sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

IDG Now! - Computação Corporativa - Gerentes de TI bisbilhotam dados de usuários, diz pesquisa



IDG Now!: Computação Corporativa - Gerentes de TI bisbilhotam dados de usuários, diz pesquisa

Levantamento mostra que 60% dos profissionais acessam informações confidenciais por curiosidade.

Usuários chamados “privilegiados”, incluindo administradores de bancos de dados, engenheiros de rede e especialistas de segurança de TI, desafiam a segurança corporativa , de acordo com estudo global conduzido pelo Ponemon Institute a pedido da HP.

O levantamento intitulado “The Insecurity of Privileged Users”, realizado com 5,5 mil gerentes de operações e segurança de TI em países como Brasil, França, Japão e Reino Unido, mostra que 52% dos participantes receberam, no mínimo, acesso a informações confidenciais ou restritas que vão além dos requisitos da sua posição.

Além disso, mais de 60% informaram que usuários privilegiados acessam dados sensíveis e confidenciais apenas por curiosidade, e não em função do cargo que ocupam. Muitos dos participantes indicaram que têm políticas bem definidas para indivíduos com direitos de acesso privilegiados a sistemas de TI.

Por outro lado, quase 40% não tinham certeza sobre a visibilidade sobre os direitos e acessos específicos, ou se aqueles com direitos de acesso privilegiado atendiam a políticas de conformidade.

Dos executivos ouvidos, 27% disseram que as organizações utilizam controles de identidade e acesso baseados em tecnologia para detectar o compartilhamento de direitos de acesso administrativos do sistema ou direitos de acesso em nível raiz por usuários privilegiados, e 24% afirmaram combinar tecnologia com processos.

“Os resultados claramente enfatizam a necessidade de melhor gerenciamento de políticas de acesso, soluções de inteligência com segurança avançada, assim como contexto de identidade para usuários privilegiados. Desta forma, é possível melhorar substancialmente a monitoração da segurança”, avalia Tom Reilly, vice-presidente e General Manager de Enterprise Security Products da HP.

Outro dado relevante indica que as principais barreiras para a aplicação de direitos de acesso aos usuários privilegiados são a incapacidade de manter o ritmo das requisições de mudança, os processos de aprovação inconsistentes, os altos custos de monitoração e a dificuldade de validar mudanças de acesso.

IDG Now! - Computação Corporativa - Quatro dicas para reforçar a segurança da rede da empresa



IDG Now!: - Computação Corporativa - Quatro dicas para reforçar a segurança da rede da empresa

Segundo especialistas, medidas simples ajudam a proteger a empresa contra intrusões.

Cresce o número de ataques distribuídos por negação de serviços (DDoS – Distributed Denial-of-Service) e as empresas devem ficar atentas para evitar que seus serviços fiquem fora do ar. Segundo os especialistas em segurança da informação, medidas básicas ajudam a manter a rede corporativa protegida.

A McAfee lista passos simples que auxiliam clientes corporativos a serem mais proativos na prevenção contra ataques DDoS em suas redes.

Esses ataques costumam adotar uma combinação de técnicas bem conhecidas, tais como SYN e ICMP flooding, ao uso de ferramentas como LOIC e SlowLoris e algumas variantes de ponta.

A solução adequada para agir contra esses ataques, segundo recomendação da McAfee, é o sistema de prevenção de intrusão (IPS – Intrusion Prevention Systems).

Veja a seguir quatro dicas para manter um bom ambiente de IPS:

1- Preocupar-se com o tuning (otimização para aprimorar desempenho) e a configuração. Uma solução IPS mal configurada poderá gerar a falsa sensação de segurança, que muitas vezes é pior que a ausência da solução.

2- Conhecer a rede. Criar perfis de comportamento em que será fácil identificar qualquer anomalia, assim um possível ataque será facilmente detectado.

3- Manter a solução IPS atualizada, pois o mercado de segurança está em constante evolução e perder as atualizações do fabricante de IPS pode trazer resultados catastróficos.

