quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

IDG Now - Carreira - Como empresas podem atrair e reter talentos de TI

IDG Now Carreira -  Como empresas podem atrair e reter talentos de TI








Consultores dão quatro dicas que devem ser levadas em consideração pelos departamentos de RH para aumentar a satisfação dos profissionais da área.


Melhorar o salário, oferecer mais flexibilidade e prêmios atraentes são as principais formulas para manter nos quadros de TI talentos certos que atender às necessidades dos negócios da companhia. Porém no Brasil, onde há escassez de mão de obra qualificada e em outros mercados como Estados Unidos e países da Europa afetados pela desaceleração da economia, atrair e reter os bons profissionais se tornou um desafio para as empresas do setor.

Geralmente a contratação de novos profissionais parece simples. As companhias precisam oferecer propostas mais atraentes da que eles tinham no antigo emprego. Mas o assunto se torna mais complicado quando se fala de reter os que já fazem parte do time da empresa. Os bons mesmos são assediados constantemente pela concorrência.

No Brasil, essa situação vem ocorrendo com mais freqüência por conta da aceleração da economia e pelo fato de a demanda por profissionais ser maior que a oferta no mercado. Um estudo recente sobre o mercado de trabalho no setor realizado pela Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) estima que o país fechou 2011 com déficit de 92 mil especialistas.

Como o mercado de TI no Brasil vem crescendo mais que 10% ao ano, taxa que é dobro do índice mundial, o levantamento da Brasscom prevê que até 2014 o País precisará de mais 78 mil talentos qualificados, o que pode aumentar mais ainda o déficit de mão de obra no setor.

A mesma pesquisa aponta ainda que as universidades brasileiras não conseguirão atender nem a metade dessa demanda. Com base no número de estudantes matriculados nos cursos do setor, a entidade prevê apenas 33 mil jovens se formarão nos próximos três anos, o que demonstra que a iniciativa privada e pública têm um papel fundamental no processo de desenvolvimento dos talentos de TI.

Como a procura por profissionais bons se tornou um desafio para as companhias do setor, convencer os atuais colaboradores de que ele pertence à empresa que trabalha é essencial para retê-los. 
A Computerworld dos Estados Unidos elaborou juntamente com especialistas internacionais algumas recomendações que os diretores de recursos humanos devem levar em conta para manter em seus quadros os bons talentos.

1- Salário compatível 
Pagar salário compatível com a função exercida pelo profissional e valorizá-lo é algo essencial. É óbvio que seu empregado ficará tentado a mudar de emprego ao receber uma proposta mais atraente. As empresas estão competindo pelos bons talentos e criando uma bolha para acabar a insatisfação deles, oferecendo salário exorbitante. No Brasil, por exemplo, estudos de consultorias apontam que os salários inflacionaram em 2011 e alguns chegaram a taxas de aumento de até 20%.

Porém, os especialistas advertem que, embora a maioria dos empregados coloquem o salário no topo da sua escala de prioridades, muitos preferem outros benefícios, tais como possibilidade de trabalhar em casa e jornada mais flexível para terem mais qualidade de vida. Alguns estão buscando o equilíbrio entre vida pessoal e profissional para terem mais tempo para a família, lazer e estudos que aprimorem sua carreira. 

2- Flexibilidade e recompensas
Como já mencionado, o salário não é atualmente o único fator para retenção de talentos. Estudos da empresa PeopleBank do Reino Unido, especializada em recrutamento de pessoal, informa que esse item está entre a quinto e oitava preocupação dos trabalhadores. Ou seja, as empresas devem adotar planos consistentes para gratificar seus empregados.

Oferecer coisas simples, como acesso aos recursos da infraestrutura para que os colaboradores possam realizar suas tarefas sem esforço ou trabalho em equipe são essenciais para tornar a empresa atraente aos olhos de um talento de TIC.

