sexta-feira, 16 de março de 2012

Gizmodo Brasil: O Google constrói servidores super secretos no escuro

Gizmodo Brasil: O Google constrói servidores super secretos no escuro:

O Google constrói servidores super secretos no escuro
Por Cade Metz - Wired



Quão longe o Google iria para esconder do resto do mundo o seu hardware customizado na central de dados?

Em uma central de dados do Vale do Silício, a empresa está aparentemente tão paranoica com os competidores espiando os seus equipamentos, que é conhecida por manter seus servidores totalmente no escuro, vestindo sua equipe técnica como mineiros e enviando-os para explorar as cavernas com luzes nas cabeças.

“Muitas [empresas] tentam acobertar as coisas. Existe muita propriedade intelectual valiosa aqui”, diz Chris Sharp, gerente geral de conteúdo e nuvem na Equinix, conforme ele passa pela central de dados da empresa. “Mas nós sempre ficamos fascinados com o Google e seus capacetes”.

O Google é um dos muitos grupos de renome na web que alugam espaço na central de dados da Equinix – uma empresa cujas instalações massivas de computadores servem como hubs para os maiores fornecedores de internet do mundo. Todos os grandes nomes da web se instalaram nestas centrais de dados, para que eles também pudessem se conectar ao hub. A ironia é que eles também precisam dividir espaço com seus maiores concorrentes, e isso pode causar algum desconforto com empresas que veem o hardware como uma vantagem competitiva que é melhor se for escondida dos outros.

Cerca de dois anos atrás, segundo Chris Sharp, o Google tirou todas as lâmpadas que ficavam dentro das gaiolas de hardware que ele ocupava na central de dados da Equinix. “Eles fizeram com que nós desligássemos todas as lâmpadas no alto também, e os funcionários deles colocaram aqueles capacetes com luzes que você vê mineiros usando”, ele conta à Wired. “Supostamente, eles estavam trazendo equipamentos customizados que eles não queriam que mais ninguém visse”.

O Google se recusou a comentar a historinha de Sharp. Mas ela não é tão surpreendente. O Google projeta seus próprios servidores e seu próprio equipamento de rede, e apesar de ainda alugar espaço em centrais de dados de terceiros como as instalações da Equinix, ele está agora projetando e construindo suas próprias centrais de dados também. Esses projetos são feitos para melhorar o desempenho dos serviços web da empresa, mas também para economizar energia e dinheiro. Muito mais do que qualquer outro equipamento, o Google vê o seu trabalho na central de dados como uma importante vantagem em cima dos competidores.

Dito isto, o Google na verdade se soltou um pouco nos últimos anos. Em 2009, a empresa abriu uma janela na primeira central de dados sob medida que havia construído cinco anos antes, e tem discutido partes de suas novas instalações. Mas muitas de suas operações permanecem um mistério.

Alguns acreditam que isso deveria mudar. O Facebook agora projeta seus próprios servidores ecentrais de dados e como uma resposta direta à abordagem do Google, a rede social tornou os seus projetos “open source”, na esperança de encorajar colaboração em projetos pela indústria. Dessa maneira, segundo o Facebook, iria permitir que o resto do mundo economizasse energia de maneira muito similar à que o Google fez e por fim, salvar o planeta.

Várias empresas já adotaram essa postura, incluindo o Netflix, a empresa de dados na nuvem com sede no Texas, Rackspace, e a gigante japonesa de tecnologia, NTT Data. Mas outros ainda preferem manter seu hardware em segredo.

Hospedado com o inimigo

Amazon, por exemplo, tem uma abordagem similar ao Google. A empresa diz muito pouco sobre as instalações que controla, ou o hardware nestas instalações. Aparentemente, a empresa está trabalhando com vendedores de servidores tais quais a ZT Technologies para customizar os seus servers, e copiou o Google para construir suas centrais de dados com contêineres de carga modulares. Mas não está claro quão longe a empresa foi rumo a projetar e construir seu próprio hardware.

Esta semana, a internet está repleta de especulações sobre quantas máquinas estão sustentando o elástico serviço de computação na nuvem da empresa.

No Google, os funcionários assinam rigorosos acordos de não divulgação que os impedem de discutir o que acontece dentro das centrais de dados da empresa – e aparentemente, este acordo é aberto. Isso sozinho coloca uma proteção nos segredos mais profundos do Google. Nós vimos do Acordo de não divulgação em ação – muitas vezes. Mas para o Google, e outros, existe um problema extra quando eles se instalam em um lugar compartilhado como as centrais de dados administradas pela Equinix.

A origem do medo é que você está dividindo espaço com competidores. A Equinix anuncia as suas centrais de dados como lugares onde gigantes da web podem melhorar o desempenho ao conectar seu equipamento diretamente nas maiores provedoras de internet do mundo – e entre si. A empresa começou oferecendo um serviço – o Internet Core Exchange – que conectava todos os maiores provedores de internet, e agora permite que outros equipamentos se conectem neste hub de provedores.

De acordo com Sharp, mais de 70 provedores usam o centro de dados principal da empresa em San Jose, Califórnia. “Nós éramos um lugar para operadores de rede conseguir controlar o tráfego de maneira eficiente, e foi esse legado que criou a Equinix”, diz Sharp. “Não apenas as redes estão aproveitando para se conectar uma à outra, mas [os websites] também estão.”

A segurança é alta nas instalações das empresas. Leitores da geometria das mãos – ou seja, leitores de digitais que vão além das digitais – guardam acesso ao andar da central de dados. Tem uma câmera de segurança olhando para você cada vez que você se move. E cada empresa guarda seu equipamento em suas próprias gaiolas, protegidos por ainda mais leitores de mãos. Mas se você estiver no chão, pode espiar as gaiolas. Para fins de resfriamento, eles não são murados.

Enquanto algumas empresas mostram o logo com orgulho no lado das máquinas, os Googles do mundo fazem o que podem para se esconder. Para evitar que os competidores espiem seu equipamento, Sharp diz, muitas empresas deixam as luzes dentro das gaiolas desligadas quando ninguém está olhando. Outros vão ainda mais longe.

Google prepara grande mudança em seu mecanismo de busca - Internet - IDG Now!

Google prepara grande mudança em seu mecanismo de busca - Internet - IDG Now!:
Da Redação
Publicada em 16 de março de 2012 às 08h00

Empresa promete respostas mais inteligentes com o uso de mecanismos de "web semântica" para entender o que o internauta deseja.

O Google, que domina 66% das buscas, está prestes a fazer mudanças profundas em seu mecanismo de pesquisa. Dado o peso da empresa no tráfego para sites, as mudanças podem ter impacto profundo em toda a web. E, claro, aumento no lucro na empresa.

De acordo com reportagem do Wall Street Journal, ao longo dos próximos meses, o serviço vai responder às pesquisas na forma de fatos e respostas diretas, em vez de somente uma lista de links.

Isso não quer dizer que o Google vá modificar o tradicional sistema de busca por palavras-chave, que enumera os sites conforme as palavras que contém, o quanto outros sites apontam para ele, e vários outros critérios (muitos secretos). A empresa quer oferecer uma "busca semântica" – em que o contexto da pesquisa faz parte do processo, em busca de uma forma mais "natural" de entender o desejo dos usuários.

Amit Singhal, executivo de buscas, que o Google irá relacionar melhor as pesquisas com seu gigantesco banco de dados contendo milhões de "entidades" (pessoas, lugares e coisas) construído nos últimos dois anos.

O objetivo, diz Singhal, é que os resultados do Google sejam mais inteligentes. "Hoje cruzamos os dedos e esperamos que surja uma página com a resposta", diz.

Um exemplo do pretendido: ao pesquisar por uma cidade, o mecanismo irá retornar sua localização, temperatura média, atrações turísticas. Hoje, provavelmente recebe a página da cidade, um link para a Wikipedia e sugestões de fotos.

Para uma pergunta mais complexa, como "Qual os 10 maiores PIBs do mundo?", o Google daria o ranking, em vez de uma links para outros sites.

Tecnicamente, isso envolve uma mudança na forma como o Google analisa uma página. Hoje, o motor busca por palavras-chave. Com a busca semântica, ele vai caçar informações, dentro dessa página, ligadas à "entidade". Então, a partir da relevância desse site, o Google decide se esses dados serão apresentados ao internauta, e como.

De olho no Faceboook
De acordo com analistas consultados pelo WSJ, as alterações em seu principal produto fazem parte do objetivo do Google de evitar a ameaça do Facebook. A maior rede social do mundo também possui um maçiço banco de dados sobre marcas, lugares e pessoas, mas ainda não gerou nada muito útil em cima disso.

Além disso, ao apresentar mais dados, o Google espera que os internautas fiquem mais tempo, em vez de pular rapidamente para algum site. Com isso, também serão mais expostos aos links patrocinados, a principal fonte de renda da empresa.

De qualquer forma, não se trata de algo que vá acontecer do dia para a noite. A empresa diz que trata-se de um processo de melhoria constante, cujos resultados começarão a ser percebidos nos próximos meses.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Computação Corporativa - IDG Now!: As redes sociais no ambiente corporativo, segundo IBM, Marítima Seguros e TOTVS






Computação Corporativa - IDG Now!:As redes sociais no ambiente corporativo, segundo IBM, Marítima Seguros e TOTVS
Publicada em 07 de março de 2012 às 10h00
Atualizada em 15 de março de 2012 às 11h49
E-mail

Empresas compareceram ao evento #MarcaÚtil e descreveram como utilizam as plataformas sociais para aumentar a produtividade e reduzir custos.

Para discutir o uso das redes sociais no mercado corporativo, a RMA Comunicação realizou na terça-feira (6/03) em São Paulo o evento #MarcaÚtil. Representantes da Marítima Seguros, TOTVS e IBM deram suas versões sobre como têm aproveitado os recursos que a tecnologia oferece ou superado os desafios que ela impõe.

