quarta-feira, 20 de março de 2013

WWwhat'sNew: Salvador Bahia lança aplicativo para Copa das Confederações



O Escritório Municipal da Copa do Mundo FIFA 2014 (Ecopa), em parceria com a Empresa Salvador Turismo (Saltur), lançou hoje em Salvador o aplicativo para smartphones “Salvador-Cidade Sede”, disponível no endereço www.appstore.com/salvadorcidadesede (já tem para iOS, a versão Android estará disponível em breve).

Nele temos um miniguia para explorar a cidade com informações completas da Copa das Confederações, incluindo notícias e uma visão em 3D da Arena Fonte Nova. Podemos também acompanhar a contagem regressiva para o início da Copa das Confederações em 15 de junho e compartilhar nas redes sociais (Facebook e Twitter) a data, hora, minuto e segundo para o inicio da competição.

Não podia faltar o calendário completo de jogos, claro, tendo também acesso a informações turísticas da cidade, com destaque aos 7 Pontos Mágicos (Farol da Barra, Dique do Tororó, Abaeté, Complexo Contorno até o Comércio, Baía de Todos-os-Santos, Centro Histórico, Península de Itapagipe) e guia de praias imperdíveis para se conhecer.

Salvador sediará três jogos durante a Copa das Confederações: Nigéria x Uruguai (20/06), Brasil x Itália (22/06), e a disputa pelo 3° lugar no dia 30/06.

G1: Ministro garante 4G para a Copa das Confederações disponível até abril


 
Ministro Paulo Bernardo em visita a Campinas.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, garantiu, na manhã desta terça-feira (19), em visita a Campinas (SP), que não haverá revisão de prazos e as seis sedes da Copa das Confederações, que será realizada em junho deste ano, terão tecnologia 4G disponível até o dia 30 de abril. Bernardo admitiu, entretanto, que nem todos os estádios disponibilizaram um espaço para que a Telebrás inicie a instalação da central de telecomunicações para a internet.

"Muitas pessoas falaram que esse prazo era absurdo e que não ia dar. Estavam esperando que o governo federal prolongasse esse plano, mas eu continuo garantindo todas as sedes da copa com 4G até o dia 30 de abril", afirmou o ministro, durante a inauguração de um laboratório de testes, financiado pelo governo federal, para tecnologias deste tipo de internet móvel.

Segundo o ministro, a Anatel fez todos os procedimentos necessários e conseguiu os reursos para que a estrutura de internet e telefonia móvel esteja garantida em todos os estádios que vão sediar o campeonato este ano. "Precisamos ter 4G, não podemos abrir mão disso. As pessoas precisam estar conectadas durante a competição. A internet do estádio não pode falhar".

As cidades que vão sediar a Copa das Confederações em junho deste ano são: Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Salvador, Recife e Rio de Janeiro.

Antenas

Segundo o ministro, as empresas de telecomunicação vão usar antenas pequenas para a utilização de tecnologia 4G, já que elas serão colocadas na fachada dos estádios e precisam ser quase imperceptíveis. "Uma das inúmeras vantagens da tecnologia 4G é que as antenas são muito menores que as outras, elas vão ficar na fachada dos estádios e ninguém vai perceber".

Bernardo afirmou que, apesar do tamanho menor, todas elas terão conexão por fibra ótica com uma central de comunicaçoes. "Elas serão pequenas e em menor número, mas apenas uma dessas antenas tem a capacidade de atingir 50 milhões de pessoas e proporcionar internet e transmissão de dados em alta velocidade", disse.

A Telebrás está montando redes de fibraótica em todos os estádios que são sede da Copa das Confederações e da Copa do Mundo para que a transmissão de dados não seja prejudicada por causa da sobrecarga de acesso que vai acontecer nos estádios durante as competições. "Estamos trabalhando com as empresas de telefonia, com a Anatel e com a Telebrás para que nada saia errado. E eu garanto que não vai sair", afirmou o ministro.

Eu garanto que a tecnologia 4G estará na Copa das Confederações" Ministro Paulo Bernardo

Estádios

Paulo Bernardo explicou que o diálogo com os administradores dos estádios é no sentido de garantir a presença de técnicos nos locais de jogo, independente de atraso nas obras ou então da falta de estrutura dos estádios.

"A Telebrás tem que ter uma sala reservada em cada estádio para instalar a central de comunicações, isso é muito importante". O ministro ainda disse que essa sala ainda não foi entregue em várias sedes e que vai acompanhar de perto para que isso não prejudique a instalação da tecnologia até abril.