4- Monitorar os eventos de ameaças e ataques regularmente.

“Estas ações são importantes para impedir tais ataques, permitindo manter uma segurança excelente ao ter à disposição o processo correto, as pessoas e as tecnologias certas”, informa a empresa.

Information Week: 10 obstáculos para redes sociais corporativas

Information Week: 10 obstáculos para redes sociais corporativas

Por que nem todas as empresas deveriam unir-se à visão de um time ágil, transparente, centrado em pessoas e colaborativo? Conheça as nossas razões
 Eu gosto de relatar histórias de sucesso de empresas 2.0 e fiz muito isso ao longo do ano passado. Esse tipo de texto é mais sedutor por ser mais fácil de conseguir que histórias de fracasso com redes sociais corporativas. Os provedores oferecem casos de êxito a todo instante, na verdade, sempre que conseguem que um cliente sirva e se apresente como referência.

Acredito que na existência de diversas histórias de sucesso com redes sociais, mas também está claro de que elas não são tão comuns ou tão simples como você pode imaginar. Como parte de uma pesquisa que fiz para a gravação de um webcast, voltei minha atenção para os obstáculos existentes nesse tipo de projeto.

Boa parte do material abaixo vem da leitura de previsões para social business para 2012 escritas por Dion Hinchcliffe, vice-presidente executivo de estratégia no Dachis Group. Uma das previsões é que intranets sociais, ou redes sociais corporativas, continuarão lutando para ampliar a adoção.

“Todos aqueles que tentam converter suas intranets em algo mais social tem tido um trabalho muito longo e complexo”, escreveu Hinchcliffe. “Para ser mais claro, isso não acontece porque intranets sociais sejam inúteis, mas ao coordenar o departamento de TI, a comunicação corporativa, RH e, com frequência, provedores competindo pelo projeto mostra que muitas empresas não evoluíram como deveriam.

A noção de uma revolução 2.0 nos negócios em torno de softwares sociais remete a 2006 e à definição de Andrew McAfee sobre como as tecnologias de web 2.0 mudariam os negócios. As conferências sobre Enterprise 2.0 realizadas pela UBM (editora que publica a InformationWeek EUA) são desenvolvidas dentro de uma noção de que a verdade está para quem quiser ver. Dado o sucesso do Facebook e de outras experiências sociais, por que nem todas as empresas deveriam unir-se à visão de um time ágil, transparente, centrado em pessoas e colaborativo?

Aqui estão algumas razões:

1 – Cultura de comando e controle: quem disse que todas as organizações querem ser transparentes e flexíveis e fazer convites de participação em toda a esquina? E se o CEO avaliar que rede social corporativa é dar aos funcionários uma ferramenta na qual eles podem jogar contra o líder? Para que vender a ilusão de organização democrática se esta não é a forma que você quer levar sua companhia?

Muitas organizações moderadamente conservadoras pensarão duas vezes – talvez até três – quando avaliarem se uma rede social interna faz sentido para a cultura corporativa em vigor.

2 – Conotação Facebook: a frase “o Facebook dentro de sua empresa” soa como mágica para muita gente. Quanto escrevi sobre uma implantação do Socialcast, do SAS Institute, no início deste ano, esta era a frase que o pessoal da comunicação corporativa usavam para promover o projeto. Eles ouviam “Facebook” e pensavam: este sistema de colaboração se espalhará como uma campanha viral pela companhia. E não é esta maravilha.

O Facebook tem, entretanto, outras conotações. Se a equipe de gerentes ao ouvir Facebook pensar em “frivolidade e pessoas usando para compartilhar piadas e fotos de bebês”, então, o apelo comparativo trará mais dificuldade para que os líderes comprem o conceito internamente.

