quinta-feira, 12 de junho de 2014

Olhar Digital: Anonymous ataca sites brasileiros em protesto contra Copa do Mundo



Não é só com os manifestantes de rua que o Brasil terá de se preocupar durante a Copa do Mundo, que começa nesta quinta-feira, 12. Hoje, contas atribuídas ao coletivo hacker Anonymous divulgaram uma série de sites que teriam sido atacados por eles.
Na lista constam nada menos que 61 links, contando com os que teriam sido hackeados, tirados do ar ou que tiveram modificações na home.

Entre os sites supostamente hackeados estão os da prefeitura de Indaial (SC), Barro (CE) e Nova Luzitânia (SP), além do Procon paulista - todos também listados junto com os que foram tirados do ar.
Dos mais de 10 que teriam sido derrubados destacam-se os sites da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), da agência Africa, que criou o logo da Copa, e da CBF.

A lista dos alegadamente modificados é bem maior, com quase 40 sites. Até a página do cantor Caetano Veloso teria sido alvo.

Nem todos os endereços indicados parecem ter relação direta com a Copa do Mundo, e uma parte deles funciona normalmente, mas há vários que realmente estão fora do ar.

No Facebook e no Twitter o Anonymous promete continuar com os ataques, que fazem parte das operações #OpHackingCup e #OpWorldCup.


Folha de S.Paulo:Hacker ataca Feedly, leitor de RSS, e tenta extorquir dinheiro da empresa


O leitor de RSS Feedly sofreu um ataque hacker nesta quarta-feira (11) e está fora do ar desde o começo do dia.

A empresa informou os usuários do ocorrido pela manhã por meio do Twitter e, mais tarde, publicou uma nota oficial em seu blog com mais detalhes.

Feedly utilizou seu perfil no Twitter para alertar usuários sobre o problema

Segundo o comunicado, os cibercriminosos exigiram uma quantia em dinheiro para liberar o serviço, mas o site se nega a executar o pagamento e está trabalhando para solucionar o caso junto aos seus fornecedores de rede.

O ataque, do tipo DDoS, simula picos de tráfego no site, sobrecarregando o servidor e fazendo com que a página fique fora do ar.

"Queremos nos desculpar pela inconveniência. Por favor, saibam que os seus dados estão seguros e que poderão acessar o serviço assim que o ataque for neutralizado", diz a nota.

Mais informações devem ser divulgadas no blog da empresa nas próximas horas.

Computerworld:Procon publica "lista negra" de varejistas virtuais não recomendados


Agora a relação de sites já possui 388 lojas online que, segundo a entidade, devem ser evitadas pelos consumidores ao realizar compras online.

A Fundação Procon-SP divulgou nessa segunda-feira (9) uma lista atualizada de sites não recomendados para compras online - totalizando agora 388 web sites. A lista completa pode ser acessada clicando aqui.

Os sites acrescentados à lista foram: Pescariaurbana.net, Oliveirashopping.com, Poucashoras.com.br e Poucashorasclube.com.br - sendo que os dois últimos foram classificados como "fora do ar", enquanto que os dois primeiros ainda estão online.

Como das outras vezes, a lista de sites apresenta, além do nome da loja virtual, o endereço eletrônico, razão social e número do CNPJ ou CPF do dono da página. Também há informações sobre se o site está em operação ou inativo. Pode ser também que a página já não esteja mais disponível.

De acordo com a Fundação, os endereços eletrônicos foram adicionados à lista porque tiveram reclamações de clientes registradas, foram notificados e não responderam ou não foram encontrados.

Além da lista, o Procon também deu algumas dicas aos usuários se protegerem ao realizar compras online:

- Procure no site a identificação da loja (razão social, CNPJ, telefone e outras formas de contato além do e-mail);

- prefira fornecedores recomendados por amigos ou familiares;

- desconfie de ofertas vantajosas demais;

- não compre em sites em que as únicas formas de pagamento aceitas são o o boleto bancário e/ou depósito em conta.

- leia a política de privacidade da loja virtual para saber quais compromissos ela assume quanto ao armazenamento e manipulação de seus dados;

- imprima ou salve todos os documentos que demonstrem a compra e a confirmação do pedido (comprovante de pagamento, contrato, anúncios, etc.);

- instale programas de antivírus e o firewall (sistema que impede a transmissão e/ou recepção de acessos nocivos ou não autorizados) e os mantenha atualizados em seu computador;

- nunca realize transações online em lan houses, cybercafés ou computadores públicos, pois podem não estar adequadamente protegidos.

