que atua no mercado brasileiro está incluindo o tablet em seus portfólios de produtos”, declara Pedro Hagge, analista de mercado da IDC Brasil.

    Dos 3,1 milhões de dispositivos vendidos em 2012, 88% foram para usuários domésticos e 12% para o mercado corporativo. Na comparação com 2011, o segmento doméstico cresceu 159% e o corporativo 303%. 

    “Desde que os tablets foram lançados, é um mercado que sempre aponta para números crescentes, ou seja, em nenhum trimestre houve queda. Com certeza é um dispositivo que colabora para a inclusão digital já que é boa alternativa para quem precisa consumir conteúdo e não produzir muita informação”, completa Hagge.

    A chegada do tablet aumentou o tempo de vida de um computador, fazendo com que o consumidor demore mais tempo para renovar seus desktops ou notebooks. “Embora o usuário esteja comprando menos computadores, entendemos que os dispositivos têm funções bem distintas e que o tablet não é, de forma alguma, um substituto”, finaliza Hagge.

    Quando comparado com o mercado de computadores no Brasil o que se vê é que foram vendidos, em 2012, um aparelho para cada cinco computadores. Em 2011 era um tablet para cada 14 computadores. 

    Nos Estados Unidos, vendeu-se, em 2012, praticamente um dispositivo para cada notebook. Já na China foi um tablet para cada oito computadores. No ranking mundial do mercado de tablets, o Brasil ocupa a décima posição. O país havia fechado 2011 na décima segunda posição.

      TI INSIDE: Apple investe US$ 20 milhões em startup de localização por Wi-Fi



      A Apple adquiriu a WifiSlam, empresa do Vale do Silício, na Califórnia, desenvolvedora de um aplicativo para smartphones que usa o sinal Wi-Fi para detectar a localização precisa de usuários em ambientes internos. A transação, avaliada em US$ 20 milhões, foi concluída recentemente, segundo fonte familiarizada com o assunto ouvida pelo The Wall Street Journal.

      Com a tecnologia da WifiSlam é possível localizar um usuário por seu dispositivo móvel em um prédio, por exemplo, usando sinais Wi-Fi já existentes no edifício. A aquisição deve acirrar a concorrência da Apple com o Google, que já oferece serviços de localização em locais fechados como shoppings e aeroportos, para usuários de dispositivos equipados com o sistema operacional Android.

      Sem revelar mais detalhes, a Apple confirmou o negócio ao jornal americano, dizendo que a companhia "compra empresas de tecnologia menores de tempos em tempos", mas geralmente não discute seus planos. 

      Inovação Tecnologia: Robôs conectados à internet ganham computação em nuvem



      Os pesquisadores acreditam que a computação 
      em nuvem para robôs não terá impacto sobre o 
      emprego dos humanos.

      Pesquisadores de cinco universidades europeias criaram uma plataforma de computação em nuvem para robôs.

      A plataforma permite que os robôs conectados à internet acessem diretamente a infraestrutura computacional, de armazenamento e de comunicações iguais aos disponibilizados pelos grandes centros de dados.

      O objetivo da RoboEarth Cloud Engine é facilitar o processo de aprendizagem robótica e dar aos robôs uma capacidade de processamento de dados que lhes permita lidar com tarefas mais complicadas.

      Tarefas intensivas em processamento, como processamento de imagens, navegação, mapeamento e processamento de voz poderão ser enviadas para a nuvem.

      Isto não apenas dará mais capacidade aos robôs, como também permitirá que eles sejam construídos com hardwares mais simples e se tornem mais baratos.

      "A nuvem RoboEarth é particularmente útil para robôs móveis, como drones oucarros autônomos, que exigem grande poder de processamento para a navegação. Ela também oferece benefícios significativos para trabalhadores robóticos, tais como robôs operários que trabalham ao lado de humanos, que precisam de grandes bases de dados de conhecimento, além de enxames de robôs," disse Mohanarajah Gajamohan, do Instituto Federal de Tecnologia da Suíça.

      Cada robô conectado à nuvem obtém um ambiente virtual completo em Linux, com controle em nível de sistema, trocando dados usando o protocolo websocket.

      Robôs e empregos

      Tem havido uma crítica crescente nos meios econômicos com relação às empresas que usam a computação em nuvem e os centros de dados (data-centers).