O primeiro a falar foi Armando Pasini, superintendente de atendimento da Marítima. Até dois anos trás a empresa não possuía uma estratégia para Twitter ou Facebook e ficava à margem do que ocorria nessas plataformas.

“Sabíamos que a marca estava lá, abandonada, mas tínhamos o receio de que não estávamos prontos para entrar”, afirmou logo no começo de sua apresentação.

Antes de aventurar-se, porém, Pasini decidiu iniciar um trabalho de monitoramento, e obteve o imprescindível crivo da alta direção da companhia, ou, em suas palavras, seu “apoio total e irrestrito”.

A estratégia traçada foi a seguinte: independentemente de o cliente ou corretor fazer parte da empresa, eles os ajudariam caso fossem requisitados. Além disso, ficariam de olho no microblog para que, assim que uma dúvida ou comentário negativo sobre a Marítima fosse publicado, uma solução fosse encaminhada.

Leia mais: Pesquisa mapeia a utilidade das marcas na Internet brasileira

Dentre os exemplos positivos, o tuite de um usuário que ameaçava a seguradora com um processo foi mostrado. Após a intervenção, porém, ele a agradeceu pela prontidão. Em outro, uma corretora reclamou do atendimento da empresas, o filho a retuitou, mas, antes que o problema se espalhasse a companhia conseguiu resolvê-lo.

De acordo com o executivo, os poucos anos de atuação nas redes sociais serviram para indicar o comportamento ideal a ser adotado. É preciso agilidade na ação – no Twitter, dois dias é tempo demais – e transparência, mesmo que esta explicite uma falha da corporação. Não se deve apagar comentários e respostas-padrão são abomináveis.

Segundo Pasini, a Marítima tem obtido sucesso no que se propões a fazer: unir o SAC offline com o online. Além de reduzir custos, a atitude ajudou na fidelização, já que muitos clientes se sentem mais confortáveis em contatá-la via rede social do que por telefone.

Uma rede só sua
Marcos Puccini, gestor da rede social byYou, da TOTVS, foi chamado em seguida para falar sobre a experiência. Ele explicou que antes de liberar a plataforma para os clientes, eles a testaram dentro de casa. Primeiro com algumas das pessoas que lá trabalhavam e, depois, com todas.

“Nossos funcionários eram ativos nas redes sociais privadas. Por que então não poderiam ser na corporativa?”, questionou.

O executivo alertou, no entanto, que não há sentido em criar um portal social interno só porque o concorrente tem ou porque é legal. É necessário definir objetivos, preparar-se e acompanhar todo o desenvolvimento do projeto. No caso da TOTVS, por exemplo, a byYou é útil por aumentar a colaboração entre os funcionários e elevar a produtividade.

Já para a IBM, responsável por milhares de novaspatentes a cada ano, as plataformas colaborativas servem para ajudar na inovação. A developperWorls, por exemplo, possui oito milhões de usuários – um milhão só no Brasil – e não só agrega desenvolvedores de todo o mundo, como ajuda a gigante a economizar com suporte técnico. Segundo Flávio Mendes, membro da IBM Latin America Social Business & Collaboration Tiger Team, o valor chega a 100 milhões de dólares anualmente.

Mendes também mostrou como a “Big Blue” consegue unir seus mais de 400 mil funcionários espalhados por 150 países. Sua intranet impressiona. Se quiser saber quem é o responsável por determinado segmento em certo Estado, basta uma rápida pesquisa para descobrir seu nome e como chegar até ele. O sistema analise seus contatos e entrega qual é o caminho mais curto para alcançar a pessoa com quem precisa falar.

A IBM também incentiva seus executivos a atuarem em sua rede social e se comunicarem a partir dela. Em um mapa é possível ver as relações de cada pessoa e, grosso modo, quanto menos isolada ela estiver, mais importante em termos de liderança ela é. De acordo com Mendes, essas plataformas não são só uma questão de tecnologia, mas também – e talvez, principalmente - de sociologia. Afinal, lidam e influenciam o comportamento das pessoas e só funcionam se este seguir conforme o esperado.

Computação Corporativa - IDG Now!:IBM cria dispositivo USB que transmite sistemas Linux e Windows via nuvem

Techworld.com
Publicada em 08 de março de 2012 às 09h00
Atualizada em 15 de março de 2012 às 11h48

Tecnologia é uma extensão do Smart Business Cloud e vai oferecer remotamente apps e dados seguros ao usuário em vez de armazená-los no aparelho.

A IBM levou o conceito de dispositivos USB seguros ao extremo, anunciando um serviço piloto capaz de transmitir via streaming um PC completo que tenha sistemas Windows ou Linux para um computador por meio de uma máquina virtual que roda a partir do aparelho USB.

Chamado Secure Enterprise Desktop (SED) e vendido como um extensão do serviço Smart Business Desktop Cloud da IBM, o sistema tem uma semelhança superficial com outras tecnologias baseadas em USB lançadas pelas concorrentes SanDisk/Check Point e IronKey/Imation.

Depois de inicializar o sistema do SED e estabelecer um canal VPN criptografado para a nuvem, um hipervisor permite que os aplicativos e dados do usuário sejam transmitidos com segurança para o hospedeiro.

O dispositivo da IBM transmite informações diretamente da nuvem da IBM

A novidade é que as aplicações e dados irão residir na nuvem, e não no dispositivo, sendo que as informações serão armazenadas na RAM temporariamente ou serão escritas no HD local, mas nesse caso a chave permaneceria com no aparelho. Isso permite que a tecnologia ofereça uma versão online que se atualiza sempre que o dispositivo estiver conectado.

O aparelho oferece diversas opções de autenticação, incluindo leitor de cartão de memória e PIN nativo.“Queríamos permitir que as pessoas usassem seus próprios equipamentos”, afirmou o engenheiro do projeto da IBM Research, Michael Baentsche.

O SED foi criado na divisão suíça da IBM, onde ela estava usando a tecnologia, em uma versão mais simples, como o Zone Trusted Information Channel (ZTIC), um dispositivo USB usado para garantir a segurança online do consumidor em diversas instituições bancárias na Suíça.

“Permitimos que as pessoas usassem o ZTIC quando estão trabalhando”, afirmou Baentsche.

Os requisitos mínimos para o Secure Enterprise Desktop são uma versão 64 bits do Linux ou do Windows (a edição para Mac OS ainda está em desenvolvimento), com servidor Linux e Apache na nuvem.

As implementações também se integram com o IBM Tivoli e WebSphere e são executados de dentro do firewall da empresa ou como um serviço confiável usando o IBM Cloud.

“O SED transmite via streaming todo o PC a partir de uma nuvem que é segura e fácil de usar”, declarou o colega de Baentsche na IBM Research, Paolo Scotton.


(John E Dunn)

TI INSIDE Online - Exigência de tecnologia nacional para 4G será mantida, diz ministro

TI INSIDE Online - Exigência de tecnologia nacional para 4G será mantida, diz ministro:



quarta-feira, 14 de março de 2012

A obrigatoriedade de tecnologia local no leilão das faixas de 2,5 GHz e 450 MHz – destinadas à banda larga móvel 4G e à comunicação rural – deverá ser mantida pelo governo, segundo afirmou nesta quarta-feira, 14, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Ele participou de audiência pública sobre o tema promovida pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado.
Segundo o edital submetido a consulta pública pela Anatel, até dezembro de 2014 60% dos investimentos na implantação das novas redes deverão usar produtos nacionais, dos quais 50% de acordo com o chamado Processo Produtivo Básico (PPB) e 10% em produtos com tecnologia brasileira. O índice sobe para 70% a partir de 2017. A exigência tem sido contestada por empresas estrangeiras, que levantam inclusive a possibilidade de recorrer à Organização Mundial de Comércio (OMC).
“Em recente viagem a Barcelona, para um encontro sobre telefonia celular, percebi que alguns estão muito incomodados com isso. Mas, se não adotarmos medidas para fomentar a produção e o desenvolvimento no país vamos aumentar nosso problema. Temos um déficit enorme na balança comercial (desse setor). Não achamos que isso fira condições da OMC”, disse Paulo Bernardo, em resposta a uma pergunta feita durante a audiência pelo senador Cyro Miranda (PSDB-GO).
Em sua apresentação aos senadores da comissão, o ministro estabeleceu entre as metas para a banda larga 4G alcançar, até maio de 2013, todos os municípios onde haverá jogos da Copa das Confederações. Até dezembro de 2013, prosseguiu, deverão ser atendidas todas as sedes e subsedes da Copa do Mundo de 2014. E, até maio de 2014, a nova banda larga deverá estar disponível em todos municípios com mais de 500 mil habitantes.
Paulo Bernardo ressaltou ainda a importância da licitação da faixa de 450 MHz, destinada à comunicação rural. A faixa será oferecida a investidores no início da licitação, prevista para junho. Caso não haja interessados, a licitação ofertará blocos conjuntos de 450 MHz e 2,5 GHz. Ele admitiu as dificuldades para implantar a rede em regiões onde há baixa densidade populacional, mas observou que a implantação do novo sistema permitirá “saldar uma dívida” com as populações do campo.
Ao final da reunião, a comissão aprovou a realização de três audiências públicas. A primeira, sugerida pelo senador Walter Pinheiro, pede um debate sobre o marco legal do setor de informática. A segunda, pedida pelo senador Gim Argelo (PTB-DF), requer uma discussão a respeito da escolha e da contratação de entidade aferidora da qualidade da internet em banda larga. A terceira, solicitada pelo senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), pede a realização de um debate sobre “A situação do Plano Nacional de Banda Larga em todo o Brasil e particularmente na Região Norte”. Com informações da Agência Senado.