A possibilidade de trabalhar em casa está ganhando uma importância maior para os trabalhadores do setor, obrigando as companhias a analisarem essa tendência de acordo com as regulamentações. Recentemente, o Brasil aprovou uma lei que garante aos profissonais remotos os mesmos direitos dos que trabalham nas empresas. 

3- Uso de Mídias Sociais
Nos últimos anos, mídias sociais como LinkedIn, Facebook e Twitter se tornaram ferramentas importantes para atrair e reter os talentos mais valiosos da organização. Este tipo de rede permite também que a empresa saiba se a cultura organizacional é a mesma dos seus empregados, bem como detalhes da sua personalidade e habilidades potenciais. 

Além disso, o uso de redes sociais no processo e recrutamento de pessoal mostra o interesse da empresa em inovação e também o quanto ela está disposta a analisar o inconformismo de seus empregados.

4 - Formação e desenvolvimento profissional
Os funcionários estão cada vez mais exigente. Eles esperam que a empresa tenha um programa de educação continuada que permita melhorar suas habilidades e manter-se atualizados sobre as últimas tendências, já no mundo de TI as tecnologias mudam muito rapidamente. 

Uma forma de reter talento é oferecer oportunidade para que seus colaboradores não fiquem obsoletos, incentivando o seu desenvolvimento profissional. É importante apoiá-los no desenvolvimento de sua carreira. Esse caminho ajuda a resolver qualquer dissonância que pode evitar males maiores que afetam a condução dos negócios da empresa.

IDG Now - Carreira - Contratar talentos em Linux é prioridade para empresas de TI

IDG Now - Carreira - Contratar talentos em Linux é prioridade para empresas de TI







De acordo com relatório, a demanda por habilidades no sistema supera a oferta, uma perspectiva otimista para aqueles que atuam com a plataforma.


Ao longo dos últimos anos, estudos têm indicado que reunir habilidades no sistema Linux é um item quente no mercado de TI. Mas, segundo relatório da Fundação Linux, a busca por profissionais com esse talento deverá assumir um novo nível de urgência.

Isso porque, enquanto 81% dos gerentes de RH afirmaram que a contratação de talentos em Linux é prioridade no próximo ano, 63%, de fato, dizem que vão contratar talentos com habilidades em Linux. Por outro lado, para 85% dos entrevistados encontrar profissionais especializados em Linux é um desafio.


A solução? Quando as companhias encontram talentos focados em Linux, adotam a estratégia de pagar salários maiores e ainda oferecem um bônus para essas pessoas. Na verdade, os salários de quem tem habilidades no sistema estão crescendo duas vezes mais em comparação com os demais salários da área de TI. Em outras palavras, este é um bom momento para trabalhar com Linux, sugere a pesquisa.

Um dos melhores trabalhos em tecnologia
O relatório intitulado 2012 Linux Jobs Report, coproduzido pelo site de carreiras Dice.com e pela Fundação Linux, reflete os resultados de uma pesquisa realizada em dezembro com mais de 2,3 mil gerentes de recrutamento e seleção ao redor do mundo. Do total, quase metade informou que espera adicionar mais profissionais Linux em suas empresas no início de 2012.

Enquanto os profissionais de tecnologia observaram aumento salarial médio de apenas 2% em 2011, profissionais com habilidades em Linux tiveram de 5% e um salto de 15% no recebimento de bônus, segundo o estudo. Horários de trabalho flexíveis e programas adicionais de treinamento e certificação estavam entre as regalias oferecidas aos gurus de Linux.

Profissionais com três a cinco anos de experiência foram alvo de 75% dos gerentes de recrutamento, citados como os mais procurados para contratações, principalmente quando eles têm habilidades de desenvolvimento ou administração de sistemas.

"Postos de trabalho específicos para Linux tornaram-se alguns dos melhores trabalhos de toda a tecnologia", afirma Jim Zemlin, diretor-executivo da Fundação Linux. "Claramente, as contratações mostram a intensa busca por profissionais de Linux."

