A fabricante de aviões Boeing registrou nesta semana documentos com a agência de telecomunicações norte-americana, a FCC (Comissão Federal de Comunicações, na sigla em inglês), detalhando um smartphone "seguro" chamado Black, em desenvolvimento desde 2012.
Com sistema operacional Android, o aparelho da Boeing será voltado a agências governamentais e empresas relacionadas a defesa ou segurança nacional dos EUA. Ou seja, ele não será vendido para o público geral.
A ideia é "garantir que a comunicação seja feita e armazenada de maneira altamente segura", segundo escreveu um advogado da companhia em carta que acompanha o registro.
Os documentos apontam ainda para a capacidade do Black de "autodestruição": o celular poderá apagar todos os dados e softwares do usuário, além de torná-lo inoperável, caso alguém tente romper sua carcaça –selada com epóxi e parafusos.
O smartphone terá suporte para dois chips, redes 3G e 4G, wi-fi e Bluetooth, além de uma porta USB e outra HDMI.
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