Até agora, as duas sedes que já estão com tecnologia 4G prontas para serem usadas são Recife e Curitiba. Bernardo ainda ressaltou que o fato da capital paranaense não ser sede da Copa das Confederações evidencia que todas as 12 sedes da Copa do Mundo devem ter a tecnologia até dezembro deste ano.

"Curitiba nem é sede da Copa das Confederações e já tem 4G, ou seja, eles nem precisariam ter porque ainda não estão no limite de abril, mas já estão prontos. Eu garanto que isso vai acontecer com as outras sedes e que teremos internet 4G em todos os estádios que serão sede da Copa do Mundo de 2014.

Olhar Digital: Saiba como o Brasil se protege de ataques virtuais



Com um calendário repleto de grandes eventos, o Brasil carrega responsabilidades de zelar por seu nome e apresentar ao mundo uma imagem positiva. Nesta rotina há uma grande preocupação com infraestrutura, organização e segurança. E tudo isso passa também pelo campo virtual, que tem recebido cada vez mais investimentos.

Um dos principais responsáveis pela manutenção da segurança virtual no país é o Centro de Defesa Cibernética (CDCiber), fundado em 2012 para articular-se com outras intituições de internet e prover a segurança das redes públicas.

O departamento, criado pelo Ministério da Defesa, deverá receber R$ 400 milhões em investimentos até 2015. “Cerca de dez projetos receberão esses recursos”, diz o general José Carlos dos Santos, chefe do CDCiber, em entrevista ao Olhar Digital.

Segundo ele, 41% da verba é destinada a melhorar a estrutura e segurança de rede; 30% é investido no treinamento e capacitação do efetivo, além do desenvolvimento de ferramentas, como o simulador de defesa cibernética; os outros 29% são distribuídos em divisões menores, como pesquisa, inteligência cibernética, sistema de criptografia, gestão de pessoas e arcabouço documental.

O órgão ainda não tem sede própria e, por ora, fica hospedado com o Exército em Brasília. “É difícil calcular nosso efetivo exato, pois há muita gente que se articula conosco indiretamente. Mas imagino que há cerca de 300 pessoas trabalhando diretamente”, diz Santos, que espera contar com 140 funcionários próprios – todos militares - até 2015.

Centro de Defesa Cibernética.

Uma das principais defesas do CDCiber em grandes eventos é a ferramenta de análise de riscos, utilizada para identificar pontos vulneráveis e evitar possíveis danos. Os dados colaboram para a gestão integrada de ativos e troca de informações com agências que lidam com seguranças de redes.

Mas nem sempre a responsabilidade total é atribuída do órgão. “No caso dos sites dos comitês de cada país participante da Copa das Confederações, não é o CDCiber que deve defendê-los", explica Santos. "Mesmo assim nos reunimos com os responsáveis para cruzar informações e ajudá-los a se defenderem”, completa.

De acordo com o general, uma das maiores preocupações do órgão é em relação à atividade de hacktivistas, que muitas vezes coordenam ataques de negação de serviço ou tentativas de pixação online. Segundo ele, o país se destaca nesta modalidade e a atividade é intensa.

Apesar disso, para Santos, há avanços na área cibernética brasileira. “Hoje temos um quadro mais seguro porque antes não tínhamos a lei de crimes digitais [também conhecida como Lei Carolina Dieckmann], que consegue categorizar crimes virtuais”, explica.

Em casos de ataques, o CDCiber trabalha em conjunto com a Polícia Federal para identificar a origem do golpe, descobrir quem é o responsável e abrir um processo contra ele. “Apesar de [a lei Carolina Dieckmann] não ser perfeita, ela é muito importante para uma internet mais segura. Vai inibir grupos locais de promoverem tais ataques”, defende.

Falta a defesa cibernética civil

O representante do Exército acha que o Brasil carece de um órgão equivalente ao CDCiber focado na estrutura civil. “É uma necessidade que o país está sentindo”, afirma. “Hoje, na prática, o trabalho da instituição é muito mais voltado à defesa cibernética em grandes eventos”, diz.

Para ilustrar sua tese, Santos cita a principal lição do trabalho executado na Rio+20, conferência realizada ano passado pela ONU para debater sustentabilidade: integração e coordenação do CDCiber com outras empresas e instituições. "É fundamental para resistir a ataques cibernéticos”, acredita.

