quinta-feira, 24 de julho de 2014

G1: Por R$ 2,3 mil, smartphone G3 com tela 'Quad HD' chega ao Brasil


Tela do aparelho tem 4 vezes mais resolução do que concorrentes.
Dispositivo móvel tem processador de quatro núcleos e internet 4G.

Smartphone G3 chega ao Brasil por R$ 2,3 mil 
A LG lançou no Brasil o smartphone G3, seu aparelho topo de linha que, como destaque, tem uma tela "Quad HD" de 5.5 polegadas, com quatro vezes mais resolução do que dispositivos móveis com telas de alta definição. O dispositivo chega ao país um mês após o lançamento mundial com acesso à internet móvel 4G por R$ 2,3 mil, segundo a empresa.

A empresa afirma que o G3 é equipado com uma tela IPS, a mesma utilizada nas TVs da LG, Quad HD com 538 pixels por polegada e apresenta quatro vezes mais definição que as telas HD e 50% a mais que as telas Full HD, já que o tamanho de cada pixel da tela foi reduzido em 44% em comparação a tela de maior resolução antes disponível no mercado. Atela ocupa 76% da parte frontal do aparelho.

O G3 ainda tem câmera traseira de 13 megapixels e uma frontal de 2,1 megapixels com foco automático a laser. O processador de quatro núcleos roda a uma velocidade de 2,5 GHz e o dispositivo tem 2 GB de RAM e 16 GB de espaço de armazenamento. O sistema Android do aparelho é o mais atual lançado pelo Google.

Folha de S.Paulo:Dilma Bolada sai do ar no Facebook


 Ygor Salles

Dilma Bolada, o personagem fake mais famoso do mundo político brasileiro, está fora do ar. Ao menos no Facebook.

O autor da página, Jeferson Monteiro, desativou a fanpage nesta quarta-feira (23).

Ele já havia dito no começo do ano que faria isso em razão da chegada do período eleitoral. Temia que sua sátira à presidente Dilma Rousseff fosse alvo. O que, aliás, já ocorreu em maio, em meio à troca de acusações com Pedro Guadalupe, que à época estava ligado à campanha de Aécio Neves.

Ao tentar acessar a URL da página (http://facebook.com/dilmabolada), o leitor é redirecionado à página principal do Facebook. O que indica que a página não foi apagada, e sim tirada do ar temporariamente.

Em sua página no Facebook, Monteiro deixou uma mensagem curta sobre o fato de ter tirado a página do ar.

Mais tarde, explicou a sua decisão em outro post no Facebook. Segundo Jeferson, os rumos tomados na campanha eleitoral dentro da internet é o principal motivo de seu período sabático na rede social. E aproveitou para criticar a oposição.

“Há alguns dias foi liberada a campanha e é muito ruim saber que você pode fazer a diferença mas ver que está quase sozinho no meio de uma tormenta que é a internet, e que tem tudo para piorar conforme 05/10 se aproximar. Chega a ser imoral a forma como aqueles que lutam contra a Dilma estão se portando e planejando se portar nas redes. É abominável as estratégias dos hipócritas que falam em ‘campanha limpa’ mas que na realidade, têm suas equipes arquitetando para recrutar pessoas simpáticas seus partidos, além de influenciadores, blogueiros e páginas na internet para difamarem Dilma. Esse tipo de coisa é desanimador”, disse Monteiro. “E já adianto que caso a Dilma Bolada não volte, estarei tranquilo e com sensação de dever cumprido.”

Porém, a conta da Dilma Bolada no Twitter (http://twitter.com/diimabr) continua no ar, firme e forte. A última postagem, inclusive, foi feita por volta do meio-dia:

Primeiramente, boa tarde! pic.twitter.com/hhSt5oYQpq

— Dilma Bolada (@diImabr) 23 julho 2014

É só um fake, mas que faz barulho, e por isso se torna notícia. Dilma Bolada tem hoje em dia um perfil bastante agressivo contra a oposição. Sem contar que tem muitos seguidores. No Twitter, por exemplo, tem mais fãs que Aécio Neves e Eduardo Campos, os principais concorrentes de Dilma ao Planalto, somados.

