Bruno Romani
Depois de pedir falência e passar por um processo de reestruturação, a Kodak tenta ressurgir para o consumidor comum, tão acostumado com a tradição fotográfica da companhia.
Na CES, uma das feiras de eletrônicos mais importantes do mundo, a empresa mostrou uma das maneiras de como tentará voltar aos dias de glória: um smartphone voltado para o vovô.
Anunciado dias antes da feira, o IM5 não vai brigar com topos de linha, como os iPhones da Apple, ou com aparelhos que caíram no gosto popular, como o Moto G. O telefone foca em um público mais velho —e decepciona por ter pouca intimidade com o legado da Kodak. No rápido teste da reportagem, o IM5 mostrou que não deverá ser o salvador da lavoura.
A interface retrabalhada do Android 4.4 (a atualização para o 5, versão mais recente do sistema operacional, é garantida) tem ícones enormes espalhados pela tela —"internet", "Gmail", e "câmera" são alguns deles. Ainda há "compartilhar" e "imprimir", únicos momentos em que o aparelho mostra sua suposta ligação com o mundo das fotos.
Parte da frente do smartphone IM5, da Kodak, apresentado na feira CES deste ano
Tudo é ajeitado de maneira bem básica, para evitar que o usuário caia em menus e se perca na interface. A tela de 5 polegadas é grande, mas a resolução de 720p deixa suas limitações aparentes.
O corpo do aparelho é de plástico, com um design que lembra o do iPhone 5, e a maior qualidade do aparelho é sua leveza. Não deverá incomodar o usuário.
Na CES, uma das feiras de eletrônicos mais importantes do mundo, a empresa mostrou uma das maneiras de como tentará voltar aos dias de glória: um smartphone voltado para o vovô.
Anunciado dias antes da feira, o IM5 não vai brigar com topos de linha, como os iPhones da Apple, ou com aparelhos que caíram no gosto popular, como o Moto G. O telefone foca em um público mais velho —e decepciona por ter pouca intimidade com o legado da Kodak. No rápido teste da reportagem, o IM5 mostrou que não deverá ser o salvador da lavoura.
A interface retrabalhada do Android 4.4 (a atualização para o 5, versão mais recente do sistema operacional, é garantida) tem ícones enormes espalhados pela tela —"internet", "Gmail", e "câmera" são alguns deles. Ainda há "compartilhar" e "imprimir", únicos momentos em que o aparelho mostra sua suposta ligação com o mundo das fotos.
Parte da frente do smartphone IM5, da Kodak, apresentado na feira CES deste ano
Tudo é ajeitado de maneira bem básica, para evitar que o usuário caia em menus e se perca na interface. A tela de 5 polegadas é grande, mas a resolução de 720p deixa suas limitações aparentes.
O corpo do aparelho é de plástico, com um design que lembra o do iPhone 5, e a maior qualidade do aparelho é sua leveza. Não deverá incomodar o usuário.
No quesito câmeras, ele conta com uma frontal de 5 Mpixels e outra traseira, de 13 Mpixels. A qualidade das imagens pareceu satisfatória, mas nada que não possa ser obtido com um aparelho como o Moto G, de preço intermediário (R$ 749, na versão mais simples). Pouco para um aparelho que carrega o nome da Kodak.
Parte de trás do smartphone IM5, da Kodak, apresentado na feira CES deste ano
Sinal de que a companhia ainda tenta se levantar é que o aparelho não é produzido pela empresa, mas, sim, pelo Bullitt Group, fabricante que está longe de ter forte presença no mercado. O IM5 será lançado na Europa, no primeiro semestre, por US$ 250. Deve chegar aos Estados Unidos até o final do ano.
Não há informações sobre lançamento no Brasil.
Parte de trás do smartphone IM5, da Kodak, apresentado na feira CES deste ano
Sinal de que a companhia ainda tenta se levantar é que o aparelho não é produzido pela empresa, mas, sim, pelo Bullitt Group, fabricante que está longe de ter forte presença no mercado. O IM5 será lançado na Europa, no primeiro semestre, por US$ 250. Deve chegar aos Estados Unidos até o final do ano.
Não há informações sobre lançamento no Brasil.
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