quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Sucab: Superitendência de Construções Administrativas da Bahia

Superitendência de Construções Administrativas da Bahia:


Segunda edição do CAB+VERDE promove coleta seletiva e substituição de lâmpadas queimadas


Depois do sucesso obtido na primeira edição em 2012, a Campanha CAB+VERDE volta em 2013 com força total. Orquestrada pela Superintendência de Construções Administrativas da Bahia – SUCAB, através da Diretoria de Obras e do programa Recicle Já Bahia, a campanha acontece entre os dias 14 e 18/10. O objetivo principal é estimular os servidores do Centro Administrativo da Bahia e a população de Salvador a adotarem práticas sustentáveis e solidárias.

Nos cinco dias de duração da campanha, a população poderá levar materiais recicláveis - como plásticos, papéis, metais, óleo de fritura usado e aparelhos eletrônicos e/ou de informática - para doação no stand que funcionará de 9h às 16h, em três prédios do CAB. Além de fomentar a sustentabilidade ambiental, a ação também vai beneficiar as cooperativas de reciclagem, para as quais todo material recolhido será doado.

A iniciativa conta com o apoio da COELBA, que promoverá a troca de lâmpadas fluorescentes queimadas por novas, com a apresentação da última conta original paga. Por meio do Programa Vale Luz da empresa, todos os resíduos recicláveis arrecadados durante os cinco dias de campanha serão convertidos em descontos nas contas de energia do Hospital Aristides Maltez. O CAB+VERDE também conta com o apoio do Programa Plante seu Futuro, que realizara o plantio de espécies arbóreas nas avenidas do CAB.

Programação do CAB + VERDE
14 e 15/10 – O stand estará montado no prédio do Tribunal de Justiça – TJ, com plantio de árvores na 5ª avenida.
16 e 17/10 – O stand estará montado no prédio do Tribunal Regional Eleitoral – TRE, com plantio de árvores na 1ª avenida.
18/10/13 – O stand estará montado no prédio da Plataforma IV, (SUCAB-SEMA-SEDES-SEFAZ), com plantio de árvores na 3ª avenida.

Como participar da Campanha CAB + VERDE
1.                 Você pode trazer de casa os materiais recicláveis, mas estes devem estar limpos para evitar a atração de vetores (ratos, baratas, etc.).


Veja o que você pode trazer para o CAB:

2. Traga também as lâmpadas incandescentes e/ou fluorescentes compactas queimadas e troque por novas, observando as regras abaixo:

- Ser cliente residencial;
- Apresentar última conta paga de energia paga;
- Não ter trocado lâmpadas em projetos da Coelba nos últimos 3 anos;
- Não ter débitos com a Coelba.

3. O óleo de fritura deve ser colocado em garrafas plásticas e entregue num dos pontos de coleta no CAB na semana da Campanha.

4. Para participar do plantio é preciso fazer a inscrição através dos telefones 3116-9202 / 9203/ e e-mail: planteseufuturo@gmail.com.


Superintendência de Construções Administrativas da Bahia/SUCAB
Coordenação de Apoio ao CAB/CCAB
Programa Recicle Já Bahia
Fone: (71) 3116-9410 / 9203

 

Fonte: "Superintendência de Construções Administrativas da Bahia." Superintendência de Construções Administrativas da Bahia. http://www.sucab.ba.gov.br/recicle.html (accessed October 3, 2013).

Tecnoblog: Programa da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo passa a fomentar projetos inéditos de games





Se você mora na cidade de São Paulo e guarda há anos dentro de sua cabeça uma ideia genial de projeto que envolva games mas nunca foi capaz de executá-la por falta de recursos, talvez essa seja uma boa hora para tentar colocá-la em prática.

Nesta semana, a Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo anunciou a abertura do edital para o Programa de Fomento ao Desenvolvimento de Projetos Audiovisuais, que contemplará até sessenta projetos.

Pela primeira vez, desde que foi lançado, esse programa busca apoiar não apenas os meios tradicionais do audiovisual, como cinema ou séries de televisão, mas também a produção de jogos. É uma iniciativa muito bacana da Secretaria da cidade, que, além de incentivar financeiramente o desenvolvimento, dará laboratórios obrigatórios aos participantes nos três encontros que ocorrerão durante o programa.

“É um primeiro passo da política para o cinema e audiovisual de São Paulo – trata-se de reconhecer o grande potencial criativo e econômico já presente na cidade. O acompanhamento será parte indispensável do programa, feito com o objetivo de chegar ao segundo semestre de 2014 com uma carteira de projetos com potência suficiente para serem produzidos”, diz o anúncio oficial.

Projetos de documentários, animações, curtas, longas, séries e de criações transmídia também poderão ser inscritos no programa, que neste ano promete ser menos burocrático quanto ao seu acesso: “Com foco no criador/autor, as linhas serão apresentadas por meio da distinção entre criadores novos e experientes incorporando também a possibilidade de inscrição de coletivos de criação. O edital quer alavancar projetos com potencial econômico, investindo nas melhores condições para o seu desenvolvimento inicial”.

Nas linhas finas do edital (que fomos esmiuçar, imaginando que você não tenha tempo para fazê-lo), consta que projetos de todos os gêneros de jogos serão aceitos, e, ao todo, um máximo de vinte e um mínimo de dois serão escolhidos para o programa, entre suas três categorias. Existirá uma divisão entre projetos de profissionais com carteira de trabalho, criadores ou coletivos de criação profissionais e novos criadores.