3 – Profusão de ferramentas: a explosão de ferramentas sociais é uma fonte de grande inovação, mas também causa muita confusão. Organizações podem facilmente ficar confusas diante de diversas redes sociais corporativas usadas por diferentes times ou departamentos, ou pelas diferenciadas propostas de cada uma delas. São diversas aplicações sociais apresentadas para gerenciamento de projeto ou reconhecimento de funcionário, cada uma vindo com seu próprio perfil de usuário, atividades e noções de como as conexões são formadas.

Um ambiente social fragmentado pode ser pior do que não ter nenhum.

4 – Integração: em TI corporativa a integração é o objetivo universal que nunca atinge um nível de perfeição. Embora a perfeição não seja algo possível, para cada aplicação há um estado de “bom o bastante” quando o assunto é integração e que torna o sistema adequado ao uso. Nesta toada, uma das maiores preocupações para o sucesso das redes sociais corporativas deve ser a integração com sistemas relevantas como diretórios corporativos e sistemas de gestão de conteúdo.

Os fornecedores podem entregar todas as interfaces de programação de aplicativos imagináveis, mas atingir a integração necessária ainda pede grande esforço da TI. Se uma rede social corporativa é lançada com significante integração de aplicativos, os empregados vão aderir naturalmente.

5 – SharePoint: a plataforma de colaboração da Microsoft foi um dos produtos que recebeu grandes críticas por parte do lamento de Hincliffe quando ele aborda “a competição dos provedores” dentro das empresas como fator da baixa adoção de social software. “O SharePoint tem sido lento no movimento para se integrar com mais ferramentas sociais especialmente para grande empresas”, escreveu o especialista.

Ainda que o SharePoint seja uma plataforma de colaboração e gestão de documentos, tem reputação de plataforma social incompleta. A Microsoft provê alguns elementos sociais básicos para perfis, feeds, mas criar um ambiente social completo a partir da solução requer personalização pesada ou adicionar produtos como NewsGator Social Sites.

6 – Competição das redes sociais gratuitas: os funcionários vão inevitavelmente comparar a experiência de uma rede social corporativa com a de um site como o Facebook. E isso pode ser um problema se o ambiente corporativo não oferecer uma interface à altura da expectativa do usuário, levando a uma frustração e fazendo com que a ferramenta perca sua importância.

Também pode afetar essa experiência o excesso de burocracia associada ao ambiente social corporativo. Alguns projetos podem encontrar um caminho fácil para colaborar via grupos no Facebook ou por produtos classificados como freemium como Yammer ou Teambox.

Seria isto algo ruim? Pode ser se informações críticas são compartilhadas em uma ferramenta que não atende aos requerimentos de segurança corporativa. Um grupo no Facebook poderia ser uma solução para organizar eventos, mas não abordar uma fusão, por exemplo. No caso de soluções freemium, como Yammer, a organização que tiver uma mente mais aberta deveria ao menos considerar a solução para pavimentar o caminho ao oficializar algo que já funciona e estabelecer um controle corporativo.

7 – Problemas com compliance: indústrias reguladas como a de serviços financeiros e saúde devem dispensar atenção especial na avaliação se a rede social corporativa atende a todos os requerimentos e regras que regem o setor como arquivamento de dados. Além disso, eles tendem a enxergar mais riscos que benefícios em tecnologias que facilitam o compartilhamento de informações, já que elas têm a responsabilidade de manter sob controle algumas categorias de dados.

8 – Processos de negócio e fluxos de trabalho: teoricamente, o software social deveria tornar os processos de negócio mais eficientes. Quando você lê alguns posts de pessoas que trabalham em problemas similares aos seus, você pode combinar forças. Quando tem uma questão, pode perguntar para toda a empresa e obter a resposta mais rapidamente. Para um efeito maior, a experiência social deve ser embarcada nos processos de negócio que você deseja acelerar. De outra forma, você pode inibir a adoção.

9 – Opcional x mandatório: com poucas exceções, como no caso da Atos, empresa de serviços de TI francesa, que baniu o e-mail em favor da colaboração social, organizações que adotam software social interno promovem seu uso, mas não o tornam mandatório. Ditar uma solução pode ser o caminho mais fácil. Ao menos parece ser.