TI INSIDE: Nuvem pode acabar com as limitações de hardware nas telecomunicações



A oferta de serviços em nuvem não é novidade há muito tempo, mas o mundo móvel começa a gravitar em torno do assunto cada vez mais. Conexões mais robustas como o LTE, serviços over-the-top (OTT), virtualização de sistemas e plataformas totalmente baseados em aplicações em cloud como o Firefox OS prometem acabar com a importância do hardware como principal elemento de mudança no setor. A tendência foi observada durante o congresso TM Forum, nesta terça, 19, em São Paulo.

Para o vice-presidente sênior de gestão de portfólio e produtos da TM Forum, George Greele, a nuvem é uma faca de dois gumes, pois permite testar e descartar rapidamente um serviço ou aplicação, mas as facilidades acabam sendo universais. "É bom porque pode fazer coisas com pouco dinheiro, mas significa também que qualquer um pode fazer", diz.

Tudo isso remete também à mudança de paradigma que já aconteceu com alguns setores que focavam mais no ativo físico do que no impalpável, como a indústria fonográfica ou mesmo os jornais impressos. "Se pode ser digital, será digital. Não porque é a coisa mais sexy a fazer, mas porque é a mais certa. A digitalização está mudando radicalmente a economia que temos hoje, e essas mudanças não vieram de líderes de mercados", alerta.

A presença da operadora norte-americana AT&T na América Latina também tem um pé na convergência da telecomunicação com a Tecnologia da Informação e o cloud computing. A rede mundial da empresa tem um tráfego médio de 43,4 petabytes de dados por dia útil graças aos usuários e serviços corporativos. O diretor arquiteto responsável pela região na empresa, Arthur Mazzini, diz que nos modelos de negócio, é preciso ter grande capacidade de tráfego para permanecer online. "No desenvolvimento de aplicativos mobile estou competindo com Accenture e IBM, mas estou também colaborando com esses parceiros em cloud", diz. Para a empresa, a nuvem precisa que as redes globais sejam robustas, mas oferece vantagens como a flexibilidade. "Não importa mais onde está o meu data center, se em Miami, São Paulo ou Bangladesh".

OTT veio para ficar

Atuação semelhante tem a Deutsche Telekom, que oferece serviços corporativos no Brasil. A operadora alemã oferece, por exemplo, uma solução de Cloud PBX que traz voz em alta definição, trunking e outros serviços que podem ser acessados tanto em telefones fixos quanto móveis. Outro produto é uma ferramenta de videochamada OTT semelhante ao Skype. 

Mas o que o vice-presidente de vendas para a América Latina, Vancrei Oliveira, mostra com mais potencial é o serviço de cloud TV. Segundo ele, as teles vão passar de um modelo de IPTV para oferecer o serviço inteiramente na nuvem. "A operadora pode oferecer isso, é um caminho natural. O interessante é garantir a qualidade do serviço", explica.

Outra ideia da Deutsche Telekom é a de mudar a forma de cobrança em jogos móveis: em vez de o usuário pagar para baixar o aplicativo no dispositivo, ele pagaria por uma mensalidade no uso. Oliveira não chega a mencionar um serviço de streaming de games como o OnLive, para computadores. Ainda assim, é enfático: "O OTT veio para ficar".

Infraestrutura

A operadora brasileira GVT utiliza outra abordagem: o Software as a Service. "A empresa precisa ter visibilidade de atendimento em diversos canais", explica Sandro Simas, diretor de TI da companhia. Os pontos de contato com o cliente são valorizados, incluindo as faturas, para criar uma camada de aplicações e de processamento de negócio. "Praticamente não temos legado, então temos pacotes de mercado atualizados", diz. A escolha da TOA como fornecedora da solução se deu por conta do time-to-market. "A chave é ter um data Center tier 3 com uptime garantido."

Abordagem parecida tem o fundador da Clarity e "embaixador" do TM Forum, Tony Kalcina. Ele diz que as operadoras não podem mais conhecer o cliente por amostragem, garantindo visibilidade fim a fim no sistema da rede. "É preciso monitorar cada passo, como e onde a pessoa estava fazendo um upload de uma foto no Facebook. Isso é conhecimento profundo, é o que o Google faz, com propaganda relevante e contextual". Ele diz que as teles precisam diminuir tudo: Capex, Opex e churn, mas precisam melhorar a experiência do consumidor e monetizar. "Com modelos universais, podemos começar a prever e economizar 30% dos investimentos na atualização de rede. Há mais inteligência que podemos aplicar", garante. 

INFO: Falta de profissionais de TI se agravará no Brasil, diz IDC



Os profissionais de TI do Brasil encontrarão um mercado em expansão e com poucos competidores qualificados para vagas em áreas como gestão de redes, telefonia IP e segurança online. A informação é da consultoria IDC, que prevê um agravamento na carência por profissionais de tecnologia no Brasil até 2015.

