Os últimos anos marcaram um expressivo aumento nos ataques a empresas. Até organizações tecnologicamente avançadas como Apple e RSA foram invadidas. A lição aprendida pela RSA, divisão de segurança da EMC, foi que somente segurança inteligente pode proteger das ameaças. O modelo detecta e lida com desafios rapidamente minimizando os problemas causados pelos cibercriminosos.
“Segurança inteligência está se tornando realidade, não é mais um sonho. Organizações devem entender o risco e quem elas precisam proteger”, diz Art Coviello, presidente-executivo da RSA.
Ele explica que a RSA faz isso a partir da análise de grandes quantidades de dados, mas o quadro também demanda conhecimento dos profissionais para operar sistemas e compartilhamento de informações entre a indústria de segurança, discurso que o executivo vem pregando desde a abertura do RSA Conference, que acontece de 25 de fevereiro a 1º de março em San Francisco, nos Estados Unidos.
Segundo ele, a RSA troca informações com Microsoft, Juniper Netoworks e outras fabricantes do setor para ajudar empresas a entender ameaças externas e contribuir para que elas tomem medidas imediatas.
O executivo reconhece que as companhias não estão totalmente preparadas para abraçar o modelo de segurança inteligente, mas há um trabalho de conscientização em curso que está contribuindo para que esse cenário mude. “Elas precisam melhor entender os riscos e implementar tecnologias orientadas para Big Data”, aconselha.
(*) A jornalista viajou a San Francisco, nos Estados Unidos, a convite da RSA
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