Basta uma habilidade fundamental
De fato, nenhuma outra habilidade tecnológica tem acompanhado o crescimento da demanda por conhecimentos em Linux nos últimos dez anos, observa Alice Hill, diretora-gerente da Dice.com.

"Os melhores candidatos de Linux têm opções e precisamos de profissionais mais talentosos para fazer parte da comunidade", acrescenta. "O Linux é simplesmente uma habilidade fundamental para qualquer pessoa seguir uma carreira no desenvolvimento de software ou administração de sistemas", finaliza Alice.

IDG Now - Computação Corporativa - Começam a surgir ataques DDoS contra redes IPv6


IDG Now - Computação Corporativa - Começam a surgir ataques DDoS contra redes IPv6

Relatório de empresa se segurança também mostra que muitas empresas relutam em migrar para o novo padrão por falta de sistemas de segurança.


Cibercriminosos começaram a lançar ataques de negação de serviço (DDoS) ataques contra redes que transmitem dados em IPv6 (Internet Protocol versão 6), de acordo com um relatório publicado recentemente pela empresa de segurança Arbor.

Mesmo que 2011 tenha sido o primeiro ano em que ataques DDoS contra rede IPv6 foram registrados, tais incidentes continuam a ser raros, porque não são economicamente relevantes para os criminosos da Internet, disse Bill Cerveny, engenheiro de software-sênior de garantia da qualidade a Arbor.

Algumas empresas projetam aumento de mais de 100% em seus volumes de tráfego IPv6 ao longo dos próximos 12 meses, mas as mudanças serão insignificantes em comparação com o volume de tráfego em geral.

A maioria das organizações continua relutante em mudar para a nova versão do protocolo IP, pois a segurança da rede existente e equipamentos de análise de tráfego não são totalmente compatíveis com ele.

Sessenta e cinco por cento dos entrevistados pela pesquisa da Arbor disseram que sua principal preocupação é a falta de paridade de recursos entre IPv4 e IPv6, enquanto 60% expressaram preocupações de que não podem analisar adequadamente o tráfego IPv6.

Recursos iguais
"Muitas soluções de infra-estrutura atualmente não oferecem os mesmos recursos e funcionalidades para o IPv6 como para IPv4", disse Cerveny. "Isso significa que as equipes de segurança não têm a mesma visibilidade e capacidade de mitigação quando se tenta identificar e bloquear ataques contra alvos baseados em IPv6".

"Nós vemos ataques IPv6 como uma ameaça emergente", disse Neal Quinn, vice-presidente de operações da Prolexic. Quinn acredita que a maioria dos atuais ataques DDoS contra IPv6 são testes realizados por prováveis ​​criadores de malware que querem estar preparados quando grandes provedores começarem a mudar seus assinantes para o IPv6.

A Prolexic está investigando quais problemas poderiam surgir em roteadores que suportam IPv6 e IPv4, porque isso será cada vez mais importante conforme as empresas criem pontes entre redes com padrões distintos.

"A questão de ter equipamentos de infra-estrutura com as mesmas capacidades de se defender contra ataques IPv4 e IPv6 é fundamental", disse Cerveny. "Como o nosso estudo revelou, é fundamental que os operadores de rede resolvam esta discrepância."

IDG Now - Segurança - Um terço das vulnerabilidades de 2011 veio dos softwares das maiores do setor

 IDG Now - Segurança -Um terço das vulnerabilidades de 2011 veio dos softwares das maiores do setor


Segundo estudo da Secunia, embora Microsoft venha reduzindo número de brechas, elas aumentaram em 34% nos programas da Adobe em apenas um ano.


Muitas das principais empresas de softwares ainda passam por dificuldades para reduzir o número de vulnerabilidades que atinge seus produtos, sugere análise da companhia de segurança Secunia. Segundo ela, quase um terço das falhas identificadas em 2011 eram de programas pertencentes às 20 maiores companhias do setor.

