segunda-feira, 14 de maio de 2012

Folha: 'Escola não pode esperar merenda para ter computador', diz secretário







Para o secretário-executivo do Ministério das Comunicações, Cezar Alvarez, a prioridade de programas de inclusão digital do governo não deve ser questionada por conta de outras carências, como a merenda em algumas escolas.

"Não podemos esperar que todas as escolas do Brasil tenham merenda para discutirmos, por exemplo, o Um Computador por Aluno", disse Alvarez durante palestra neste sábado (12) na Virada Digital, evento que ocorre em Paraty (RJ).

"Há escolas com computador e sem merenda, assim como o contrário", afirmou.

Para Alvarez, o paradoxo que enfrentam os governantes brasileiros é causado porque eles precisam sanar problemas de "20 ou 30 anos atrás."

"A luta pelo orçamento público [entre os diferentes órgãos do governo] é uma luta infinita", disse Alvarez à Folha. "Não podemos dar tudo, por exemplo, à saúde, e resolver todos os seus problemas antes de pensar no resto. Tudo nas políticas públicas tem lacunas."

Durante a sua fala, Alvarez ressaltou que as duas prioridades do Ministério das Comunicações são a disponibilização da internet móvel de tecnologia 4G e da expansão do PNBL (Plano Nacional de Banda Larga).

O PNBL, lançado no ano passado pelo ministro da pasta Paulo Bernardo, tem a pretensão de tornar atingir 4.500 cidades até 2014, via cabo (ADSL) ou via rádio, segundo o secretário.

Yuri Gonzaga/Folhapress 


O secretario-executivo do Ministerio das Comunicacoes, Cezar Alvarez, fala sobre inclusao digital durante a "Virada Digital", em Paraty (RJ) 

O programa Um Computador por Aluno, do Ministério da Educação, foi lançado em 2010 com o objetivo de "incluir digitalmente" todos os alunos das redes públicas.

Contudo, durante o ano de lançamento, um relatório de impacto, escrito por uma das pesquisadoras que coordenava o projeto relatava diversas falhas, como ausência de conexão nas escolas atendidas e inexistência de suporte técnico.

Naquele ano, 10.484 laptops foram comprados para todos os alunos da rede pública de cinco municípios-piloto: Barra dos Coqueiros (SE), Santa Cecília do Pavão (PR), São João da Ponta (PA), Terenos (MS) e Tiradentes (MG).

Folha.com - Tec - Virada Digital reúne participantes 'superconectados' em Paraty - 11/05/2012



A Virada Digital, evento que ocorre de sexta (11) até domingo em Paraty (RJ), tem como um de seus objetivos principais ajudar a população local a se aventurar pela primeira vez na computação pessoal.

Mas parte dela parece não precisar desse empurrãozinho --pelo contrário: já está bem inserida no mundo digital.

Yuri Gonzaga/Folhapress 


Mutirão digital com alunos das redes municipal e estadual da região de Paraty (RJ) 

"Comprei esse tablet de um site japonês", conta o estudante da rede estadual fluminense Jorge Bernardo da Cruz, 14, ao exibir seu dispositivo com Android.

Além do tablet --que não tem marca evidente--, Cruz tem um smartphone Nokia C3, com o qual navega conectado à rede disponível nos ambientes do evento enquanto conversa. "Está melhor que a internet de casa, que é 3G", diz.

Sua colega Natália Borges, 15, manuseia o tablet que ele comprou, mas em casa prefere usar um PC. "Temos um notebook e conexão banda larga", conta.

Os ambientes da Virada Digital têm conexão à internet via Wi-Fi de 100 Mbytes, disponível gratuitamente.

Yuri Gonzaga/Folhapress 


Estudantes exibem smartphones durante a Virada Digital, que ocorre até domingo (13) em Paraty 

A rede, até a tarde desta sexta, tem sido usada majoritariamente por alunos vindos das redes pública e particular, que dificilmente são vistos sem um smartphone na mão.

Segundo o diretor da Virada Digital, Roberto Andrade, cerca de 600 estudantes e 150 professores são esperados para o evento.