Mas a adoção voluntária é provavelmente a abordagem mais rica. Se um software social é realmente tão maravilhoso, os empregados vão aderir naturalmente, assim como fazem com coisas que tornam a vida mais fácil. Se a adoção não acontece, talvez, a rede social interna precisa de mudanças para acomodar o comportamento das pessoas.

10 – Colaboração e gestão do conhecimento: todos já escutamos essas promessas antes? A visão de uma rede social corporativa pode realmente levantar a ideia de que trará diversos benefícios que, supostamente, poderiam ser entregues com as primeiras gerações de soluções de colaboração, workflow e gestão de conhecimento. Mas tudo mudou. Para um software social ter sucesso, ele precisa de um trabalho melhor e não apenas surfar na onda da moda.

Information Week: Open source e outras soluções de tecnologia para pequenas empresas



Information Week: Open source e outras soluções de tecnologia para pequenas empresas

PMEs devem permanecer ágeis e criativas para aproveitarem as últimas tecnologias e evitar falhas de TI
 
Até onde eu sei, não há uma definição universal do que constitui um negócio de pequeno e médio porte, mas uma boa regra é as empresas que têm menos de 1.000 empregados ou faturamento abaixo de US$ 500 milhões. Note que esse valor está muito longe mesmo das menores empresas dos Estados Unidos listadas entre as 500 mais ricas, com uma receita bem acima de US$ 4 bilhões.

As PMEs são diferentes das grandes empresas, em muitos aspectos, mas aqui está uma maneira de olhar para elas: pequenas e médias empresas não têm apenas menores orçamentos de TI, elas também são menos capazes de suportar grandes falhas de projetos de tecnologia. Considerando que uma grande empresa pode – e, lamentavelmente, muitas vezes faz – disperdiça milhões de dólares em iniciativas falhas de TI, uma PME pode cambalear e, possivelmente, falir se um projeto crítico de TI dar errado.

Isso não quer dizer que as empresas menores estão em atraso na aplicação da tecnologia. Muito pelo contrário: PMEs são bastante inovadoras no uso da tecnologia para atingir seus objetivos. Em um estudo recente sobre o mercado de software para as pequenas e médias empresas, o analista da Forrester Research e principal autor Tim Harmon observa três razões para isso:

1. “Millennialization” das PMEs: trabalhadores de TI pertencem à uma geração mais nova e mais experiente no uso de tecnologia (especialmente das mais recentes);

2. “Enterprization” das PMEs: gerentes experientes e os profissionais da informação têm aprendido lições em outros lugares ao longo dos anos e trazem uma necessária maturidade;

3. A disponibilidade de hardware de baixo custo, mas de alto desempenho, e novos modelos de entrega de software, inclui open source e software como um serviço.

Pequenas empresas estão focando seus orçamentos limitados de TI na melhoria da gestão de conteúdo, aplicação de inteligência de negócios e melhor (e mais barato) comunicação e conferências. Tudo isso converge essencialmente sobre a inteligência do cliente, incluindo experiência do cliente, análise e comunicação.

Forrester revelou que a Administração de Pequenas Empresas (SBA, da sigla em ingês) também é defendida: um foco em e-commerce, que a SBA chama de “um nivelador de negócio significativos” (uma frase banal que surgiu anos atrás, mas no mínimo verdadeira hoje ).

À medida que embarcamos em ano muito agitado (e eu não estou falando de eleições presidenciais dos EUA), não há dúvida de que as opções de tecnologia disponível para pequenas e médias empresas não têm precedentes em sua profundidade e amplitude.

Para começar, os fornecedores de TI Big Four descobriram as alegrias de vender para empresas de pequeno porte. Eles estão percebendo, como o astuto humorista britânico PG Wodehouse escreveu décadas atrás, que “cada pouco acrescentado ao que você tem faz apenas com que você tenha um pouco a mais “- e que “esses poucos a mais “podem acrescentar agradávelmente suas receitas. É por isso que a Oracle oferece “classe empresarial, soluções flexíveis e acessíveis” para empresas de médio porte. A SAP afirma que “88 mil clientes não podem estar errados,” A IBM tem soluções tentadoras para pequenas empresas em crescimento e a Microsoft tem um servidor para PMEs: o Windows Small Business Server.