Este blog tentou entrar com contato com Monteiro, mas ainda não obteve sucesso.

ATUALIZAÇÃO: A conta do Twitter também foi desativada por Monteiro na noite desta quarta-feira.

G1: Aplicativo Line, rival do WhatsApp, ganha recurso que apaga mensagens


Função chamada 'Hidden Chat' lembra o app Snapchat.
Conversas 'com prazo de validade' acontecem em janelas separadas.
Nova função do aplicativo Line destrói mensagens e fotos após um determinado tempo. 
O aplicativo Line, rival do WhatsApp, ganhou um novo recurso que apaga mensagens e fotos após elas serem exibidas por um certo tempo. A função, chamada "Hidden Chat", lembra o app Snapchat, que destrói as imagens trocadas pelos usuários.

As conversas "com prazo de validade" acontecem em uma janela separada das outras, e podem ser feitas apenas entre duas pessoas. Após o destinatário optar por receber as mensagens, elas ficam visíveis por um tempo determinado, que pode ser de 2 segundos a uma semana. Depois disso, são deletadas.

A descrição da novidade no blog do Line diz que a função "é perfeita para enviar mensagens que contenham informações ou imagens sensivas, que você quer que apenas o destinatário veja".

G1: Foursquare aposenta 'check-in' e promete busca local personalizada



Recurso de apontar lugares frequentados foi transferido ao app Swarm.
Novo aplicativo com funcionamento reformulado será lançado em breve.

O Foursquare anunciou nesta quarta-feira (23) que o aplicativo não permitirá mais que seus usuários façam “check-in” em lugares a partir desta quinta-feira (24). De acordo com a companhia, 50 milhões de pessoas no mundo todo usam o app.
Foursquare vai abandonar 'check-in' em
reformulação para focar em 'buscas locais
personalizadas'. (Foto: Divulgação/Foursquare)

A exclusão da ferramenta faz parte de uma reformulação que fará o aplicativo focar em “buscas locais personalizadas”, de acordo com o perfil de quem faz a pesquisa. O novo Foursquare será liberado nas próximas semanas.

O Foursquare optou por concentrar esse recurso em outro aplicativo da empresa, o Swarm, anunciado em maio como o recurso móvel da companhia para localizar quais amigos estão por perto.

A companhia vai transferir todos os “check-in”, fotos e amigos armazenados no Foursquare serão transferidos para o Swarm. Segundo a desenvolvedora do app, três quartos dos usuários do aplicativo tradicional já migraram para o novo.

O Foursquare aproveitou o anúncio para reformular o logotipo, para que seja uma “mistura entre mapa de pins e emblema de super-herói”. O novo visual acompanhará a remodelação na forma de funcionar do app. “Depois de ensinar o Foursquare algumas coisas sobre você ─adicionar seus gostos, seguir especialistas, ou mesmo após passear por alguns dias─ o aplicativo será 100% seu”, informou a empresa.

A “busca local personalizada” no aplicativo vai sugerir os estabelecimentos comerciais mais próximos, como restaurantes e bares, que podem ser mais apreciados pelos usuários. Essa sugestão será feita com base nas interações das pessoas com o aplicativo.


quarta-feira, 23 de julho de 2014

Olhar Digital: Brasileiros criam antena que faz celular funcionar mesmo sem sinal




Dois irmãos brasileiros que moram nos Estados Unidos lançaram um dispositivo capaz de fazer o celular funcionar em condições adversas, sem depender do sinal telefônico ou da internet - nem o "modo avião" é obstáculo.


É a goTenna, que se conecta ao aparelho via Bluetooth e é controlada por um aplicativo disponível para Android e iOS. Ela usa ondas longas de rádio (de 151 a 154 MHz) para estabelecer uma comunicação entre duas pessoas - por isso o dispositivo é vendido em pares.

O aparelho tem um alcance de 80,4 km e pode ser usado, por exemplo, em florestas, praias, ilhas ou em grandes eventos que costumam congestionar as operadoras por causa do excesso de acessos.