O evento, que tem três pilares, segundo sua organização --interatividade, sustentabilidade e compartilhamento--, oferece 74 atividades, entre palestras, oficinas de desenho digital e um mutirão de "alfabetização digital".

A estimativa de público é entre 12 mil e 15 mil pessoas.

Olhar Digital: Reino Unido lança primeiro filme para iPad



O longa-metragem "The Silver Goat" foi disponibilizado em um aplicativo, que contém cenas de bastidores, fotos e outros conteúdos adicionais 

14 de Maio de 2012


O filme “The Silver Goat” foi o primeiro longa-metragem no Reino Unido a ser lançado para iPad, segundo o siteTechRadar. Dirigido por Aaron Brookner, o filme foi disponibilizado em um aplicativo no tablet, que reúne fotos, trailer e cenas dos bastidores.

"Fazer um filme para ser apresentado em um aplicativo dá aos cineastas uma grande oportunidade de ter contato direto com o público”, comentou o diretor. "É uma mudança radical, que dá às pessoas acesso a conteúdos adicionais e a possibilidade de compartilhar o filme com os amigos em segundos. Além disso, com a incrível tela do iPad e um par de fones de ouvido, você pode criar seu cinema particular em qualquer lugar e hora", finalizou.

A ideia de Aaron de lançar o filme pelo tablet surgiu da vontade de se afastar do que Hollywood vem tentando fazer há algum tempo. A indústria cinematográfica vem oferecendo uma cópia digital para ser vista no iPad, mas, ao mesmo tempo, força as pessoas a comprar um Blu-Ray ou DVD.

Para alguns, como a produtora Paula Vaccaro, o lançamento através de aplicativos pode ser a salvação dos filmes independentes, que não têm dinheiro para distribuir as películas amplamente. "Este filme é sobre inovação e não será o último a ser lançado para iPad. O conteúdo não precisa se tornar mais caro, porque o lançamento de filmes como aplicativos corta os custos da distribuição e, ainda, amplia a experiência digital do público", concluiu.

E aí, gostou da ideia? Você baixaria um filme no seu tablet? Deixe sua opinião nos comentários abaixo.

COMPUTERWORLD: Bancos precisam se reiventar para entrar na era da mobilidade


Instituições devem se apressar para colocar serviços nos dispositivos móveis com segurança e interagir com os clientes pelo mundo digital, diz consultoria.
COMPUTERWORLD/PORTUGAL


O banco de bolso, que pode fazer transações onde quer que o correntista esteja, vem sendo esperado há muito tempo. Com a popularização dos dispositivos móveis, esse desejo aumenta mais ainda e traz novos desafios para as instituições financeiras. A consultoria Fjord propõe a reinvenção dos bancos com base na aplicação das tecnologias digitais orientadas para o cliente móvel e melhoria da experiência de serviço. As recomendações levam em conta o atual momento do setor, marcado pela crise de crédito global.

A Fjord listou sete tendências para o setor. Veja a seguir:

1. Obsessão com o desenhoO projeto, baseado na experiência de atendimento ao cliente e nas suas necessidades, pressupõe agregação de valor para correntistas. Os bancos devem investir em desenho e certificarem-se de que estão investindo em inovação. Agora é o momento de eles nomearem um Officer Chief Experience.

2. Concentração nos novos canais 

O estudo da consultoria mostra que a maioria dos clientes bancários usa múltiplos canais digitais para atender às suas necessidades. Eles esperam ter serviços de qualidade para acesso pelos smartphones ou tablets em vez de software para PC.

No ano passado, a Fjord colaborou com o Citibank para criar uma aplicação para iPad. Como resultado, nas primeiras seis semanas após o seu lançamento, esta solução teve uma adoção duas vezes maior do que a aplicação para iPhone. Com o sucesso do projeto, o banco pretende estender essa iniciativa para outros pontos de contato com o cliente.

3. Manter a transparência

Os bancos não devem ser impessoais e têm que promover o diálogo com os seus clientes usando redes sociais. É preciso mudar a imagem de ‘canal de transações” para a de “assistente financeiro”. 

Segundo a consultoria, as instituições financeiras devem evoluir e tornarem-se mesmo consultores dos seus clientes. Trata-se de saber quais são os seus interesses, para aconselhar sobre investimentos e ajudá-los a compreender como gerir o seu dinheiro. 