Os copatrocínios distribuídos pelo programa variarão entre R$ 100 mil, e R$ 25 mil. Num total, a previsão é de que R$ 3,9 milhões sejam investidos no programa, cujas inscrições estarão abertas até o dia 28 de outubro. Você pode ler a íntegra do edital e requerer a inscrição aqui, no site da Secretaria.

Fonte: Persicheto , Renata. "Programa da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo passa a fomentar projetos inéditos de games | Tecnoblog."Tecnoblog - diário tecnológico. N.p., n.d. Web. 3 Oct. 2013. .

Olhar Digital: Startups de tecnologia terão redução de impostos no Brasil



Foi aprovado nesta quarta-feira, 2, o Projeto de Lei que isenta temporariamente de tributos federais as startups de tecnologia. 

A proposta cria o Sistema de Tratamento Especial a Novas Empresas de Tecnologia (SisTENET) e beneficia o setor com a isenção fiscal por dois anos, prorrogáveis por mais dois.

Após este prazo, os empreendedores poderão optar pelo enquadramento no Simples Nacional (Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte). 

O relator senador Walter Pinheiro (PT-BA) disse que a redução dos encargos tributários é necessário no momento mais crítico para as startups: o início das operações. Além disso, segundo ele, é indispensável o aumento da formalização das empresas do setor.

O PL foi aprovado em caráter terminativo, por isso não vai a Plenário - a não ser que haja recurso para isto - e segue direto para a Câmara dos Deputados.

Informações do portal de notícias do Senado

Fonte: "Olhar Digital: Startups de tecnologia terão redução de impostos no Brasil." Olhar Digital: O futuro passa primeiro aqui. http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/startups-de-tecnologia-terao-reducao-de-impostos-no-brasil/38005 (accessed October 3, 2013).

Olhar Digital: Ranking de reclamações do Procon agora é atualizado em tempo real



Agora os consumidores paulistas poderão conferir os padrões de qualidade das empresas pela internet antes de contratarem seus serviços. A Fundação Procon colocou no ar um ranking que mostra quais são as piores organizações do Estado, em termos de reclamações, e o que cada uma fez para aparecer na lista.

“Por meio de informações como o número de atendimentos e os principais problemas registrados, mas especialmente pelo índice de solução desses problemas logo no primeiro contato com o Procon, o consumidor paulista passa a contar com um cenário cada vez mais claro para exercer seu direito de escolha no mercado e optar pelos fornecedores que mais o respeitam”, esclarece Paulo Arthur Góes, diretor executivo do órgão.

O ranking online representava um total aproximado de 346 mil atendimentos, mas 26 Procons do Estado passarão a contribuir com dados, acrescentando 204 mil. Com esses 59% a mais, haverá um número superior a 550 mil registros disponíveis para consulta.

Atualmente, empresas de comunicações são as que mais geram reclamações, sendo que Vivo (em 1º), Claro (2º), Tim (5º), Net (7º) e Oi (8º) dominam o top 10. Só a primeira colocada foi alvo de 20,3 mil queixas, das quais 90,6% foram solucionadas.
Para conferir o ranking, clique aqui.

Fonte: "Olhar Digital: Ranking de reclamações do Procon agora é atualizado em tempo real." Olhar Digital: O futuro passa primeiro aqui. http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/ranking-de-reclamacoes-do-procon-agora-e-atualizado-em-tempo-real/38002 (accessed October 3, 2013).

Olhar Digital: Tem celular? Conheça seus direitos




Poucas pessoas conhecem seus direitos como consumidores, especialmente quando se trata de serviços de telecomunicações. Para ajudar os brasileiros nesta tarefa, o Olhar Digital divulga os principais direitos dos usuários e obrigações das operadoras de telefonia móvel, instituídos pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Confira abaixo o que esperar das empresas prestadoras de serviços.

1. Adesão

Os planos de serviço somente podem ser ofertados aos usuários se houver garantias de imediata ativação do serviço e sua utilização.

2. Documento de Cobrança

A entrega do documento de cobrança deve ocorrer pelo menos cinco dias antes do vencimento. A hora que quiser, o usuário poderá pedir, sem ônus, outro documento que contenha exclusivamente valores correspondentes à prestação do serviço móvel pessoal.

3. Relatório Detalhado

O cliente pode pedir um relatório detalhado com periodicidade igual ou superior a um mês ou solicitar o documento com informações relativas aos 90 dias anteriores ao pedido. Neste segundo caso, a solicitação deverá ser atendida no prazo de 48 horas.

4. Cobrança

A partir do recebimento da fatura, usuários de planos pós-pagos têm 90 dias para contestar débitos indevidos. Na modalidade pré-paga, o prazo é de 30 dias. A prestadora deve responder aos questionamentos previstos neste item no prazo de até 30 dias contados da contestação.

5. Desbloqueio

O cliente tem direito ao desbloqueio gratuito de seu telefone a qualquer momento, sendo vedada a cobrança de qualquer valor pela realização desse serviço. O desbloqueio do aparelho não caracteriza quebra de fidelização, não sendo permitida, nesses casos, a cobrança de multa a título de rescisão contratual.

6. Cancelamento

O cancelamento deve ser efetivado sem ônus em até 24 horas após a solicitação efetuada pelo usuário.