Insight: Telebras anuncia banda larga em abril para Macapá:

Insight: Telebras anuncia banda larga em abril para Macapá:



Amazônia Brasil Rádio Web - 14/03/2012

O Plano de expansão da Banda Larga para a Região Norte chegará ao Amapá em abril. Essa foi a informação dada pelo presidente da Telebras, Caio Bonilha, nesta quarta-feira (14) durante reunião com o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), os deputados da bancada federal do Amapá e o deputado estadual Bruno Mineiro, no gabinete do senador.

Bonilha informou que foram concluídos os entendimentos entre a Eletronorte e a Telebras, e agradeceu o empenho da bancada no Ministério de Minas e Energia para o êxito dessas negociações. Segundo o presidente da Telebras, a primeira parte do projeto que dependeria de acertos apenas com a Eletronorte tem execução prevista para abril e atenderia primeiramente Macapá. Até o final deste ano estariam previstos no projeto os municípios de Amapá, Calçoene, Cutias, Laranjal do Jarí, Santana, Tartarugalzinho e Vitória do Jarí.

“É com grande alegria que recebemos essa informação. Ela é resultado de um esforço coletivo da bancada e do governo do estado que fez um verdadeiro mutirão pela banda larga. A chegada de banda larga é tão relevante quanto a chegada da televisão ao Amapá na década de 70”, declarou Randolfe.

PC WORLD: Vendas de tablets Android devem ultrapassar as do iPad em 2016

PC WORLD: Vendas de tablets Android devem ultrapassar as do iPad em 2016



Da Redação
14-03-2012

Consultoria IDC diz que no último trimestre de 2011 o tablet da Apple deteve 54,7% das vendas, enquanto os Android ficaram com 44,6%.

Segundo a consultoria IDC, o novo iPad deve gerar um aumento no consumo de tablets, passando de 87,7 milhões para 106 milhões de unidades em 2012. Mas outros modelos de menor custo também impulsionam esse mercado e, por isso, a previsão é que, em 2016, os tablets Android devem ultrapassar o número de vendas do aparelho da Apple.

No total, a fatia dos tablets Android chegou a 44,6%, enquanto a Apple ficou com folga em primeiro lugar, com 54,7%, crescimento de 110% em relação ao ano anterior. Mas, segundo especialistas, isso ainda não fecha as portas para as demais fabricantes, que segundo a IDC cresceram 155% em seis meses.

Apesar de estar disponível apenas no mercado norte-americano, o Kindle Fire, da Amazon, foi o tablet Android mais vendido no final do ano passado, atingindo 4,7 milhões de unidades.

Mesmo com diversos modelos, a Samsung ficou em segundo lugar entre os dispositivos Android, com 5,8% da parcela de mercado. Já as demais fabricantes viram suas vendas despencarem. O PlayBook da RIM teve uma queda de 0,4% em relação ao ano anterior, atingindo somente 0,7% do total.

Como informamos nesta semana, rumores dizem que a Nokia vai lançar um tablet com Windows 8 ainda neste ano, trazendo o novo sistema operacional para o mercado.

E o mercado de e-readers ainda não sucumbiu aos tablets, como muitos previram. No quarto trimestre de 2011, foram vendidas 10,7 milhões de unidades.

IDG Now: Quatro dicas para empresas garantirem a segurança de smartphones

IDG Now: Quatro dicas para empresas garantirem a segurança de smartphones



Computerworld (EUA)
Publicada em 15 de março de 2012

Aparelhos como o iPhone também são capazes cada vez mais de responder às necessidades de segurança e gestão nas empresas.

Muitos CIOs e CSOs já pararam de resistir ao uso dos dispositivos móveis nas organizações que gerenciam. Em vez disso estão empregando suas energias de outra forma: descobrir como aceitar que smartphones e tablets, iOS e Android, estão tornando-se rapidamente dispositivos de negócios.

Além de muito apelativos, aparelhos como o iPhone também são capazes cada vez mais de responder às necessidades de segurança e gestão nas empresas. A revolução dos PC, há 25 anos, obscureceu a distinção entre "trabalho" e "ambiente pessoal". Hoje, os dispositivos móveis estão em linha com a TI empresarial, diluindo ainda mais essas fronteiras.

Mas questões de segurança são ainda uma preocupação central na maioria das organizações. A gestão de dispositivos móveis pode ser feita a partir de uma matriz de quatro classes em que são consideradas a maioria das necessidades de segurança empresariais.

É preciso ter em mente que a mobilidade está em mutação. As obrigações de segurança podem variar, mas é possível ajustar a estratégia para smartphones conforme essas categorias. As recomendações são baseadas apenas no que já está disponível hoje. Espera-se, entretanto, que os fabricantes continuem a melhorar os seus produtos.

Que categoria de segurança será mais adequada?

Muitas histórias assustadoras sobre a segurança dos smartphones assumem a necessidade de manter estes dispositivos sob normas quase militares. A maioria das empresas não exige níveis de segurança muito elevados para todos os usuários. Afinal, as empresas tanto podem suportar funcionários envolvidos em negociações sensíveis, como aqueles para os quais não há nenhuma necessidade de acesso a dados empresariais vitais.

Na prática, a estratégia de segurança dos dispositivos móveis deve refletir essa diversidade interna. A verdade universal sobre a mobilidade é que uma solução única não satisfaz todos os conjuntos de necessidades.

Empresas dos setores da defesa e da área financeira já descobriram como dar suporte a iPhones e a iPads, apesar das suas maiores necessidades de segurança. O Bank of America e o Citigroup são exemplos disso. Normalmente, exigem uma mistura das quatro categorias descritas abaixo.

Categoria 1: engloba informações comerciais de rotina

Motoristas de caminhões, representantes de vendas, funcionários de vendas, designers gráficos, programadores, pessoal de manutenção etc, raramente lidam com informação muito sensível do ponto de vista pessoal ou legal.

Se um smartphone usado por um desses profissionais for perdido ou roubado, o impacto passa apenas pela necessidade de reconstrução de alguns dados, e garantia de que os serviços de comunicação serão suspensos. Há também o risco do ladrão ter acesso à conta de e-mail do funcionário, razão pela qual é necessário mudar imediatamente os dados de autenticação no servidor. Os mecanismos de segurança recomendáveis incluem o uso de um PIN autorizar a utilização do dispositivo.

Boas, mas não essenciais, as práticas de segurança e de gestão de capacidades englobam a utilização de processos de expiração de passwords e requisitos complexos para obtenção das mesmas.

É importante garantir também a possibilidade de apagar os dados do dispositivo, remotamente, associada a uma política de eliminação de dados após certo número de tentativas.

Categoria 2: informações importantes ao negócio

Gestores de vendas, veterinários, assistentes pessoais, consultores de gestão, professores, editores, operadores de vídeo, programadores, gestores de nível médio – as pessoas com estas funções ou profissões têm acesso a alguma informação pessoal e financeira que não chega a destruir uma empresa se for roubada, mas pode causar danos financeiros e de imagem. Têm acesso também a alguns sistemas internos através de passwords que poderão ser usadas por pessoas mal intencionadas. Portanto, melhor prevenir que remediar.

Se o smartphone for perdido ou roubado, o esforço para minimizar as falhas de segurança vai além da eliminação de informação e exigem alteração das senhas usadas. Pode exigir também informar aos parceiros de negócios sobre o ocorrido, e perder vantagens competitivas no curto prazo.

As capacidades necessárias de segurança e gestão incluem o uso de uma senha forte para o dispositivo, processos de expiração dessas senhas, a possibilidade de eliminação de dados remotamente, e encriptação SSL de e-mail e outros dados. A eliminação de dados após certo número de tentativas de autenticação erradas também é uma política importante.

Não é essencial que sejam usadas redes VPN, e/ou a autenticação por dois fatores para acesso a dados e sistemas de armazenamento. Mas a criptografia no próprio dispositivo pode ser muito útil se disponível.

Categoria 3: informações comerciais confidenciais

Funcionários financeiros, auditores, banqueiros, médicos, pessoal de RH, advogados, agentes reguladores, gestores de produto, investigadores, gestores de divisões, altos gestores de TI, gestores de marketing e chefes de vendas, executivos na maioria das empresas, e todos os seus assistentes – estes profissionais trabalham com informações muito sigilosas (legais, financeiras, de produtos e de RH).

E geralmente têm acesso aos principais sistemas internos de armazenamento de dados. Se os seus dispositivos forem perdidos ou roubados, pode haver sérias consequências financeiras: devido a custos de notificação dos visados pela fuga de informação de identificação pessoal; e perdas competitivas se detalhes sobre as negociações comerciais, de salários dos RH, ou dados semelhantes forem revelados.

As capacidades necessárias de segurança e gestão incluem a exigência de senhas complexas para usar o dispositivo, um sistema de expiração de passwords, a capacidade de eliminar dados por via remota, conjugada com limites de tentativas de autenticação. Envolve também a utilização de encriptação SSL de e-mail e de outros, além do uso de redes VPN e, ou, sistemas de autenticação de dois factores para acesso aos sistemas e dados sensíveis.

A utilização da encriptação no dispositivo de criptografia, também é essencial. Menos importante, será o controlo de acesso a redes específicas, ou a capacidade de desligar a câmara, e o controlo sobre a instalação de aplicações.

Categoria 4: fornecer informações altamente sigilosas

Fornecedores da defesa, espiões, polícias, diplomatas, militares, responsáveis políticos e assistentes – as pessoas com essas profissões e funções trabalham com informações confidenciais, cuja exposição pode colocar vidas em risco.

Os seus dispositivos devem suportar a utilização de passwords complexas, sistemas de passwords expiráveis, a eliminação remota de informação, a encriptação com nível militar, de dados de email e outros. Os processos de eliminação de informação depois de falhadas as tentativas de autenticação devem ser de nível militar.

E os dispositivos devem usar redes de acesso por VPN a sistemas internos, além de suportarem autenticação de dois fatores físicos. O dispositivo também deve suportar encriptação de grau militar no próprio equipamento e as normas MIME e FIPS 140. Deve possibilitar também o controle e o bloqueio discreto sobre o acesso à redes e a instalação de aplicações.