Portais como o Google e a Paypal começam a incluir ofertas, recomendações e programas de fidelização. Os bancos não são conhecidos para a implementação rápida de novas tendências e correm o risco de atrasarem-se.

4. Apostar na convergência do comércio real e virtual

O crescimento das aplicações móveis e a convergência de tecnologia móvel com a internet estão transformando a sociedade drasticamente. Os dispositivos wireless tornaram-se computadores de mão e permitem integração do comércio tradicional com serviços digitais. Neste contexto, os correntistas procuram conveniência, flexibilidade e valor aos serviços, sendo que a localização dos clientes é um desafio.

5. Modernizar agências, ATM e centros de atendimento ao clienteOs bancos devem lidar com as mudanças nas preferências dos clientes, deslocando os seus investimentos para serviços online ou transformar agências em ativos desse modelo digital. Novas soluções e dispositivos, como smartphones e tablets devem estar presentes no redesenho dos escritórios e complementar o valor dos funcionários.

6. CRM de verdade As instituições financeiras têm uma grande quantidade de dados pessoais e o desafio é usá-los em benefício de seus correntistas. Se conseguirem, serão recompensados com clientes mais leais e rentáveis.

7. SegmentaçãoOutra das tendências mais inovadoras no setor bancário é a segmentação, tanto demográfica quanto geográfica, com serviços que vão abordar diferentes tipos de clientes, em vez de terem uma única marca, com centenas de produtos.

INFO: Celulares são prioridade, diz Zuckerberg



Mark Zuckerberg disse que prioridade é a melhora 
do aplicativo para celulares da rede social

Palo Alto - O presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerbeg, apresentou metas para 2012 investidores no Vale do Silício no roadshow da oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) da empresa, dizendo que sua maior prioridade é a melhora do aplicativo para celulares da rede social.

Cerca de 200 investidores compareceram a uma apresentação do IPO em Palo Alto, Califórnia, onde puderam questionar Zuckerberg e seus funcionários. O mercado se mostrou preocupado com a habilidade da companhia de gerar receita a partir de seus usuários em celulares, o que é considerado crucial para manter o crescimento em longo prazo.

O Facebook pretende captar 10,6 bilhões de dólares, superando os IPOs de empresas como o Google e concedendo à maior rede social do mundo um valor de mercado de 96 bilhões de dólares, próximo ao da Amazon.

Na quinta-feira, uma fronte próxima ao processo disse à Reuters que a demanda pelo IPO já supera a oferta, uma semana antes da precificação final da operação.

inovação tecnológica: Língua eletrônica brasileira é mais sensível que humanos



A língua eletrônica é formada por um conjunto de sensores 

que tenta mimetizar o funcionamento da língua humana. 


Língua eletrônica mais falada


A língua eletrônica está-se tornando um dos projetos brasileiros mais inovadores na última década.

O projeto, que começou há mais de dez anos, utiliza inteligência artificial, sensores supersensíveis e capacidade de reconhecimento molecular para identificação de compostos químicos.

Suas principais aplicações principais estão na área industrial, mas graças ao esforço de uma equipe multidisciplinar, a tecnologia está entrando na área das aplicações médicas, colocando a língua eletrônica brasileira entre as mais faladas na área em todo o mundo.

O projeto, que começou na Embrapa, surgiu a partir da demanda da indústria pela automação na área da degustação - por exemplo, de medicamentos ou de alimentos não facilmente palatáveis, casos em que o uso de humanos não é viável.

Além disso, para controle rotineiro de qualidade na área de alimentos, ter um painel de degustadores humanos costuma ter um custo muito elevado.

Com a língua eletrônica, os resultados podem ser muito mais rápidos, menos subjetivos, e mais viáveis financeiramente.


Seletividade global


A língua eletrônica é formada por um conjunto de sensores que tenta mimetizar o funcionamento da língua humana e sua capacidade de identificar os cinco sabores básicos - salgado, doce, azedo, amargo e umami.