Mas, e se depois de passar incontáveis horas com sofisticadas equipes de vendas desses grandes fornecedores, você começa a suspeitar que o sinal “Nós amamos Pequenas Empresas” é realmente plantado no extremo de um iceberg de complexidade e custo. E se desembarque no iceberg te fazer sentir como um encontro no Titanic? Não é melhor com um fornecedor menor, mais ágil e maleável?

Há um grupo bastante considerável de defensores da democracia tecnológica que tem duas palavras de sabedoria para você: open source. Soa como abre-te sésamo e, se bem gerenciada, essa não é uma metáfora ruim. Empresas de pequeno a grande porte alavancam com sucesso as soluções open source. É definitivamente uma opção para as PMEs.

Pequenos fornecedores de tecnologia têm essencialmente ps mesmos problemas que você. Ao entrar em uma parceria de partilha de risco para análise de clientes analíticos, por exemplo, a sua empresa serve como cobaia para o fornecedor. Você fornece os dados brutos e recursos internos e o vendedor oferece o software e consultoria. Juntos, vocês constroem algo que acrescenta um valor significativo para o seu negócio a um custo muito menor do que as alternativas de grandes fornecedores. O seu parceiro fornecedor, por sua vez, recebe um estudo de caso e implementação de referência (assim como o aprendizado) para mostrar a outros clientes e prospects.

O panorama da tecnologia está explodindo – nós nem sequer falamos sobre SaaS, nuvens e virtualização. PMEs têm uma infinidade de opções acessíveis e uma vantagem: podem tomar decisões e inovar sem o emaranhado burocrático que amarra seus concorrentes maiores. Mas para isso, você precisa ser ágil e criativo. Para se adaptar a partir de uma canção de ninar bem conhecida:

Jack seja ágil, Jack seja rápido, Jack salte sobre o software shtick.
Aqui está um 2012 de sucesso.

Insight - Laboratório de Ideias: PNBL e Telebras: Internet para carros pode virar norma


Insight - Laboratório de Ideias: PNBL e Telebras: Internet para carros pode virar norma

 
Consultoria internacional divulgou que, até 2026, 25% dos veículos brasileiros contarão com tecnologia

Uma novidade para aqueles que gostariam de unir o prazer ao dirigir e a interatividade da internet acaba de surgir. Segundo a consultoria internacional KPMG, a conexão via Wi-Fi e 3G nos carros deve virar norma nos próximos 5 anos. A fonte diz que os chamados “serviços de mobilidade urbana” também devem alcançar os países do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China).

E o Brasil está cotado para liderar o mercado para o segmento. Conforme uma pesquisa feita pela própria KPMG, 25% dos brasileiros deverão utilizar algum tipo de serviço móvel integrados em seus veículos até 2026.

O presidente mundial da KPMG, John Lench, também deu sua opinião sobre a conexão nos carros. Ele frisou a união entre a Toyota e a Intel e disse que “o crescimento de dispositivos para carros cresce tanto quanto o desenvolvimento de tablets e smartphones”, à BBC inglesa.

Enquanto 2016 não chega, a Chevrolet do Brasil já se adiantou com relação a essa tecnologia. Caso você não se lembre, a marca lançou em 2011 uma versão limitada do Agile chamada Wi-Fi. O modelo teve 1.000 unidades comercializadas, equipadas com um sistema de internet móvel para aparelhos como notebooks e smartphones. A Audi também oferece a mesma opção para o luxuoso A7, que conta com conexões com o Google e Google Earth.

INFO Online: - Internet - Notícias - ICANN ampliará número de domínios na internet apesar de críticas



Washington - A ICANN, uma organização independente responsável pela organização da Internet, planeja levar adiante seus planos para expandir o número de endereços de Internet possíveis, apesar de críticas setoriais e de preocupações de algumas organizações policiais.