COMPUTERWORLD: Brasil e México lideram crescimento de tráfego de dados na AL

COMPUTERWORLD: Brasil e México lideram crescimento de tráfego de dados na AL



Região vivenciou mudança radical no uso da informação em todos os segmentos, o que contribuiu para formar esse cenário, indica pesquisa.

15 de março de 2012

A América Latina será responsável pelo crescimento de 40% no tráfego de dadosem 2012, aponta estudo da Extreme Networks, empresa que atua no mercado de redes convergentes. Nos últimos quatro anos, a região vivenciou uma mudança radical no uso da informação em todos os segmentos, o que contribuiu para formar esse cenário, indica a pesquisa.

Brasil e México deverão liderar a expansão de países em que o volume e a densidade de informações de usuários saltam cada vez mais. No México, especificamente, observa-se notável incremento no uso de tecnologia da informação e acesso à internet por meio de dispositivos móveis e telefones celulares.

De acordo com o estudo, atualmente existem muitas empresas provedoras de serviços de telecomunicação na América Latina que estão concentrando esforços para desenvolver e fortalecer suas infraestruturas de transmissão de dados e largura de banda para 10 Gigabit Ethernet (GbE), o que significa uma velocidade dez vezes superior a atual na transmissão de informações por meio de rede própria [backbone]. Isso porque, este ano, aponta a Extreme Networks, será pautado pela alta demanda por esse tipo de velocidade.

Ele aponta que muitos fornecedores estão implementando redes de fibra óptica e caminhando para oferecer recursos de telecom prontos para essa largura de banda.

Para ele, este ano uma das principais mudanças que serão observadas no setor é a entrega de serviços Triple Play que reúne dados, voz e vídeo on demand integrados diretamente à fibra óptica.

"A Extreme Networks na América Latina teve crescimento de dois dígitos nos últimos meses e é um dos menos afetados pelas recentes questões econômicas globais, com vários países mostrando expansão como Brasil, Chile, Colômbia e Peru”, contabiliza Carlos Perea, CEO da Extrema Networks na América Latina.

O Brasil está-se preparando para comportar esse quadro. Levantamento da Cisco identificou que o crescimento do tráfego de dados em solo nacional deverá alcançar 0,26 exabytes por mês em 2016. Embora o País tenha alcançado índice de mais de um celular por habitante, o setor ainda possui larga margem de expansão da rede, principalmente por conta da internet 3G, que avançou 130% ano passado, mas que não chegou nem a um quarto da população, o que resultado na atualização da rede local.

Insight: Brasil busca parceria com EUA para construção de satélite:

Insight: Brasil busca parceria com EUA para construção de satélite:



Terra Tecnologia - 13/03/2012


Empresas americanas poderão ser fornecedoras de componentes do programa Satélite Geoestacionário Brasileiro (SGB) - a ser produzido totalmente no País, para observação militar e comunicação. A informação é do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marco Antonio Raupp. Segundo ele, a coordenação-geral do programa será da Agência Espacial Brasileira (AEB).

O SGB está sendo desenvolvido pela Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer), que é privada, com a estatal Telebras. "Estamos começando, agora, a cooperação, que se destina a atender à banda larga. É um projeto puramente industrial, pelo qual já foi constituída uma empresa da Telebras e Embraer", disse Raupp.

De acordo com o ministro, o programa do SGB envolve compras estrangeiras e a coordenação brasileira da produção do satélite. "Duas coisas caracterizam esse projeto: as compras internacionais, que serão bastante grandes e, certamente, existem empresas americanas que poderão participar dessa escolha, e será a empresa integradora, a principal", disse.

Ele também destacou a importância da transferência de tecnologia que ocorrerá por meio do programa. "(O segundo aspecto, que é paralelo) é um programa de (transferência de) tecnologia que coordena esse processo e que está sob o âmbito da Agência Espacial Brasileira. É algo em que, certamente, haverá cooperação. Certamente, será em nível empresarial e de indústrias."

Além de componentes para o SGB, o Brasil tem interesse no intercâmbio de informações com os americanos para a prevenção de desastres naturais e observação oceanográfica. Os temas fizeram parte de uma série de reuniões iniciadas na segunda-feira e concluídas nesta terça-feira em Brasília, da Comissão Mista de Ciência e Tecnologia Brasil-Estados Unidos.

O secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCTI, Carlos Nobre, disse que a "experiência norte-americana é muito importante" nas práticas de prevenção de desastres. Segundo ele, já há uma série de ações iniciadas entre os Estados Unidos e o Brasil nessa área, que incluem programas referentes ao sistema de alerta de desastres naturais.

Insight: Telebrás terá rede de fibra óptica com 31.000 km:

Insight: Telebrás terá rede de fibra óptica com 31.000 km:



Rede atual conta com 10.000 km e extensão deverá ser triplicada ainda em 2012.

Tecmundo - 14/03/2012

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou nesta quarta (14) que a rede de fibras ópticas da Telebrás deverá ser triplicada até o final do ano. A extensão atual é de 10 mil km e, com as melhorias, o volume de cabos deverá chegar à marca de 31 mil km.

O investimento é parte do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) e deve levar as fibras ópticas da empresa estatal a 37% dos municípios brasileiros, contemplando 48% da população. Segundo o ministro, ainda em 2012 o governo firmará convênio com 510 provedores, que ficarão responsáveis por oferecer o serviço à população.

quarta-feira, 14 de março de 2012

INFO: Governo quer regulamentar sistema de pagamentos via celular

INFO: Governo quer regulamentar sistema de pagamentos via celular

Quarta-feira, 14 de março de 2012



Brasília - O Banco Central e o Ministério das Comunicações trabalharão juntos para regulamentar um sistema que permita a realização de pequenos pagamentos por meio do celular, conhecido como "Mobile Payment", disse nesta terça-feira o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.

O objetivo do governo com essa nova ferramenta, disse Bernardo, é estimular a inclusão bancária. A regulação, porém, exigirá o envio de um projeto de lei ao Congresso. "Gostaria de mandar ao Congresso esse ano", disse Bernardo, após reunião com o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.

A ideia, segundo o ministro, é que operações de compra e venda de pequenos valores possa ser feita por celulares comuns, e não por smartphones (que, na prática, já acessam os serviços dos bancos na internet).

O governo não vai permitir que as operadoras de telefonia façam operações de crédito, mas dar ao usuário de telefonia móvel, principalmente de regiões com pouco acesso a bancos, acesso a uma conta bancário.

Esse usuário poderia, por exemplo, fazer compras em um estabelecimento comercial usando o número do seu telefone e confirmando a transação, junto à operadora, via SMS.

4G

Paulo Bernardo confirmou ainda que o leilão de faixas de frequência de 4G deverá ser realizado no dia 4 de junho. O edital, segundo ele, deve sair no dia 20 de abril próximo.

Olhar Digital: Brasil: virtualização cresce 80% em três anos

Olhar Digital: Brasil: virtualização cresce 80% em três anos:

Associação Brasileira de e-business realizou pesquisa com mais de 500 executivos de TI. 59% deles utilizam os serviços

13 de Março de 2012



Uma pesquisa com 500 executivos de TI, feita pela Associação Brasileira de e-business, apontou que serviços de virtualização cresceram 80% no Brasil em apenas 3 anos, além de ser usado por 59% dos entrevistados, em suas diversas modalidades.

A pesquisa também descobriu que 44% das empresas buscam a virtualização quando há necessidade de redução de custos com energia elétrica, espaço para armazenamento e compra de equipamentos. Porém, como em outros serviços e até em produtos, os custos da virtualização noBrasil ainda são altos demais - um dos principais motivos que levam 67% dos executivos entrevistados a pensar duas vezes antes de adotar o serviço.

O armazenamento é a vertente mais utilizada pelas empresas (65%), seguido de aplicações (6%), desktops (3%) e servidores (2%). Na outra ponta, 22%acham desnecessária a implantação da virtualização e outros 9% dizem não ter a intenção de adotar o serviço.

Olhar Digital: Uso de dispositivos móveis por funcionários causa preocupação no setor de TI

Olhar Digital: Uso de dispositivos móveis por funcionários causa preocupação no setor de TI:

Apesar de smartphones e tablets serem considerados importantes no ambiente corporativo, seu uso pode causar perda de dados sigilosos

13 de Março de 2012



As políticas de segurança das empresas estão sendo prejudicadas pelos dispositivos móveis, segundo estudo do Instituto Ponemon, devido à perda de dados causada pela falta de controle do uso dos aparelhos.

O estudo ouviu mais de 4 mil pessoas em 12 países, e 77% consideram importante o uso de dispositivos móveis no trabalho para atingir objetivos corporativos, mas 76% também acham que eles colocam as empresas em risco. Apenas 39% das empresas afirmam ter o controle necessário para evitar a perda de dados pelo uso de smartphones.

Os entrevistados afirmaram que 63% dos problemas de perda de dados ocorrem em dispositivos móveis, e apenas 28% em desktops.

O grande problema é que muitos funcionários desligam recursos de segurança em seus dispositivos corporativos. Isso fez com que 51% das empresas alegassem ter perdido dados por causa dos aparelhos dos funcionários.

As principais preocupações dos setores de TI com o uso de dispositivos pelos funcionários incluem fotos ou vídeos tirados no local de trabalho (65%), download de aplicativos (44%), uso de contas pessoais (43%) e transferência de dados para dispositivos USB (42%).

Insight: Telebras troca fibras com Algar e chega a São Paulo:

Insight: Telebras troca fibras com Algar e chega a São Paulo:



Convergência Digital :: 13/03/2012

Um acerto de troca de fibras levará a rede da Telebras para a região metropolitana de São Paulo. Firmado com a Algar Telecom, o contrato viabiliza um anel óptico na capital paulista e a oferta do Plano Nacional de Banda Larga em contratos como o negociado com as prefeituras do ABC.