Confira outras orientações no Guia do Comércio Eletrônico da Fundação.

Folha de S.Paulo:YouTube vai investir em conteúdo nacional para crescer no Brasil


O YouTube, site de vídeos do Google, aposta em conteúdo nacional para impulsionar a plataforma no Brasil como destino de entretenimento, disse à Reuters o diretor de conteúdo do site no país, Alvaro Paes de Barros.

Com 60 milhões de usuários únicos mensais, o Brasil é o segundo maior mercado do YouTube depois dos Estados Unidos. No mundo, a plataforma soma mais de 1 bilhão de usuários únicos por mês –são 6 bilhões de horas de vídeo assistidas mensalmente e 100 horas de conteúdo publicadas a cada minuto.

O executivo lembrou que, dentro do plano de tornar-se um site de entretenimento, o YouTube vem aumentando a aposta em conteúdo produzido no país.

"O YouTube passa a ser percebido como parte importante da cadeia audiovisual, deixando de ser depositório de vídeos para ser destino de entretenimento", declarou.

Uma amostra disso foi a parceria anunciada pelo site no início do ano com a distribuidora cinematográfica gerida pela prefeitura do Rio de Janeiro, a Riofilme. A entidade abriu linha de financiamento de R$ 1,5 milhão para canais na web.

A estratégia de transformar o site em distribuidor de conteúdo envolve privilegiar canais, em vez de vídeos soltos, explicou o executivo.

No Brasil, o principal exemplo de canal pago, com uma versão mais simples e gratuita, é o Esporte Interativo, lançado em fevereiro, disse Barros. Nos Estados Unidos, há mais canais pagos no YouTube, como os infantis e os de luta livre.

"A tendência no Brasil é a mesma", disse o executivo. "É uma demanda feita pelo produtor de conteúdo que quer desenvolver um modelo mais simples que o da TV paga."


Alvaro Paes de Barros, diretor de conteúdo do YouTube no Brasil

PUBLICIDADE VERSUS ASSINATURAS

A estratégia de rentabilidade do site segue baseada em publicidade em vez de assinaturas, disse Barros, embora admita que a tendência da indústria online é de modelos híbridos, onde parte dos serviços está disponível gratuitamente e o conteúdo "premium" é pago.

"Isso está muito claro para indústria de música, onde o número de downloads está caindo e o número de assinaturas crescendo", disse. "Mas para o YouTube essa não é a estratégia. A estratégia é continuar no modelo baseado em publicidade", disse. O site não divulga suas receitas anuais.

Segundo o diretor de conteúdo do YouTube, o foco da plataforma será fazer com que os anunciantes tornem a publicidade transmitida antes dos vídeos mais "sofisticada", de forma a atrair a atenção do usuário. "O que vai acontecer é a sofisticação da publicidade, que está cada vez mais efetiva e menos intrusiva", disse.

SMARTPHONES

O YouTube aposta ainda nas vendas de smartphones para crescer no Brasil. Atualmente, 40% da audiência do site no mundo vêm de dispositivos móveis.

"Vai continuar (crescendo) nos próximos anos; a migração para dispositivos móveis está sendo mais rápida do que a indústria imaginou", declarou.

O site também tem firmado parcerias técnicas –que não envolvem acordos financeiros– com operadoras no Brasil, como foi o caso da TIM Participações, que lançou projeto piloto de um equipamento que conecta o YouTube à televisão.

"A ideia é levar o YouTube para todas as telas do usuário", disse Barros, que não descartou a possibilidade de parcerias similares com outras operadoras.

Parcerias comerciais entre provedores de conteúdo e empresas de telecomunicações são um assunto polêmico, pois esbarram no princípio da neutralidade da rede, ponto central do Marco Civil da Internet, em processo de regulamentação no país.

A neutralidade da rede é o princípio segundo o qual os provedores de banda larga não podem privilegiar um conteúdo em detrimento de outro ao oferecer velocidade e qualidade.

O executivo não quis comentar o tema, mas a assessoria do Google disse em comunicado que a empresa "sempre apoiou abertamente o Marco Civil da Internet, resultado de um rico debate que levou a um projeto de lei moderno, composto de princípios reconhecidos globalmente".

