terça-feira, 30 de julho de 2013

G1: Internet e novas plataformas ajudam consumo dos demais meios



A internet e as novas plataformas contribuem para o consumo dos demais meios, segundo estudo da Conectmedia, desenvolvido pela área de learning & insights, do Ibope Media, divulgado nesta segunda-feira (29).

“Simultaneidade e convergência são palavras-chave no novo contexto midiático, no qual os meios são consumidos nas mais variadas combinações e formas”, explica Juliana Sawaia, gerente da área de learning & insights e responsável pelo estudo, em nota.

De acordo com a pesquisa, o conteúdo assumiu o papel de protagonista e os meios são consumidos tanto na forma tradicional quanto na forma digital. Essa composição, intitulada Tradigital, tende a crescer nos próximos anos. Neste cenário, o consumo dos meios de comunicação ocorre de três maneiras: exclusivamente tradicional, apenas digital (online) e tradicional mais digital (online).

A penetração da internet no Brasil chega a a 56% da população - o que representa um crescimento de 115% desde 2003. Na Colômbia, o percentual é de 64%, no Peru, de 52% e no Equador, de 50% no Equador. 

O principal motivador da conexão é a interação social, segundo o estudo. Cada tipo de consumidor, no entanto, se distingue no quanto adere, interage e se engaja com aquele meio. Nas mídias sociais, por exemplo, 96% dos usuários brasileiros veem posts e mensagens, mas apenas 10% efetivamente editam, moderam e influenciam.

Fonte: "Economia - Internet e novas plataformas ajudam consumo dos demais meios." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/07/internet-atinge-56-da-populacao-brasileira-diz-ibope.html (accessed July 30, 2013).

PC WORLD: Pesquisa aponta Google Play está cheia de apps maliciosos de curta-duração



Análises diárias feitas pela Symantec identificaram mais de 1200 apps suspeitos, que ficam na loja por apenas algumas horas ou poucos dias.

Um fluxo constante de apps suspeitos aparece diariamente na loja online do Google, a Google Play, de acordo com a empresa de segurança Symantec. Durante os últimos sete meses, a companhia identificou mais de 1.200 aplicativos questionáveis na loja virtual. O Google remove muitos logo depois de serem publicados, mas outros permanecem por alguns dias no site.

"Embora tenham pouco tempo de vida os apps devem fornecer lucro suficiente para scammers, já que as contramedidas não mostram nenhum sinal de atrapalhar o desenvolvimento de novos apps", escreveu Joji Hamada da Symantec.

Os aplicativos podem ser difíceis de avaliar e empregam uma série de manobras e camadas a fim de tentar atrair e confundir usuários.

Hamada escreveu que um app, voltado ao público japonês, tenta fazer com que os usuários se inscrevam em um site de vídeos adultos online a um custo de mais de 3 mil dólares por ano. O único objetivo do aplicativo é liberar um link para um site adulto. O site então solicita ao usuário registro, a fim de reproduzir os vídeos. Um clique em um botão compõe um e-mail já preenchido, e o usuário só precisa clicar em "enviar". O usuário recebe então uma resposta com um link para um outro serviço em um site diferente.

Desta vez, é solicitado ao usuário para digitar uma senha. Se aquele botão for clicado, é fornecido um número de telefone que, quando chamado, fornece a senha. A pessoa, então, recebe detalhes de seu cadastro no serviço, que mostra uma taxa anual de 3.200 dólares a qual vence no prazo de três dias.

Em apps que possuem apenas links "pode ​​ser quase impossível confirmar qualquer atividade maliciosa", escreveu Hamada. "As etapas manuais necessárias neste golpe são outra estratégia utilizada para manter as aplicações no mercado pelo maior tempo possível", escreveu Hamada. "A análise humana pode ser a única maneira de descobrir esses tipos de aplicativos."

A Apple examina atentamente os apps enviados à sua App Store - e a loja se mantém relativamente livre de malware. O Google também analisa aplicativos na Google Play. A empresa também adicionou um recurso para a última versão 4.3 do sistema operacional Android que busca por código malicioso em qualquer aplicação.

Mais de 100 aplicativos semelhantes a esse dos vídeos adultos foram publicados no Google Play desde o início do mês, escreveu Hamada.

A Symantec informa o Google quando encontra essas aplicações, escreveu Hamada, mas o fluxo desses golpes é diário. Muitas das aplicações aparecem em alguns dos principais resultados em buscas por certas palavras-chave no site, como resultado do abuso do mecanismo de buscas da Google Play.

Fonte: Kirk, Jeremy . "Pesquisa aponta Google Play está cheia de apps maliciosos de curta-duração - PC WORLD." PC World - Guia de produtos, reviews, testes e dicas de tecnologia. http://pcworld.uol.com.br/noticias/2013/07/29/pesquisa-aponta-google-play-esta-cheia-de-apps-maliciosos-de-curta-duracao/ (accessed July 30, 2013).

Baboo: Nos EUA, lojas rastreiam celulares para ter mais informações sobre clientes



Algumas lojas de varejo dos EUA utilizaram de uma tática polêmica para obter mais informações sobre clientes: rastrear smartphones por meio da conexão Wi-Fi – “oferecida” pela loja. Uma delas é a loja de vestuário e acessórios Nordstrom, que do terceiro trimestre do ano passado até o último mês de maio, utilizou da estratégia para identificar quantos clientes retornavam a loja, quanto tempo eles passavam em cada setor e quantos minutos demoravam para fazer uma compra, por exemplo.

Rastreio de informações sobre clientes: lojas online x lojas físicas

O experimento terminou porque foram feitas muitas críticas, como explica a porta-voz da loja Tara Darrow. No Facebook algumas pessoas chegaram a dizer que estavam “passando dos limites” quando descobriram a técnica. As empresas se defendem citando as lojas virtuais. “As lojas físicas têm desvantagem em relação às online, que obtêm informações dispersas das pessoas”, explicou em publicação do jornal The New York Times o Chefe do Grupo de Tecnologias Emergentes da Cisco, Guido Jouret, que fornece câmeras para lojas.

