A Apple chegou a um acordo amigável nos Estados Unidos em um processo sobre os preços de e-books na segunda-feira (16), efetivamente evitando um julgamento que envolveria mais de US$ 800 milhões em indenizações.
Os termos do acordo, que ainda depende de aprovação da corte, não foram revelados.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos processou a Apple e cinco editoras em abril de 2012, acusando-as de trabalharem juntas ilegalmente para aumentar preços de livros eletrônicos.
Desde então, 33 estados e territórios norte-americanos processaram separadamente a Apple em nome de seus consumidores, enquanto consumidores individuais de outros estados e territórios arquivaram uma ação coletiva.
Os requerentes pediam até US$ 840 milhões em indenizações para os clientes de e-books. O montante exato das indenizações deveria ser fixado em um julgamento marcado para 14 de julho.
As editoras –Hachette Book Group, HarperCollins Publishers, Penguin Group (EUA), Macmillan e Simon & Schuster– concordaram antecipadamente em pagar mais de US$ 166 milhões para acordar encargos antitruste.
Em julho passado, uma corte federal concluiu que a Apple era responsável por conivência com as editoras depois de um julgamento separado em um caso levantado pelo Departamento de Justiça dos EUA.
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