Investigadores de Nova York estão usando o Facebook para desmascarar centenas de pessoas que pediram abono federal por deficiências físicas após os atentados de 11 de setembro de 2001. Mas não sem chatear a rede social, que lutou até onde pôde para não ter de delatar os usuários.
Mais de 380 contas foram investigadas pela promotoria. São pessoas que, embora tenham pedido benefícios alegando invalidez, postavam fotos em que apareciam praticando esportes radicais como pesca em alto mar e karatê.
De acordo com o New York Times, o Facebook tentou barrar as investigações, mas a Justiça não só deu razão aos investigadores como ainda proibiu a rede social de avisar os usuários de que seus perfis estavam sob observação.
O caso gerou, até agora, 134 acusações formais, sendo que metade dos envolvidos já se declarou culpada. Joan Vollero, porta-voz da promotoria, disse que se trata de um esquema com cerca de 1 mil pessoas que fraudaram o governo em mais de US$ 400 milhões.
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