A Internet Corporation for Assigned Names and Numbers, que decide quem administra os domínios com os sufixos .com, .net e outros que ficam na porção final de um endereço online, planeja começar a aceitar na semana que vem inscrições para um número muito maior de opções de domínios online.

Isso enfureceu e preocupou muitas empresas, que já dedicam esforços a vasculhar a Web em busca de violações de marcas e ocasionalmente adquirem endereços de Web que não planejam usar a fim de impedir que caiam sob o controle de aproveitadores.

Em carta divulgada na terça-feira, Lawrence Strickling, diretor da Administração de Telecomunicações e Informações, no Departamento de Comércio norte-americano, instou a ICANN a tomar medidas que minimizem a necessidade desse tipo desses registros defensivo por parte das empresas.

"Em reuniões que conduzimos com o setor nas últimas semanas, descobrimos que existe forte preocupação quanto aos detalhes específicos de um programa que pode resultar em consequências imprevistas e inesperadas, as quais podem ameaçar seu sucesso", escreveu Strickling em sua carta.

A ICANN informou na quarta-feira que estudaria as recomendações de Strickling. "Apreciamos as recomendações e sugestões do secretário assistente Strickling", disse Steve Crocker, presidente do conselho da ICANN, em comunicado distribuído via e-mail.

Os novos domínios custariam US$ 185 mil cada, e as inscrições serão aceitas a partir de 12 de janeiro, ainda que não se saiba quando os primeiros domínios registrados sob o novo regime entrarão em operação.

"É claro que vamos agir devagar", disse uma fonte próxima à ICANN. Mas, ainda assim, a organização não planeja adiar o lançamento dos novos domínios, cujo objetivo é permitir mais inovações em endereços de site e abrir espaço para os alfabetos não latinos. A organização promete um rápido processo para lidar com violações a marcas registradas sob o novo sistema.

Olhar Digital: Broadcomm anuncia chips "wi-fi 5G" com capacidade de até 1.3 Gbps



Olhar Digital: Broadcomm anuncia chips "wi-fi 5G" com capacidade de até 1.3 Gbps:

Novidade deve ser exibida pela primeira vez na CES, prometendo sincronização quase instantânea e mais capacidade em streaming

   

A Broadcomm anunciou, através de press release, sua principal atração na CES 2012, que acontecerá entre os dias 10 e 13 de janeiro, em Las Vegas, nos EUA. O comunicado à imprensa fala de uma série nova de chips wi-fi, que, segundo a empresa garante até 1.3Gbps de conexão. O release ainda diz que diversas empresas já sinalizam apoio à Broadcomm, como Comcast, Netgear e Lenovo.Os novos chips aprimoram a experiência de usuário, permitindo, por exemplo, streaming de vídeo em HD em mais dispositivos ao mesmo tempo, além de ter uma cobertura mais ampla, se conectando a dispositivos autorizados que estejam mais distantes. Apelidado "5G Wi-fi", a Broadcomm diz que o padrão utilizado para conexão é o "802.11 ac", que a empresa chama de "um passo evolucionário nos atuais padrões 802.11 a/b/n". Nossa equipe estará na CES 2012 para atestar a capacidade dos novos chips. Para saber mais, veja o release oficial (em inglês).

Insight - Laboratório de Ideias: PNBL e Telebras:Obras terão de conter duto para fibra óptica



Insight - Laboratório de Ideias: PNBL e Telebras:Obras terão de conter duto para fibra óptica



 
Regra em fase de formatação atingirá todo projeto de infraestrutura feito pelo governo federal ou financiado por ele

Setor elétrico já opera dessa forma, mas áreas como transporte e saneamento ainda não adotam essa conduta

Toda obra de infraestrutura feita pelo governo federal ou financiada por ele terá de conter dutos para fibras ópticas. Estradas, dutos de água e esgoto, linhas de transmissão e distribuição de energia deverão seguir a regra.