Elas podem ser dividias em dois grupos: de um lado, gigantes como Microsoft, Apple e IBM, que têm, ano após ano, diminuído os problemas descobertos; do outro, empresas como Novell, Red Hat, Debian e Gantoo – todas cuidam de softwares open sources.

A Secunia destaca, porém, que como estas organizações compartilham o código utilizado por seus produtos, o número atribuídos a elas podem ser maiores do que deveriam. A mesma justificativa não vale para a Oracle que sofreu com 497 vulnerabilidades – alta de 34% em relação ao ano anterior.

O pior ano em termos de falhas foi o de 2006 e desde então a queda tem sido progressiva, mas modesta. A figura muda quando se analisa as 20 maiores companhias, já que com elas a redução foi, percentualmente, na ordem das centenas.


A questão suscitada pela Secunia é sobre que tipo de vulnerabilidade é mais grave: as obscuras ou as encontradas em softwares populares. Desta forma, é difícil concluir se as coisas estão ficando melhores ou piores.

Para os administradores de TI, a companhia de segurança alerta que as brechas mais exploradas estão presentes em softwares desenvolvidos para Windows, não necessariamente no próprio SO. Das 870 falhas relacionadas ao sistema desde 2007, 685 eram de aplicativos de terceiros.

“A percepção de que os programas da Microsoft ainda respondem pela maior parte dos ataques é incorreta. Assim, a proteção que se basear nessa falsa premissa é tão eficiente quanto vigiar a porta da frente de sua casa enquanto a de trás se mantém completamente aberta”, diz o estudo.

Sony - Governo vai testar banda larga gratuita via 0800

Sony - Governo vai testar banda larga gratuita via 0800:

O Governo Federal anunciou que os testes iniciais de banda larga gratuita com números cujo prefixo é 0800 começam no mês de março.

Na prática, isso significa que o modelo vai permitir o pagamento do custo da ligação pelas empresas prestadoras de serviços aos consumidores.

De acordo com declarações do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, a ideia é que a linha funcione tal como um “call center”, isto é, para fazer reclamações, compras ou transações bancárias.

A tarifação dessa navegação seria por conta da empresa, e não do cliente.

Segundo o governo, os primeiros testes serão realizados no Varjão, região administrativa do Distrito Federal e serão executados pelo Ministério das Comunicações, pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI).

Além da vantagem ao consumidor, o governo disse esperar que isso reduza o custo operacional do atendimento para as empresas.

G1 - Google está desenvolvendo óculos com conexão à internet, diz jornal - notícias em Tecnologia e Games



Óculos já foram apelidados de 'smart glasses', de acordo com 'LA Times'.
Câmera recolherá imagens para buscar dados sobre o que está se vendo.

Conforme jornal, Google usaria a mesma tecnologiado Goggles, que busca informações na web pormeio de imagens (Foto: Reprodução)


O Google está desenvolvendo óculos equipados com o sistema operacional Android, com conexão à internet e software de realidade aumentada, que podem ser lançados ainda este ano, informou na quarta-feira (22) o jornal “Los Angeles Times” (acesse aqui).

A notícia, que não foi confirmada pelo Google, tem como fontes funcionários da empresa. Os óculos já foram apelidados de “smart glasses” (“óculos inteligentes”). “Assim como a conexão à internet tornou nossos celulares mais inteligentes e está no processo de tornar as TVs mais inteligentes, em breve, os óculos também serão mais inteligentes, graças a um projeto do Google”, escreveu a reportagem.

Uma câmera integrada ao novo produto irá recolher imagens e usá-las para encontrar informações relevantes sobre o que o usuário está vendo. Depois, esses dados são exibidos nas lentes dos óculos. As imagens irão interagir com a base de dado do Google, assim como seu serviço de GPS. Os resultados das buscas serão projetados nas próprias lentes, segundo o jornal.

