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sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Olhar Digital: Leitor biométrico é a única diferença do iPad mini 3 para o 2

Olhar Digital: Leitor biométrico é a única diferença do iPad mini 3 para o 2:
No evento desta quinta-feira, 16, a Apple dedicou uma boa parte de seu tempo para falar sobre todas as novidades do iPad Air 2. De repente ela jogou os preços do iPad mini 3 sem mais detalhes. Analisando a tabela de especificações, foi possível descobrir o motivo: o novo iPad mini é (quase) idêntico ao modelo anterior. A única diferença é o Touch ID, sensor de impressões digitais.

Não exageramos ao dizer que ele é idêntico. O iPad mini 2 tem uma tela de 7,9 polegadas com resolução 2048x1536 (326 pixels por polegada), a mesma do 3. Suas dimensões permanecem iguais: 20 cm x 13,47 cm x 0,75 cm, e o peso também é de 331 gramas.

Quer mais? O processador é o mesmo. A Apple utiliza no novo iPad mini o processador A7, presente no iPhone 5s e nos iPads da geração passada. O novo iPad Air recebeu o upgrade para a versão A8X do processador, mas a versão menor não passou pela mesma atualização.

A câmera também segue igual, sem tirar nem por. O sensor traseiro continua com 5 megapixels, mesma abertura de f/2.4, enquanto o frontal segue com 1,2 megapixels com capacidade para vídeos em 720p.

O texto poderia ser ainda mais longo explicando todas as semelhanças entre os dois modelos, mas já ficou claro. A única diferença é o leitor de impressões digitais Touch ID. Além disso, para quem curte, o iPad mini 3 tem a cor dourada. Será que realmente vale US$ 100 a mais?

Fonte: "Olhar Digital: Leitor biométrico é a única diferença do iPad mini 3 para o 2." Olhar Digital. N.p., n.d. Web. 17 Oct. 2014. <http://olhardigital.uol.com.br/noticia/447

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

INFO: Steve Jobs limitava uso de Macs e iPads pelos filhos

INFO: Steve Jobs limitava uso de Macs e iPads pelos filhos

Steve JobsDe acordo com um post do The New York Times, Steve Jobs era um pai “low tech”, isto é, não deixava que seus filhos usassem dispositivos tecnológicos com a frequência que quisessem.

Nick Bilton, autor do post, conta que entrevistou Jobs em 2010, logo após o lançamento do primeiro iPad. “Então, seus filhos devem amar o iPad, né?”, ele perguntou ao então CEO. A resposta? “Eles nunca usaram", disse Jobs. "Nós limitamos a quantidade de tecnologia que nossos filhos usam em casa”, afirmou.

O jornalista conta que ficou surpreso e um silêncio “estupefato” tomou conta do ambiente. Ele conta que imaginava que a casa de Jobs era como o paraíso dos nerds: as paredes seriam gigantes telas sensíveis ao toque, a mesa de jantar, feita a partir de telhas de iPads e iPods seriam entregues às visitas como chocolates. Mas Jobs explicou que não era bem assim.

Depois disso, Nick entrevistou diversos outros executivos que também seguiam este mesmo estilo de vida de não deixar que seus filhos usem a tecnologia sem limites. Um deles é Chris Anderson, ex-editor da Wired e agora presidente executivo da 3D Robotics, uma fabricante de drones, que instituiu prazos e controle familiar em todos os dispositivos em sua casa.

“Meus filhos acusam a mim e à minha esposa de sermos fascistas e excessivamente preocupados com tecnologia, e eles dizem que nenhum de seus amigos possui as mesmas regras", disse ele a Nick sobre seus cinco filhos, de 6 a 17 anos. "Isso é porque temos visto os perigos da tecnologia em primeira mão. Eu já vi isso em mim, não quero ver acontecendo com meus filhos”.

Os perigos a que ele se refere incluem exposição a conteúdos nocivos, como pornografia, bullying por parte de outras crianças e, talvez, o pior de tudo: os jovens podem se tornar viciados em seus dispositivos, assim como seus pais.

Já Dick Costolo, CEO do Twitter, disse a Nick que ele e sua esposa aprovam a utilização ilimitada dos dispositivos, desde que seus dois filhos adolescentes estejam na sala de estar. Eles acreditam que muitos limites poderiam ter efeitos adversos sobre os seus filhos.

"Quando eu estava na Universidade de Michigan, havia um cara que morava no dormitório perto de mim e ele tinha diversos cases sobre a Coca-Cola e outros refrigerantes em seu quarto", disse Costolo. "Mais tarde eu descobri que era porque seus pais nunca o tinham deixado tomar refrigerante quando era pequeno. Se você não deixa que seus filhos tenham alguma exposição a um determinado material, quais problemas isso causa mais tarde?”.

Nick finaliza sua história contando que nunca perguntou a Jobs sobre o que seus filhos faziam em vez de usar dispositivos tecnológicos. Então ele decidiu perguntar a Walter Isaacson, autor da biografia "Steve Jobs", que passou muito tempo na casa do cofundador da Apple.

"Todas as noites, Steve fazia questão de jantar na grande mesa da cozinha, discutir livros e história e uma variedade de coisas", disse ele. "Ninguém nunca usou um iPad ou computador ali. As crianças não pareciam viciadas nos dispositivos de forma alguma”, disse Isaacson a Nick.

Fonte: "Steve Jobs limitava uso de Macs e iPads pelos filhos." INFO. N.p., n.d. Web. 12 Sept. 2014. <http://info.abril.com.br/noticias/internet/2014/09/steve-jobs-proibia-que-seus-filhos-usassem-computadores-em-excesso.shtml>.

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Olhar Digital: Ator Tom Hanks lança simulador de máquina de escrever para iPad

Olhar Digital: Ator Tom Hanks lança simulador de máquina de escrever para iPad:


Poucas coisas neste planeta representam tanto uma época que ficou para trás quanto uma máquina de escrever. No entanto, ainda há entusiastas do instrumento mecânico e um deles é o ator Tom Hanks, que decidiu lançar um aplicativo que simule a experiência de uma boa e velha máquina, mas só que no iPad. 

A Hanx Writer (como é chamado o aplicativo) é, segundo o próprio ator, “um presente para os futuros hipsters ludistas do mundo” em entrevista ao USA Today. O aplicativo foi desenvolvido em parceria com a agência Hitcents. 

Como uma boa máquina de escrever tradicional, o aplicativo faz os sons semelhantes, o papel se move lateralmente ao digitar e, a cada nova página, o papel precisa ser rolado até chegar no ponto certo. Há alguma modernidade envolvida, como a tecla “Delete” para apagar algum erro. Os saudosistas também podem configurar o app para cobrir o erro com um X, como manda a tradição. 

O aplicativo é gratuito e pode ser conferido neste link. O usuário também tem a opção de comprar novos recursos e temas, que não são realmente necessários. Vale ressaltar que, infelizmente, o aplicativo não consegue recriar a sensação de pressionar as teclas de uma máquina de escrever, por uma limitação óbvia do iPad e qualquer outro tablet existente no planeta. 

É claro que o aplicativo em si também não é o primeiro simulador de máquina de escrever da App Store, que também podem ser conferidos na loja. A diferença deste é o apoio do ator Tom Hanks.