De acordo com o IDC, existe atualmente no Brasil uma carência de cerca de 39,9 mil profissionais de tecnologia. Até 2015, esse número deve crescer para 117 mil vagas abertas sem que os empregadores encontrem profissionais qualificados para atendê-las. Segundo a pesquisa, as principais razões para esse déficit de mão de obra qualificada são a rápida expansão das empresas de infraestrutura e tecnologia no país, a adoção acelerada de serviços de TI pelas iniciativas pública e privada e a ocorrência, no Brasil, da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro.

O IDC analisa ainda que essa carência ocorrerá não só no Brasil, mas em toda a América Latina. Em todo o continente, até 2015, a procura por profissionais deve superar a oferta de mão de obra em 27%.

No Brasil, diz o estudo, somente em áreas como rede essencial, segurança, telefonia IP e redes sem fio haverá uma lacuna de 23,6 mil profissionais. Percentualmente, segmentos como comunicações unificadas, vídeo, computação em nuvem, mobilidade e data center e virtualização serão as áreas com maior número de vagas abertas em comparação com o volume de profissionais qualificados disponíveis.

Para chegar a estas conclusões, a consultoria IDC realizou 767 entrevistas com órgãos como governos, empresas de educação, saúde, telecomunicações e serviços financeiros em companhias com mais de 100 empregados.

Olhar Digital: Amazon vai construir serviço de computação na nuvem da CIA, diz site



A Amazon construirá um serviço de computação na nuvem para a CIA. A informação é do site FCW, que não nomeia suas fontes.

Segundo a publicação, o contrato diz que, em dez anos, a agência de inteligência pagará US$ 600 milhões pelo serviço.

A Amazon vai ajudar a CIA construir uma infraestrutura privada na nuvem que deixará a instituição a par de novas tecnologias, como o big data.

A informação não foi confirmada oficialmente pela Amazon nem pela CIA.

Ainda segundo a FCW, a novidade pode representar um passo importante para a agência, que antes assumia uma estratégia de TI mais focada em redes menores e específicas.

O contrato com a Amazon deve trazer uma rede pública de computação para dentro de um ambiente seguro e reforçado com firewalls da CIA, negando qualquer preocupação de armazenar informações importantes em rede pública. 

Olhar Digital: Brasil reduz envio de spam e agora ocupa a 12ª posição mundial



Balanço publicado nesta terça-feira, 19, pelo Comitê Gestor de Internet aponta que o Brasil deixou a lista dos 10 países que mais enviam spam pela primeira vez nos últimos anos. As estatísticas são aferidas pela Composite Blocking List, que investiga dados referentes a IPs.

Em 2009, o Brasil era o primeiro colocado, com mais de um milhão de IPs, que correspondiam a 17% de todos os IPs listados. Hoje, aparece na 12ª posição, com menos de 200 mil IPs, o que representa apenas 2% dos IPs listados. A melhora da posição do País no ranking é atribuída pelo CGI à Gerência de Porta 25, campanha contra a prática de mensagens indesejadas.

Lançado pelo Comitê Gestor da Internet (CGI.br) em 2005, o programa contempla uma série de acordos que visam à redução de envio de spam por redes domésticas. A etapa final de implantação aconteceu em dezembro último, com a ação das prestadoras de telecomunicações, que por meio de gerenciamento de redes, bloquearam a principal saída de spams dos computadores.

Segundo Henrique Faulhaber, conselheiro do CGI.br, os resultados são extremamente positivos. “Estamos acompanhando os dados e nos últimos seis meses a evolução foi muito boa, claramente influenciada pela fase final da adoção da medida”, afirmou Faulhaber. “No entanto, é preciso continuar acompanhando os números, pois temos uma rede muito grande e a aplicação da medida às redes residenciais brasileiras precisa ocorrer continuamente. A expectativa é que continuaremos a cair nos rankings”, completa.

Para Eduardo Levy, conselheiro do CGI.br e diretor-executivo do SindiTelebrasil, o bloqueio da Porta 25 é um exemplo do benefício que a gestão de redes pode trazer tanto para o sistema quanto para o usuário de telecomunicações, que terá um ambiente mais seguro para usar a Internet.