      O argumento é que essas empresas geram menos empregos do que as empresas tradicionais - Google e Facebook, por exemplo, empregam menos da metade do número de trabalhadores que a HP ou GE, quando comparadas em termos de trabalhador por dólar de receita.

      Os pesquisadores, contudo, acreditam que a computação em nuvem para robôs não terá impacto sobre o emprego dos humanos.

      Segundo eles, um levantamento recente da Federação Internacional de Robótica mostra um impacto positivo dos robôs industriais, criando mais empregos do que destruindo.

      *Bibliografia:

      Rapyuta: The RoboEarth Cloud Engine

      D. Hunziker, M. Gajamohan, M. Waibel, R. D'Andrea

      International Conference on Robotics and Automation (ICRA) 2013 Proceedings

      Olhar Digital: Google acaba com bloqueio de sites nos resultados de busca



      Cabeças estão rolando no Google. Depois do Reader e de seu aplicativo de voz para o BlackBerry, a companhia decretou a morte do seu serviço de bloqueio de resultados na busca, que passará a ser disponível somente via extensão do Chrome.

      A função já foi desabilitada e pode ser baixada como adicional do navegador oficial do Google. Com a medida, a empresa pretende trazer mais usuários para o Chrome, notavelmente aqueles que mais faziam uso do recurso descontinuado.

      O bloqueio nas buscas evitava que alguns sites fossem exibidos na lista de resultados do Google. As páginas eram determinadas pelo usuário, que podem baixar sua própria lista de indesejados e integrá-la à nova extensão.

      INFO: Crackers usam escolha de novo papa para espalhar malware



      São Paulo - A empresa de segurança Trend Micro publicou relatório, esta semana, que aponta a eleição do novo papa Francisco como principal isca usada por crackers para disseminar código malicioso na web.

      De acordo com a Trend Micro, o método é recorrente. Spammers disparam mensagens para uma larga base de usuários com supostas notícias sobre um tema muito popular, no caso a eleição do novo papa. No e-mail, há links para mais informações que, na verdade, direcionam o usuário para sites maliciosos. O objetivo final é fazer o usuário se confundir e clicar em links que instalam vírus nos computadores das vítimas.

      Boa parte dos spams identificados pela Trend Micro usaram a logomarca do canal americano CNN para convencer as vítimas da legitimidade do e-mail. Entre os códigos maliciosos disponíveis nos links destes e-mails estão infostealers, backdoors, remote access trojans (RATs) e rootkits.

      Para manter seu computador a salvo de códigos deste tipo, recomenda a empresa de segurança, o usuário deve manter seu sistema operacional atualizado, antivírus ligado e atualizado e evitar clicar em links enviados por pessoas não conhecidas.

      Outra dica é o fato de spams, em geral, serem muito mal feitos. No caso dos falsos e-mails sobre o papa Francisco, o texto se refere ao novo pontífice como “Bento”, nome que na
      realidade foi usado por seu antecessor.

      INFO: Hackathon da Intel começa com dicas de desenvolvimento



      Início da festa

      Jomar Silva, líder da comunidade da Intel Software, fez uma breve apresentação das ferramentas aos participantes. O primeiro fato apresentado foi a mudança de paradigma de desenvolvimento. Hoje, o desenvolvedor não escreve mais código focado em apenas uma plataforma – ou plataforma alvo. A divergência de sistemas e dispositivos obriga o uso de ferramentas que sirvam para reutilizar código, facilitar a manutenção e principalmente fornecer a mesma experiência ao usuário em qualquer hipótese, ou seja, fazer com que as aplicações convirjam.

      É neste ponto que entra a ferramenta Intel XDK. É um ambiente de desenvolvimento completo, lançado recentemente, que serve para gerar um aplicativo web (webapp) ou uma solução híbrida (que acessam os recursos do dispositivo via API). Os aplicativos são escritos em HTML5, além do ambiente fornecer bibliotecas de específicas para jogos. Entre as vantagens de utilizá-lo estão a possibilidade de emular o aplicativo em tablets, smartphones e PCs, e guias passo a passo para publicar a aplicação direto nas lojas. Vale ressaltar, que o XDK foi desenvolvido pela AppMobi e é inspirado na solução PhoneGap – que hoje se dividiu em Adobe PhoneGap e Apache Cordova, sua divisão de código aberto.