Assinado nesta terça-feira, 13/3, o contrato prevê uma troca de fibras apagadas e não envolve acerto financeiro. Com ele, a Algar ganha redundância no trecho entre Paulínia-SP e Curitiba-PR, enquanto a estatal chega à Avenida Paulista e ao Grande ABC, com extensão programada a Santos-SP.

“Fazemos uma troca entre um trecho não-urbano por um urbano que é muito importante para nós, em São Paulo. E ao chegar aos PTTs, atendemos os provedores”, disse o presidente da Telebras, Caio Bonilha. A demanda já existe, seja pelas obrigações de rede para a Copa ou a banda larga das universidades.

Em princípio a Telebras usará 42,5 km de fibras para completar o trecho entre as paulistas Barueri e São Caetano – passando por São Paulo. Isso viabiliza um anel óptico de 129 km na capital e, entre outros, permite o avanço no acordo entre a estatal e o Consórcio Municipal do Grande ABC.

De sua parte, a Algar leva um terceiro trecho de fibras entre São Paulo e Curitiba, pelo interior – os outros dois vão pela costa. “Ganhamos redundância e vamos analisar a possibilidade de outros mercados”, diz o presidente da Algar Telecom, Divino Sebastião de Souza.

Os termos do contrato, no entanto, facilitam a ampliação da troca de fibras. Em tese, portanto, outros 500 km de fibras em São Paulo poderão vir a ser utilizados pela estatal. “Temos capacidade de sobra”, emenda o presidente do conselho do Grupo Algar, Luiz Alberto Garcia.

Um anel óptico em São Paulo adianta a infraestrutura que a Telebras precisa disponibilizar para a Copa, além de outras obrigações importantes como o convênio com a Rede Nacional de Pesquisa para ampliação da banda larga disponível nas universidades.

No mesmo sentido, a estatal deverá firmar acertos semelhantes em outros estados – seja pela infraestrutura das 12 cidades sedes da Copa de 2014, mas mesmo antes disso para as seis da Copa das Confederações, no próximo ano: Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife e Salvador.

Insight: Telebras e Algar Telecom fazem acordo de infraestrutura:

Insight: Telebras e Algar Telecom fazem acordo de infraestrutura:



Valor - 13/03/2012


SÃO PAULO - A Telebras assina hoje, em Brasília, às 14h30, um acordo com a Algar Telecom para troca de infraestrutura de fibras ópticas apagadas. A Telebras vai complementar a sua estrutura com 42,5 quilômetros da rede nacional de telecomunicações (backbone) entre Barueri e São Caetano, passando por São Paulo, formando um anel com um total de 129 quilômetros de fibras ópticas.

Essa iniciativa possibilitará à companhia implementar o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) na região. A Telebras vai compartilhar 501 quilômetros de rede com a Algar Telecom, localizada entre Paulínia (SP) e Curitiba (PR).

A Telebras já fechou acordos para a implantação de 21 mil quilômetros de backbone, com conclusão prevista para o fim deste ano. Com a expansão da rede, a expectativa é a de que 40% dos municípios brasileiros sejam atendidos pelo Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) em 2012.

Para ampliar a capilaridade da sua rede, a Telebras fechou no ano passado 20 acordos de cooperação, incluindo parcerias com a Rede Nacional de Pesquisas (RNP), a Empresa de Processamento de Dados da Previdência Social (Dataprev) e a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig).

A companhia também firmou cinco acordos de cessão de infraestrutura. O acordo entre a Telebras e a Algar Telecom será assinado pelos seus presidentes, Caio Bonilha e Divino Sebastião de Souza, respectivamente.

Minilua: (1) Anonymous e a Operação Anti – AI5

Minilua: (1) Anonymous e a Operação Anti – AI5



Hoje em dia já não é mais surpresa para ninguém o verdadeiro caos tecnológico que estamos vivenciando, pois parece que os governos dos estados tentam de todas as formas a controlar internet e o conteúdo que nós, internautas, acessamos e em meio a tudo isso surge o Anonymouspara supostamente alertar a todos.

Desta vez eles denunciam um projeto de lei que está em trâmite no senado que basicamente visa nos repreender por uma série de ações que serão vistas consideradas como “terrorismo” com direito a severas punições.

Enquanto as atenções estão voltadas para o projeto de Lei Geral da Copa (2.330/11) que está sendo votado na Câmara nesta terça-feira (28), os senadores Marcelo Crivella (PRB-RJ), Ana Amélia (PP-RS) e Walter Pinheiro (PTB-BA) correm com outro Projeto de Lei no Senado, conhecido pelos movimentos sociais como “AI-5 da Copa” por, dentre outras coisas, proibir greves durante o período dos jogos e incluir o “terrorismo” no rol de crimes com punições duras e penas altas para quem “provocar terror ou pânico generalizado”.

O PL 728/2011, apresentado no Senado em dezembro de 2011, ainda aguarda voto do relator Álvaro Dias (PSDB-PR) na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado. Se for aprovado, vai criar oito novos tipos penais que não constam do nosso Código Penal como “terrorismo”, “violação de sistema de informática” e “revenda ilegal de ingressos”, determinando penas específicas para eles. Essa lei – transitória – valeria apenas durante os jogos da FIFA.

Na justificativa da proposta, os senadores alegam que a Lei Geral da Copa deixa de fora a tipificação de uma série de delitos, necessária para “garantir a segurança durante os jogos”.

O projeto prevê ainda que quem “cometer crimes contra a integridade da delegação, árbitros, voluntários ou autoridades públicas esportivas com o fim de intimidar ou influenciar o resultado da partida de futebol poderá pegar entre dois e cinco anos de prisão”.



Para quem “violar, bloquear ou dificultar o acesso a páginas da internet, sistema de informática ou banco de dados utilizado pela organização dos eventos” a pena seria de um a quatro anos de prisão, além de multa. E para deixar a aplicação das penas ainda mais eficaz, o projeto prevê a instauração de um “incidente de celeridade processual” (art. 15), um regime de urgência em que a comunicação do delito poderia se dar por mensagem eletrônica ou ligação telefônica e funcionaria também nos finais de semana e feriados.

O presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB de São Paulo Martim Sampaio considera o projeto um “atentado contra o Estado Democrático de Direito”. “É um projeto de lei absurdo que quer sobrepor os interesses de mercado à soberania popular. Uma lei para proteger a FIFA e não os cidadãos e que, além de tudo, abre precedentes para injustiças por suas definições vagas”, diz o advogado.

Para Thiago Hoshino, assessor jurídico da organização de direitos humanos Terra de Direitos e integrante do Comitê Popular da Copa de Curitiba, a questão é ainda mais complicada. Ele acredita que a junção de tantos assuntos em um mesmo projeto é uma tentativa de aprovar leis antigas que endurecem principalmente a legislação penal: “É um bloco perigoso que viola garantias básicas da Constituição. E há sempre o risco de estas leis transitórias se tornarem permanentes. A legislação da Copa é, na verdade, um grande laboratório de inovações jurídicas. Depois o que for proveitoso pode permanecer. É mais fácil tornar uma lei transitória permanente do que criar e aprovar uma nova” explica.

Terrorismo

O que chama a atenção logo de cara no projeto de lei é a tipificação de “terrorismo”, que até hoje não existe no nosso código penal. No PL, ele é definido como “o ato de provocar terror ou pânico generalizado mediante ofensa à integridade física ou privação da liberdade de pessoa, por motivo ideológico, religioso, político ou de preconceito racial, étnico ou xenófobo” com pena de no mínimo 15 e no máximo 30 anos de reclusão. Martim Sampaio diz que este é o artigo mais perigoso por não dar definições exatas sobre o termo: “Da maneira como está na lei, qualquer manifestação, passeata, protesto, ato individual ou coletivo pode ser entendido como terrorismo. Isso é um cheque em branco na mão da FIFA e do Estado”.

Documentos revelados pelo WikiLeaks revelaram a pressão americana para que o Brasil criasse uma lei para o “terrorismo”, principalmente para assegurar os megaeventos. No relatório de Lisa Kubiske, conselheira da Embaixada americana em Brasília, enviado para os EUA em 24 de dezembro de 2010, a diplomata mostra-se preocupada com as declarações de Vera Alvarez, chefe da Coordenação-Geral de Intercâmbio e Cooperação Esportiva do Itamaraty porque a brasileira “admite que terroristas podem atacar o Brasil por conta das Olimpíadas, uma declaração pouco comum de um governo que acredita que não haja terrorismo no País”.

Os banqueiros também pressionam o Estado a criar uma lei antiterrorismo há algum tempo. Também em 2010, a falta de uma legislação específica sobre terrorismo foi o principal foco em um congresso sobre lavagem de dinheiro e financiamento de grupos extremistas organizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em São Paulo. A questão poderia custar ao Brasil a exclusão do Grupo de Ação Financeira Internacional (Gafi), órgão multinacional que atua na prevenção desses crimes.

Greves

O projeto de lei também mira reduzir o direito à greve, prevendo a ampliação dos serviços essenciais à população durante a Copa – como a manutenção de portos e aeroportos, serviços de hotelaria e vigilância – e restringe a legalidade da greve de trabalhadores destes setores, incluindo os que trabalham nas obras da Copa, de três meses antes dos eventos até o fim dos jogos. Se aprovado, os sindicatos que decidirem fazer uma paralisação terão de avisar com 15 dias de antecedência e manter ao menos 70% dos trabalhadores em atividade. O governo ainda estará autorizado a contratar trabalhadores substitutos para manter o atendimento, o que é proibido pela lei 7.283/1989 em vigor no país, que estabelece 72 horas de antecedência para o aviso de greve e não determina um percentual mínimo de empregados em atividade durante as paralisações.

