sexta-feira, 8 de março de 2013

SECOM - BA: Governo da Bahia investe R$ 51,6 milhões em pesquisas científicas




Por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb) e em parceria com a Coordenação de Pessoal de Nível Superior (Capes), o governo estadual está investindo R$ 51,6 milhões para financiar estudos que busquem soluções inovadoras em diversas áreas.

Ao todo, são 14 editais que tratam de temas diversos, como a lavoura cacaueira, a segurança pública e doenças que são negligenciadas pelos sistemas de saúde e pela indústria farmacêutica. Os editais foram lançados nesta quinta-feira (7), durante a abertura do encontro do Conselho de Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap), realizado no Hotel Othon Palace, em Salvador. Além desses temas, há editais abertos à inovação em geral e à produção de novas tecnologias, esse último em parceria com empresas.

“Hoje, lançamos 14 e a previsão é que até o fim do ano sejam 30, sempre com a política de lançar editais temáticos voltados para a resolução de problemas específicos e a partir de demandas específicas. No ano passado, por exemplo, o foco foi o semiárido. Este ano, temos o cacau e as doenças negligenciadas. Isso tudo em paralelo àqueles regulares que lançamos anualmente. Devem ser, ao todo, cerca de R$ 80 milhões em editais durante este ano”, explicou o diretor-geral da Fapesb, Roberto Paulo Lopes.

Participaram do lançamento dos editais e da abertura do encontro do Confap o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Paulo Câmera, o secretário do Planejamento, José Sergio Gabrielli, o secretário de Cultura, Albino Rubim, e representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Capes e das fundações de amparo às pesquisas (Fapes) de diversos estados.

De acordo com Câmera, os editais fazem parte do esforço do governo baiano em promover a pesquisa em inovação, “elemento fundamental para o desenvolvimento”. Ele destacou ainda a inauguração do Parque Tecnológico e a construção de sua segunda fase. “É um espaço voltado para a pesquisa e parceria com as empresas, uma estrutura que o estado precisava para avançar nesta área”.

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