O Executivo está formatando um decreto com a norma e espera publicá-lo ainda no primeiro semestre. O texto deverá conter regras de governança dessas estruturas.

Os projetos deverão contemplar dutos com espaço para vários cabos e, consequentemente, várias prestadoras de telecomunicações.

Algumas obras no país já seguem essa conduta, principalmente no setor elétrico. Nas linhas de transmissão de energia, os cabos de fibra óptica são alojados nos cabos de proteção.

No entanto, setores como transportes e saneamento ainda não despertaram para o investimento em infraestrutura de fibras, e todo incremento sempre é feito por meio de reformas, novas escavações e mais investimento. O governo quer adotar a política do "dig once" (do inglês, "cave uma vez").

Segundo o Ministério das Comunicações, cada quilômetro de fibra óptica instalada custa cerca de R$ 10 mil, valor que considera elevado.

Por isso, uma política paralela está sendo pensada para obras já concluídas sem os dutos. O governo vai negociar com todos os setores da infraestrutura para baixar preços.

Com o Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), por exemplo, o governo vai negociar o barateamento do uso da faixa de guarda das pistas (depois do acostamento).

ELÉTRICAS

Algo semelhante foi feito com a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), a pedido da Anatel (agência de telecomunicações), ao estabelecer um preço de referência de aproximadamente R$ 2 para o aluguel de postes para acomodação de cabos de fibra óptica. As elétricas chegavam a cobrar até R$ 19 pelo aluguel de cada unidade.

Sobre os cabos de fibra óptica já existentes há uma regulamentação prevendo o compartilhamento entre as teles. No entanto, a Anatel quer estimular a conduta com o PGMC (Plano Geral de Metas de Competitividade), que está em consulta pública e deve entrar em vigor em meados do ano.

Segundo o plano, toda tele com poder de mercado significativo será obrigada a compartilhar sua rede, uma espécie de aluguel da estrutura.

INFO Online - Notícias - Sindicato quer redução do ISS no setor de TI - TI



INFO Online:- Notícias - TI - Sindicato quer redução do ISS no setor de TI



Rio de Janeiro - O Sindicato das Empresas de Informática do Rio de Janeiro (antigo Seprorj, hoje conhecido como TI Rio) quer intensificar em 2012 a luta pela redução do Imposto sobre Serviços (ISS).

"Isso é estratégico para que o Rio de Janeiro volte a ter um mínimo de competitividade”, disse o presidente do sindicato, Benito Paret. O setor de tecnologia da informação (TI) reivindica a equiparação do percentual de ISS cobrado na capital fluminense, que é 5%, à média de 2% praticada em várias capitais do país, entre elas Belo Horizonte, Salvador, Recife, Florianópolis e Porto Alegre.

Benito Paret acredita que a redução da alíquota do ISS permitirá ao Rio recuperar o crescimento da atividade econômica, trazendo geração de empregos e atração de mais empresas para o município. “A prefeitura carioca comete um erro ao não perceber a importância da tecnologia da informação para a cidade”. Ele considera a transversalidade da TI estratégica. “Hoje em dia, essa tecnologia está presente em tudo”.

No que se refere à velocidade com que as legislações tributárias mudam no país, Paret disse que o esforço do sindicato será no sentido de acompanhar de perto a questão e discutir as alterações antes que elas possam ocorrer.

Para ele, as alterações que constam nas leis afetam as empresas que desenvolvem softwares e são responsáveis perante os clientes pelos problemas de adaptação dos programas à questão tributária. “Isso pode criar sérias dificuldades, multas. E há uma corresponsabilidade entre o usuário, o desenvolvedor do software e até um escritório de contabilidade. O fisco altera muito”, disse.

Sobre a mudança na sigla do sindicato, o presidente esclareceu que a sigla anterior se referia às empresas de processamento de dados. “Hoje, essa expressão não é mais predominante”.