A conexão à internet será feita por meio da tecnologia 3G ou 4G, associada a outro dispositivo Android, como um telefone. Segundo alguns blogs, a experiência é similar a dos robôs da saga “O Exterminador do Futuro”.

INFO - Notícias - Ataques a GPS podem causar desastres

INFO - Notícias -  Ataques a GPS podem causar desastres 

LONDRES - Sistemas de navegação por satélite estão ameaçados por criminosos, terroristas e até mesmo adolescentes entediados, com o potencial de causar grandes incidentes que vão de desastres marítimos a caos em mercados financeiros, disseram especialistas nesta quarta-feira.

Dos mapas em painéis de carros e celulares a pedágios, aviação e sistemas de navegação marítima e até negociações financeiras, uma boa parte da vida moderna depende de Sistemas de Navegação Global por Satélite (GNSS, na sigla em inglês) que fazem uso de sinais de satélite para encontrar uma localização ou marcar o tempo de maneira precisa.

O conhecido Sistema de Posicionamento Global (GPS, na sigla em inglês) montado pelo governo dos Estados Unidos, e o GLONASS, um sistema russo semelhante, foram ambos construídos para fins militares mas agora estão disponíveis a qualquer um com um aparelho capaz de receber seu sinal. A União Europeia, a China e a Índia estão montando sistemas semelhantes.

Especialistas se preocupam com os danos que poderiam ser causados por interferências ilegais em sinais de GNSS, disse Bob Cockshott, um diretor na empresa britânica ICT Knowledge Transfer Network -uma iniciativa financiada pela empresa de inovação nacional do Reino Unido- que realizará uma conferência em Londres na quarta-feira.

O problema foi demonstrado em 2009 quando sistemas de navegação do aeroporto de Newark nos Estados Unidos começaram a sofrer panes diárias causadas por um motorista de caminhão com um aparelho barato de interferência em seu veículo que transitava por uma estrada nos arredores do aeroporto.

"Nós saímos de uma situação que poderia ser, potencialmente, uma ameaça, para um problema real com o qual devemos lidar agora", disse Cockshott. A posse de softwares de interferência, que estão amplamente disponíveis na internet, não é ilegal, mas seu uso é.

Olhar Digital: FBI pode desligar servidores e impedir acesso de milhões à internet no dia 8 de março

Olhar Digital: FBI pode desligar servidores e impedir acesso de milhões à internet no dia 8 de março:

Departamento americano deve substituir seus antigos DNS até março para evitar que milhões de usuários fiquem sem acesso à web

22 de Fevereiro de 2012





De acordo com os sitesDigital Trends e BetaBeat, o FBI, poderá ser forçado a desligar milhares de servidores DNS (sistemas que abrigam os nomes de domínio dos sites da web) para conter um poderoso vírus, o que deve derrubar o acesso à internet para milhões de usuários de todo o planeta.

Os servidores DNS foram instalados pelo FBI no ano passado para evitar a propagação de malwares conhecidos como Trojan DNSChanger, mas a ordem judicial que permitiu a substituição desses servidores expira em 8 de março deste ano.

O DNSChanger é um vírus que modifica as configurações de DNS dos computadores e redireciona páginas e resultados de pesquisas dos usuários para sites infectados ou de origem maliciosa, além de bloquear o acesso a links que possam oferecer soluções de como limpar a máquina dessa ameaça.

Em novembro de 2011, autoridades americanas prenderam seis homens na Estônia pela criação e disseminação do DNSChanger. Segundo o próprio FBI, o malware atinge computadores em mais de 100 países, incluindo meio milhão de PCs só nos Estados Unidos. Para encontrar formas de erradicar o vírus, oFBI substituiu os servidores infectados por novos aparelhos, o que deu a empresas e usuários com máquinas contaminadas a chance de limpar seus dispositivos.