As câmeras funcionam praticamente da mesma maneira que o Wi-Fi, elas ‘escaneam’ um cliente, identificando o sexo e a faixa etária, e rastreiam sua movimentação dentro da loja, armazenando tudo em um banco de dados, que reconhecem caso eles voltem ao local, atualizando as informações do que ele faz em todas as passagens pela loja. Mas para os compradores, há muita diferença entre os dados obtidos em um computador e aqueles que são conseguidos fisicamente.

“A ideia de que você está sendo seguido sigilosamente numa loja é assustadora, ao contrário de um cookie, que não sabe realmente quem eu sou”, alega o Professor de Sistemas da Informação da Universidade de Miami, Robert Plant, também ao NYT. Ele ainda realça que os consumidores raramente têm controle ou acesso a estes dados. O neurocientista Bradley Voytek endossa o coro e diz que “o assustador não é a violação da privacidade, é o que podem deduzir das informações”.

Mas esse tipo de experimento também tem pontos positivos. Em New York, a loja de roupas e acessórios Macy’s cruza as informações cedidas espontaneamente por clientes – que podem ser obtidas no download do app ou na hora de fazer um cadastro – com os dados conseguidos pelo rastreio feito dentro da loja física, traçando um perfil de cada pessoa – que é atualizando constantemente – e dando dicas sempre que ela retorna ao local.

“Eu ando em Macy’s, e a Macy’s sabe que estou dentro da loja, e eles são capazes de me dar uma recomendação personalizada através do meu telefone”, celebra o presidente, Corey Capasso, que afirma que “é, literalmente, trazer a experiência da Amazon para a loja [física]”. Além disso, Capasso explica que em alguns casos, quando a loja nota que uma pessoa fica muito tempo em um local, ela envia um cupom de descontos para produtos daquele setor.

Outro exemplo está em Seattle, onde a Placed criou um aplicativo que solicita ao usuário informações sobre ele – como sexo, idade, renda e rastreio por GPS e Wi-Fi, para quando ele estiver fazendo compras –, em troca, ele ganha cartões-presente para utilizar em lojas virtuais como Amazon e Google Play. Desde agosto do ano passado mais de 500 mil pessoas aderiram ao app segundo a porta-voz da empresa, Sarah Radwanick.

Fonte: Croffi, Flávio . "Nos EUA, lojas rastreiam celulares para ter mais informações sobre clientes." BABOO: Nos EUA, lojas rastreiam celulares para ter mais informações sobre clientes. http://www.baboo.com.br/seguranca/nos-eua-lojas-rastreiam-celulares-para-ter-mais-informacoes-sobre-os-clientes/?utm_source=feedly (accessed July 30, 2013).

CIO: Como melhorar a comunicação com profissionais da geração Y



Atualmente, muitos líderes convivem com o mesmo problema: o despreparo para gerenciar jovens profissionais da geração Y. Na área de TI, essa questão reflete a dificuldade de muitos CIOs conseguirem obter o máximo de suas equipes.

Para Loraine Antrim, co-fundadora da consultoria Core Ideas Communications, empresa norte-americana especializada em preparar líderes, a única forma possível de transpor essa barreira édesenvolver uma estratégia de comunicação adequada aos jovens da geração Y. Como?

Loraine pontua três questões que precisam ser repensadas pelos líderes de TI que quiserem ter sucesso na gestão de equipes compostas por profissionais da Geração Y:

1. Consiga envolvê-los – “A melhor tática não é criar uma comunicação ‘para’ e, sim, ‘com’ os funcionários da Geração Y. Já que esse perfil de profissional adora compartilhar e colaborar”, afirma a co-fundadora da Core Ideas.

Para aproveitar essa mentalidade colaborativa, os líderes precisam criar ferramentas voltadas ao compartilhamento de ideias – como wikis (conjunto de documentos e informações online que podem ser acessados e modificados por diversos usuários) e portais colaborativos.

Melhor do que implementar soluções prontas é o gestor desafiar sua equipe a desenvolver suas próprias plataformas de comunicação colaborativa, aconselha a especialista. "Esta geração [Y] é movida a inovação e criatividade”, destaca Loraine. 

2. Elogie sempre – Qualquer pessoa gosta de reconhecimento e no caso da Geração Y isso não é diferente. O gestor da área de TI, por consequência, precisa encontrar um tempo na agenda para dar feedback sobre a qualidade do trabalho desses profissionais e, principalmente, elogiar os bons resultados. “E por que não fazer isso de forma digital?”, pergunta a especialista, que aconselha o líder a enviar às equipes mensagens de reconhecimento em vídeo. Outra possibilidade, diz Loraine, é enviar mensagens de reconhecimento por meio de MP3.

3. Use tecnologias colaborativas – Esta é uma geração nascida na era digital e quanto mais os profissionais sentirem que o CIO está envolvido com recursos de mídia social e Web 2.0 mais à vontade eles tendem a ficar para conversar com ele. Além de manter um blog, o líder da área de TI deve participar do Twitter (rede social na qual os usuários colocam frases com até 140 caracteres) e de redes sociais profissionais, como o Linkedin e a Yammer.

Além de demonstrar essa facilidade de lidar com novas ferramentas de comunicação, isso vai permitir que o CIO veja o que os profissionais da sua equipe têm falado nas redes sociais e entendam melhor como eles pensam.

Fonte: "Como melhorar a comunicação com profissionais da geração Y - CIO." CIO - Gestão, estratégias e negócios em TI para líderes corporativos. http://cio.uol.com.br/gestao/2013/07/27/como-melhorar-a-comunicacao-com-profissionais-da-geracao-y/ (accessed July 30, 2013).

Gizmodo: Os desafios para os desenvolvedores de Android no Brasil



Em 2013 já podemos afirmar, sem medo: o Android é o sistema operacional móvel mais popular do Brasil. E o Brasil é um mercado imenso para a telefonia móvel – são mais de 250 milhões de linhas de celular por aqui, mais linhas do que habitantes no país. Portanto, não só o Android é grande no Brasil, como o Brasil é grande para o Android. E o Google sabe muito bem disso.

No começo do ano o Google disse que o Brasil era importante para seus planos, e não era apenas uma frase para agradar o pessoal daqui. Apesar do confuso lançamento do Nexus 7 por aqui e da demora da chegada do Nexus 4 nacional, o Google trabalha nos bastidores para melhorar a experiência do Android para os brasileiros. E isso envolve conversar diretamente com os desenvolvedores.