7. Créditos

Nos planos pré-pagos, a prestadora pode oferecer créditos com qualquer prazo de validade, desde que possibilite ao usuário a aquisição com prazo igual ou superior a 90 dias e 180 dias. Os créditos vencidos serão renovados a cada nova recarga. O usuário ainda deve ser comunicado quando seus créditos estiverem próximos de acabar. A prestadora também deve disponibilizar canal gratuito em tempo real para que o usuário verifique seu saldo e a validade.

8. Mensagens

As mensagens de celular devem ser entregues em até um minuto ou reenviadas por 24 horas até serem recebidas. Caso a entrega ocorra após esse prazo, a operadora não pode cobrá-las.

9. Tratamento não discriminatório

A prestadora não pode recusar atendimento a pessoa inadimplente, que poderá contratar um plano alternativo indicado pela prestadora.

10. Inadimplência

A inclusão de usuário inadimplente em sistema de proteção ao crédito somente pode ser feita após a rescisão do contrato e desde que haja aviso, por escrito, pela prestadora com pelo menos 15 dias de antecedência. Durante a suspensão parcial da linha do usuário inadimplente ou sem créditos pré-pagos, ainda é possível efetuar chamadas a cobrar e para serviços de emergência, além de receber ligações pelo prazo de, no mínimo, 30 dias.

Agora que você já sabe seus direitos, corra atrás deles. Para ler o documento da Anatel na íntegra, clique aqui.


Fonte: "Olhar Digital: Tem celular? Conheça seus direitos." Olhar Digital: O futuro passa primeiro aqui. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/38007/38007 (accessed October 3, 2013).

COMPUTERWORLD: Start-Up Brasil abre inscrições para novos empreendedores



O Start-Up Brasil, programa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), abriu inscrições para a segunda rodada de seleção de empresas nascentes de base tecnológica, a serem aceleradas pelo programa. O prazo para o envio das propostas termina em 19 de novembro.

Aproximadamente 50 vagas estão disponíveis para startups brasileiras e internacionais com até três anos de constituição. O funcionamento segue o mesmo formato da primeira rodada, lançada em abril, na qual 56 empresas foram selecionadas.

Para as nacionais, as inscrições devem ser feitas por meio da chamada nº 11, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). As estrangeiras devem efetuar a submissão pelo edital da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

A previsão é que os resultados desta segunda etapa sejam divulgados em 16 de dezembro e as propostas aprovadas recebam apoio a partir de 6 de janeiro de 2014. Os projetos selecionados podem obter bolsas de até R$ 200 mil e devem ser induzidos por uma das nove aceleradoras do programa.

Abrangência

A expectativa, diz o secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Virgilio Almeida, é atrair mais estados. “Gostaríamos de ter mais empreendedores do Centro-Oeste, Nordeste e Norte no programa, já que a primeira leva de empresas selecionadas foi predominantemente do Sudeste”.

O edital do CNPq indica que pelo menos 30% dos recursos devem se destinar a projetos das três regiões. Para a segunda rodada, está prevista uma agenda de divulgação pelos estados.

Segundo o coordenador geral do programa e gestor de Software e Serviços de TI da Secretaria de Política de Informática do MCTI, Rafael Moreira, empresas que não foram aprovadas na primeira rodada também podem participar da seleção.

O Start-Up Brasil é um programa do governo federal, criado pelo MCTI para agregar um conjunto de atores e instituições em favor do empreendedorismo de base tecnológica. A iniciativa integra o Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (TI Maior).

Fonte: "Start-Up Brasil abre inscrições para novos empreendedores - COMPUTERWORLD." Portal sobre tecnologia da informação e telecomunicações - COMPUTERWORLD. http://computerworld.uol.com.br/negocios/2013/10/02/start-up-brasil-abre-inscricoes-para-novos-empreendedores/ (accessed October 3, 2013).

INFO: Resposta brasileira a espionagem na internet pode dar errado



São Paulo - Para as empresas de tecnologia no Brasil, a decisão do governo de mirar as companhias em resposta à espionagem norte-americana é tão inteligente quanto enviar um email raivoso no calor de uma discussão.

O plano da presidente Dilma Rousseff de obrigar as empresas de Internet a armazenar dados de usuários dentro do país não terminará com as preocupações sobre segurança virtual no Brasil, e pode aumentar os custos e prejudicar futuros investimentos em um importante mercado emergente para empresas como Google, Facebook e Twitter, disseram analistas e executivos da indústria.

"Pode acabar tendo o efeito oposto do que se pretendia, e afugentar empresas que querem fazer negócios no Brasil", disse Ronaldo Lemos, professor na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), que ajudou a formular a legislação de Internet no Brasil.

Dilma ficou indignada depois que documentos divulgados pelo ex-analista de inteligência norte-americano Edward Snowden mostraram que a Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA) espionou cidadãos brasileiros, a Petrobras e até mesmo as comunicações da própria presidente.

Em resposta, Dilma passou a priorizar um projeto de lei que exige que grandes empresas de Internet armazenem localmente dados reunidos nos servidores dentro do Brasil. De outra forma, elas não poderão fazer negócios em um dos mercados de tecnologia e mídia social que cresce mais rápido no mundo.

O projeto de lei ainda não foi publicado, e o número de empresas na mira do governo é incerto.

