O presidente-executivo da Sony, Kazuo Hirai, elogiou funcionários do estúdio de Hollywood da companhia nesta segunda-feira (5) por resistirem a "esforços extorsores" de hackers que atacaram a Sony Pictures Entertainment.
As declarações foram dadas durante a conferência da Sony na feira eletrônica CES, que acontece em Las Vegas (EUA).
Em seus primeiros comentários públicos sobre o massivo ciberataque que o governo dos Estados Unidos atribuiu à Coreia do Norte, Hirai disse que funcionários atuais e antigos do estúdio foram "vítimas de um dos ciberataques mais maldosos e maliciosos que conhecemos na história recente".
O ataque ocorreu conforme a companhia se preparava para lançar "A Entrevista", uma comédia sobre uma trama fictícia para assassinar o líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un. Ele debilitou a rede de computadores da Sony Pictures em novembro e levou ao vazamento online de filmes não lançados e emails embaraçosos.
"A liberdade de discurso e a liberdade de expressão são 'cordas salva-vidas' para a Sony e nosso negócio de entretenimento", disse Hirai, agradecendo aos que assistiram ao filme.
Ele não recebeu perguntas de jornalistas.
A Sony havia cancelado inicialmente o lançamento de "A Entrevista" depois que hackers ameaçaram cinemas. Na esteira de críticas do presidente dos EUA, Barack Obama, e celebridades de Hollywood, o estúdio lançou o filme, mas embora cinemas e serviços de TV paga o estejam exibindo, a Sony ainda precisa compensar os até US$ 88 milhões em gastos com marketing e produção.
As declarações foram dadas durante a conferência da Sony na feira eletrônica CES, que acontece em Las Vegas (EUA).
Em seus primeiros comentários públicos sobre o massivo ciberataque que o governo dos Estados Unidos atribuiu à Coreia do Norte, Hirai disse que funcionários atuais e antigos do estúdio foram "vítimas de um dos ciberataques mais maldosos e maliciosos que conhecemos na história recente".
O ataque ocorreu conforme a companhia se preparava para lançar "A Entrevista", uma comédia sobre uma trama fictícia para assassinar o líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un. Ele debilitou a rede de computadores da Sony Pictures em novembro e levou ao vazamento online de filmes não lançados e emails embaraçosos.
"A liberdade de discurso e a liberdade de expressão são 'cordas salva-vidas' para a Sony e nosso negócio de entretenimento", disse Hirai, agradecendo aos que assistiram ao filme.
Ele não recebeu perguntas de jornalistas.
A Sony havia cancelado inicialmente o lançamento de "A Entrevista" depois que hackers ameaçaram cinemas. Na esteira de críticas do presidente dos EUA, Barack Obama, e celebridades de Hollywood, o estúdio lançou o filme, mas embora cinemas e serviços de TV paga o estejam exibindo, a Sony ainda precisa compensar os até US$ 88 milhões em gastos com marketing e produção.
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