Info: Aplicativo vai ajudar população a identificar dinheiro falso


O Banco Central (BC) lançou hoje (11) o aplicativo Dinheiro Brasileiro, que fornece informações sobre os elementos de segurança do real. Também foi lançada a nova versão do aplicativo Câmbio Legal, que localiza pontos de compra e venda de moeda estrangeira. Os aplicativos para celular e tabletestão disponíveis em português, inglês e espanhol e podem ser baixados gratuitamente na App Store e na Google Play Store.

Para usar o aplicativo Dinheiro Brasileiro é preciso aproximar a cédula da câmara do aparelho. O aplicativo indica onde ficam os elementos de segurança para que a população brasileira ou turista estrangeiro possa verificar se a nota testada é verdadeira. Segundo o BC, a ideia é que o próprio usuário faça a verificação em caso de dúvida, pois o aplicativo não tem a capacidade, nem a finalidade, de verificar automaticamente a autenticidade das notas.

Segundo o chefe do Departamento do Meio Circulante, João Sidney Figueiredo Filho, esse tipo de iniciativa segue uma tendência internacional. Há aplicativos como esse no México, no Japão e na zona do euro. "Achamos por bem trazê-lo para o Brasil, aproveitando o momento em que turistas vêm para a Copa do Mundo", disse.

Este ano, até maio, foram recolhidas 132,3 mil notas de real falsificadas. A de R$ 100 da segunda família foi a mais copiada, com 37,7 mil unidades. A orientação do BC para quem recebeu uma cédula falsificada, sem perceber, é entregá-la a um banco.

Hoje, o BC também divulgou a nova versão do aplicativo Câmbio Legal, criado no ano passado. A ferramenta para dispositivos móveis, que localiza pontos de compra e venda de moeda estrangeira, tem agora novas funcionalidades. O aplicativo permite a identificação de 13 mil pontos de atendimento cadastrados, sendo que desse total, 10 mil são caixas eletrônicos. Esses dados de pontos de atendimento são atualizados pelas próprias instituições financeiras.

O aplicativo também faz a conversão de mais de 160 moedas diferentes e mostra o histórico das cotações. Outra novidade é que o usuário pode consultar o Valor Efetivo Total (VET) cobrado nas operações de câmbio nas instituições desejadas. O VET reúne, em um único indicador, a taxa de câmbio, o tributo incidente e as tarifas eventualmente cobradas.

O VET, no entanto, é baseado na média de valor oferecido pela instituição financeira com dados do mês anterior. Ou seja, não é exatamente o valor que será cobrado do cliente na hora da compra da moeda. Entretanto, o chefe adjunto do Departamento de Regulação Prudencial e Cambial do BC, Augusto Ornelas Filho, considera que a informação serve de referência para quem vai comprar ou vender a moeda no banco ou na casa de câmbio. "[Isso] não dá garantia para o cliente que for ao banco, mas ele vai ter a referência para argumentar."

Folha de São Paulo: Livreiros e sebos boicotam site Estante Virtual após aumento de comissão

Mariana Marinho

Na última segunda (9), cerca de 140 sebos retiraram seus acervos —cerca de 3 milhões de obras— do portal Estante Virtual. Nascido em 2005, o site de compras é o terceiro maior vendedor de livros da internet brasileira, com oferta de 12 milhões de volumes de 1.300 sebos e livreiros. Os livros voltaram ao site na terça (10).

O boicote ocorreu após a Estante Virtual aumentar a comissão por venda de 6% para 8% a 12%, de acordo com o volume de vendas e grau de "excelência em comércio eletrônico" de cada comerciante.

Para Alex Buzeli, dono do Sebonet, que tem 89 mil livros na Estante Virtual, os critérios para pagar a menor tarifa, de 8%, são muito rigorosos. "Além do volume das vendas, é preciso ter índices medidos pelo site difíceis de obter, como o máximo de 20% de cancelamento de pedidos e um tempo médio de postagem de 24 horas. Eu tive uma média de 22% de cancelamento no ano passado, pois muitos clientes não fazem o depósito", diz.

Julio Borges, dono do sebo on-line JDB, com acervo de 5.000 livros, faz coro. "São critérios impossíveis. Parece que a Estante Virtual que tirar os pequenos livreiros do site, que não têm estrutura para cumprir essas metas."