Para Levy, ações dessa natureza devem ser adotadas sempre que se mostrem indispensáveis à garantia da segurança e da estabilidade da rede. “A contribuição das prestadoras de telecomunicações foi determinante para a redução da quantidade de spams oriundos do Brasil e tais resultados só foram possíveis graças à implantação de uma regra de bloqueio para determinados pacotes de dados, a partir da gestão do tráfego Internet”, esclarece.

wwWhat´sNew: Como desabilitar Java no Google Chrome e Firefox



Evernote, Twitter, Facebook, Apple e outras grandes empresas foram recentemente vítimas de ataques cibernéticos, e na maioria dos casos o principal responsável foi Java com suas contínuas vulnerabilidades, digo contínuas porque já não surpreende mais escutar em sites de tecnologia que certa empresa sofreu um ataque devido à falhas na segurança relacionada com seus applets.

Vale ressaltar que as vulnerabilidades se concentram nos ataques remotos, por exemplo, através de plugins que permitem a execução de Java em navegadores, o que nos faz pensar que uma forma de nos proteger seria desabilitá-los por completo em nossos navegadores já que se nem os equipamentos de grandes empresas conseguem escapar, é bem provável que a gente também não consiga. Enfim, veja como fazê-lo:
Desabilitar Java no Google Chrome

Os applets de Java não são mais que simples aplicativos (jogos, animações, etc.) que são executados dentro de uma página sempre que se tenha ativado o plugin de Java, algo similar ao que acontece com os vídeos do YouTube e o plugin de Flash Player: se o plugin for desabilitado, os vídeos já não poderão ser vistos. Sem dúvida, a diferencia de Flash, é relativamente sob a porcentagem de páginas que dependem de Java por isso não deveria gerar maiores inconvenientes bloqueá-lo (ver nota ao final do artigo).

1. Na barra de URL do navegador escreva chrome://plugins. Clique Enter para entrar e administrar os complementos ou plugins de Google Chrome (não confundir com as extensões de Chrome).


2. Procure o plugin Java(TM) e clique no link desabilitar. Em sistemas GNU/Linux como Ubuntu, o plugin encarregado de executar os applets de Java é IcedTea-Web.


Desabilitar Java em Mozilla Firefox

1. No botão laranja do menú principal de Firefox clique em Complementos. Outra forma de acessar é desde o menu Ferramentas que aparece ao clicar a tecla Alt.


2. Na parte esquerda selecione a aba Plugins (de novo, não confundir plugins com Extensões) e busque na parte direita o complemento cujo nome começa com “Java(TM)“ e todos os demais que também iniciem com “Java“. Depois é só clicar no botão Desativar para cada um.


Nota: Desabilitar Java é uma solução definitiva que cada um deve analisar pois se a maioria de páginas que um pode visitar dependem totalmente de Java, talvez bloqueá-lo não seja uma boa opção. De qualquer maneira é tão simples desabilitá-lo como deixá-lo funcional novamente, assim, é só questão de avaliar se realmente sua execução afeta a navegação diária, testando e removendo-a por alguns dias.

G1: Redes de TV e bancos da Coreia do Sul sofrem ciberataque


Os sistemas de informática das principais emissoras de televisão e de dois dos maiores bancos da Coreia do Sul ficaram completamente paralisados nesta quarta-feira (20), pelo que o governo investiga um possível ciberataque.

Pelo menos três cadeias de televisão - "KBS", "MBC" e "YTN" - e dois bancos - Shinhan e Nonghyup - tiveram seus sistemas totalmente interrompidos às 14h locais (2h de Brasília), informou a Agência Nacional de Polícia.

 
Cliente na frente de caixas automáticos de uma 
agência do Banco Shinhan, em Seul, durante ‘apagão’ 
nos servidores da instituição financeira.

O Escritório da Presidência da Coreia do Sul investiga o possível envolvimento da Coreia do Norte no incidente, segundo indicaram fontes da Casa Azul de Seul à agência local "Yonhap".

As autoridades de Seul não descartam nenhuma possibilidade e "estão tentando determinar a causa da paralisação das redes", disse à agência uma autoridade da Presidência.

Uma porta-voz da brigada da polícia especializada em ciberterrorismo afirmou que "os relatórios (da paralisação) chegaram simultaneamente" e apontou que investigadores foram enviados ao locais onde se encontram os servidores afetados.

Após esse incidente, o Exército da Coreia do Sul elevou seu status de vigilância, informou um porta-voz do Ministério da Defesa, que descartou qualquer problema nos sistemas das Forças Armadas.

As autoridades sul-coreanas apontam que desde 2009 o regime comunista atacou vários sites de organismos estatais da Coreia do Sul, assim como o sistema de um dos principais bancos do país e as contas de e-mail de uma grande universidade.