Na semana passada, a sede do Google em São Paulo recebeu o primeiro Next Level Apps, uma espécie de conferência do Google para os desenvolvedores daqui. E, ao realizar palestrar durante o dia inteiro, a empresa tentou se aproximar da comunidade desenvolvedora nacional. Mas o que, exatamente, pensam os desenvolvedores de Android no Brasil?
As principais preocupações com o sistema

Neto Marin é o responsável pelo relacionamento do Google com os desenvolvedores nacionais. E foi ele o anfitrião do Next Level Apps – ele recebeu os participantes e conversou com todos para saber quais são as dificuldades do pessoal por aqui. Entre os pontos mais comentados, ele destaca dois: comunicação com o usuário e layout.

Em relação à comunicação com o usuário, Neto diz que é não é uma questão exclusiva do Brasil – desenvolvedores em todas as partes do mundo têm dificuldade para mostrar como os usuários podem interagir com o app. Em uma das palestras, ele deu algumas dicas de como melhorar isso: usar notificações e widgets (estes que, segundo Neto, são o principal recurso que diferencia o Android dos concorrentes).

Mas usar notificações demais pode incomodar o usuário, certo? Sim, é claro. Ninguém gosta de receber um monte de mensagem no smartphone por qualquer coisa besta que seja. O que Neto sugere é usá-las para ajudar o usuário a entender o que está acontecendo dentro do app, e também como forma de facilitar o uso dele. Ele citou as notificações do Gmail, que, no Android 4.1, permitem responder ou arquivar um email sem precisar abrir o app. Já os widgets podem facilitar o uso de algumas funções simples do app – um conversor de moedas, por exemplo, poderia dar a opção de fazer a conversão rapidamente por um widget, e, se o usuário quisesse alguma informação mais completa, lembraria de usar aquele app para isso.

Apps mais bonitos

Um layout mais bonito, que dê vontade de usar o app. Esse é um grande desafio dos desenvolvedores.Criar uma interface de usuário agradável, intuitiva, que deixe claro como usar o app e o que ele oferece. Fazer um app bonito e funcional.

Segundo Neto, a dificuldade nesse ponto está no fato de que programadores não necessariamente são designers, então muitas vezes é preciso uma equipe um pouco maior – que inclua ao menos um designer – para criar um app bonito. Mas investir em um designer exige dinheiro, e nem sempre o projeto do app tem recursos para isso.
Desinformação

Ubiratan Soares é um programador freelancer e colaborador da Start Apps. Ele foi ao Next Level Apps para ajudar na orientação de um grupo de desenvolvedores que estavam lá para aprender mais sobre o Android. E, para ele, o maior desafio está na formação. Muitos programadores não sabem trabalhar com mobile, e há muito pouco sendo feito para mudar isso.

“O cara da web programa em java, e aí vai para mobile e toma uma surra”, disse. Sim, programar para web é diferente de mobile, e esse desconhecimento do mundo móvel é um enorme empecilho – contribui também para que muitos apps sejam feios.

E o desconhecimento também atinge quem quer um app. É a velha história do “o cliente não entende nada”, conhecida em diversas áreas (publicidade, especialmente), mas agora aplicada à programação. A falta de conhecimento do próprio público-alvo por parte dos clientes dificulta muito a vida dos desenvolvedores. “Eles querem apps para iOS para tirar o iPhone do bolso e mostrar para os amigos”, disse Ubiratan. ”Quem encomenda o aplicativo, seja o dono da agência ou o dono da startup, ou por muitas vezes o designer que desenha o app e que está acostumado com o uso diário do iPhone, por vezes não presta atenção em como é a plataforma de Android em si…. Já cansei de ouvir coisas como ‘está faltando um botão voltar nessa tela’, mesmo hoje, 5 anos e 900 devices Android depois… Hoje em dia, eu simplesmente me recuso a atender esse tipo de pedido, sempre argumentando que com isso, quem sai no prejuízo é o usuário : esse SABE que o aparelho tem um botão de voltar…”

Nem sempre o iOS é a plataforma ideal. Segundo Ubiratan, é normal que o cliente queira algo para iPhone, mas a plataforma nem sempre representa o público-alvo do cliente – em vários segmentos, o uso de Android é maior. Portanto, a criação de um app também exige estudo de público-alvo e um foco definido.
O Google está de olho

O evento reuniu todos os tipos de desenvolvedores. Desde os freelancers, como Ubiratan Soares, como os com ótimos exemplos de apps bem sucedidos – como o pessoal do Kekanto, um dos primeiros apps brasileiros a ser colocado entre os destaques da Google Play Store. Isso deixa bem claro uma coisa: há um potencial enorme entre os desenvolvedores nacionais, e, mesmo com tantas dificuldades, há quem se destaque. E está bem claro que o Google entende perfeitamente isso e está interessado em contribuir para o desenvolvimento dos programadores brasileiros – afinal, quem mais vai se beneficiar com isso é o próprio Android.

Fonte: JUNQUEIRA, DANIEL . "Os desafios para os desenvolvedores de Android no Brasil." Gizmodo Brasil | Tech Lovers. http://gizmodo.uol.com.br/desafios-developers-android-brasil/ (accessed July 30, 2013).

segunda-feira, 29 de julho de 2013

INFO: Sites de governo brasileiros são os mais infectados com malware



São Paulo - Uma pesquisa em sites de governo apontou que o Brasil lidera o ranking de páginas oficiais infectadas por malware em toda a América Latina. 

Para chegar aos resultados, a empresa de segurança Eset avaliou, na primeira quinzena de julho, mais de 4,5 mil sites latino-americanos para mapear e identificar o perfil das páginas infectadas e os principais ataques realizados. 

E segundo a pesquisa, os sites relacionados a entidades governamentais e de educação estão entre as páginas mais infectadas por códigos maliciosos e respondem a 5% dos conteúdos analisados. 

E quando considerado apenas páginas oficiais de governo, 33% dos endereços com malware se encontram no Brasil. México e Peru estão logo em seguida com 20% e 12%, respectivamente. 