É possível enviar e receber mensagens gratuitamente, além de compartilhar a localização em um mapa offline, seja entre duas pessoas ou em grupo, tudo criptografado e com função de autodestruição que mantém a comunicação privada.

A goTenna é ideia de Daniela e Jorge Perdomo, que pensaram no produto após verem os estragos causados pelo furacão Sandy, que em outubro de 2012 deixou milhões de pessoas sem comunicações ao longo de dez Estados dos EUA.

Como está em fase de pré-venda, o produto é vendido por US$ 150, valor que subirá em breve para US$ 300. Saiba mais aqui.


Uol: Tablet Positivo Mini oferece boa conexão de internet, mas câmera desaponta

Marcella Blass

O tablet Positivo Mini tem design moderno, tela de quase 8 polegadas e preço sugerido de R$ 700. Equipado com câmera frontal e traseira, processador quad-core (quatro núcleos) de 1,6 GHz, entrada HDMI e a tecnologia IPS – que possibilita boa visão em ângulos mais abertos –, o equipamento é uma boa pedida para usuários que realizam funções básicas, como acessar a internet, conferir e-mails e navegar por redes sociais.

O primeiro destaque vai para a tecnologia IPS. Com ela, o usuário consegue enxergar a tela mesmo não estando de frente para ela. Assim, o tablet pode ser usado praticamente em qualquer lugar e posição (como é típico no uso dos ultraportáteis).

Com Android 4.2, ele vem com uma quantidade significativa de aplicativos pré-instalados. Sua página inicial é dividida em abas denominadas "Jogos", "Comunicação", "Mundo Positivo", "Ferramentas" e "Revistas e Jornais". Quase todas as áreas fazem jus ao nome, criando uma maneira prática de encontrar determinados apps.

Conectividade
A conexão Wi-Fi tem ótima recepção, facilitando pesquisas na internet e acesso às redes sociais. Durante os testes do UOL Tecnologia, o tablet não perdeu sinal nenhuma vez e nem prejudicou a execução de vídeos no YouTube – que rodam muito bem. Downloads também são feitos de forma rápida, sem travar.

Folha de S.Paulo:No trabalho, tecnologia vestível quer dizer "taylorismo digital"



Google e Apple recentemente endossaram a visão futurista de uma casa automatizada, na qual tanto as paredes quanto os moradores portariam sensores miniaturizados mas poderosos.

E o que alguém poderia ter a reprovar em um futuro no qual tecnologias vestíveis –óculos e lentes inteligentes de vários tipos mas também relógios e roupas inteligentes que acompanhariam nossas atividades físicas– transformariam nossas formas de diversão e relaxamento?

Essa transformação da casa, no entanto, é apenas parte da história. As tecnologias vestíveis também transformarão os escritórios - assunto sobre o qual tanto Apple quanto Google mantiveram silêncio.

Naturalmente, o tema se presta mais a visões distópicas do que utópicas: tecnologias vestíveis podem ser perfeitas para aumentar a produtividade e reduzir os custos, mas não há como negar que elas dependem de sensores minúsculos e sempre ativos que estabelecem monitoração contínua e abrangente dos funcionários.

E elas também podem motivar! Considerem apenas duas das mais recentes inovações, que chegarão ao mercado dentro de alguns meses. Uma delas é um relógio inteligente chamado Spark. Em sua página no Kickstarter, ele é promovido como "o relógio que garante que você nunca caia no sono durante as coisas importantes de sua vida".

Usando sensores que monitoram a velocidade e frequência de movimentos do usuário, o Spark é capaz de determinar se a pessoa está acordada. E começa a vibrar caso a apanhe cochilando.

Outra é a pulseira inteligente Pavlov. Depois que o usuário a informa sobre seus mais importantes objetivos na vida –ir à academia! Acordar às 7h! Ler 10 páginas de Heidegger ao dia!–, a pulseira o punirá com um choque elétrico caso ele não cumpra seus deveres.

Considerando que todas essas atividades - exercício, dormir, ler - podem ser facilmente acompanhadas por smartphones, seria trivialmente fácil impor punições como essas, já que a maioria de nossas ações cotidianas, traduzidas em forma de código digital, pode agora ser catalogada e analisada individualmente.