No entanto, o deputado petista Alessandro Molon (RJ), relator do Marco Civil da Internet, disse recentemente que o número de empresas afetadas poderia ser contado "nas duas mãos".

No que foi interpretado pela indústria como outro sinal de hostilidade, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, sugeriu recentemente que as empresas de tecnologia não estavam pagando impostos suficientes.

Uma fonte da indústria, falando sob condição de anonimato devido à delicadeza da questão, disse que muitas empresas ainda estão esperando para ver a lei, e como será implementada, antes de decidir se continuarão com os planos de investir no país. Algumas poderiam até mesmo sair do Brasil.

"É uma ideia horrível", disse a fonte. "E mesmo se o governo sabe, ele sente que precisa continuar pressionando e enviar um forte sinal político".

Mesmo se os dados fossem mantidos em centros de dados brasileiros, ainda seriam replicados em servidores no exterior, dizem os especialistas. Ter bancos de dados inteiros em um único país tornaria a informação mais vulnerável a ataques cibernéticos.

Tamanho do mercado importa - Mas até agora o governo se recusa a abandonar seu plano, apostando principalmente que o Brasil é um mercado grande demais para as empresas ignorarem.

"Não acredito que essas empresas vão parar suas atividades lucrativas no Brasil", disse Molon, acrescentado que construir centros locais seria um "custo pequeno" para empresas tão grandes.

O secretário de Política de Informática do Ministério de Ciência e Tecnologia, Virgílio Almeida, que também está envolvido na questão, citou o Facebook como uma empresa que deveria ter uma presença física maior no Brasil.

"O Brasil é o segundo maior mercado (do Facebook) em termos de usuários, e mesmo assim a empresa tem infraestrutura zero no país. Seria natural, mesmo do ponto de vista empresarial, ter parte dela aqui", disse Almeida.

Um estudo patrocinado pelo grupo de telecomunicações Brasscom descobriu recentemente que os custos de operação de um centro de dados no Brasil podem ser até 100 por cento mais altos do que nos Estados Unidos. Isso se deve principalmente ao alto custo de eletricidade e aos pesados impostos sobre tecnologia importada.

Almeida disse que o Ministério da Ciência e Tecnologia está estudando incentivos fiscais para empresas dispostas a manufaturar servidores no Brasil. Subsídios de eletricidade, ele disse, poderiam vir a ser discutidos com o Ministério da Fazenda.

A ideia de exigir que dados sejam hospedados localmente ganhou força depois que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, tentou persuadir as autoridades norte-americanas a executar todos os outros pedidos de vigilância através dos tribunais brasileiros. Ele disse que o pedido foi rejeitado durante uma viagem recente a Washington.

Almeida sugeriu que os prejuízos podem não ser tão ruins quanto algumas empresas acreditam.

"É uma concepção ainda em construção", disse. "Acho que a indústria está vendo esse debate sobre os centros de dados de maneira muito extrema".

Fortaleza-Vladivostok - O rescaldo do escândalo da NSA também pode fortalecer outras iniciativas do governo com relação à Internet.

Um projeto prevê ligar o Brasil e seus pares no grupos de países emergentes Brics através de um cabo de fibra óptica de 34.000 quilômetros sem passar pelos Estados Unidos. O cabo iria de Fortaleza até Vladivostok, na Rússia, também ligando a África do Sul, a Índia e a China.

A Internet é fortemente centralizada nos Estados Unidos, o que significa, por exemplo, que um email enviado por Dilma a seu colega russo Vladimir Putin provavelmente irá passar por um servidor em Miami.

"Essa é uma boa oportunidade de procurar melhores opções de conectividade", disse Leslie Daigle, chefe de Tecnologia de Internet na Internet Society, um grupo sediado nos EUA que defende uma rede aberta.

Especialistas dizem que a conscientização é mais importante do que cabos colossais de fibra óptica ou email locais ou serviços de criptografia em um país onde autoridades responsáveis por fazer a política da Internet às vezes têm uma má compreensão do assunto e geralmente trocam informações confidenciais através do Gmail ou Whatsapp, serviço de mensagem instantânea para smartphones.

"Ao introduzir mais tecnologia, você está na verdade introduzindo mais problemas em vez de abordar as questões", disse William Beer, analista de segurança cibernética da empresa de serviços profissionais Alvarez & Marsal, em São Paulo.

Dilma fez da nova estrutura legislativa da Internet uma prioridade, significando que a Câmara dos Deputados pode votá-la até o final de outubro. Com relação à regra de localização dos dados, o deputado Molon parece determinado.

"As coisas não podem continuar como estão", disse. "Precisamos de uma resposta política contra um ato político que violou nossa soberania".

Fonte: "Resposta brasileira a espionagem na internet pode dar errado | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/seguranca/2013/10/resposta-brasileira-a-espionagem-na-internet-pode-dar-errado.shtml (accessed October 3, 2013).

Canaltech: Big Data - transformando a indústria de telefonia móvel




A cada dia que passa produzimos uma quantidade maior de dados. O banco canadense CIBC prevê que ao longo da próxima década vamos gerar 50 vezes mais informação do que atualmente. Já a empresa de pesquisa de mercado IDC prevê um aumento de 44 vezes no volume de dados entre os anos de 2009 e 2020. Sem dúvidas, os dispositivos móveis estão desempenhando um papel importante na condução dessa explosão de dados.