Eli Alves, presidente da Comissão de Direito Trabalhista da OAB-SP, lembra que o direito à greve também é garantido na Constituição Federal e diz que a sensação que fica é a de que “o Brasil está sendo alugado para a FIFA, flexibilizando suas próprias regras para fazer a Copa no país”. Martim Sampaio lembra que as greves foram proibidas durante a ditadura militar: “A gente conquistou este direito com o fim da ditadura, muitas vidas foram perdidas neste processo. Não é possível que agora criemos uma ditadura transitória da FIFA”. E convoca: “O único jeito de não deixar esta lei ser aprovada é por pressão popular. A gente tem bons exemplos de que isso funciona como a da lei da ficha limpa. É preciso conquistar a democracia todos os dias”.




Olhar Digital: Inovação é a pauta principal na abertura do SAP Forum

Olhar Digital: Inovação é a pauta principal na abertura do SAP Forum:

Presidente da Alpargatas e da SAP abordam as formas de criar o futuro

13 de Março de 2012



Começou nesta terça-feira (13/03) a 16ª edição do SAPForum, um dos maiores encontros de negócios e tecnologia da informação da América Latina. Entre os dias 13 e 15 de março, os 45 parceiros da companhia de aplicações de software empresarial estarão reunidos no WTC Hotel, em São Paulo, para debates sobre tendências e inovações relacionadas à gestão corporativa.

Durante a palestra de abertura do forum, Luís César Vérdi, presidente da SAPBrasil, realizou um painel de discussão com clientes da companhia. No palco principal do evento, os executivos discutiram questões sobre inovação e o futuro das empresas brasileiras, além de contarem com insights do professor titular da Insper e colunista do Valor Econômico, Dr. Naércio Menezes Filho.

Segundo o presidente da Alpargatas, Márcio Utsch, o Brasil está prosperando, porém, o país ainda precisa desenvolver muita infraestrutura. Para ele, a inovação das companhias é a chave do sucesso, mas as empresas precisam parar de achar que um desempenho bom é o suficiente, pois a falta de inovação é uma fonte de ineficiência. "A inércia e a incapacidade de caminhar com as próprias pernas talvez seja um dos grandes entraves locais", comenta.

Saindo da zona de conforto

O executivo lembrou que a origem da palavra desenvolvimento, em quase qualquer idioma, significa sair do envolvimento, ou seja, des-envolver. Portanto, o grande desafio das companhias é olhar de fora, observando o que se passa lá dentro quando você não está envolvido. Dessa forma, é possível criar condições para que a empresa progrida e evolua acima da média do mercado. "Se o mercado crescer, nosso desafio é crescer mais que o mercado. Quem está na média pode não estar em um bom lugar, pois pode ter muita gente acima de você", ressalta Utsch.

Para ele, a inquietação é que faz com que a cabeça funcione. A mente aberta, segundo o executivo, traz não só as inovações, mas um filtro para aquilo que é indesejado. "Às vezes as inovações podem ser ruins e às vezes boas, cabe a todos saber identificar quais criações vão ser positivas e valer a pena. Muitas vezes acabamos perdendo o filtro e colocando tudo o que é novo pra dentro, mas não necessariamente tudo o que é novo é bom. Então, este filtro tem que estar ligado para que a gente tenha atenção a esses movimentos de mercado e não torne a empresa um empecilho a ela mesma", afirma.

Além disso, Utsch diz que é preciso uma equipe brilhante para que a companhia consiga fazer seu próprio futuro. De acordo com o executivo, se a companhia tem pessoas que pensam de maniera mediocre, existem muitas chances da companhia ser medíocre. "Na nossa empresa temos essa cultura de que ninguém pode ser mais ou menos. Todos têm que pensar no que pode acontecer", diz.

As dificuldades no Brasil

Complemetando a discussão, o professor Naércio Menezes Filho exibiu alguns números que ressaltam a importância da inovação no país. De acordo com ele, existem diversos empecilhos como a educação, burocracia e os problemas com as leis de incentivo à inovação. Os dados mostram que os profissionais brasileiros não são tão produtivos quanto os executivos de outros países e a consequência disso é a falta de inovação. O número de patentes e pesquisas no Brasil também é inferior aos de outros países, o que demonstra claramente a pouca inovação dentro das companhias brasileiras.

"As firmas brasileras estão muito atrás das coreanas e norte-americanas. E como é possível ver, a inovação é fundamental para que a produtividade cresça no país. Só ao inovar o produto ou serviço é que temos crescimento na produtividade e, consequentemente, na economia. Com isso, gera-se um crescimento econômico sustentável que independe das políticas cambiais, taxas de juros. Nós só vamos conseguir ganhar mercados em relação à China, Coreia e outros países se tivermos crescimento sustentável", comenta.

O professor lembra que a qualidade da educação é precária e isto está muito relacionado à inovação. Uma pesquisa mostrou que o desempenho de alunos de 15 anos em provas de matemática está intimamente ligada à inovação. Enquanto países como Canadá tiveram boas notas e estão no topo do ranking dos locais mais inovadores, o Brasil apareceu em um dos últimos lugares da lista tanto no quesito nota, quanto na inovação. Outro estudo mostrou, por meio de um gráfico, que as companhias brasileiras se mantêm enraizadas em políticas de gerenciamento ultrapassadas e, portanto, têm dificuldades de assumir uma postura mais inovadora.

O presidente da Alpargatas ressalta, no entanto, que o Brasil é um país muito novo em relação aos citados e o nível de corrupção também colabora para a falta de inovação, já que é um entrave no desenvolvimento, seja no âmbito cultural ou econômico. Porém, ele concorda que a educação pode ser o caminho para práticas mais inovadoras. O executivo contou que a Alpargatas já tentou diversas vezes se aproximar de universidades e faculdades para promover trabalhos conjuntos, mas teve dificuldades. "É péssimo saber que lá se concentra uma fonte enorme de conhecimento, mas não temos acesso. Acho que os dois [universidades e empresas] se necessitam, mas o Brasil ainda não tem essa cultura e apresenta dificuldades" conclui.

Por fim, Luís César Verdi falou sobre os centros de inovações da SAP, espalhados pelo mundo todo, e lembrou que o centro brasileiro está localizado dentro de uma universidade, onde os estudantes têm a possibilidade de sair da vida acadêmica direto para a empresarial.

Para colaborar, que tal deixar nos comentários abaixo quais as práticas de inovação de sua companhia e as maiores dificuldades enfrentadas no Brasil? Opine!

PC WORLD: Apple deve vender mais de 1 milhão de iPads no dia do lançamento, diz analista

PC WORLD: Apple deve vender mais de 1 milhão de iPads no dia do lançamento, diz analista

Macworld / Reino Unido
13-03-2012

Estimativa leva em conta chegada do tablet a 10 países nesta sexta, 16/3. iPhone 4 foi lançado em cinco países e vendeu 600 mil unidades.

A Apple irá vender mais de 1 milhão de iPads de terceira geraçãonessa sexta-feira (16/3), quando o produto chegará oficialmente às lojas, de acordo com o analista da consultoria Piper Jaffray, Gene Munster. Se isso realmente acontecer, geraria uma renda de 650 milhões de dólares em apenas um dia, presumindo que a média de preço dos tablets é por volta de 650 dólares, conforme apontou o jornalBusiness Insider.

O analista obteve os números a partir dos outros lançamentos do iPad, além da chegada do iPhone 4 ao mercado. Com o iPad original, a companhia de Cupertino vendeu cerca de 300 mil unidades do tablet em seu lançamento, em 2010.

Já na segunda versão do tablet, a restrição no número unidades obrigou a empresa a não abrir a pré-venda do dispositivo até a manhã do lançamento, o que fez com que o estoque se esgotasse rapidamente em algumas revendedoras, fazendo com que o prazo de entrega saltasse de 3 a 5 dias úteis para 2 ou 3 semanas, afirmou Munster. Todavia, a Apple nunca disponibilizou oficialmente o número de vendas do iPad 2 no primeiro dia, provavelmente porque as restrições de estoque tornariam os valores artificialmente baixos.




Nova versão do aparelho conta com tela Retina, conexão 4G e processador gráfico quad-core

Com o iPhone, a Apple alcançou 600 mil unidades durante a pré-venda, um dia antes dos sistemas sobrecarregarem e o serviço precisar ser interrompido. Nos três dias iniciais de comercialização foram vendidas 1.7 milhão de unidades do iPhone 4. Visto que o novo iPad deve começar a ser vendido em 10 países nesta sexta-feira (o iPhone 4 só estava disponível à época de seu lançamento em cinco países), “estamos confiantes de que a empresa irá comercializar mais de 1 milhão de tablets no dia de lançamento”, estimou Munster.

Entretanto, é preciso notar que o analista já se enganou a repeito das vendas do iPad - no lançamento da primeira versão, Munster afirmou que seriam comercializados entre 600 mil e 700 mil tablets durante o primeiro dia de vendas, mais do que o dobro em relação ao número real.

terça-feira, 13 de março de 2012

Folha.com - Cotidiano - Problema em sistema afeta emissão de CNH em todo o país - 13/03/2012

Folha.com - Cotidiano - Problema em sistema afeta emissão de CNH em todo o país - 13/03/2012:



Um problema no sistema do Serpro (empresa que administra parte dos sites do governo federal) impede a emissão de carteiras de habilitação em todo o país nesta terça-feira. A previsão é que o problema seja resolvido por volta das 18h de hoje.

Segundo o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), o problema começou na madrugada, afetando o Renach (Registro Nacional de Carteiras de Habilitação), responsável pela emissão e renovação da CNH (Carteira Nacional de Habilitação).

No período da manhã, houve ainda um problema que atingiu parcialmente o Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores) e prejudicou a emissão de documentos.

Técnicos do Serpro trabalham para solucionar o problema. As causas da falha ainda estão sendo investigadas.

O Detran-SP disse em nota que está impossibilitado de emitir carteiras de habilitação e realizar serviços que exijam consulta ou validação junto à base de dados nacional, como início do processo de habilitação, transferências de documentos e veículos e comunicação de venda.

O Detran-RJ informou que o problema no Renavam não impede a emissão do documento dos carros aprovados nas vistorias. É atingida apenas a emissão do CRV (Certificado de Registro de Veículo), obrigatório para os procedimentos relativos à primeira licença (emplacamento), transferência de propriedade e transferência de município.

Para os clientes que estão requerendo esses serviços, o atendimento é manual, com o responsável pelo veículo tendo cinco dias, sem a necessidade de agendamento, para retornar ao posto e receber o CRV.

Em São Paulo, quem pretende tirar a primeira habilitação tem que fazer um pré-cadastro no site e-cnhsp.sp.gov.br, desde o fim do ano passado.

Após o cadastro, a pessoa deve agendar a apresentação da documentação e a coleta biométrica (captação de digitais, fotografia e assinatura digital) em uma das unidades de atendimento do Detran.

O mesmo vale para quem vai renovar a carteira, para a reabilitação de permissionários ou adição e mudança de categoria na CNH.

Secom: Convênio garante engenharia de software no Parque Tecnológico da BA

Secom: Convênio garante engenharia de software no Parque Tecnológico da BA



O secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, Paulo Câmera, assinou nesta sexta-feira (9), um convênio de cooperação técnica com instituto alemão Fraunhoufer, com o objetivo de criar o Centro de Projetos Fraunhofer em Engenharia de Software e Sistemas no Parque Tecnológico da Bahia. “Para nós é muito importante esta parceria. O Fraunhofer vem agregar junto com a IBM, Microsoft, e outras empresas âncoras que já trouxemos para consolidar o parque de tecnologia da informação (TI). Temos similaridades e acho que assim conseguiremos otimizá-las”, destacou Câmera. O ato aconteceu no gabinete do secretário e contou com a presença do reitor em exercício da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Luís Rogério Leal, e de representantes do instituto alemão.

De acordo com o diretor do Fraunhofer, Hans Dieter Rombach, a intenção é formar cientistas com excelência e fazer isso em parceria com a Bahia. “Estamos muito felizes com esta assinatura, algo que já está funcionado tão bem na Alemanha e outros países da Europa, e agora escolhemos a Bahia que consideramos promissora para esta parceria”.

Intercâmbio

Na ocasião, também foi celebrada uma parceria entre o Pre Park da cidade de Kaiserslautern e o Parque Tecnológico da Bahia. O foco da colaboração entre os dois parques tecnológicos é promover e apoiar novos negócios e incentivar a colaboração de projetos, além desenvolver conjuntamente programas de intercâmbio de cientistas.

“Queremos compartilhar as experiências dos parques em cada um destes países para fortalecer a competitividade. Além disso, com este acordo, as empresas brasileiras que desejarem ir para a Alemanha terão um suporte logistico e cultural e nossa idéia é fazer o mesmo aqui no Brasil” disse o diretor do Parque Tecnologico de Kaiserlautern, Michael Wenk.

O Instituto Fraunhofer é uma organização com 15 mil cientistas distribuídos em 60 centros de pesquisa e uma das mais bem sucedidas do mundo na transferência de tecnologia entre universidades e empresas. O Centro, que vai funcionar na Bahia, terá cerca de 30 profissionais envolvidos da Ufba, Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) e da Alemanha. A atuação na Bahia será voltada para engenharia de softwares e sistemas de computação, uma das áreas de conhecimento mais estratégicas para o desenvolvimento da ciência e tecnologia do país.

Insight: Anel óptico sulamericano será concluído em três anos

Insight: Anel óptico sulamericano será concluído em três anos

Tele.Síntese - 13/03/2011



Os ministros de Comunicações dos países da União de Nações Sulamericanas (Unasul) ratificaram sexta-feira (9), em Assunção, no Paraguai, uma declaração em que renovaram o compromisso para integrar as redes de banda larga da internet entre os vizinhos, por meio de um anel óptico. Os ministros aprovaram os prazos para a implementação de cada fase do projeto de anel óptico, que deverá ser concluído em três anos.

O documento destaca a importância do projeto para possibilitar aos cidadãos uma conexão mais rápida a preços mais baixos, além de fortalecer a soberania dos países. Hoje é necessário cruzar o oceano Atlântico para acessar do Brasil sites hospedados em países como Colômbia, Chile e Equador. A informação vai aos Estados Unidos, por meio de um cabo submarino, e depois retorna, por outro cabo, pelo oceano Pacífico. No caso do Peru, o trajeto tem mais de 8.000 km. Com o anel, a distância cairia para 2.000 km.

A declaração ressalta, ainda, a necessidade de trabalhar para a geração, armazenamento e distribuição de conteúdos locais, de modo a aumentar a importância do tráfego de dados na região, de acordo com proposta apresentada pelo ministro da Venezuela. Foi formada uma comissão técnica para avançar nesse tema.

Também foram definidas as datas dos próximos encontros sobre o projeto. Em junho, ocorrerá a II Reunião do Grupo de Trabalho de Telecomunicações, em Assunção. Em setembro, o Brasil sediará a III Reunião de Ministros de Comunicações dos países membros da Unasul.

Assinam o documento os ministros dos seguintes países: Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela.

INFO: Oi leva PNBL a mais 385 cidades

INFO: Oi leva PNBL a mais 385 cidades

Terça-feira, 13 de março de 2012

No total, operadora já atende 1.082 municípios

Rio de Janeiro - A Oi lançou nesta segunda-feira novas ofertas do serviço de internet banda larga Oi Velox em 385 cidades, no âmbito do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), totalizando 1.082 municípios contemplados com as novas ofertas, informou a companhia em comunicado nesta segunda-feira.

A Oi estima que no primeiro semestre 447 cidades serão atendidas pelo PNBL, chegando aos 4,8 mil municípios da área de atuação da empresa até o fim de 2014.

"As ofertas seguem o que estabelece o Termo de Compromisso de Adesão ao PNBL, firmado pela Oi junto ao Ministério das Comunicações e à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel)", afirma a Oi.

O PNBL tem como objetivo orientar o processo de popularização da internet no Brasil, ampliando o acesso à banda larga no Brasil, promovendo a inclusão digital.

campaigns: Tráfego de dados móveis vai aumentar 19 vezes no Brasil até 2016

campaigns: Tráfego de dados móveis vai aumentar 19 vezes no Brasil até 2016:



O tráfego mundial de dados em dispositivos móveis aumentará 18 vezes entre 2011 e 2016, atingindo um total de 10,8 Exabytes por mês – ou um volume de 130 exabytes por ano – até 2016.

Mas, para o Brasil, o aumento será um pouco maior: 19 vezes, o que equivale a um total de 0,26 Exabytes por mês em 2016.

As informações foram dadas pela empresa de tecnologia Cisco no último relatório “Visual Networking Index (VNI) Global Mobile Data Traffic Forecast Update”.

Ano a ano, isso representa um crescimento de 131% no tráfego de dados – mas, no último ano, ele foi de 133%.

Se você ainda acha pouco, a Cisco diz que, somente em 2011, o tráfego de dados móveis foi oito vezes maior do que toda a internet mundial no ano 2000.

Ainda segundo a empresa, o número de celulares vai ultrapassar o de pessoas no planeta até o final deste ano Serão 1,4 celulares per capita no mundo até 2016 –o que vai representar 10 bilhões de celulares, enquanto que a projeção da população mundial ficará em 7,3 bilhões de pessoas.

Claro que esse crescimento também vai contemplar a ampliação da popularidade dos smartphones.

A projeção diz que, se em 2011 eles foram responsáveis por 55 Mb de tráfego por mês, em 2012 esse número mensal aumenta para 1 Gb.

E não vai parar de crescer: em 2016, esse número sobe para 2,6 Gb mensais, um crescimento de 1% em relação à média de 2011.

Olhar Digital: Os cuidados que as PMEs devem ter com a computação na nuvem

Olhar Digital: Os cuidados que as PMEs devem ter com a computação na nuvem:

Veja alguns pontos que merecem reflexão antes da sua empresa migrar para a nuvem

12 de Março de 2012






Marcelo A. Rezende *

Temos falado e lido muito sobre Cloud Computing. Acredito que todos já tenham entendido o que é a tecnologia, suas vantagens e, mais que isso, que veio para ficar. Porém, em um relatório divulgado recentemente pela Business Software Alliance (BSA), que aborda iniciativas e políticas para garantir o desenvolvimento da computação na nuvem, um dado negativo chama a atenção: dos 24 países que fizeram parte da pesquisa, o Brasil foi o último colocado do ranking, conseguindo apenas 35 pontos de 100 possíveis.

Um dos pontos que contribuíram para o mal resultado, é que no Brasil não há legislação específica para combater os crimes ligados à computação. Quando falamos em Cloud Computing, alguns acreditam que o risco aumenta, pois a concentração de informações em grande quantidade em Datacenter pode ser considerada como ponto crítico. Risco? Será que alguém ainda acredita que deixar os dados da empresa armazenados dentro da própria empresa é mais seguro do que mantê-los em Datacenters? Acreditar nisso seria o mesmo que acreditar que corremos mais risco de sermos assaltados deixando o dinheiro no banco do que os carregando conosco pra cima e pra baixo.

O risco, como em tudo relacionado à tecnologia, está mais relacionado ao processo – principalmente no que se refere às pessoas – do que à tecnologia em si, e com Cloud Computing não seria diferente. Como nosso foco é falar principalmente para micro, pequenas e médias empresas, vamos tratar sobre as medidas que podem ser tomadas para evitar surpresas ao ingressar na nuvem. Essas dicas seguem mais a linha de abordar o processo do que tecnologia:

- Defina quais aplicações e dados migrará para a nuvem – antes de "comprar por impulso" uma solução baseada na nuvem, cheque se de fato você e sua equipe de colaboradores precisam acessá-la de qualquer lugar. Pode parecer redundante, mas para utilizar uma solução em Cloud Computing é necessário acesso à internet. Claro que cada vez mais isso deixa de ser problema, operadoras oferecem planos de conexão 3G, smartphones e tablets aos montes, mas uma das grandes vantagens em se adotar uma solução na web é que teremos acesso a ela em qualquer lugar que tenha conexão com a internet e que poderemos disponibilizá-la a um número maior de pessoas. Mas se isso não é fundamental em um primeiro momento, talvez seja necessário reavaliar ou adiar provisoriamente esse plano.

- Faça um planejamento para a migração – uma vez concluído que sua empresa precisa ou vê vantagens em adotar esse tipo de solução, é necessário que haja um planejamento. O maior impacto estará na mudança cultural pela qual a organização precisará passar, já que pessoas são naturalmente resistentes a mudanças. Sugiro que a migração seja feita de forma gradativa e sempre que avançar uma nova etapa, teste o ambiente antes de torná-lo definitivo, isto trará mais confiança aos envolvidos.

- Escolha a solução adequadamente – o mercado possui diversas empresas capacitadas e que oferecem soluções web. Existem no mercado muitas opções, tanto de aplicações quanto apenas de espaço em Datacenters, mas não se deixe levar pelo preço e nem mesmo pelo nome da empresa. Questione um pouco mais sobre o tipo de solução adotada, estrutura dos equipamentos, política de back-up, tempo de disponibilidade, etc. Pesquise na internet sobre problemas com atuais clientes e exija tudo que for oferecido em contrato. Algum tempo atrás, um grande provedor teve problemas e diversas empresas tiveram dificuldades por conta disso.

- Crie um plano de redundância de internet – como falei na primeira dica, o principal requisito para quem utiliza uma solução Cloud Computing é o acesso à internet, por isso, é importante que ela esteja disponível o maior tempo possível. Vejo algumas empresas que se prejudicam ao adotar uma solução web por não levar em conta o acesso à internet. Imaginemos uma aplicação crítica ligada ao faturamento da empresa e que esteja hospedada na nuvem; o provedor está OK, mas o que fará se um caminhão passar em frente a sua empresa e arrancar o fio que provê o acesso à internet da sua empresa. Iria ficar sem faturar? Hoje, existem planos de acesso à internet a custos baixíssimos e ter dois provedores ligados a um balanceador de carga é fundamental para que não corra o risco de ficar off-line inesperadamente.

- Certifique-se quem terá acesso às informações – talvez seja esse o item que mais oferece risco. Adotar uma política que trate os níveis de permissão diferenciadamente e determinando quem, o que, quando e de onde pode ser acessado, e, principalmente, o que pode fazer com aquela informação, isso garantirá maior segurança. Um vendedor que insere pedidos quando visita os clientes, por exemplo, não precisa ter acesso ao fluxo de caixa da empresa, e nem há razão para que acesse dado algum em um feriado em que não deveria estar trabalhando.

- Proteja a sua infraestrutura – se sua empresa tomar todos os cuidados que falamos até agora e tiver problemas de segurança, arrisco a dizer que o problema partiu de dentro da própria empresa. É impossível imaginar que uma empresa que migre para a nuvem, não utilize firewall em sua rede ou que proteja os terminais com antivírus gratuito. É muito mais fácil uma pessoa obter uma senha ou informação privilegiada em um computador da empresa do que quando a informação trafega na internet ou diretamente no Datacenter.

Essas dicas são genéricas e os cuidados a serem tomados com a segurança podem ser diferentes quando mudamos a aplicação, a plataforma e o dispositivo. Porém, acredito que seguindo os cuidados mínimos, os usuários de Cloud Computing não terão problemas relacionados à segurança.

PC WORLD: Expectativa de falta do novo iPad inflaciona preço em mais de 200% na web

PC WORLD: Expectativa de falta do novo iPad inflaciona preço em mais de 200% na web
Computerworld / EUA

12-03-2012

Após fim dos estoques iniciais preço do modelo mais completo do aparelho, com 4G e 64GB, chega a quase US$ 3.000 no eBay.

A Apple já vendeu os estoques iniciais do novo iPad em todos os países em que o tablet será lançado nesta sexta-feira, 16/3, e agora informa aos consumidores que os próximos pedidos só chegarão em um prazo de três semanas.

Nos EUA e no Canadá, todas as pré-vendas do iPad feitas pela loja online da Apple serão enviadas agora em 19/3, três dias após o início oficial das vendas e entregas. Os clientes que se adiantaram e fizeram seu pedido no início da pré-venda receberão o tablet nesta sexta – muitos deles relataram já ter recebido e-mails de confirmação de envio dos aparelhos.

A alta demanda não é uma surpresa para a Apple, que já enfrentou esse problema de falta de estoque com outros aparelhos, incluindo o iPad 2 no ano passado. Mais recentemente, analistas de mercado previram que a Apple enfrentaria uma repetição do problema, em grande parte porque os fornecedores da nova tela de maior resolução do aparelho encontraram dificuldades em conseguir grandes volumes de produção em suas fábricas.

Na semana passada, o analista sênior da consultoria DisplaySearch, Ricahrd Shim, afirmou que a produção da tela de 2048x1536 pixels do novo iPad era um “desafio” para Sharp, Samsung e LG Display.



Revendedores se aproveitam

Como esperado, as faltas de aparelhos em estoque mais uma vez criaram oportunidades para revendedores que alegam que terão o tablet nessa semana.

No site de leilões eBay, por exemplo, os preços para o modelo básico do novo iPad (com 16GB e Wi-Fi) chegaram até 1.200 dólares, um aumento de 140% sobre o preço oficial do aparelho, que é 499 dólares. Já a versão mais completa da terceira geração do tablet, com 4G e 64GB, viu seu preço subir até 2.799 dólares, um aumento de 238% em relação ao preço original de 829 dólares.

Olhar Digital: Estudo: 25% dos americanos aceitariam ganhar menos para trabalhar remotamente

Olhar Digital: Estudo: 25% dos americanos aceitariam ganhar menos para trabalhar remotamente:

Pesquisa ainda revela que, em 2015, 66% dos profissionais vão trabalhar de casa em período integral

12 de Março de 2012



O trabalho remoto está super em alta com companhias aderindo à prática cada vez mais. As empresas descobriram que os funcionários se tornam mais produtivos quando podem trabalhar de sua própria casa e, portanto, a adoção do lar como local de trabalho tem sido recorrente.

Um estudo realizado pela Wrike, empresa de software de colaboração, e publicada pelo site Mashable, entrevistou 1.074 norte-americanos e chegou à conclusão de que 83% trabalham remotamente pelo menos parte do seu dia.

O Mashable, por exemplo, disse que boa parte de seus funcionários trabalha de casa, pelo menos, 20% do seu expediente. Outros passam 100% dos dias trabalhando remotamente. O editor do site, Charlie White, está há 12 anos realizando suas tarefas da sua casa e, segundo ele, não há nenhum problema com a prática.

Para se ter ideia da evolução, em 2009, o estudo concluiu que apenas 43% dos entrevistados trabalhavam remotamente, mesmo que durante uma parte do expediente. Em apenas três anos, este número praticamente dobrou, o que leva a empresa a acreditar que daqui três anos, 66% dos funcionários irão trabalhar integralmente de casa.

A pesquisa ainda descobriu que quanto mais alto for o cargo dentro da companhia, mais o executivo vai trabalhar de casa. Enquanto o dono daempresa trabalha cerca de 30 horas remotamente, os gerentes trabalham apenas 10 horas. Além disso, o estudo revelou outra curiosidade: 73% dos entrevistados estariam dispostos a abrir mão do vale refeição pelo trabalho remoto, 54% renunciariam o celular pago pela companhia, 31% reduziriam o pagamento das férias e 25% aceitariam ganhar menos para poder exercer suas atividades no conforto do seu lar.

Por fim, 91% entrevistados afirmaram que, com a adoção do trabalho remoto, eles diminuíram o tempo dentro das redes sociais. Agora, eles não passam mais de uma hora no Facebook, Twitter, Skype e etc. Já sobre os prós e contras, 41% dos entrevistados disseram que economizam tempo, 29% afirmaram aumentar a produtividade e 10% conseguiram se focar mais no trabalho ao invés das políticas da empresa. Por outro lado, 37% afirmaram que sentem falta da comunicação direta, 21% disseram que o acesso aos dados é dificultado e 19% ressaltaram que não conseguem prestar muita atenção nas atividades dos colegas ou subordinados.

Quer saber mais sobre o assunto? Confira o infográfico aqui e deixe sua opinião nos comentários. A gente quer saber o que você renunciaria para trabalhar de casa e quais são as qualidades e dificuldades da prática.

Olhar Digital: PlayBase+ é tablet para crianças com tela antibactérias

Olhar Digital: PlayBase+ é tablet para crianças com tela antibactérias:

Tela do dispositivo mata germes presentes, de acordo com fabricante. Dispositivo vem com versão Gingerbread do Android

12 de Março de 2012





A fabricante Karuma, de Cingapura, anunciou uma nova versão do seu tablet PlayBase, chamado PlayBase+, que, de acordo com a empresa, é o "primeiro tablet antibactéria do mundo".

A ação antibactéria do dispositivo está na sua tela, que, segundo a fabricante, mata germes que estão nela. Além disso, ela também é antirreflexo, antiarranhões e não deixa marca de dedos de quem toca nela.

Na parte técnica, o PlayBase+ tem um processador de 1.2 GHz, 1 GB de RAM, tela de 7 polegadas e roda a versão Gingerbread do Android. Ele conta com 8 GB de armazenamento e entrada de cartão microSD. O dispositivo tem 9,7mm de espessura e pesa 325g, segundo o Pocket-Lint.



O dispositivo é voltado para o público infantil, e conta com softwares seguros para crianças. Ele está à venda por US$ 229 no site oficial da Karuma.