Essa chamada seletividade global, o princípio segundo o qual o sabor é decomposto em alguns sabores básicos, distingue-se da seletividade específica, que é a detecção de uma substância química.

Por exemplo, no café há centenas de substâncias químicas, mas não é necessário que saibamos quais são essas substâncias para sabermos que estamos bebendo café. O odor também tem este tipo de característica: não é necessário identificar moléculas para saber o cheiro.

O princípio da seletividade global postula que se distinga nuances destes sabores básicos, por isso a importância de ter muitos sensores.

Os sensores são fabricados a partir de filmes poliméricos ou filmes de biomoléculas.

A grande dificuldade é que é virtualmente impossível conseguir uma reprodutibilidade alta, ou seja, duas unidades sensoriais nominalmente idênticas - produzidas com os mesmos materiais e nas mesmas condições - não apresentam propriedades iguais.

Suponhamos que seja necessário comparar dois sabores em que apenas a acidez varia muito pouco. O ideal seria ter o sensor em um material cujas propriedades elétricas dependessem muito da acidez, ou seja, do pH.

Alguns polímeros condutores são extremamente sensíveis a mudanças de pH, então estes materiais são ideais para detectar sabores ácidos. Entretanto, no caso de duas substâncias com pequenas variações nos sabores doce ou amargo, não haverá grandes mudanças no pH ou na quantidade de íons da amostra, o que tornaria inviável o uso de polímeros condutores.

A saída é obter o que os pesquisadores chamam de "impressão digital" de cada amostra de alimento, reproduzindo a combinação de sabores da maneira como cérebro a capta.

"Podemos, por exemplo, utilizar o mesmo material, com sensores de características diferentes, como a espessura e a técnica de fabricação do fio", explica o professor Osvaldo Novais de Oliveira Junior, do Instituto de Física de São Carlos, da USP.

Os sensores produzidos com materiais inorgânicos, uma opção a ser explorada pela equipe, podem apresentar melhor reprodutibilidade e otimizar a análise de alguns tipos de materiais. Contudo, é possível que a sensibilidade do sensor seja menor. "Para aplicações comerciais, seria a melhor saída", vislumbra o pesquisador do IFSC.


No café há centenas de substâncias químicas, mas não é necessário que saibamos quais são essas substâncias para sabermos que estamos bebendo café. [Imagem: Embrapa Instrumentação]


Aplicações médicas


O conceito de língua eletrônica foi também estendido ao conceito de biossensores.

"Nós não temos na nossa unidade sensorial um equipamento que reconheça especificamente a molécula que queremos detectar, mas logo percebemos que não há motivo para essa limitação", observa Osvaldo.

Um exemplo é um par antígeno-anticorpo: os antígenos são moléculas específicas que reconhecem apenas o anticorpo característico daquele antígeno.

Este é o princípio que é empregado nos biossensores para análises clínicas, no diagnóstico de doenças. "O antígeno reconhece um anticorpo específico e, se isso der um resultado positivo, significa que o indivíduo está doente," explica o pesquisador.

Essa aplicação biomédica da língua eletrônica vem sendo testada desde 2007.

"Esse é o diferencial que torna nosso projeto pioneiro no mundo", aponta Osvaldo. Dentre os resultados obtidos no âmbito desta aplicação, os pesquisadores foram capazes de fabricar um biossensor que distingue a leishmaniose da doença de Chagas, doenças muito similares e que, mesmo com os imunossensores mais sofisticados, ainda ocasionavam falsos positivos.


Resultados mais homogêneos


Mas por que o assunto é tão atual, mesmo depois de dez anos de pesquisas?

Primeiro, devido a esta dificuldade de predefinição dos materiais utilizados comosensores. Segundo, porque a aplicação ainda não está disponível e difundida no mercado.

Nas aplicações mais nobres, a alta sensibilidade dos sensores é o próprio "calcanhar de Aquiles" do projeto, porque qualquer mudança do material significa mudança nas propriedades, o que exige a substituição de alguma unidade sensorial.

Então, para obter dados de uma série de amostras, seria necessário recalibrar todo o sistema, ou a língua eletrônica forneceria resultados diferentes. "Ainda precisamos resolver este problema para colocar uma língua eletrônica de alto nível no mercado", conta Osvaldo.