      Os seguintes componentes completam o ambiente de desenvolvimento HTML5 da Intel: App Framework, App Game Interface e App Dev Center. O primeiro é uma biblioteca Javascript – antiga jqMobi – para desenhar interfaces. O segundo é uma biblioteca que já contem um motor gráfico pronto. Na prática, você pode adicionar ao elemento canvas propriedades como som, física, aderência e outros. Por fim, o Dev Center empacota a solução nos formatos para rodar no iOS, Android, Amazon, Nook, Facebook e outros.

      Na apresentação, algumas dicas foram dadas para não errar com sua aplicação. São elas:

      1) Se existe uma API nativa de HTML5, use-a – Isto aumenta as chances de sua aplicação ser compatível por um longo período;

      2) Se não existe uma API nativa, procure uma biblioteca terceira, mas não se esqueça de checar a compatibilidade. Um site extremamente útil para este fim é o http://caniuse.com;

      3) Faça um único arquivo HTML para a aplicação inteira. Do contrário, a tela do aplicativo precisará ser renderizada continuamente, o que acarreta lentidão.

      As equipes 

      Em uma iniciativa como esta não é preciso nenhuma experiência com HTML5 ou com ferramentas específicas da Intel para participar. Entre os inscritos encontramos estudantes, professores, profissionais, proprietários de empresa e até pessoas de outras áreas, como é o caso do Lucas Nobrega, 24 anos, estudante de medicina da Usp.

      Para que as ideias saiam do papel, uma equipe de três profissionais altamente qualificados da Intel tiram dúvidas e ajudam quem quiser. Fazem parte desta equipe: Jomar Silva (Community Manager de vPro e HTML5), Eduardo Carrara (Analista de Software) e Filipe A. Pedroso (Community Manager de Ultrabook)

      As ideias escolhidas

      De todas as 26 ideias que surgiram durante o período de brainstorm, as 10 ideias escolhidas foram:

      • Livro interativo baseado em EPUB3;

      • De quem é a vez – Organizador de responsabilidades (em um projeto ou na hora de pagar a conta);

      • Interpretador da linguagem didática LOGO;

      • Checklist – lista de tarefas compartilhada;

      • Geometria – Ajudante de operações geométricas;

      •Gerenciador de trabalho em grupo – Mantem o perfil de cada integrante de uma equipe de trabalho e lista responsabilidades e informações;

      • Kitchen Sink – Um ajudante que explica as funcionalidades disponíveis na linguagem;

      • Compartilhador de arquivos;

      • Assistente de análise sintática;

      • LousaShare – Serve para compartilhar imagens de lousa, gravadas pelos próprios alunos. E pode fornecer recursos de realidade aumentada para dar um extra na aula do professor.

      G1: Expressar raiva via internet torna as pessoas mais nervosas, diz estudo


      A forma como as pessoas expressam raiva via internet e o impacto emocional de extravasar esse sentimento foram tema de dois estudos feitos pela Universidade de Wisconsin, nos EUA. Os resultados apontam que escrever ou ler comentários irados em sites de notícias, redes sociais, fóruns de discussão ou blogs não é uma prática saudável, e quem faz isso com frequência se torna mais nervoso, frustrado e com um estilo de vida menos ajustado que o normal.

      Além disso, esse hábito está associado a mudanças negativas de humor, cuja causa estaria no conteúdo dos discursos "inflamados". As conclusões foram publicadas na edição de fevereiro da revista científica "Cyberpsychology, Behavior, and Social Networking".

       
      Manifestar ira via internet causa mudanças negativas 
      de humor.

      A primeira pesquisa, coordenada por Ryan Martin, do Departamento de Desenvolvimento Humano da universidade, identificou os benefícios de ler e publicar textos violentos sobre diferentes tópicos. Ao todo, foram avaliadas 32 pessoas (21 homens e 11 mulheres), entre 14 e 54 anos, em relação ao tempo que elas passavam nos sites e por que os visitavam (curiosidade, entretenimento, senso de comunidade ou forma de comparação com os outros).

      Segundo os autores, todos os participantes declararam que se sentiram mais calmos ou relaxados imediatamente após manifestar o que sentiam. Mas, apesar dessa suposta função "terapêutica", os mesmos indivíduos apresentavam mais traços de raiva que o normal e expressavam o sentimento de forma mais desajustada.