A Coreia do Norte, no entanto, sempre negou sua participação nos ataques cibernéticos a sites públicos e privados do país vizinho e inclusive acusou recentemente Seul e Washington de tentar derrubar seus servidores de internet.

IDG Now!: Tudo o que você precisa saber sobre a bateria de seus gadgets

Várias baterias de íons de lítio, usadas em smartphones.
Elementos químicos e circuitos eletrônicos formam a combinação necessária para que elas possam alimentar seus aparelhos por muito tempo

As baterias em seus dispositivos móveis são verdadeiros milagres da engenharia química. Mas você já se perguntou como elas funcionam? 

A maioria dos aparelhos modernos usa baterias de íons de lítio (também chamadas de Li-ion ou Lítio-ion), que consistem em duas partes: um par de eletrodos e um eletrólito entre eles. Os materiais dos quais os eletrodos são feitos variam (como lítio ou grafite), mas todas elas são baseadas nas características químicas do lítio.

Ele é um metal reativo, o que significa que tem a tendência a se combinar com outros elementos. Lítio puro é tão reativo que pode pegar fogo se exposto ao ar, então a maioria das baterias usa uma opção mais segura chamada de óxido de lítio e cobalto. Entre os eletrodos da bateria está o eletrólito, que geralmente é um solvente orgânico líquido que permite que os elétrons fluam entre eles. Quando a bateria é carregada o óxido de lítio e cobalto captura e armazena os elétrons, que são liberados durante a descarga da bateria, quando o seu aparelho está em uso.

A tecnologia de íons de lítio é a forma mais comum de bateria porque pode armazenar a maior quantidade de energia no menor espaço. A medida disso é a Densidade de Energia, que indica quanta energia, em Watts-Hora, um kilograma de material consegue armazenar. Numa bateria de Li-íon o número pode variar entre 150 a 250 Watts-Hora por Kg, enquanto numa bateria de Níquel Metal Hidreto (NiMH) a densidade é de 100 Watts-Hora. Em outras palavras, as baterias de Li-íon são menores e mais leves que as de outros tipos, o que significa que os aparelhos podem ser menores e ter melhor autonomia.

Toda essa química significa uma coisa: a bateria de seu aparelho está armazenando energia, e os elementos químicos dentro dela estão ansiosos para liberar esta energia de qualquer forma possível. E isso pode ser um grande problema, como a Boeing descobriu recentemente quando as baterias de um 787 Dreamliner pegaram fogo enquanto o avião estava estacionado.

Este é um dos problemas da tecnologia Lítio-íon: se as baterias são descarregadas demais a reação se desequilibra e cria um excesso de óxido de lítio, que se incendeia e cria mais óxido de lítio, e por aí vai. É o que os químicos chamam de Thermal Runaway (uma reação descontrolada que gera calor, que por sua vez alimenta ainda mais a própria reação), e o que os leigos chamam de “FOGO!”.


Isso é o que acontece a uma bateria de lítio quando perfurada.

Outro perigo é caso as baterias sejam perfuradas, já que o lítio reage com o ar e pega fogo. É por isso que a FAA, entidade responsável pelo setor de aviação civil nos EUA, recomenda que os passageiros embalem cuidadosamente as baterias de lítio e as transportem na bagagem de mão, e nunca em malas despachadas no compartimento de carga.

Medindo a capacidade de uma bateria

A capacidade de uma bateria é medida em Miliamperes-Hora (ou mAh), que indica quanto de energia uma bateria pode fornecer ao longo do tempo. Por exemplo, se uma bateria tem capacidade de 1.000 mAh, significa que pode fornecer uma corrente de 1.000 miliamperes por uma hora. Se seu aparelho precisa só de 500 miliampéres, então a bateria deve durar duas horas.

Mas o cálculo da autonomia de um dispositivo é mais complicado do que isso, já que a quantidade de energia necessária varia de acordo com o uso. Se a tela do aparelho está ligada, o rádio está transmitindo e o processador está trabalhando a todo vapor, o consumo será muito maior do que se a tela estiver desligada e o rádio e processador estiverem ociosos.

É por isso que você deve ter cautela com as estimativas de autonomia de bateria. Os fabricantes podem aumentá-la artificalmente diminuindo o brilho da tela, ou desligando certos recursos e componentes. Assim o produto parece mais atraente, mas o usuário irá se desapontar ao conseguir um autonomia muito menor no dia-a-dia. 

Se você está curioso pode instalar em seu smartphone, por exemplo, um app que monitore o consumo de energia e status da bateria do aparelho. No Android recomendamos o Battery Monitor Widget, e no iOS uma boa opção é o Battery Life Pro.

