Balanço faz parte de levantamento divulgado pelo Ministério de Planejamento. Órgãos do Rio de Janeiro e Brasília foram os que mais usaram essa modalidade em suas licitações.
O uso do pregão eletrônico nas compras governamentais gerou uma economia de 7,8 bilhões de reais para o governo federal em 2012. Os dados fazem parte de levantamento divulgado pelo Ministério do Planejamento (MP).
No último ano, 46% dos 72,6 bilhões de reais em aquisições feitas pela administração pública federal, autárquica e fundacional foram realizadas por meio de pregão eletrônico, o MP, com base no valor de referência dos produtos e bens adquiridos, a partir de dados do portal de compras do governo federal (Comprasnet).
Os órgãos públicos federais localizados no Rio de Janeiro (RJ) e no Distrito Federal (DF) foram os que mais usaram o pregão eletrônico em suas compras.
Já nas instituições governamentais com sede no DF, o pregão na forma eletrônica foi mais usado em valor, representando um gasto de 15,1 bilhões de reais aos cofres públicos. Esse montante representou 77% de todos os gastos de órgãos federais localizados em Brasília com aquisições.
Além do pregão, para a realização dessas aquisições, o governo federal utilizou outras modalidades de contratação, como pregão presencial, convite, concorrência, tomada de preços, concurso e dispensa ou inexigibilidade de licitação. Esta última forma de aquisição foi responsável por 193,7 mil dos processos e movimentou 34% do valor total dos bens e serviços adquiridos.
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