      Eles também vivenciavam as consequências de uma raiva frequente, com quase uma luta física e mais de duas discussões verbais por mês. Cerca de um terço dos participantes ainda acreditava que tinham algum problema de raiva, e quase metade já tinha ouvido reclamação de alguém sobre isso.

      O segundo trabalho realizado em Wisconsin, por Kelsey Coyier, Leah VanSistine e Kelly Schroeder, do Departamento de Psicologia, analisou em 91 pessoas (62 mulheres e 29 homens), com idade média de 19 anos, os efeitos imediatos de escrever e ler textos violentos. Ao contrário das experiências relatadas no primeiro estudo, esses participantes se mostraram mais tristes após a leitura. Quando escreveram, também se sentiram menos felizes e mais irritados.

      Por outro lado, os voluntários que postaram seus textos em algum site não tiveram a alegria tão reduzida. E aqueles que voltaram ao endereço eletrônico por conta própria experimentaram um aumento no nível de felicidade enquanto liam os textos, o que sugere um valor de "entretenimento" para alguns participantes.

      Anonimato

      O que os pesquisadores ainda não sabem é por que algumas pessoas acham esses sites – que incluem palavrões, ofensas e ameaças explícitas – divertidos, enquanto outras não. Segundo os autores, estudos futuros podem se centrar no papel do anonimato na hora de exteriorizar os sentimentos.

      De acordo com o primeiro trabalho, a maioria dos participantes (67%) indicou que publicaria comentários violentos mesmo se precisasse se identificar. No entanto, uma revisão de literatura sobre o anonimato na internet feita em 2007 pela pesquisadora Kimberly Christopherson aponta que o anonimato influencia o modo como as pessoas se comunicam online. Ou seja, fornecer nome e e-mail verdadeiros poderia realmente mudar a forma como os indivíduos manifestam a raiva no mundo virtual.

      G1: Yahoo! compra app de adolescente britânico por 40 milhões de libras


      Nick D'Aloísio, 17, se tornou um dos milionários da informática mais jovens do mundo após vender seu aplicativo de celular ao Yahoo! por uma quantia que pode chegar até a 40 milhões de libras (R$ 122 milhões), informou nesta segunda-feira (25) o jornal britânico "Evening Standard".

       
      Aplicativo Summy funciona como 
      um agregador de notícias para smartphones.

      D'Aloísio, residente em Wimbledon, no sul de Londres, desenvolveu em seu quarto o aplicativo Summly, que reduz o tamanho das notícias para fazê-las mais fáceis de usar na tela de um celular. A ideia surgiu enquanto procurava informação na internet em 2011.

      "A busca no Google era ineficaz e fazia perder tempo", explicou o adolescente ao jornal. Acrescentou que, apesar da quantidade de informação na rede, é "desordenada".

      "Foi então quando tive a ideia de criar um algoritmo que resumisse os resultados de busca automaticamente", conta D'Aloísio, para quem a venda é "um sonho".

      Apesar da quantia do acordo não ter sido revelada, fontes da indústria citadas pelo periódico apontam a que o número oscila entre 20 e 40 milhões de libras (entre R$ 61 milhões e R$ 122 milhões).

      "Gosto de sapatos: vou comprar um novo par de tênis Nike e provavelmente um novo computador, mas neste momento só quero economizar e guardar o dinheiro no banco. Não tenho muitas despesas no dia a dia", reconheceu o adolescente.

      Além do pagamento, o acordo com o Yahoo! inclui um cargo para D'Aloísio nos escritórios da companhia em Londres, onde trabalhará em tempo integral e estudará à noite para completar sua formação.

      Seus pais foram testemunhas de todo o processo criativo, que começou como uma simples torcida pela primeira versão do Summly, chamado de Trim It, que já acumula um milhão de downloads.

      Lançado em julho de 2011, o Trim It foi eleito o app da semana, o que rendeu publicidade que gerou o interesse da multimilionária chinesa Li Ka-Shing e, mais tarde, o apoio de figuras de destaque como o comediante inglês Stephen Fry, Yoko Ono e o ator Ashton Kutcher.

      Com o patrocínio dos famosos, D'Aloísio desenvolveu o programa até chegar ao Summly, que atualmente mantém acordos de colaboração com 250 publicações "online", entre elas o grupo midiático News Corporation, propriedade do magnata Rupert Murdoch.