Mantendo a energia sob controle

Por causa de sua tendência a se incendiar, baterias de íons de lítio tem de ser constantemente monitoradas. Os fabricantes fazem isso integrando a elas um controlador de carga que gerencia o fluxo da eletricidade. Ou seja, cada bateria tem dentro dela um pequeno computador que impede que ela seja descarregada rápido demais, ou a um nível baixo demais. O componente também regula o fluxo de energia para a bateria durante a recarga, reduzindo-o à medida em que a bateria chega próxima à carga máxima para impedir uma sobrecarga.


Um circuito controlador de carga. Os embutidos dentro 
das baterias de lítion são bem menores.

Para ilustrar como o processo funciona, carregamos a bateria de um Samsung Galaxy Note e medimos o fluxo de energia para o dispositivo, comparado à percentagem de carga da bateria relatada por ele. Como você pode ver no gráfico abaixo, o fluxo de energia para a bateria é mais intenso quando ela está mais vazia, e vai diminuindo à medida em que ela atinge a capacidade máxima. As últimas etapas do processo levam mais tempo, já que o controlador reduz o fluxo a um mínimo para que a bateria não seja sobrecarregada.

O futuro das baterias

A tecnologia das baterias está sempre sendo aprimorada, com laboratórios ao redor do mundo procurando por novos materiais para substituir o lítio ou novos métodos para construir baterias com os materiais atuais. Entre as novas tecnologias estão os supercapacitores, que podem ser recarregados muito mais rapidamente, mas liberam toda a energia armazenada de uma vez só, o que é o oposto do que é necessário na maioria dos dispostivos móveis. 

Células de combustível que usam hidrogênio para gerar energia também deverão estar disponíveis em breve. O sistema Nectar, anunciado durante a CES 2013 em janeiro, usa um cartucho que US$ 10 para gerar energia suficiente para alimentar um celular por até duas semanas. Entretanto as células de combustível ainda não são pequenas o suficiente para caber dentro de um smartphone. O Nectar recarrega a bateria de lítio do aparelho, em vez de substituí-la.

Célula de combustível da Nectar produz energia elétrica 
a partir do hidrogênio.

Eventualmente o enxofre pode se juntar às baterias. Cientistas da universidade de stanford demonstraram recentemente uma bateria que usa nanotecnologia para adicionar enxofre à mistura de elementos químicos, o que aumentou a densidade de energia em cinco vezes e também ampliou a vida útil da bateria. Entretanto, esta tecnologia ainda levará alguns anos para chegar ao mercado.

INFO: Classes C e D querem smartphones, diz estudo



Um estudo aponta que, para os brasileiros da classe, a principal função do celular ainda é enviar SMS, mas aplicativos e navegação web estão entre os recursos mais desejados.

O estudo, encomendado pela Qualcomm e realizado pela Informa Telecoms & Media, entrevistou 262 brasileiros (51% homens e 49% mulheres), com renda familiar de 1.506 reais ou renda individual de 1.040 reais.

Pela análise dos dados, a empresa conclui que o aparelho mais desejado pelas classes C e D é um smartphone com tela sensível ao toque com Wi-Fi, bateria com duração superior a 12 horas e aplicativos pré-instalados, o que seria um diferencial para 76% dos entrevistados.

Há também uma diferença no perfil de uso entre homens e mulheres. Para elas, as principais funções de seus atuais aparelhos são o envio de SMS (78%) e a sintonia de rádios FM (62%), entre os homens essa preferência é registrada entre 70% e 50% dos entrevistados, respectivamente.

A câmera é considerada um recurso importante para 68% dos entrevistados do sexo masculino. Entre as mulheres, o interesse foi manifestado por 30% das entrevistadas. Entre os homens a reprodução de arquivos MP3 também apareceu em destaque, sendo mencionada por 68% dos entrevistados.

Ainda segundo o estudo, menos da metade dos entrevistados utiliza serviços de dados em seus aparelhos atuais, reforçando que a conectividade web é um fator decisivo na aquisição de um novo modelo.

wwWhat'sNew: Google já permite encontrar gifs animados no seu buscador



O buscador de imagens do Google é muito bom, mas sempre deixou de lado um dos grandes protagonistas da Internet: Os gifs animados.

O anunciam no Google Plus, como começa a ser normal, com a imagem que podem ver acima, sendo possível filtrar inclusive as imagens que usam transparência.