Em 90% dos casos, os problemas mais comuns encontrados em sites governamentais são infecções por Trojans (cavalo de troia). O restante dos 10% representam backdoors e worms. 

Metade desses códigos maliciosos estão escritos em linguagem JavaScript do tipo Iframe, que se escondem no código HTML da página. 

De acordo com a pesquisa, os cibercriminosos preferem utilizar meios intermediários de propagar o malware, como o uso de uma página web vulnerável. Para evitar este tipo de ataque, a empresa recomenda a constante atualização dos pacotes de segurança para servidores.

Fonte: Campi, Monica . "Sites de governo brasileiros são os mais infectados com malware | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/seguranca/2013/07/sites-de-governo-brasileiros-sao-os-mais-infectados-com-malware.shtml (accessed July 29, 2013).

Código Fonte: Start-Up Brasil anunciará empreendimentos selecionados na segunda-feira



Segunda-feira, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação vai anunciar as 54 start-ups escolhidas para a primeira edição do programa Start-Up Brasil. A divulgação acontecerá no prédio da Fiesp, em São Paulo, em evento fechado para a imprensa.

Segundo a organização do projeto, 908 empreendimentos foram inscritos para a fase de seleção, sendo 672 brasileiros. Uma equipe de especialistas foi recrutada pelo governo federal para realizar a avaliação das start-ups.

As empresas selecionadas tem até 3 anos de vida, e desenvolvem produtos ou serviços ligados à tecnologia. Os empreendimentos selecionados receberão até R$ 200 mil do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) na forma de bolsas de pesquisa. Além disso, as aceleradoras que participam do programa investirão entre R$ 20 mil e R$ 1 milhão nas start-ups participantes.

Em fevereiro, o governo fez o anúncio de quais seriam as aceleradoras responsáveis pelo acompanhamento do programa. As empresas escolhidas foram Aceleratech, 21212, Papaya, Wayra, Outsorce, Fumsoft, Start You Up e a Microsoft.

Fonte: Yung, Rodrigo . "Start-Up Brasil anunciará empreendimentos selecionados na segunda-feira | Código Fonte." Código Fonte | Tecnologia de [a-Z]. http://codigofonte.uol.com.br/noticias/start-up-brasil-anunciara-empreendimentos-selecionados-na-segunda-feira (accessed July 29, 2013).

G1: Grupo da UFBA lança aplicativo com mapa de pontos de Wi-Fi em Salvador



O LAB 404, grupo de pesquisa da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia (UFBA), desenvolveu um aplicativo em que o usuário pode, por meio do GPS de um smartphone, encontrar os pontos de internet sem fio (wi-fi) da capital baiana.

Batizado de "Wi-Fi Salvador", o aplicativo, para as plataformas iOS e Android, mostra os pontos de acesso divididos em categorias e entre pagos e gratuitos.

O programa, que será disponibilizado de forma gratuita, será lançado na quarta-feira (31), a partir das 18h, em evento aberto ao público na Faculdade de Comunicação (Facom), na rua Barão de Geremoabo, s/n, Ondina.

Na ocasião, ainda ocorrem duas palestras com os professores doutores André Lemos, idealizador do projeto, e Fabio Malini, da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).

O projeto tem a intenção de divulgar as conexões sem fio pela cidade e, assim, facilitar a localização de pontos Wi-Fi, além de "pensar o uso do espaço urbano, a reconfiguração de lugares e os novos processos de espacialização" devido às redes sem fio e às tecnologias móveis. A base de dados do aplicativo tem mais de 150 locais que disponibilizam Wi-Fi.

Fonte: "G1 - Grupo da UFBA lança aplicativo com mapa de pontos de Wi-Fi em Salvador - notícias em Bahia." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/bahia/noticia/2013/07/grupo-da-ufba-lanca-aplicativo-com-mapa-de-pontos-de-wi-fi-em-salvador.html (accessed July 29, 2013).

INFO: Alteração no Marco Civil autoriza 'internet lenta'



São Paulo – O Marco Civil da internet, um conjunto de regras para uso da web, ganhou um novo texto nesta semana. Um dos novos trechos autoriza as operadoras a diminuir a velocidade da banda larga dos usuários que ultrapassarem o limite do pacote de dados contratado. A informação é da Folha de S.Paulo.

O novo trecho traz uma grande mudança em relação ao que estava no texto anterior do Marco Civil, que tramitava entre os deputados e senadores. No texto antigo, as teles seriam proibidas de reduzir a velocidade da conexão do usuário em qualquer circunstância, por considerar que a redução afetava o princípio de “neutralidade da rede”.

Se o novo texto for aprovado pelo Senado e pela Câmara dos Deputados, as operadoras não só poderão vender pacotes de dados limitados como reduzir a velocidade assim que quiserem. Mais: poderão limitar o acesso e velocidade a determinados serviços web, por exemplo, sites de torrents. Além do mais, as operadoras terão amparo legal para uma prática que, em tese, já executam hoje.

O novo texto do Marco Civil, segundo a reportagem da FSP, foi aceito positivamente pelo relator do projeto, o deputado Alessandro Molon (PT-RJ). A esperança é que as alterações acelerem a votação e a aprovação do Marco Civil da internet, que está no congresso parado há quase dois anos.

O novo texto, no entanto, poderá adiar ainda mais a votação do Marco Civil. A mudança pode incomodar setores do governo e alguns deputados que são contrários ao corte de velocidade nas conexões de internet.

Operadoras – Ao mesmo tempo que desagrada os usuários de banda larga, o novo texto do Marco Civil deixa as operadoras mais felizes. Pois ele altera um dos trechos que mais incomodavam as teles.

As operadoras, desde o começo da discussão do Marco Civil, reclamavam que o conjunto de regras antigo tirava a autonomia delas para gerenciar a rede de internet no Brasil. Com o novo, elas alegam que podem ter mais controle e, assim, entregar mais qualidade. 

Fonte: Candido, Fabiano . "Alteração no Marco Civil autoriza 'internet lenta' | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/internet/2013/07/alteracao-no-marco-civil-autoriza-internet-lenta.shtml (accessed July 29, 2013).

INFO: Brasil lança portal sobre cooperação humanitária internacional



Brasília – O Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, lançou hoje (26) um portal sobre as ações do país nas cooperações humanitárias internacionais.