André Garcia, diretor e criador da Estante Virtual, afirma que a revisão tarifária foi realizada com base em um estudo do perfil dos vendedores. Segundo o portal, 68% dos livreiros vão bem nos "índices de excelência": 37% alcançam todos, 15% atingem quatro e 16% conseguem três deles.

De acordo com o diretor, o aumento da tarifa foi uma forma de viabilizar as solicitações de melhorias dos próprios livreiros. "Em novembro do ano passado, visitei dez cidades brasileiras e conversei com diversos livreiros, que propuseram mudanças desde de ferramentas de cadastramento até investimentos em propaganda. A tarefa da Estante foi ver de que forma poderíamos viabilizar essas solicitações sem gerar um aumento de custo para os livreiros, mas concluímos que seria impossível colocar um novo patamar de serviço sem alterar os custos."

Garcia acredita que, com as melhorias do site, como o novo layout e as novas formas de pagamento, por exemplo, as vendas devem crescer 30%. "Nos dois primeiros meses de 2014 a empresa entregou 20% a mais de vendas do que nos dois primeiros meses de 2013", diz.

Descontentes com o aumento da tarifa, 140 livreiros enviaram uma carta com reivindicações a Garcia. "Somos nós, livreiros, que alimentamos o portal, temos o trabalho, atendemos aos pedidos dos clientes e resolvemos a maioria absoluta dos problemas enfrentados nas transações. Decisões unilaterais são tomadas constantemente pelos administradores do portal sem qualquer tipo de consulta ou pesquisa de opinião com os livreiros", diz um trecho da carta.

Além da revogação do aumento no valor das comissões por vendas realizadas no site, outras 16 alterações foram solicitadas pela classe. Entre elas, a liberdade de cada vendedor escolher a plataforma que deseja utilizar para pagamentos eletrônicos, uma maior participação dos sebos nas decisões do site e a revogação da tarifa mínima de R$ 1 por venda.

"Vai ser inevitável aumentar os preços dos livros. Até porque a Estante exige agora um valor mínimo de R$ 2,50. Antes tínhamos livros de menos de R$ 1", conta o livreiro Alex Buzeli.

Após o envio da carta, a Estante Virtual alterou as faixas intermediárias do volume de vendas. A tarifa de venda de 12%, por exemplo, será para os sebos que atingirem os níveis de excelência em comércio eletrônico e tiverem um faturamento de até R$ 1.999,99 e não mais para os que faturam até R$ 4.999,99.

"É uma possibilidade de a partir de dois mil reais de venda mensal o livreiro começar a ter descontos progressivos na taxa de vendas. Isso atrelado a excelência de serviços, porque não adianta ele vender R$ 50 mil por mês e atender mal ao cliente", explica Garcia.

Michelle Paschoalick, do sebo Abaporu, afirma que os livreiros estão dispostos a procurar outros sites do gênero, como o Livronauta e o Sebos Online, e a tomar outras providências. "Estamos programando reuniões nas capitais do país e pretendemos formar uma Associação Nacional de livreiros e um sindicato. Vamos programar mais uma retirada dos acervos do site, agora com mais adesões. Criamos um grupo no Facebook que já está com 700 participantes", diz.

"A Estante Virtual está caminhando para um novo patamar de serviço, com novos custos e é matematicamente inviável fazer melhorias sem elevar as taxas. Tentamos formular as coisas da forma como entendemos que é melhor para todos os vendedores, mas não há mais o que flexibilizar", afirma Garcia.



Olhar Digital: Prefeitura de SP prevê 100 pontos de Wi-Fi grátis até setembro



O Wi-Fi público pode se expandir bastante pela cidadeSão Paulo, se o prefeito Fernando Haddad colocar em prática seus planos. Segundo ele, a previsão é que até o fim do ano sejam 100 pontos de internet sem fio gratuita espalhados no município até o final do ano.
Atualmente, são 10 pontos de serviço, entre os quais estão o Mercadão Municipal e o Pateo do Collegio, na região central da cidade. Até o final desse mês, a prefeitura prevê a instalação de mais quatro pontos, totalizando 14.

“A prefeitura contratou serviços para a instalação de internet gratuita em 120 praças. Neste momento, estamos com 10 operacionais e, até o final do mês, serão 14. A previsão é de que, até setembro, sejam 100”, afirma o prefeito na ocasião da instalação da rede na praça João Tadeu Prioli, na quarta-feira, 11.