Embora a maioria desses aparelhos seja promovida como instrumentos para melhora pessoal e dirigidos aos cidadãos interessados em aperfeiçoamento, eles seriam muito bem vindos nos lugares de trabalho, onde existe uma crescente conscientização de que tecnologias vestíveis oferecem uma nova maneira de analisar e otimizar o fluxograma de trabalho. Que patrão não estaria interessado em manter seus funcionários despertos e produtivos?

Em novembro de 2013, a "Harvard Business Review" publicou um artigo curioso sobre a ascensão da "fisiolítica", um termo horroroso que denota a integração continuada de aparelhos vestíveis e diversos produtos de software para conduzir análise de dados sobre desempenho de funcionários.

O autor, para seu crédito, não tentou ocultar o fato de que a fisiolítica é apenas uma visão atualizada do taylorismo, com seu velho fascínio pelos estudos de tempo e movimento, mas dessa vez confiando em sensores sofisticados e produtos de software para recolher e analisar dados.

Não admira que tantas empresas iniciantes estejam lutando por espaço no mercado de tecnologia vestível; as grandes companhias têm muito mais dinheiro para gastar com essas engenhocas do que os consumidores individuais.

Um exemplo é a XOEye Technologies –uma start-up que produz óculos inteligentes para operários de fábricas, e não para a elite digital. Os óculos da XOEye têm poucos dos excessos do Google Glass –usam botões físicos em lugar de comandos de voz, porque fábricas são lugares barulhentos– mas oferecem recursos sofisticados e voltados ao controle.

Os óculos contam com sensores de movimento que podem detectar quando o operário se curva, registrando o movimento como "evento biométrico", e salvando-o em um banco de dados para análise pelos gestores.

Como disse o fundador da companhia à revista "PCWorld", a ideia é a de que "se um operário está se curvando 60 vezes por dia, ele pode ter problemas de coluna no futuro. Assim, a companhia pode desejar mudar a maneira pela qual utiliza esse trabalhador, ou talvez transferi-lo a um departamento diferente".

Mas mesmo que sua empresa não tenha como bancar óculos como esses –eles custam US$ 500 e mais uma assinatura mensal de US$ 99–, ela talvez possa adquirir um Lumo Back, um sensor extremamente fino que fica preso à cintura do usuário e avalia sua postura durante as longas horas que ele passa sentado na cadeira do escritório.

Sempre que o sensor percebe que o trabalhador não está sentado na postura correta, ele vibra gentilmente, para lembrar o usuário de que suas costas são um importante ativo para a empresa da qual ele é funcionário.

É compreensível que empregadores amem essas engenhocas; melhor gastar dinheiro em alguns óculos inteligentes e sensores de postura do que pagar planos de saúde e despesas médicas –e correr o risco de perder alguns dos melhores funcionários da companhia.

Essas economias podem resultar em cortes consideráveis de despesas, o que faz dos locais de trabalho –e não das residências– o ambiente crucial para a introdução, teste e aperfeiçoamento desse tipo de tecnologia.

A Appirio, uma companhia de tecnologia com mil funcionários, com escritórios na Índia e nos Estados Unidos, serve como exemplo. No ano passado, ela convenceu 400 de seus funcionários a usar sensores de atividade que monitoravam sua atividade física.

A companhia depois empregou os dados obtidos para convencer sua operadora de planos de saúde a reduzir em US$ 280 mil o custo desses planos para a Appirio, porque pôde provar que seus trabalhadores caminhavam e se exercitavam mais do que a operadora de planos de saúde pressupunha.

E se é possível extrair tamanhos benefícios simplesmente registrando quanto nos movimentamos –e não só dentro mas fora do escritório–, há muito mais entusiasmo quanto a usar sensores para monitorar outras atividades.

A Robin, uma start-up de Boston, equipa salas de edifícios de escritórios com sensores sem fio que se comunicam com os smartphones dos trabalhadores, alertando os gestores e outros funcionários sobre a chegada de um colega à sala (e o anúncio pode não se limitar ao nome, mas também conter links para a página de LinkedIn e Facebook do funcionário).