Desenvolvido pela Coordenação-Geral de Ações Internacionais de Combate à Fome, o portal, que pode ser acessado pelo site do ministério, traz informações das ações de assistência emergencial prestadas pelo governo brasileiro, além de publicações sobre o tema.

Segundo o Itamaraty, será também um espaço de comunicação formal sobre assuntos humanitários e para a apresentação de diretrizes e prioridades na cooperação internacional.

Além de dar visibilidade às ações do Brasil, o portal tem o objetivo de estimular o debate sobre o papel do país em situações de emergência e de crises humanitárias, na questão da segurança alimentar e no tema de redução do risco de desastres. A nova página na internet também visa ao diálogo com a sociedade civil.

Segundo o governo, desde 2011, o país doou, em parceria com o Programa Mundial de Alimentos (PMA), mais de 300 mil toneladas de alimento para 35 países, entre eles Bolívia, Cuba, Equador, Burundi, República Democrática do Congo, Etiópia, Gâmbia, Honduras, Uganda, Moçambique, Níger, Senegal e Zimbábue. As contribuições brasileiras ao programa aumentaram de US$ 1 milhão, em 2007, para US$ 82 milhões, em 2012, o que faz o país estar entre os dez maiores doadores mundiais do PMA .

Desde 2003, o governo contribuiu com ações humanitárias em mais de 50 países, em sua maioria na América Latina, Caribe, África e Ásia, de acordo com o ministério.

Fonte: "Brasil lança portal sobre cooperação humanitária internacional | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/internet/2013/07/brasil-lanca-portal-sobre-cooperacao-humanitaria-internacional.shtml (accessed July 29, 2013).

MundoBit: Brasil registra grande migração da internet móvel 2G para 3G



Como dissemos essa semana, o 3G no Brasil ainda precisa se consolidar. Um novo balanço divulgado nesta sexta (26) mostra que existe hoje no Brasil uma grande migração de usuários da segunda geração (2G) para 3G. Entre agosto de 2012 e abril de 2013, a agência contabilizou um aumento de 14,53 milhões de pontos de tecnologia 3G, ao mesmo tempo em que houve uma queda de 8,42 milhões de pontos 2G.

A quarta geração (4G), iniciada mais recentemente, registrou pouco menos de 48,5 mil pontos instalados. Com isso, o saldo contabilizado pela Anatel de adições líquidas agregadas de tecnologias é 6,15 milhões de pontos no período. “Como os dados de internet 2G e 3G estão desagregados no relatório, [confirmamos] a tendência de migração [dessas tecnologias]. O usuário agora quer mais do que voz. Quer a internet no seu celular, e este é o desafio que as operadoras terão para melhorar a prestação de serviços”, disse o presidente da Anatel, João Batista de Rezende, ao apresentar a avaliação trimestral do setor.

A avaliação feita pela Anatel ocorre um ano após o período de proibição de vendas de novos chips das operadoras, devido à má qualidade na prestação dos serviços. A suspensão das vendas ocorreu entre 23 de julho de 2012 e 3 de agosto. Segundo a avaliação, as quatro operadoras atingiram as metas nos serviços 3G, mas no 2G apenas a Claro atingiu o parâmetro de referência.

A TIM é a empresa que lidera no número de reclamações feitas à central de atendimento da Anatel, tanto em termos absolutos como relativos. Houve 3,5 mil reclamações contra a empresa, apenas em abril. Em segundo lugar, também em termos absolutos e relativos, está a Claro, com pouco menos de 2,5 mil, seguido da Vivo, com cerca de 1,6 mil, e a Oi (1,5 mil). Em termos relativos há apenas uma inversão de posições entre a Oi e a Vivo, que passam a ocupar a terceira e quarta posição, respectivamente. A central de reclamações da Anatel registra que a maior queixa dos usuários é relativa a problemas na cobrança (48%). [As informações são da Agência Brasil]

Fonte: Floro, Paulo . "Brasil registra grande migração da internet móvel 2G para 3G | MundoBit - O blog de Tecnologia do Portal NE10MundoBit – O blog de Tecnologia do Portal NE10." NE10 - É muito mais Portal - Recife, Pernambuco, Nordeste, Brasil . http://blogs.ne10.uol.com.br/mundobit/2013/07/26/brasil-registra-grande-migracao-da-internet-movel-2g-para-3g/ (accessed July 29, 2013).

INFO: Desoneração só valerá para smartphone com opção de apps



Brasília – O Ministério das Comunicações divulgou hoje (26) mudanças em uma das exigências para as empresas que quiserem obter benefícios fiscais para a fabricação de smartphones. A regra inicial era que os aparelhos deveriam vir com um pacote mínimo de aplicativos desenvolvidos no Brasil, mas agora as empresas poderão disponibilizar os aplicativos para que os usuários instalem e desinstalem quando quiserem.

Segundo o economista do Ministério das Comunicações Thales Marçal, os smartphones deverão ter um ícone na tela, onde será possível escolher os softwares do aparelho. O Ministério das Comunicações trabalha agora na definição dos critérios que serão exigidos para que um aplicativo possa ser considerado nacional. As regras devem ser publicadas em breve.

A portaria publicada hoje no Diário Oficial da União, também exige que os fabricantes mantenham o Ministério das Comunicações informado sobre os aparelhos de cada empresa que serão contemplados com a desoneração fiscal.

A desoneração dos impostos federais PIS/Cofins dos smartphones foi aprovada pela Lei 12.715/2012, que incluiu os aparelhos na Lei do Bem. Os critérios de enquadramento dos celulares foram regulamentados pelo Decreto 7.981/2013 e a Portaria 87/2013, do Ministério das Comunicações, estabeleceu as características técnicas mínimas que os aparelhos devem apresentar para que possam usufruir da desoneração fiscal na venda a varejo.

Fonte: "Desoneração só valerá para smartphone com opção de apps | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/mercado/2013/07/desoneracao-so-valera-para-smartphone-com-opcao-de-apps.shtml (accessed July 29, 2013).

Portal Fator Brasil: Forum de Tecnologia e Inovação debate inclusão digital e estrutura de rede de transmissão de dados


Luis Carlos Bitencourt, Diretor da Fibracem com o 
Ministro das Comunicações Paulo Bernardo e 
Eduardo Guy de Manuel, Presidente do Conselho 
Regional da Amcham Brasil – Curitiba.