Os locais de acesso preveem conexão simultânea de até 150 pessoas, com uma velocidade que não é muito grande, chegando ao máximo de 512 kbps.

Todos os 96 distritos da capital devem receber ao menos um ponto de Wi-Fi, com preferência pelo centro, pela maior circulação popular. Em caso de necessidade, será oferecida segurança da Guarda Civil Metropolitana para monitoramento a fim de evitar assaltos.


Uol: Aprenda a convidar amigos para curtir sua página no Facebook

Bianca Bellucci

As leitoras Maria Inês e Kalina entraram em contato com o UOL Tecnologia, pois estavam com problemas com a página que administram no Facebook. As duas não conseguem convidar seus amigos para curtirem suas fanpages: a rede social só permite que elas mandem e-mail.
Se você tiver alguma dúvida ou desejar alguma dica sobre Facebook, envie um e-mail para uoltecnologia@uol.com.br, que ele pode ser publicado.

O problema ocorre, possivelmente, porque elas estão logadas na página como administradoras da fanpage. Para convidar os amigos, é preciso estar conectada com seu perfil pessoal e, depois, acessar a administração. Acompanhe o tutorial a seguir e veja como:


Veja como convidar amigos para curtir sua página

Passo 1 Dentro da página que você administra no Facebook, vá à setinha no canto direito e mude para entrar no seu perfil.

Passo 2 Agora você vai estar logado no seu perfil. Vá ao menu esquerdo e clique na página que você quer convidar seus amigos para curtir.

Passo 3 No menu superior, selecione Criar público e depois clique em Convidar amigos...

Passo 4 Basta clicar em Convidar, no canto direito de cada perfil, e os seus amigos receberão uma notificação falando que você quer que eles curtam a página.

Info: Falha de segurança deixa TweetDeck fora de serviço


O Twitter anunciou nesta quarta-feira que teve de tirar do ar por algum tempo seu aplicativo para ver e gerenciar mensagens TweetDeck, devido a uma falha de segurança.
O popular microblog indicou ter descoberto "uma questão de segurança que afetou o TweetDeck" e fechou o serviço, de forma temporária, pedindo aos usuários: "por favor, encerre a sessão do TweetDeck e entre novamente para aplicar a correção completamente".

Depois de um período de confusão e de muita reclamação de que o reparo não estava funcionando, o Twitter anunciou: "verificamos nossa correção de segurança e restabelecemos os serviços do TweetDeck para todos os usuários. Desculpem o transtorno".

Alguns especialistas disseram que a falha pode ser explorada por hackers. Alguns comentários e informes na Internet mencionaram casos de contas pirateadas do TweetDeck.

O analista de segurança Graham Cluley disse que se tratou de "uma falha de segurança potencialmente grave", acrescentando que "é fácil pensar que alguém poderia aproveitá-la com objetivos negativos".

Criado em 2008 por Iain Dodsworth, o TweetDeck é um dos aplicativos favoritos dos grandes usuários do Twitter. Nele, os usuários podem ver tuítes de diferentes maneiras e organizar suas mensagens em colunas, características que o próprio microblog não tem.

Uol:Dicas ajudam a solucionar problemas com as chamadas de vídeo do FaceTime

Bianca Bellucci

FaceTime possibilita que usuário converse via vídeo
O leitor Reginaldo entrou em contato com o UOL Tecnologia, pois está com problemas no recurso de chamadas de vídeo via internet FaceTime, utilizado em seu iPhone 5s. De acordo com ele, o programa envia a mensagem "Aguardando ativação" e, no final, acaba não conectando.
Se tiver alguma dúvida sobre tecnologia, envie um e-mail para uoltecnologia@uol.com.br, que ela pode ser respondida.

A Apple aponta sete possíveis causas para o problema. São elas: "sistema operacional desatualizado, conexão de rede ruim, usuário não possui conexão de dados, consumidor não conta com plano de mensagens, FaceTime com acesso restrito, fuso horário errado e problemas com sua operadora".
Quatro dessas sete situações devem ser resolvidos diretamente com a operadora.

Problemas que podem ser solucionados no próprio smartphone são aqueles referentes
ao sistema operacional (o próprio iPhone avisa quando precisa ser atualizado), o FaceTime estar restrito (você pode solucioná-lo clicando aqui) e o fuso horário.
Para saber se o seu fuso horário está certo e não está interferindo na conexão com o FaceTime, acompanhe o passo a passo: