Bemol Online faz vendas para Estados da Região
Norte e para o sudeste do paí
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Comprar um produto em lojas online tornou-se um hábito para os mais aficionados em tecnologia e internet. No Amazonas, algumas empresas já se lançaram no mundo online e garantem obter até 3 % do faturamento mensal de varejo advindos em negociações feitas via comércio eletrônico. Além disso, a disponibilidade de produtos no e-commerce também funciona como propaganda para captar o cliente que faz a compra na loja física. Porém, o setor ainda enfrenta desconfianças por parte dos clientes, segundo representantes de empresas do setor.
O e-commerce da lojas de departamentos Bemol é uma das pioneiras do Estado. O site tem 16 anos de existência e vende para os Estados do Amazonas (incluindo cidades do interior que não possuem a loja física da empresa), Roraima, Rondônia, Acre, São Paulo e Rio de Janeiro.
Segundo o coordenador da loja virtual, Márcio Lira, o investimento da empresa no "Bemol Online" deu o resultado esperado e um novo site está sendo preparado para o ano que vem. "É muito mais fácil comprar quando você vê que um amigo seu comprou e gostou do produto. As vendas online representam 1% do varejo comercializado pela empresa, mas não dá para quantificar o benefício da internet porque muitos clientes veem o produto e preferem comprar na loja. O sucesso do e-commerce acontece no mundo inteiro e com a Bemol não é diferente", disse Márcio.
Insegurança no e-commerce
Mirai Panasonic utiliza o site também como ferramenta
de marketing.
O grupo Mirai Panasonic, loja do ramo de eletro-eletrônicos, equipamentos de comunicação e de informática, entrou no ramo de vendas via internet há seis anos. A experiência online representa 3% das vendas mensais, em média, segundo informações repassadas pela empresa. No entanto, o principal entrave encontrado pelo grupo no setor online é a insegurança que muitos possuem diante do comércio eletrônico.
Segundo o responsável pelo site da Mirai Panasonic, Daniel Costa, o investimento no site funciona muito mais como uma espécie de chamariz para atrair clientes para as lojas físicas. "Na prática, o site tem duas funções: a venda online, propriamente dita, e a vantagem de mostrar a qualidade do produto, os preços e as promoções das lojas físicas. Ainda existe muito preconceito com a compra online. Por isso, utilizamos o site mais como uma ferramenta de marketing", explicou Daniel.
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