Evento contou com várias empresas do setor e a presença do ministro das Comunicações Paulo Bernardo.

Durante o Fórum de Tecnologia e Inovação realizado pela Amcham Curitiba com o patrocínio da Fibracem, no dia 24 de julho (quarta-feira), o ministro das comunicações Paulo Bernardo falou aos empresários e profissionais do setor sobre a atual demanda, potencial e gargalos da transmissão de dados e acessibilidade digital no país.

Presente através de seu diretor geral Luis Carlos Bitencourt, a Fibracem foi citada pelo ministro como uma empresa potencialmente importante nessa transformação, por sua capacidade de pesquisa e inovação. Ainda, é única empresa com capital 100% nacional a produzir cabos e cordões de fibra óptica. “A Fibracem tem um amplo mercado para crescer. Não há outra tecnologia para substituir a fibra óptica pelo menos nos próximos 20 anos”, disse o ministro, que também ressaltou a importância de ampliar a rede em todo o país. “Precisamos fazer com que a fibra óptica chegue a todos os 5.300 municípios do país”, afirmou.

Segundo dados apresentados no fórum, a rede de internet via telefone móvel deve alcançar até o final de 2014 cerca de 135 milhões de usuários. A projeção é de que a transmissão de dados cresça cerca de 60% neste ano. Questionado sobre a velocidade da internet 3G no país, o ministro comparou. “Está lento pelo mesmo motivo que o transito é lento. Muitos carros, muitos dados”, disse, ressaltando mais uma vez que o caminho para melhorar a qualidade de transmissão de dados é a ampliação da rede de transmissão através da fibra óptica. “Precisamos de grandes investimentos em redes”, afirmou o ministro.

Para o diretor geral da Fibracem, Luis Carlos Bitencourt o fórum foi muito produtivo. “É importante estarmos atentos a todas as vertentes deste segmento, seja de e-commerce, desenvolvimento de equipamentos ou transmissão de dados. A participação do ministro foi excelente, expondo a visão do governo federal e os caminhos necessários a serem traçados para a expansão da tecnologia no país. Saímos do fórum com boas diretrizes e oportunidades. Este é o resultado deste amplo debate”, diz o diretor.

Ao finalizar sua participação no fórum, o ministro Paulo Bernardo ainda pediu especial contribuição de empresas como a Fibracem para fomentar o mercado de telecomunicação do país. “Precisamos que as empresas nos sinalizem quais são os dispositivos necessários para auxiliar neste processo”, finalizou.

Fonte: "Portal Fator Brasil." Portal Fator Brasil. http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=241862 (accessed July 29, 2013).

INFO: FAPESP lança chamada de propostas em TIC



São Paulo - A FAPESP e outras fundações de amparo à pesquisa no Brasil, o Institut National de Recherche en Informatique et Automatique (INRIA) e o Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS), por meio do Institut des Sciences de l’Information et de leur Interactions (INS2i), na França, lançam chamada de propostas de pesquisa.

A chamada tem por objetivo apoiar atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação na área das ciências e tecnologias da informação e comunicação (TIC), a serem executadas por uma equipe de pesquisadores brasileiros (equipe principal), com colaboração eventual de outras equipes brasileiras (equipes orbitais), e uma equipe de pesquisadores franceses do INRIA ou do INS2i-CNRS.

As áreas de pesquisa em TIC de interesse da chamada incluem, em particular: tratamento da informação; comunicação e armazenamento da informação; tratamento de sinais, dos dados e dos conhecimentos; modelagem e simulação; tecnologias de hardware e software; concepção, verificação e otimização de componentes de software; concepção, comando e controle de sistemas complexos; e interfaces homem-máquina.

As propostas devem ser apresentadas à FAPESP sob a forma de Auxílio à Pesquisa – Regular, exclusivamente em papel, até o dia 17 de setembro de 2013.

O valor global máximo a ser despendido pela FAPESP nas propostas aprovadas é de R$ 240 mil. Serão financiados: passagens aéreas e terrestres internacionais para participantes da equipe brasileira irem à França; passagens aéreas nacionais para participantes de equipe principal; diárias para participantes da equipe brasileira na França; diárias para participantes de equipe brasileira no Brasil; e seguro saúde.

A FAPESP também concederá bolsas para estágios de pós-graduandos junto à instituição da equipe francesa (até dois estágios de três meses cada), para alunos de mestrado e doutorado, e apoiará a realização de oficinas de trabalhos (eventos) com as equipes.

O INRIA e o INS2i-CNRS, em parceria com a Embaixada Francesa no Brasil, financiarão os seguintes itens, a título de contrapartida: passagens aéreas França-Brasil-França para integrantes da equipe francesa em visita à equipe brasileira principal; diárias para integrantes da equipe francesa no Brasil em visita à equipe brasileira principal; realização de oficinas de trabalho com as equipes (eventos); passagens aéreas França-Brasil-França para integrantes da equipe francesa em visita às equipes brasileiras orbitais; diárias para integrantes da equipe francesa no Brasil em visita às equipes brasileiras; e complementação da bolsa para estágio de pós-graduandos brasileiros na França.

As propostas selecionadas na chamada deverão ter o prazo máximo de execução de 36 meses.

A chamada de propostas está disponível em: www.fapesp.br/7936

Fonte: "FAPESP lança chamada de propostas em TIC | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/2013/07/fapesp-lanca-chamada-de-propostas-em-tic.shtml (accessed July 29, 2013).

Folha de S.Paulo: Brincando de Prism: como monitorar seus e-mails



Quer saber como funciona o Prism, o programa dos EUA para vigiar internautas? É fácil, basta aplicar o método de análise em você mesmo. Para isso, é só ir ao site do projeto Immersion (imersão) no link bit.ly/immersn .

Quem usa Gmail faz o login autorizando o site a analisar todos as mensagens que você enviou e recebeu na vida. O resultado assusta. Vem na forma de um gráfico com todas suas relações sociais vistas por meio dos e-mails. Mostra as pessoas com quem mais temos contato e as "turmas" com quem falamos: trabalho, família, amigos etc.

O gráfico indica também quem conhece quem nos seus diferentes círculos sociais (e mostra quem foi apresentado primeiro!). Tudo isso sem entrar no conteúdo das mensagens. O Immersion (assim como o Prism) analisa apenas "metadados", ou seja, o "envelope" das mensagens, que mostra de onde elas vieram e para onde foram.

Quem acha que analisar só metadados é tranquilo e não afeta a privacidade vai se surpreender. O mero endereçamento revela muito: círculos sociais, grau de proximidade e mais. Isso feito em escala planetária preocupa (por isso implico com a Anatel quanto ao banco de dados que a agência tem com os metadados das ligações telefônicas de todos os brasileiros).

Importante: o Immersion foi feito pelo MIT Media Lab, respeitado laboratório de mídia dos EUA (do qual, vale dizer, sou pesquisador). Por isso, o usuário pode simplesmente pedir para apagar todos os seus dados quando sair. 

READER

JÁ ERA Ser monitorado e não ter defesa contra isso
 monitoramento com plug-ins do Firefox como o Ghostery.com

JÁ VEM Bloquear monitoramento no celular com versões do Android como o CyanogenMod

Fonte: Lemos , Ronaldo . "Folha de S.Paulo - Colunistas - Ronaldo Lemos - Brincando de Prism: como monitorar seus e-mails - 29/07/2013." Folha Online. http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ronaldolemos/2013/07/1318298-brincando-de-prism-como-monitorar-seus-e-mails.shtml (accessed July 29, 2013).

Folha de S.Paulo: 'Tabela de informação nutricional' sobre privacidade de apps é proposta nos EUA


Como as embalagens de alimentos que portam informações nutricionais, alguns aplicativos para aparelhos móveis podem em breve fornecer informações que permitirão aos consumidores decidir de imediato se o app é bom para eles.

Diversos grupos, entre os quais produtores de apps e defensores dos consumidores, fecharam acordo para testar um código voluntário de conduta que requereria que os produtores de apps participantes fornecessem notificações curtas sobre a coleta ou não de dados pessoais de usuários pelo seu software - ou sobre o a difusão desses dados de usuários para entidades como redes de publicidade ou empresas que revendem dados de consumidores.

A ideia é permitir que as pessoas comparem as práticas de coleta de dados de, por exemplo, apps de iluminação, e escolham aqueles que não acumulem dados como suas fotos ou listas de contatos. A determinação de que as notificações estão prontas para teste resulta de um ano de negociações --convocadas pela Administração Nacional de Telecomunicações e Informação, uma agência do Departamento do Comércio dos Estados Unidos-- com o objetivo de aumentar a transparência dos apps para os consumidores. Entre os envolvidos havia produtores de apps, empresas de marketing digital, e organizações de defesa dos direitos civis, do consumidor e da privacidade.

Na quinta-feira, muitos participantes do processo prometeram apoiar uma versão do código redigida por uma diversificada coalizão que inclui a associação setorial Application Developers Alliance e organizações civis como a American Civil Liberties Union (ACLU) e o World Privacy Forum.

ACORDO INCOMUM

Ainda que grandes produtores de apps móveis como a Apple e o Google, que desenvolve aplicativos móveis para a plataforma Android, não tenham indicado se pretendem assinar o código de conduta, os grupos envolvidos em sua redação dizem que ele representa avanço significativo na privacidade dos consumidores, em seus aparelhos móveis --e um acordo incomum entre as empresas do setor e os defensores dos consumidores.

"É uma vitória do bom senso", disse Tim Sparapani, vice-presidente de lei, política e relações com o governo na Application Developers Alliance, que representa mais de cem empresas e mais de 20 mil desenvolvedores individuais de aplicativos.

Mas outros participantes da negociação dizem que as notificações pouco fariam para oferecer aos consumidores individuais mais dados ou controle sobre as vastas quantidades de informações a respeito deles que as entidades online recolhem e analisam. As notificações exibiriam apenas uma lista limitada de categorias de coleta de dados, e não permitiriam que os consumidores excluíssem seus dados dos serviços de mineração de dados e nem mesmo que vissem os registros que empresas acumularam sobre eles.

"Uma proposta bastante modesta de defesa da privacidade foi apresentada" aos grupos envolvidos, disse Susan Grant, diretora de proteção ao consumidor na Consumer Federation of America, uma organização de pesquisa e de defesa do consumidor que representa 300 grupos de consumidores. "E com a passagem do tempo, o escopo da proposta se estreitou mais e mais".

Ela se absteve da votação sobre o código, na quinta-feira.

PRÁTICAS OCULTAS

No passado, os produtores de aplicativos receberam severas críticas de algumas autoridades regulatórias federais e defensores do consumidor por recolher dados pessoais de usuários sem o conhecimento ou consentimento deles. Uma revisão de 400 populares aplicativos para crianças disponíveis nas plataformas Google e Apple, conduzida pela Comissão Federal de Comércio (FTC) norte-americana no ano passado, concluiu que apenas 20% revelavam suas práticas de coleta de dados.

O código de conduta requereria que os produtores de apps móveis participantes exibissem notificações que indicariam se seus aplicativos recolhem detalhes específicos sobre os usuários em oito categorias: biometria, incluindo impressões digitais ou dados de reconhecimento facial; histórico de navegação na Web; registros de telefonemas ou mensagens de texto enviados e recebidos; detalhes de lista de contato, como endereços de e-mail e conexões de rede social; informações financeiras, a exemplo de dados bancários ou de crédito; dados médicos ou de saúde; dados precisos de localização; e arquivos de texto, vídeos ou fotos armazenados no aparelho.

Os signatários do código também teriam de listar quaisquer dentre oito categorias de entidades às quais seus aplicativos distribuam informações: redes de publicidade; operadoras de telefonia móvel; revendedores de dados sobre consumidores; companhias de análise de dados; entidades governamentais; sistemas operacionais; redes sociais; ou outros aplicativos.

PUNIÇÕES

As companhias que violem a promessa de respeitar o código ficariam sujeitas a punição pela FTC. O código é o primeiro passo de um plano maior do governo Obama para instituir uma carta ampla de direitos de privacidade do consumidor, que conferiria aos consumidores certos direitos de acesso, controle e correção das informações pessoais que companhias acumulam sobre eles.

No ano passado, a Casa Branca publicou um relatório no qual propunha que o Congresso implementasse uma lei de defesa da privacidade do consumidor. O relatório afirmava que um projeto de lei nesse sentido confiaria em códigos de conduta decididos por meio de negociações entre empresas e órgãos de defesa do consumidor, para especificar como diferentes setores deveriam aderir a esses princípios. O governo ainda não divulgou sua proposta de texto para o projeto de lei.

Mas alguns dos participantes que ajudaram a desenvolver as notificações de transparência para apps móveis afirmam que os ganhos modestos que o novo sistema propicia aos consumidores indicam necessidade de leis e regulamentação mais forte quanto à privacidade.

"Se desejamos avançar rapidamente por essas questões mais amplas, precisaremos de ação legislativa de alguma ordem", disse Christopher Calabrese, assessor jurídico legislativo para questões de privacidade no escritório de Washington da ACLU.

Fonte: SINGER, NATASHA . "Folha de S.Paulo - Tec - 'Tabela de informação nutricional' sobre privacidade de apps é proposta nos EUA - 26/07/2013." Folha Online. http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/07/1317216-tabela-de-informacao-nutricional-sobre-privacidade-de-apps-e-proposta-nos-eua.shtml (accessed July 29, 2013).

Olhar Digital: Faltam desenvolvedores de software e diretores de TI nos EUA



Para quem pensa em arriscar a vida fora do Brasil, saiba que os Estados Unidos estão cheios de oportunidades na área de TI. Pesquisa realizada pelo site Career Builder identificou que os 'desenvolvedores de software' e os 'diretores de TI/administradores de rede' são os cargos, dentro do mercado de tecnologia, mais difíceis de serem preenchidos no país.

Entre 2010 e 2013, 48,7 mil novas vagas para diretores de TI/administradores de rede foram abertas, um aumento de 7,5% em relação aos três anos anteriores. Já posições para desenvolvedores de software cresceram 11,2%, chegando a 103,7 mil vagas no período.

35% dos 2 mil gerentes de recursos humanos entrevistados disseram que a busca por profissionais capacitados demora até três meses. Entre outros cargos cobiçados, estão o representante de vendas, enfermeiro, engenheiro, operador de máquinas industriais, gerente de marketing e mecânico.

Fonte:"Olhar Digital: Faltam desenvolvedores de software e diretores de TI nos EUA." Olhar Digital: O futuro passa primeiro aqui. http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/36210/36210 (accessed July 29, 2013).

INFO: O que é ciberativismo



“Eu acredito que com o tempo, vamos alcançar um ponto onde vamos merecer viver livres do governo.” – Jorge Luis Borges (escritor – 1899 – 1986) – O Relatório de Brodie

Ciberativismo é o uso dos meios de comunicação digital como principal veículo dos cidadãos para reclamar seus direitos, convocar passeatas, registrar protestos e divulgar notícias sobre as causas geradoras de suas insatisfações. Com alto grau de emoção e de espontaneidade, esta nova forma de ativismo político é fenômeno possível devido ao crescimento e capilaridade das tecnologias de comunicação, em especial da internet e das tecnologias móveis.

Ciberpunks, hackers, estudantes e nerds conectados configuram a “massa virtual inicial” dentro das redes sociais, a qual coloca em evidência uma ou mais causas políticas. A faísca inicial que irá incendiar todo o palheiro. Os ciberativistas sabem entretanto que ações virtuais possuem pouco ou nenhum efeito sobre as estruturas “concretas” de poder. Neste sentido, pode-se dizer que um dos objetivos do ciberativismo é a materialização de perfis virtuais em pessoas de carne e osso, capazes de juntas, nas ruas e espaços públicos das cidades, lutarem por seus direitos e suas causas.

Seattle, Atenas, Egito, Tunisia, Nova York, Oakland, Madrid, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, a lista continua. O ciberativismo global certamente nos levará para uma causa única: a construção de uma sociedade justa e igualitária, onde todos tenham direito a uma vida digna, com trabalho, educação e saúde de qualidade.

Fonte: Murer , Ricardo . "O que é ciberativismo." INFO: O que é ciberativismo. http://info.abril.com.br/noticias/rede/eu-virtual/2013/07/29/o-que-e-ciberativismo.html/ (accessed July 29, 2013).

G1: Apple alerta sobre carregadores após morte de jovem eletrocutada


 
Site chinês da Apple exibe carregadores de iPhone
e iPad para incentivar uso de acessórios
originais.

O site da Apple na China divulgou instruções de como identificar carregadores de bateria originais para iPhone e iPad, após casos recentes de usuários chineses eletrocutados em contato com smartphones enquanto os aparelhos eram recarregados.

No dia 11, ajovem chinesa Ma Ailun, de 23 anos, morreu eletrocutada após tentar utilizar seu iPhone no momento em que o telefone estava sendo recarregado. No dia 15, a Apple anunciou que iria investigar o caso.

Conforme informou um especialista Xiang Ligang à uma emissora de TV local, no dia 16, a vítima aparentemente usava um carregador que não era "original" para recarregar seu celular e este poderia ter sido a causa da descarga elétrica.

Cerca de uma semana depois, um cidadão de Pequim entrou em coma após ter sido eletrocutado ao tocar em seu celularenquanto este estava carregando.

No site, a empresa mostra imagens e especificações de diferentes modelos de seus carregadores, afirmando que os acessórios originais têm garantia de segurança. “Todos os nossos produtos são projetados para atender as normas de segurança do governo ao redor do mundo, inclusive para o adaptador de energia USB para iPhone e iPad”, diz a empresa em seu site.

De acordo com a empresa a imagem ajudará a identificar o adaptador de energia USB da Apple genuíno. “Quando você precisa carregar o iPhone ou iPad, recomendamos que use o adaptador de energia e o cabo USB padrão”, aconselha a companhia.

Fonte: "G1 - Apple alerta sobre carregadores após morte de jovem eletrocutada - notícias em Tecnologia e Games." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/07/apple-alerta-sobre-carregadores-apos-morte-de-jovem-eletrocutada.html (accessed July 29, 2013).