Ainda assim, o jornalista de cibersegurança Brian Krebds relata que o DNSChanger está nos sites de 27 das 55 entidades governamentais mais importantes do mundo, além de metade das companhias listadas pela Fortune 500 (ranking dos grupos empresariais mais bem sucedidos). Vale lembrar que nessa lista estão organizações como Intel, Verizon, General Motors, HP, Walt-Mart, Apple, Microsoft, Dell, Walt Disney, Amazon, Google, American Express, Oracle, entre outras.

Se a ordem judicial de atualização não for prorrogada para depois de 8 de março, o FBI será legalmente obrigado a desligar os servidores para então limpá-los dos malwares, fazendo com que o acesso à internet dos usuários ainda infectados com o vírus seja bloqueada.

O Digital Trends explica que usuários, empresas e outras agências podem consultar se seus sistemas estão contaminados com o DSNChanger através do site DCWG.org.

Gizmodo Brasil - Irã corta acesso à internet via VPN antes de eleições parlamentares

Gizmodo Brasil - Irã corta acesso à internet via VPN antes de eleições parlamentares
Por Andrew Tarantola
21-02-2012




Uma semana após cortar 0 acesso à e-mails e redes sociais, o governo iraniano bloqueou conexões via VPN (Virtual Private Networks), aparentemente para aumentar o apoio ao partido que já está no poder nas próximas eleições. Claro, porque nós já vimos como isso funcionou bem no caso egípcio.

O VPN é um sistema que encripta a comunicação com uma infraestrutura pública de telecomunicação, permitindo conexões mais seguras. No Irã, a tática é usada basicamente para escapar do pesado software de filtramento de páginas criado pelo governo que bloqueia acesso a sites de notícias estrangeiros e redes sociais. Na última semana, a população iraniana sofreu cortes em serviços de e-mails e no acesso a sites como Gmail e YouTube. No entanto, agora os “e-mails, proxies e todos os canais seguros que começam com ‘https’ estão disponíveis”, disse à Reuters um especialista em tecnologia do Teerã que não quis se identificar.

Desde a revolta popular de 2009, o governo iraniano tem sistematicamente podado todo o acesso online para que a população não usem a rede como um fórum de dissidentes. A país terá eleições parlamentares no dia 2 de março, e teremos que esperar para ver se o governo irá diminuir a censura após a votação ou continuará atazanando ainda mais a vida de seus cidadãos.

Olhar Digital: Twitter ultrapassa a marca de 500 milhões de usuários


Já são quase 500,1 milhões de contas cadastradas. Só nas últimas 24 horas, 922 mil pessoas se inscreveram no serviço, 13 a cada segundo



Na tarde desta quarta-feira (22/02), o Twitter atingiu a marca de 500 milhões de usuários, segundo um gráfico do Twopcharts, site que mede dados de uso da rede social (mas que não pertence ao microblog). Só nas últimas 24 horas, estima-se que 922 mil pessoas se cadastraram no serviço, com 13 novos membros a cada segundo.

De acordo com o Mashable, os dados foram comprovados por estatísticas baseadas em informações de crescimento do ano passado, que apontavam que o marco dos 500 milhões seria alcançado no mês de fevereiro. Vale lembrar que a informação, até agora, não foi confirmada oficialmente pelo Twitter, mas já está sendo repercutida por vários blogs e sites dedicados a monitorar as redes sociais.



Apesar de alguns duvidarem da consistência da pesquisa, o microblog tem potencial para chegar a esse número, especialmente se levar em conta que nos últimos anos, a plataforma foi responsável por mudanças na forma de comunicação e distribuição de notícias e informações entre usuários e empresas, além de ser cada vez mais incorporado a estratégias de comunicação de companhias de todos os tamanhos.

No entanto, afirma o Twopcharts, dos 500 milhões atingidos pelo Twitter, só 100 milhões utilizam o site mensalmente, sendo que apenas metade desses números acessa seus perfis diariamente. As inscrições triplicaram em outubro de 2011 com o lançamento do serviço no sistema operacional iOS, elevando o número de tuítes ativos por dia para mais de 250 milhões.

Olhar Digital: Em vídeo, Microsoft faz ataque a Google



Objetivo é dizer que empresa vende anúncios, e não softwares de produtividade


A briga entre duas das maiores empresas de tecnologia do mundo não está perto de acabar. Desta vez, a Microsoft lançou um vídeo em sua conta no Youtube atacando diretamente o Google Apps, serviços para empresas,tentando dizer "o que acontece quando a maior vendedora de anúncios do mundo tenta vender softwares de produtividade".

No vídeo, chamado de "Glooglighting", a Microsoft recria o Google encarnado em uma espécie de vendedor que tenta ofertar seus serviços a uma empresa de software colaborativo em nuvem. Quando questionado sobre a possibilidade de querer que seus clientes se tornem "ratos de laboratório", o homem diz que os considera como "pioneiros".

A Microsoft diz que os serviços da concorrente são populares, mas só são uteis com o auxílio de uma conexão com a internet. Outro ponto abordado pela empresa de Bill Gates é o fato do Google oferecer atualizações constantes, modificando os serviços durante o uso: "Quem sabe o que o futuro nos reserva?", brinca o vídeo.

Basicamente, o Googlighting tenta dizer que os serviços oferecidos peloGoogle não servem para a sua empresa e que ela precisa realmente doMicrosoft Office. E, se a intenção era criar um viral positivo, a empresa errou em algum lugar, já que o vídeo está com 2,8 mil likes e 6,6 mil dislikes.

Não é a primeira vez que as duas empresas batem de frente. Em 2011, oGoogle disse que o Office 365 só rodava em dispositivos com Windows. Já o Apps era feito para qualquer dispositivo.

Gizmodo Brasil - Ubuntu invade o Android e quer ser a evolução do conceito de webtop, da Motorola





A Canonical avisou que o Ubuntu para Android chegou. Mas calma lá, não estamos falando de um aplicativo, e muito menos de um sistema operacional que fique dentro… de outro sistema operacional. O que a Canonical quer é mostrar que a proposta de webtop e lapdock criada pela Motorola tem mais futuro do que nós imaginamos.

Assim como a tecnologia da Motorola, é preciso um smartphone compatível com a tecnologia de plugar um aparelho para usá-lo como motor de um computador. Mas a diferença gritante é que, diferente do webtop, que trazia apenas um Firefox para a telona e limitava as opções, o Ubuntu para Android leva o sistema todo para a tela. Como descrevem os chapas do Gemind:

A integração entre os dois ambientes, promete a empresa, deve ser bem harmoniosa. Quando em trânsito, o smartphone deve se comportar como um Android qualquer. Ao ser conectado à dock, ele vira o Ubuntu e traz, de carona, aplicativos, contatos e recursos, como SMS e ligações, do Android. Dá para ler e responder mensagens e até atender chamadas na interface desktop.

Mas, claro, nem tudo são flores por aqui. Em primeiro lugar, não pense que um aparelho humilde dará conta de tantas informações: o Ubuntu para Android é limitado para smartphones com processador de dois núcleos e com no mínimo 1 GHz de processamento, 512MB de RAM, aceleração de vídeo e portas HDMI e USB. E, para completar, ele não será instalável — a ideia da Canonical é que aparelhos sejam vendidos com o sistema pré-instalado.

Além de tudo isso, o The Verge viu a demonstração da Canonical com um Atrix 2 e achou os apps do Ubuntu lentos demais. Mas, segundo a Canonical, é exatamente por isso que o sistema será usado apenas em aparelhos pré-instalados: é preciso otimizar o smartphone para que ele consiga aproveitar o máximo do sistema.

Muitas restrições para um sistema aberto, mas esse pode ser só o começo de uma evolução interessante de um formato que ainda acreditamos que, em boas e espertas mãos, ainda pode ser um novo caminho na computação. Enquanto isso, veja o sistema em funcionamento no vídeo abaixo.