Há seis anos, a Apple revolucionou a indústria de eletrônicos com o lançamento do iPhone. O smartphone inaugurou uma nova era em design, tanto de software quanto de hardware, e tornou-se um conceito fundamental no mundo da tecnologia. Mas e a próxima geração? O site Business Insider levanta uma questão interessante: os dados podem ser o paradigma que ancora a próxima revolução tecnológica? Muitos acreditam que sim.

Em um relatório recente, a área de Business Intelligence do site definiu o termo Big Data, examinou a conexão dos dispositivos móveis com ele, analisou seus potenciais, aplicações práticas e armadilhas dessa tecnologia. Com o resultado do estudo foi possível estabelecer respostas para algumas das perguntas mais frequentes sobre a relação entre Big Data e o mundo mobile. Confira os principais tópicos sobre o assunto.

Antes de tudo, é preciso definir Big Data

O Big Data é comumente definido como conjuntos de dados que atendem três atributos, conhecidos como "três Vs": volume, variedade e velocidade. Mas há algo além disso. Kipp Jones, vice-presidente de produto da Skyhook, acredita que existe um quarto "V" que deve ser agregado a essa tese: valor. Para que os dados sejam significativos, eles precisam ser capturados e armazenados de maneira eficiente. Para isso, alguém precisa gerenciar os dados, analisá-los e extrair algo deles. Dados "soltos" e desorganizados simplesmente não possuem valor agregado algum.


Dados móveis são particularmente adequados para as lentes do Big Data

Grandes volumes de dados móveis não são gerados apenas pela penetração de smartphones em um número cada vez maior de mercados e padrão de uso do consumidor. Os dados também são criados por aplicativos e outros serviços que trabalham em segundo plano. Tecnicamente falando, não é tão diferente dos dados criados a partir da web tradicional. A diferença é que os consumidores estão apenas produzindo mais dados móveis, já que mudamos nosso comportamento para os canais digitais, deixando assim um rastro de dados que documenta nossos movimentos e ações. Mesmo quando aparentemente não estamos usando nossos telefones, ainda estamos criando dados. 


Os dados podem ser utilizados para otimizar e personalizar experiências móveis


O Big Data pode ser utilizado para uma variedade impressionante de propósitos, mas é frequentemente utilizado para a otimização e personalização de serviços móveis. Desenvolvedores de aplicativos, por exemplo, podem usar a análise de dados para melhorar seu apps. Eles podem comparar seus números de retenção de usuários com todos os outros aplicativos disponíveis no mercado dentro de sua categoria, ou não, para obter insights sobre como eles se comportam e o que eles podem fazer para mudar esses números.



Big Data pode ajudar a impulsionar uma explosão de publicidade móvel

Os dados de localização são um componente essencial para o Big Data móvel – talvez seja o principal tipo de informação que diferencia dados móveis daqueles obtidos pela web tradicional. Espera-se que os dados de localização ajudem a transformar a indústria da publicidade móvel, pois eles fornecem aos anunciantes a capacidade de entregar em tempo real publicidade segmentada por regiões, e isso representa uma evolução potencialmente importante do mercado publicitário.


Fonte: Macedo, Joyce . "Big Data: transformando a indústria de telefonia móvel Matéria completa: http://corporate.canaltech.com.br/noticia/big-data/Big-Data-transformando-a-industria-de-telefonia-movel/ (accessed October 3, 2013).

COMPUTERWORLD: Investidores pedem saída de Gates de diretoria da Microsoft



Três dos principais investidores da Microsoft estão fazendo campanha entre os membros do conselho da empresa para que o ex-CEO e cofundador Bill Gates deixe sua cadeira de diretor na fabricante do Windows. As informações são da Reuters, citando “pessoas próximas do assunto” como fontes.

Segundo a Reuters, esses investidores teriam juntos mais de 5% das ações da Microsoft e acreditam que Gates poderia limitar o poder do próximo CEO da empresa e evitar, assim, que o substituto de Steve Ballmer possa desenvolver novos planos e realizar “mudanças substanciais”.

Além disso, aponta a agência de notícias, os acionistas em questão estariam preocupados que Gates ainda concentre muito poder executivo relacionado a empresa. Atualmente, o executivo possui cerca de 4,5% das ações da empresa. Gates abandonou o cargo da Microsoft há 13 anos, quando foi substituído por Ballmer.

No entanto, vale notar que, assim como aponta a Reuters, a diretoria da Microsoft pode ignorar os pedidos desses acionistas caso não faça barulho entre os outros donos de ações da empresa de Redmond.

Fonte: "Investidores pedem saída de Gates de diretoria da Microsoft - COMPUTERWORLD." Portal sobre tecnologia da informação e telecomunicações - COMPUTERWORLD. http://computerworld.uol.com.br/negocios/2013/10/02/investidores-pedem-saida-de-gates-de-diretoria-da-microsoft/ (accessed October 3, 2013).

INFO: Cigarro eletrônico gera interesse e controvérsia em Europa e EUA




Se o dispositivo for votado no Parlamento europeu, o "e-cig" só poderá ser vendido na União Europeia em farmácias, lojas especializadas e pela internet

Paris - Milhões de europeus e americanos já provaram e muitos conseguiram abandonar o tabaco graças a ele. O cigarro eletrônico gera interesse e controvérsia, enquanto Bruxelas e Washington se preparam para regulamentá-lo de forma mais estrita.