"Esta é uma meta que perseguimos pensando a longo prazo, porque ainda há muito trabalho à frente, então a língua eletrônica continuará sendo notícia," finaliza ele.

R7: Aplicativo que faz imagens se autodestruírem evita “efeito Carolina Dieckmann”


Você controla o tempo que a pessoa poderá ver a foto


AgNews

Se você não quer ter as suas fotos e mensagens espalhadas por aí na internet (como ocorreu com a atriz Carolina Dieckmman, por exemplo), uma boa dica é o aplicativo Snapchat.

O app faz com que a mensagem/foto se autodestrua depois de um certo período.

Ou seja, ele permite escolher por quanto tempo a imagem ou mensagem vai existir, e controla por quanto tempo a pessoa poderá ver o que você enviou para ela.

Depois disso, ela some automaticamente — naquele mesmo esquema dos filmes, do típico "essa mensagem se autodestruirá em cinco segundos".

Se a pessoa tentar “salvar” o arquivo, o programa avisará o remetente.

Desenvolvido por Even Spiegel, pode ser baixado em iPhones, iPads e iPods.

Para que o aplicativo funcione, seus amigos precisam instalar em seus celulares, além de ter o sistema iOS 4.0 ou superior.

Folha.com - Tec - Google e Twitter são questionados sobre a aquisição do Instagram pelo Facebook - 11/05/2012



DA REUTERS

O órgão regulador norte-americano FTC (Federal Trade Commission) questionou o Google e o Twitter em sua investigação sobre a aquisição do serviço de compartilhamento de fotos Instagram pela rede social Facebook, por US$ 1 bilhão, disse uma fonte próxima ao assunto à Reuters.

Não estava imediatamente claro qual informação específica a FTC estava buscando, segundo a fonte. A comissão automaticamente inicia uma análise de qualquer aquisição de tamanho significativo.



Tela do Instagram, aplicativo de fotografia para iOS e Android que foi comprado pelo Facebook 

A aquisição de um dos principais serviços de fotografia na Internet é uma parte crucial da estratégia do Facebook de aumentar suas ofertas móveis, em uma época na qual consumidores estão, cada vez mais, acessando a Internet por smartphones.

O Facebook afirmou esperar completar o acordo --o maior de sua história-- no segundo trimestre, mas alguns observadores acreditam que esse possa ser um prazo ambicioso, dado o tamanho do acordo e o status do Facebook como a maior rede social da Internet, com cerca de 900 milhões de usuários.

O Facebook se prepara para levantar até US$ 12 bilhões em uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), que pode ocorrer já na próxima semana.

Facebook e Twitter não quiseram comentar. O Google não estava imediatamente disponível para comentários.

INFO: Google negocia compra do serviço de bate-papo Meebo






Por Vanessa Daraya, de INFO Online

Sábado, 12 de maio de 2012



São Paulo - O Google está em fase de negociação para comprar o serviço de bate-papo Meebo. De acordo com o site AllThingsD, o preço da aquisição está próximo de 100 milhões de dólares.

Apesar de o AllThingsD citar fontes próximas ao caso, Seth Sternberg, o presidente do Meebo, não confirmou a compra. O Google também não fez nenhuma declaração sobre a nova aquisição.

O Meebo tem sede em Mountain View, na Califórnia. Ele foi lançado em 2005 por Sternberg e seus colegas Sandy Jen e Wherry Elaine, da Universidade de Stanford.

O objetivo do Meebo é permitir o uso de vários serviços de bate-papo online ao mesmo tempo. Entre os chats oferecidos pelo Meebo estão o Windows Live Messenger, o Yahoo Messenger, o ICQ e o Gtalk. A empresa também oferece aplicativos para smartphones e tablets.

E 2010, o Meebo levantou 25 milhões de dólares em uma rodada de financiamento. Até agora, a empresa já levantou mais de 60 milhões de dólares.