É exatamente assim, aliás, que boa parte da mídia social, com suas conexões automáticas e perpétuas notificações, opera hoje: essa lógica está simplesmente se estendendo aos locais de trabalho.

Até mesmo a criatividade pode ser mensurada e rastreada em tempo real –com o uso de uma faixa elástica inteligente que o usuário coloca na cabeça para monitorar suas ondas cerebrais. A Melon, outra start-up, vai colocar o primeiro lote desses aparelhos no mercado nas próximas semanas.

Como aponta o artigo da "Harvard Business Review" sobre o aparelho, ele ajuda os usuários a compreender seus padrões cognitivos ao medir "os picos de raios gama que ocorrem milésimos de segundo antes de um momento de descoberta - e esses dados, com o tempo, oferecem ao usuário uma boa percepção sobre os momentos em que é mais provável que sejam criativos".

A negatividade –e não só a criatividade– serve como excelente alvo analítico. Algumas companhias estão usando todos esses dados - e é nesse ponto que o Big Data e os sensores e algoritmos convergem –para determinar se um trabalhador pode estar pensando em trocar de emprego ou simplesmente se demitir.

Assim, o bem-estar emocional dos trabalhadores pode ser traduzido em um indicador de risco, determinando os problemas que uma pessoa poderia causar à empresa se os gestores não agirem imediatamente.

Apesar de todo o entusiasmo quanto a tirar fotos de férias com os seus "smart glasses", o uso da tecnologia vestível pelo consumidor comum parece trivial e banal comparado ao seu uso nos locais de trabalho. E o fervor com que esses aparelhos são apresentados, como se fossem revolucionários, oculta sua continuidade com relação a formas prévias de controle corporativo.

Podemos definir esses métodos como "fisiolítica", "Big Data" ou "tecnologia vestível", mas "taylorismo digital" parece ser a descrição mais precisa. Quanto a um aspecto, porém, eles vão muito além do que o taylorismo foi capaz: porque podem usar dados e rastrear atividades realizadas também fora do escritório, garantem que a lógica do trabalho prevaleça até naqueles domínios da vida que antes eram protegidos contra ela.

Tradução de PAULO MIGLIACCI

G1:Google dará US$ 1 milhão para quem melhorar transmissão de energia


'Little Box Challenge' é parceria do Google e entidade internacional IEEE. Objetivo é criar inversores de energia menores e mais baratos.

O Google abriu nesta terça-feira (22) um concurso que premiará com US$ 1 milhão quem criar uma forma de reduzir um tipo de aparelho usado na transmissão de energia elétrica. Chamado de “Little Box Challenge”, o desafio é feito em parceria com o Instituto dos Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE, na sigla em inglês).

O dinheiro será pago à pessoa ou ao grupo que desenvolver um método de reduzir o tamanho de inversores e torná-los mais baratos. “Nós queremos encolher seu tamanho para o de um pequeno laptop, aproximadamente um décimo de seu tamanho atual”, informou no blog da companhia Eric Raymond, do time Google Gren, voltado às ações sustentáveis dentro da empresa.

Um inversor é, nas palavras de Raymond, “um dispositivo do tamanho de um cooler de pique-nique usado para converter a energia solar, de veículos elétricos e do vento (corrente direta) em algo que você possa usar em casa (corrente alternada)”.

Os novos inversores podem ser uma forma de o Google melhorar a transmissão de sua própria geração de energia, já que a empresa mantém um projeto de energia eólica (a partir do vento).

“Um inversor menor poderia ajudar a criar pequenas redes de transmissão de baixo custo em remotas partes do mundo. Ou permitir manter as luzes durante um blecaute via bateria de carros elétricos”, escreve Raymond.

A propostas podem ser enviadas até 30 de setembro (Veja aqui). Os 18 finalistas notificados deverão levar seus protótipos de inversores a uma fábrica nos Estados Unidos em outubro de 2015. O resultado do concurso será anunciado em janeiro de 2016.