Os usuários deste aparelho eletrônico sem tabaco, com tamanho de um charuto ou de um cigarro e que produz na boca um vapor aromatizado que contém nicotina, se mobilizam diante de uma regulamentação que o assimilaria a um "produto farmacêutico".

Se este dispositivo for votado no Parlamento europeu, o "e-cig" só poderá ser vendido na União Europeia em farmácias, lojas especializadas e pela internet.

Nos Estados Unidos, onde o dispositivo está na moda, a poderosa agência federal Food and Drug Administration (FDA), que regulamenta alimentos e medicamentos no país, se dispõe a anunciar uma norma este mês que assemelharia o "e-cig" a um produto com tabaco.

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) emitiu um sinal de alerta no começo de setembro ao publicar um estudo que evidenciou o aumento do uso do cigarro eletrônico entre os jovens, particularmente entre aqueles não fumantes, temendo que se torne uma ponte para o cigarro verdadeiro.

"O aumento do uso do cigarro eletrônico é inquietante", disse Tom Frieden, diretor do CDC, porque a nicotina "é uma droga que causa forte dependência". No entanto, para dois especialistas britânicos em dependência e militantes antitabaco, o professor Gerry Stimson (Imperial College) e o ex-diretor da associação antitabaco ASH Clive Bates, o "e-cig" é "uma solução, não um problema".

Eles criticaram em um relatório o desejo da Comissão Europeia de querer regulamentá-lo como se fosse um medicamento, o que tornaria o "e-cig" em "algo mais difícil de comprar do que um maço de cigarros". "O cigarro eletrônico é uma alternativa pouco arriscada ao cigarro", afirmam especialistas.

"Muitos usuários, com frequência fortes tabagistas, relatam sua passagem ao cigarro eletrônico como uma experiência que os transformou. São muitos os que reduzem o consumo e estão a caminho de abandoná-lo por completo", afirmaram. 

Um médico americano especialista em tabaco, Joel Nitzkin, deu uma opinião similar. "Não duvido nem por um segundo que o cigarro eletrônico salva a vida dos fumantes que o adotam", afirma. E considera como "má e equivocada" a ideia europeia de torná-lo um produto farmacêutico.

O pneumologista e militante antitabaco francês Bertrand Dautzenberg tem uma opinião um pouco mais equilibrada. Embora defenda uma maior regulamentação do cigarro eletrônico, que "não pode ficar como objeto de consumo normal", considera contraproducente "uma regulamentação que tornaria mais disponível o cigarro comum que os 'e-cigs'".

Mas a Comissão Europeia insiste: "os cigarros eletrônicos devem manter seu papel inicial de ajudar os fumantes a parar de fumar. Daí a nossa proposta de classificá-lo como um produto farmacêutico", explica um porta-voz em Bruxelas.

Muito ativo na internet, os "vapeadores" - neologismo que se atribui ao fumante que exala vapor de nicotina e que, embora não esteja nos dicionários, muitos adeptos o usem na rede - convocam um protesto contra o projeto, que será submetido à votação em 8 de outubro no Parlamento Europeu, no âmbito de uma comissão antitabaco.

Várias associações de usuários convocaram, ainda, manifestações em 7 de outubro em Estrasburgo. Os usuários alemães entregaram uma petição com 27.500 assinaturas para defender o uso "livre e responsável" dos "e-cigs", e na França 37.000 assinaturas já foram coletadas.

Brice Lepoutre, que lidera a associação francesa, adverte: "estima-se em sete milhões o número de 'vapeadores' na União Europeia. Sete milhões que pararam de fumar e corre-se o risco de que voltem a fazê-lo".

Fonte: "Cigarro eletrônico gera interesse e controvérsia em Europa e EUA | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/2013/10/cigarro-eletronico-gera-interesse-e-controversia-em-europa-e-eua.shtml (accessed October 3, 2013).



Projeto de código aberto "digital.me" dá privacidade ao usuário



A ferramenta de privacidade em mídias sociais di.me foi disponibilizada no formato código aberto. [Imagem: Fraunhofer/Violetkaipa]

Privacidade online

Pesquisadores europeus estão lançando um projeto open-sourceque pretende restituir aos usuários o controle de suas informações online.
A chamada internet social tem agradado a bilhões de pessoas, mas, até agora, não existe um recurso que permita que os usuários mantenham sua privacidade quando julgarem necessário ou conveniente.

Este é objetivo do projeto digital.me.

Financiado pela União Europeia, o projeto é resultado de um consórcio de universidades e empresas que começou a trabalhar em 2010 para criar uma tecnologia de mídias sociais que incorporasse em seu DNA o controle pelo usuário.

O resultado, apresentado agora, permite que os usuários "compartilhem seus dados pessoais de forma controlada, confiável e inteligente", segundo a equipe.

O cerne da tecnologia é que os pesquisadores chamam de "userware di.me", uma ferramenta pessoal que funciona sempre sob o controle do usuário, oferecendo todas as funcionalidades das mídias sociais, incluindo as trocas de mensagens por vários meios.

Mídias sociais com privacidade

A plataforma di.me cuida da integração com as mídias sociais tradicionais, sincronizando as informações e fazendo recomendações ao usuário com base na análise semântica das informações trocadas com o exterior.