Os gifs animados existem desde 1987 e agora podem ser filtrados usando “Search tools”, abaixo da caixa de busca, na opção “Animated”, na área “Any type”.

Ideal para encontrar a animação ideal para nossos textos, lembrando que tem uma enorme quantidade de pessoas com alergia a este tipo de conteúdo (sejam moderados).

INFO: Radiate Athletics: roupa que brilha ao se exercitar



Uma das áreas da tecnologia mais belas é a área que entende, imita e interage com o ser humano. E é justamente neste pilar que se apoia o tecido da Radiate Athletics, que reconhece quando seu corpo atinge a potência máxima.

Nas palavras da empresa: “Seu corpo é incrível. Enquanto você trabalha na academia ou está competindo em seu esporte favorito, seu corpo faz coisas incríveis para chegar ao seu desempenho máximo – veias se expandem, o metabolismo aumenta, músculos se incham e seu corpo irradia calor”. A camiseta entra em ação alterando a cor nas áreas onde a temperatura aumenta. Esta informação visual auxilia claramente onde você está queimando calorias e, principalmente, as áreas do corpo que você está exercitando. Em outras palavras, você vira um sensor térmico ambulante. Pense no impacto que isto tem em um treinamento específico de um esportista.

Além disto, o tecido não vai atrapalhar sua transpiração e de quebra é antibacteriano. O projeto está no site de financiamento coletivo Kickstarter e os preços iniciam em 20 dólares. Veja o vídeo de apresentação:

IDG Now!: Pirataria não prejudica vendas de música online, afirma estudo



Na verdade, ela até ajuda. Um aumento de 10% no número de cliques em sites de download ilegal levaram a um aumento de 0,2% no número de cliques em sites legais

Downloads ilegais de música têm impacto insignificante sobre as vendas de música digital, de acordo com um estudo realizado pelo Joint Research Centre da European Commissions. "A maioria da música que é consumida ilegalmente não teria sido comprada legalmente se os sites de download ilegal não estivessem disponíveis", segundo o estudo.

O JRC analisou os hábitos de navegação de 16 mil cidadãos europeus e descobriu que não só a pirataria online não faz mal para as receitas de música digital como pode até ter um efeito positivo, com "piratas" comprando mais música online que outros. A maioria dos resultados foi encontrada comparando as visitas das pessoas aos sites ilegais e lojas legais de música, seguindo suas sequências de cliques.

Um aumento de 10% no número de cliques em sites de download ilegal levaram a um aumento de 0,2% no número de cliques em sites legais, independentemente do interesse pela música, segundo o estudo. "Se a essa estimativa for dada uma interpretação causal, isso significa que os cliques em sites de compra legal teriam sido 2% menor na ausência de sites de download ilegal", de acordo com o estudo. O efeito de serviços legais de streaming, como o Spotify, com relação às visitas a lojas de música é ainda maior, e estimada em 7%.

O estudo não inclui quaisquer recomendações políticas, mas concluiu que a indústria da música não deve ficar excessivamente preocupada com a pirataria online. No entanto, o estudo não examinou o impacto dos downloads ilegais em vendas de música física, como CDs.

G1: bJaponeses criam aplicativo que mede pulsação por reconhecimento facial


 
Protótipo de aplicativo verifica brilho do rosto para
identificar pulsação.

A empresa tecnológica japonesa Fujitsu apresentou um aplicativo que permite medir a pulsação em tempo real a partir de um sistema de reconhecimento facial que funciona com o auxílio de uma câmera instalada em dispositivos eletrônicos.

O mecanismo para medir a frequência cardíaca funciona verificando as variações na cor e brilho no rosto dos usuários, que muda devido ao fluxo do sangue, detalhou em comunicado a Fujitsu Laboratories, que desenvolveu a invenção.

O sistema, que não requer um hardware especial, pode medir as pulsações simplesmente ao reconhecer a face de uma pessoa na câmera do dispositivo durante cinco segundos.

O programa se encarrega, de maneira automática, de escolher o instante ideal para medir o pulso do usuário e eliminar dados irrelevantes e errôneos provocados pelo movimento do corpo ou do rosto das pessoas.

Segundo a filial da Fujitsu, trata-se de uma tecnologia "com uma ampla margem de uso, incluído o controle da saúde e o acompanhamento" de pessoas preocupadas por seu estado clínico ou com problemas arteriais.

A companhia japonesa espera poder iniciar o uso da nova aplicação a partir do ano que vem por meio de vários dispositivos, com a única premissa de necessitar de uma câmera.

A Fujitsu Laboratories conta com laboratórios nos Estados Unidos, Europa e China.