A loja de aplicativos do sistema tem 70 mil apps
atualmente.
A privacidade é um assunto importante para quem usa aplicativos em smartphones.
De acordo com uma pesquisa feita pela consultoria Futuresight, à pedido da GSMA, 86% dos consumidores de internet móvel se preocupam em ter suas informações pessoais compartilhadas quando utilizam apps ou ao acessarem a web.
Foram entrevistados 1,5 mil usuários de internet móvel, entre 18 e 54 anos, dos quais 64% possuíam smartphones. Responsável por encomendar o estudo, a GSMA é uma associação que reúne as operadores de telefonia de todo o mundo.
Apesar de manifestarem descontentamento com sua privacidade, do total de insatisfeitos, 66% continuaria a navegar pela internet em dispositivos móveis e por meio de apps.
Além disso, a maioria (51%) diz concordar com as políticas de privacidade, em que os desenvolvedores explicam de que forma os aplicativos coletam e compartilham dados, sem ter lido o documento inteiramente.
Desses, 74% afirmam que não se dão ao trabalho de ler as declarações por serem “muito longas”.
A principal fonte de receita dos aplicativos móveis também não é muito bem vista pelos brasileiros. Dentre os entrevistados, 78% gostariam de ajustar o tipo de propaganda que recebem e a frequência com que isso ocorre.
Quando pensam em reclamar sobre algum abuso, os internautas móveis pensam em recorrer às operadoras móveis (58%) e à polícia (52%). Alguns pensam até em acionar uma autoridade de proteção de dados (45%), inexistente no Brasil.
Somente em quinto lugar, surgem os desenvolvedores do app (34%) e, em sétimo, uma loja de aplicativos, a AppStore, da Apple (29%).
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