O sindicato representa desde desenvolvedores, comercializadores e implantadores de software até a questão da segurança da informação, das redes sociais, do comércio eletrônico, da automação comercial. A maioria das empresas do setor é de micro e pequeno porte. “A marca TI Rio tem um sentido mais amplo daquilo que nós representamos hoje”.

INFO Online: Notícias - Mercado - Governo quer reduzir imposto do smartphone em 25%

INFO Online: Notícias - Mercado - Governo quer reduzir imposto do smartphone em 25%




São Paulo - O Ministério das Comunicações estuda um projeto para reduzir o preço dos smartphones (como Android e iPhone) em 25%. A iniciativa visa, basicamente, popularizar esse tipo de celular no Brasil e, também, aumentar o uso da internet.

A desoneração de 25% seria dada por meio de benefícios fiscais da Lei do Bem, que reduz o valor do IPI e zera a tributação do PIS/Cofins. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, a redução, se aprovada, será oferecida para empresas que fabricam smartphones em fábricas montadas no país.

Os aparelhos importados, contudo, não terão direito ao beneficio caso ele seja aprovado.
 
O governo elabora o projeto baseado em pesquisas internas. Segundo informações do Ministério dasComunicações, o smartphone é um dos grandes desejos da classe C e, por causa disso, poderia se popularizar rapidamente com a queda no preço.

O Ministro, Paulo Bernardo acredita que a desoneração poderia aumentar consideravelmente o número de smartphones do país – hoje, dos 236 milhões de celulares, 36 milhões são smartphones. Ele usa como exemplo o mercado de computadores que, com uma politica de desoneração, cresceu no Brasil.

A queda no preço no smartphone poderia ajudar também as operadoras. Com uma base maior de celulares com acesso à web, as operadoras poderiam investir mais em redes de dados e ampliar a oferta para outras regiões do país.

INFO Online:Notícias - Internet: ICANN ampliará número de domínios na internet apesar de críticas





 Washington - A ICANN, uma organização independente responsável pela organização da Internet, planeja levar adiante seus planos para expandir o número de endereços de Internet possíveis, apesar de críticas setoriais e de preocupações de algumas organizações policiais.

A Internet Corporation for Assigned Names and Numbers, que decide quem administra os domínios com os sufixos .com, .net e outros que ficam na porção final de um endereço online, planeja começar a aceitar na semana que vem inscrições para um número muito maior de opções de domínios online.

Isso enfureceu e preocupou muitas empresas, que já dedicam esforços a vasculhar a Web em busca de violações de marcas e ocasionalmente adquirem endereços de Web que não planejam usar a fim de impedir que caiam sob o controle de aproveitadores.

Em carta divulgada na terça-feira, Lawrence Strickling, diretor da Administração de Telecomunicações e Informações, no Departamento de Comércio norte-americano, instou a ICANN a tomar medidas que minimizem a necessidade desse tipo desses registros defensivo por parte das empresas.

"Em reuniões que conduzimos com o setor nas últimas semanas, descobrimos que existe forte preocupação quanto aos detalhes específicos de um programa que pode resultar em consequências imprevistas e inesperadas, as quais podem ameaçar seu sucesso", escreveu Strickling em sua carta.

A ICANN informou na quarta-feira que estudaria as recomendações de Strickling. "Apreciamos as recomendações e sugestões do secretário assistente Strickling", disse Steve Crocker, presidente do conselho da ICANN, em comunicado distribuído via e-mail.

Os novos domínios custariam US$ 185 mil cada, e as inscrições serão aceitas a partir de 12 de janeiro, ainda que não se saiba quando os primeiros domínios registrados sob o novo regime entrarão em operação.

"É claro que vamos agir devagar", disse uma fonte próxima à ICANN. Mas, ainda assim, a organização não planeja adiar o lançamento dos novos domínios, cujo objetivo é permitir mais inovações em endereços de site e abrir espaço para os alfabetos não latinos. A organização promete um rápido processo para lidar com violações a marcas registradas sob o novo sistema.