Cada usuário pode se comunicar com o mundo exterior usando várias identidades - nomes, pseudônimos, apelidos etc. - cada uma revelando diferentes conjuntos de informações pessoais. [Imagem: di.me]

Uma das principais características do sistema é a descentralização, criando uma rede social que dá a cada usuário o controle total do seu próprio sistema e dos seus dados pessoais.

O sistema di.me pode operar em dois modos diferentes: como um servidor de grupo, hospedando múltiplas contas de usuário, ou como um servidor de um único usuário, que pode ser executado no computador pessoal.

O usuário pode se comunicar através da tecnologia ponto-a-ponto (peer-to-peer) com outros usuários sem a necessidade de confiar em um servidor de um "provedor de mídia social".

Cada usuário também pode se comunicar com o mundo exterior usando várias identidades - nomes, pseudônimos, apelidos etc. - cada uma revelando diferentes conjuntos de informações pessoais, mas tudo gerenciado por um único sistema.

Os usuários podem ainda estabelecer o nível de privacidade de cada dado ou decidir se seus contatos são confiáveis ou não.

O sistema se incumbe de alertar o usuário quando ele está prestes a enviar dados críticos para usuários que não foram marcados como confiáveis ou a compartilhar dados específicos em contextos sociais inadequados, como dados do trabalho compartilhados com contatos pessoais.

O sistema di-me foi disponibilizado no formato código aberto - o endereço é http://www.dime-project.eu.

Fonte:  "Projeto de código aberto "digital.me" dá privacidade ao usuário." Site Inovação Tecnológica - Tudo o que acontece na fronteira do conhecimento. http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=projeto-codigo-aberto-digital-me-privacidade-usuario&id=010150131003 (accessed October 3, 2013).

UOL: Cinco benefícios da nuvem além do ROI



Está planejando o seu negócio na nuvem? Seria útil aprofundar a sua análise


O mercado global de computação em nuvem continua a crescer, isso é um fato. A consultoria Forrester Research prevê que esse segmento deverá movimentar US$ 2,41 bilhões em 2020. São inúmeras as empresas de todos os portes e segmentos industriais que se beneficiam do aumento da produtividade com a computação em nuvem, que exige investimento modesto na sua configuração e operação.

Na América Latina, por exemplo, 44% das empresas implantaram ou estão expandindo uma solução em nuvem, enquanto 11% consideram-na sua principal iniciativa em 2013, segundo a IDC. A consultoria também previu que, até 2016, serão investidos na região cerca de US$ 1,4 bilhão nas soluções de cloud computing.

As empresas que já começaram o caminho para a computação em nuvem têm desfrutado os benefícios imediatos, como transformação não só da infraestrutura de TI, mas também do modelo de negócios. Ganharam agilidade e competitividade sem precedentes e algumas delas até têm a possibilidade de se tornar fornecedores de serviços inovadores.

Superar o limite de ROIDe acordo com a experiência dessas empresas, a adoção de Cloud Computing causou impacto principalmente no ROI dos negócios, particularmente na redução do investimento em bens de capital fixo (Capex). Além disso, há também redução de custos operacionais como gestão e manutenção da plataforma, já que agora são de responsabilidade do prestador de serviços. Para completar a economia, o gasto geral com TI diminui a partir do momento em que se contratam serviços com opções de pagamento flexíveis, sob demanda, por exemplo.

Um olhar além do ROI nos permite perceber claramente que a computação em nuvem traz benefícios além de parâmetros de custo tangível tradicional como hardware e software, comumente associado à implantação de TI tradicional. Qual é, na sua essência, esse benefício e como a empresa pode usá-lo para crescer e se tornar mais eficiente e competitiva?
Certamente, o valor que ele proporciona. Esse é, talvez, o maior condutor de adoção – sem contar a experiência de milhares de empresas que se aventuraram em computação em 
nuvem. 

O valor pode ser resumido em cinco benefícios principais:

1. Inovar e otimizar a TI
Se a equipe de TI tem aliviada a carga de administrar aplicações, infraestrutura e usuários de desktop, agora, com a computação em nuvem, terá mais tempo e recursos para soluções criativas e inovadoras. Infraestrutura, desktops e aplicações mantêm ocupada a equipe em constantes atualizações e outras tarefas. Portanto, ideias e orçamento podem ser explorados com mais foco em estratégias de crescimento e geração de novos negócios.

2. Agilidade e mais negócios
Mais velocidade é sinônimo de lucro. Não se podem medir as perdas de um negócio não realizado, mas, sim, as novas oportunidades proporcionadas pela virtualização de servidores e implantação de nuvem usando menos recursos mais rapidamente. Isso permite às organizações acelerarem suas operações e ganharem competitividade.

3. Equipe eficiente e satisfeita
Imagine os processos repetitivos que a computação em nuvem elimina, automatizando muitas tarefas. Isso torna as empresas mais eficientes e produtivas, mas também os funcionários mais felizes e focados no negócio, a partir de qualquer lugar.

4. Confiabilidade
Embora uma das preocupações com a nuvem seja a segurança, qualquer implantação desse tipo pode ser mais confiável porque compete ao prestador de serviços especializado essa responsabilidade. Os serviços de computação em nuvem rodam em plataformas de cálculo de alta disponibilidade e são gerenciados por especialistas certificados. Tecnologia de nuvem garante que, no caso de um servidor físico falhar, o servidor virtual não será afetado, pois conta com a disponibilidade de uma plataforma de alto desempenho do fornecedor do serviço. Além disso, quem fornece serviço e aplicativos, por sua vez, é responsável pelas configurações de segurança e outras questões que a empresa usuária levaria tempo e recursos para gerir.