PC WORLD: Gerencie seus arquivos do Google Docs no próprio desktop







Rick Broida, PCWorld/EUA

11-05-2012

Utilitário GDocsDrive permite alterar, enviar e baixar documentos do Docs no próprio computador, utilizando até mesmo outros aplicativos como MS Office

É indiscutível que o Google Docs é uma grande ferramenta, mas o calcanhar de Aquiles do serviço é que ele funciona apenas na Internet. Por isso que o GDocsDrive impressiona tanto, pois resolve um dos maiores impedimentos do pacote de produtividade da companhia de Mountain View. 

Esse utilitário que custa 20 dólares (há uma versão trial gratuita, válida por 14 dias) encurta o espaço entre a sua conta no Docs e o seu computador, fornecendo efetivamente uma base local para sua biblioteca de documentos. Depois de fazer login (ou seja, permitir que o programa acesse sua conta), você poderá ver tudo o que for criado ou estiver armazenado no Docs. 

O programa cria duplicatas dos arquivos, com opções para exibir apenas os documentos particulares, somente os compartilhados, entre outros. Uma clara vantagem frente ao Docs é que o GDocsDrive pode exibir apenas seus textos, apresentações, planilhas ou desenhos com um só clique, já que não há essa opção de filtro no Docs. 

Você também possui recursos de acesso rápido como Open (que imediatamente abre os documentos selecionados no seu navegador), Download, Upload, Save, Share e Search - em outras palavras, tudo que você pode fazer no navegador também é possível fazer aqui. Porém, como o GDocsDrive possui suporte para o recurso de arrastar e soltar, é incrivelmente fácil adicionar arquivos locais ao Docs ou fazer download de documentos do serviço para a sua máquina. 


Veja todos os seus documentos do Docs no seu desktop (clique para expandir)

Essa ferramenta também adiciona um elemento de armazenamento em nuvem ao Docs, já que você não fica limitado a apenas documentos - é possível fazer upload de fotos, vídeos, e qualquer outra coisa que estiver em seu disco rígido, e o GDocsDrive cuida de todo o processo de conversão de formato dos arquivos. Outra grande facilidade do aplicativo (apesar de um pouco mais complicada de ser acessada) é que os documentos podem ser editados no pacote de produtividade de sua preferência, como Microsoft Office, Kingsoft Office, entre outros. Ao terminar, todas as alterações são sincronizadas imediatamente com sua conta do Docs. 

Seria ótimo se a companhia (em um mundo ideal) comprasse a empresa e disponibilizasse o recurso para todos gratuitamente, afinal o Docs realmente precisa de um componente local que se conecte com a nuvem - e, por enquanto, essa conexão custa 20 dólares.

Olhar Digital: IPO do Facebook já tem demanda acima da oferta, afirma fonte



Até o momento, investidores institucionais indicaram demanda por ações em quantidade acima do que a rede social vai oferecer 

11 de Maio de 2012


A oferta pública inicial de ações (IPO) do Facebook já tem demanda acima da oferta, disse uma fonte próxima do caso, dias após a maior rede social do mundo ter iniciado um roadshow para atrair investidores.

De acordo com a agência de notícias Reuters, apesar da preocupação sobre a desaceleração do crescimento e sinais de que a companhia enfrenta problemas em elevar as receitas de anúncios móveis, até o momento, investidores institucionais indicaram demanda por ações em quantidade acima do que o Facebook vai oferecer.

Analistas dizem que a companhia, que busca levantar cerca de US$ 10,6 bilhões ao vender mais de 337 milhões de ações por US$ 28 e US$ 35, pode elevar a faixa de valor por papel se a demanda for boa o suficiente. Segundo a fonte, um investidor institucional de peso fez uma grande reserva de ações nesta quarta-feira (09/05).

O Facebook se recusou a comentar o assunto.

INFO: Usuário poderá pagar para ser popular no Facebook

Usuário poderá pagar para ser popular no Facebook 



São Paulo - O Facebook lançou uma nova ferramenta que permite ao usuário pagar para destacar suas publicações na rede social. Assim, fica mais fácil aumentar a visibilidade de suas atualizações.

A ideia surgiu quando o Facebook descobriu que apenas 12% dos amigos de cada contato do Facebook leem suas publicações. O novo recurso tem como objetivo ajudar a aumentar essa porcentagem e tornar o usuário mais popular na rede.

