Corte decidiu que serviço não precisa criar
filtro que impeça vídeo protegido por direitos
autorais de ir ao ar
O Google não tem a obrigação de filtrar o conteúdo que é postado no YouTube, mesmo que o vídeo seja protegido por direitos autorais. Essa é a decisão de um tribunal francês em uma ação feita pelo canal TF1, que queria compensação financeira por videos da emissora postados no serviço de vídeo.
O TF1 entrou com um pedido de 141 milhões de euros em danos por causa de filmes e eventos esportivos que eram colocados no YouTube, mas o tribunal decidiu que ele devia pagar 80 mil euros ao Google por causa dos gastos da empresa com a ação, segundo oThe New York Times.
Para o YouTube, a decisão representa "uma vitória para a Internet e todos que dependem da web para a troca de ideias e informação". "Isso garante o direito de inovação das plataformas de conteúdo gerado pelo usuário, permitindo ajudar ainda mais artistas franceses a atingirem audiências pelo mundo inteiro", disse o executivo Christophe Mueller.
A emissora queria que o YouTube criasse um filtro para todo o conteúdo postado no site, com o objetivo que vídeos protegidos por direitos autorais fossem disponibilizados para outros usuários.
O YouTube já conta com um recurso para isso, chamado Content ID, que tenta identificar vídeos com copyrights. Quando detecta um conteúdo protegido, o serviço entra em contato com os detentores dos direitos e pergunta se eles preferem que o vídeo seja removido ou se querem uma porcentagem da receita de publicidade.
O Google não tem a obrigação de filtrar o conteúdo que é postado no YouTube, mesmo que o vídeo seja protegido por direitos autorais. Essa é a decisão de um tribunal francês em uma ação feita pelo canal TF1, que queria compensação financeira por videos da emissora postados no serviço de vídeo.
O TF1 entrou com um pedido de 141 milhões de euros em danos por causa de filmes e eventos esportivos que eram colocados no YouTube, mas o tribunal decidiu que ele devia pagar 80 mil euros ao Google por causa dos gastos da empresa com a ação, segundo oThe New York Times.
Para o YouTube, a decisão representa "uma vitória para a Internet e todos que dependem da web para a troca de ideias e informação". "Isso garante o direito de inovação das plataformas de conteúdo gerado pelo usuário, permitindo ajudar ainda mais artistas franceses a atingirem audiências pelo mundo inteiro", disse o executivo Christophe Mueller.
A emissora queria que o YouTube criasse um filtro para todo o conteúdo postado no site, com o objetivo que vídeos protegidos por direitos autorais fossem disponibilizados para outros usuários.
O YouTube já conta com um recurso para isso, chamado Content ID, que tenta identificar vídeos com copyrights. Quando detecta um conteúdo protegido, o serviço entra em contato com os detentores dos direitos e pergunta se eles preferem que o vídeo seja removido ou se querem uma porcentagem da receita de publicidade.
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