5. Sustentabilidade
A partir do momento em que os servidores são virtualizados, as empresas começam a poupar mais do que o espaço físico, energia, refrigeração e geração de dióxido de carbono. A nuvem no céu é “branca”, mas é a computação em nuvem é “verde”, ecológica e rentável.

Está planejando o seu negócio na nuvem? Seria útil aprofundar a sua análise para além dos parâmetros de ROI. Calcule o potencial de proporcionar enorme valor para o negócio a partir de todos os pontos de vista, e particularmente pela essência inovadora e produtiva da nuvem como ferramenta de vanguarda que lhe permite fazer a diferença aos clientes e o mercado.

Fonte: Costa, Fabio. "Cinco benefícios da nuvem além do ROI - CIO." CIO - Gestão, estratégias e negócios em TI para lí­deres corporativos. N.p., n.d. Web. 3 Oct. 2013. .

G1: Facebook e Cisco trabalham em serviço de internet sem fio gratuita



A Cisco Systems disse nesta quarta-feira (2) que está trabalhando com o Facebook para oferecer acesso gratuito à internet Wi-Fi (sem fio) em lugares públicos, como hotéis ou lojas de varejo, para os consumidores que desejam usar a rede social e se conectar com os amigos.

Um visitante poderia conectar-se à rede em um hotel simplesmente entrando no aplicativo do Facebook em seu celular, disse a Cisco. A empresa também demonstrou como poderia funcionar em um hospital enquanto o presidente John Chambers fazia um discurso na conferência Interop em Nova York.

Chambers disse que varejistas poderiam fazer promoções sob medida ou dar informações para consumidores que acessarem a internet por meio do Facebook quando ingressarem nas lojas.

A Cisco disse que alguns consumidores da sua tecnologia "Connected Mobile Experience Wi-Fi" estão atualmente testando o sistema.

Enquanto a Cisco busca vender equipamentos de rede, o Facebook parece estar seguindo seu rival Google na coleta de dados sobre compras e navegação na rede dos consumidores, para oferecer anúncios dirigidos.

No início de 2013, o Google anunciou planos de levar acesso de internet sem fio para 7 mil cafés da rede Starbucks nos Estados Unidos.

O site de Mark Zuckerberg lançou em agostou uma iniciativa para levar internet aos dois terços da população mundial que não possuem acesso à internet.

Junto das fabricantes Samsung e Nokia (eletroeletrônicos), Ericsson (equipamentos de telecomunicação), Qualcomm e Media Tek (semicondutores) e do navegador Opera, o Facebook quer desenvolver soluções para levar internet aos 5,4 bilhões de pessoas sem internet no mundo.

Fonte: "G1 - Facebook e Cisco trabalham em serviço de internet sem fio gratuita - notícias em Tecnologia e Games." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/10/cisco-e-facebook-trabalham-juntos-para-oferecer-internet-sem-fio-gratuita-1.html (accessed October 3, 2013).

Olhar Digital: Empresas se unem para produzir o primeiro smartphone africano



O mercado africano de celulares é grande, com mai de 1 bilhão de aparelhos, mas a indústria local não deslanchou, ao ponto de não existir nenhum modelo montado no continente. Tentando solucionar esta questão, duas empresas da África do Sul estão se unindo para produzir o primeiro smartphone montado com tecnologia local.

O projeto é fruto de parceria da Seemahale Telecoms, que, como o nome já diz, oferece serviços de telecomunicações, e a CZ Electronics, que produz componentes eletrônicos. 

O modelo, que ainda não tem nome, teria 4 GB de armazenamento e um chip de dois núcleos rodando com um clock de 1,5 GHz. Com tela de 5,1 polegadas, ele rodará a versão mais recente do Android, a 4.3, de forma pura, sem alterações.

Apesar de ser montado na África do Sul, as peças do dispositivo serão produzidas em outros países e importadas. Apenas a fase final de preparo do aparelho e a impressão do manual será realizada na África.

Um tablet de 10,1 polegadas também está nos planos das empresas.

Fonte: "Olhar Digital: Empresas se unem para produzir o primeiro smartphone africano." Olhar Digital: O futuro passa primeiro aqui. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/empresas-se-unem-para-produzir-o-primeiro-smartphone-africano/38023 (accessed October 3, 2013).

Código Fonte: Sul-coreana usa biometria para pagar contas pelo smartphone




Os sensores biométricos nos smartphones podem representar o começo de uma nova era na seguranças dos aparelhos.

O iPhone 5S, da Apple, por exemplo, já apresenta tal tecnologia e está dando o que falar.

Uma empresa sul-coreana, a Danal, estuda utilizar a tecnologia para pagamento de contas pelo smartphone, como uma alternativa mais segura. Ao invés de utilizar senhas, o usuário poderá usar sua impressão digital.

A companhia pretende fazer os testes em um smartphone da Pantech, marca popular no país. Com foco nos EUA e na China, a empresa pretende levar a inovação para outros lugares do mundo.

Fonte: Toscano, Alexandra. "Sul-coreana usa biometria para pagar contas pelo smartphone > Notícias > CódigoFonte.net." CódigoFonte.net - Porque todo desenvolvedor precisa de um.. N.p., n.d. Web. 3 Oct. 2013. .