Para isso, o usuário deve estar disposto a pagar, em média, 2 dólares toda vez que quiser utilizar o recurso chamado Highlight a fim de destacar alguma atualização. Com isso, a rede garante que suas publicações serão mais vistas no site.

A opção aparece ao lado do botão Curtir e já está disponível para alguns usuários da Nova Zelândia. Os interessados devem usar cartões de crédito ou PayPal como forma de pagamento. No entanto, não há previsão de lançamento do serviço para toda a rede social.


O algoritmo do Facebook é capaz de determinar uma combinação de mensagens que aparecem na rede de cada usuário de acordo com as atividades na rede. Com essa nova ferramenta, é possível que o feed de notícias mude bastante.

G1 - Facebook pede opinião de usuários sobre alterações de privacidade


Rede social anuncia nova série de mudanças em suas políticas.
Usuários poderão fazer observações até o dia 18 de maio.
Do G1, em São Paulo


O Facebook anunciou uma série de alterações em sua política de privacidade nesta sexta-feira (11) e está pedindo as opiniões dos usuários sobre elas. “Vocês têm a chance de nos ajudar e propor novas atualizações”, disse Erin Egan, executiva responsável pela privacidade na rede social. Os usuários têm até o dia 18 de maio para opinar (link do espaço para comentar em português).

Além da possibilidade de fazer comentários, Egan afirmou que participará de uma videoconferência para responder algumas das questões dos usuários na próxima segunda-feira (14), às 13h (horário de Brasília). A conferência será transmitida pelo próprio Facebook (veja aqui).

A executiva do Facebook explica que as mudanças foram feitas a partir de sugestões de órgãos regulatórios como o Escritório de Proteção de Dados da Irlanda. “Depois que nós mudamos a nossa política em 2011, recebemos muitas respostas positivas sobre a nossa abordagem e as pessoas nos encorajaram a continuar nessa direção”, disse Egan.

Entre as mudanças na política estão a adição de mais exemplos e explicações mais detalhadas sobre as práticas que envolvem as regras ditadas pela rede social em sua política de privacidade. “Por exemplo, nós criamos uma seção nova para explicar como nós usamos os ‘cookies’ do navegador e outras tecnologias do tipo”, conta a executiva.

Ela também afirma que a nova política traz uma atualização envolvendo novas ferramentas lançadas pelo Facebook após a publicação das mudanças de privacidade feitas em 2011.

IPO

No dia 1º de fevereiro, o Facebook apresentou seus documentos aos órgãos regulatórios para fazer uma oferta inicial de ações (o chamado IPO). A estreia da rede social na bolsa de Nova York está prevista para a próxima semana, com o símbolo FB. A expectativa do mercado é que o IPO seja o maior para uma empresa de internet, superando o de quase US$ 2 bilhões do Google, feita em agosto de 2004.

A rede social fixou o preço de suas ações ações entre US$ 28 e US$ 35. Os valores fazem com que a rede social seja avaliada por algo entre US$ 85 bilhões e US$ 95 bilhões –a previsão inicial era que esse valor chegasse aos US$ 100 bilhões.
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Olhar Digital: Microsoft lança aplicativo para Facebook que eterniza a vida digital do usuário da rede social



É possível guardar álbuns de fotos, registrar as principais interações e descobrir os posts mais populares da timeline pessoal 

11 de Maio de 2012


A Microsoft acaba de lançar o OfficeBook, um aplicativo para usuários de Facebookque usa a inteligência das ferramentas de Office para gerar arquivos Word, Excel ou PowerPoint 2010 sobre os momentos mais importantes registrados na página pessoal na rede social.

Dessa forma, é possível guardar álbuns de fotos, registrar as principais interações no Facebook e ainda descobrir quais são os posts mais populares da timeline pessoal, em que parte do mundo os amigos estão, o percentual de contatos de homens e mulheres, entre outras curiosidades.

O OfficeBook já está disponível para criação de documentos em Word aqui. Basta se conectar usando as credenciais do Facebook e poucos cliques para criar o documento personalizado, baixar, salvar, imprimir ou compartilhá-lo com quem quiser. A criação de documentos em PowerPoint e Excel estarão disponíveis em breve.