quinta-feira, 15 de maio de 2014

ComputerWold: Novo ERP para Recursos Humanos mira pequenos negócios

  
Lançado pela Dataplace, pacote Symphony chega ao mercado com licenças a partir de R$ 1,5 mil. Solução inclui recursos de gestão para obrigatoriedades fiscais, trabalhistas e previdenciárias exigidas pelo eSocial.

A Dataplace, desenvolvedora nacional de soluções de gestão empresarial (ERP), lançou a solução de Recursos Humanos, SymphonyRH, voltada para micro, pequenas e médias empresas (PMEs). Produto chega ao mercado com preço da licença a partir de R$ 1,5 mil. 

O SymphonyRH contempla os pré-requisitos do eSocial - Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais Previdenciárias e Trabalhistas, que faz parte do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), criado pelo governo federal em 2007 e organiza sistematicamente as diferentes rotinas do setor de RH.

“O novo sistema de Recursos Humanos é uma poderosa ferramenta de gestão de RH porque automatiza as rotinas de trabalho deste setor à medida que organiza as informações de forma segura e sem retrabalho para os usuários”, afirma Luis André B. Garavaso, CEO da Dataplace.

Com recursos avançados de BI, o SymphonyRH permite ao usuário usar a ferramenta de forma interativa e personalizada. Por meio da função “Gerador de Relatório Personalizado”, por exemplo, o usuário pode construir sua própria recuperação de informação utilizando os critérios que melhor se adaptam ao seu negócio.

Info: Motorola declara guerra a aparelhos de baixa qualidade e preço alto

Lucas Agrela

"A Motorola tem uma guerra aberta contra os aparelhos de entrada de baixa qualidade". É isso que pensa Steve Sinclair, o vice-presidente de marketing de produtos da Motorola. A empresa apresentou nesta semana o Moto E, que tem processador dual core Qualcomm Snapdragon 200 de 1,2Hz, tela de 4,3 polegadas, 1GB de RAM, TV digital 1seg e será vendido no Brasil por 599 reais. "Os aparelhos topo de linha devem seguir em direção aos de baixo custo", disse.

Um dos principais alvos da Motorola foi a Samsung, criticada no evento de lançamento do smartphone Moto E, realizado em São Paulo. O ponto mais citado foi o fato da companhia não oferecer a atualização para o Android 4.4 KitKat em alguns dos seus dispositivos.

“Nesta semana mesmo, a Samsung anunciou que não vai atualizar o Android do Galaxy S3 porque ele não tem memória RAM o suficiente, apesar de ter 1GB. De alguma forma, nós conseguimos oferecer esse update ao Moto G em cerca de um mês. Isso acontece porque decidimos não investir em softwares desnecessários, skins desnecessárias, portanto, podemos fazer o upgrade dos nossos aparelhos rapidamente”, afirmou Rick Osterloh, CEO e diretor operacional mundial da Motorola, insinuando que a concorrente estaria promovendo a obsolescência do gadget, que era topo de linha há poucos mais de 24 meses.

Mais do que a TV digital, o destaque do Moto E é que ele roda sistema Android 4.4.2 KitKat e tem atualização garantida pela fabricante de que o próximo grande update do sistema móvel do Google será oferecido. “Ninguém gosta de comprar um aparelho e descobrir, depois de apenas alguns meses, que ele já está desatualizado”, declarou Osterloh.

Outro ataque à Samsung foi em relação às inúmeras funções que os seus smartphones têm. A Motorola acredita que só é importante oferecer recursos que sejam realmente relevantes para o consumidor, como a ativação por comandos de voz no Moto X ou a possibilidade de ouvir e responder mensagens de texto apenas falando com o aparelho enquanto o usuário está ao volante. O Samsung Galaxy S5, por exemplo, oferece a possibilidade de trocar de fotos da galeria passando a mão sobre ele (apesar do dispositivo de contar com diversos recursos muito mais úteis, como o leitor biométrico ou a possibilidade de combinar Wi-Fi e 4G para baixar arquivos com mais de 30MB).

"Preço acessível para todos", esse é o principal slogan da companhia para o Moto E, o aparelho no qual a empresa aposta para voltar a ser uma importante competidora no mercado de celulares. A missão da companhia, que atualmente pertence ao Google, mas espera a conclusão de venda para a Lenovo, é conectar as 2.1 milhões de pessoas que ainda não têm nenhum telefone móvel. Portanto, a Motorola criou um hotsite chamado de “Goodbye, Dumbphone” (algo como “Adeus, Celular Burro”), em uma evidente alusão aos smartphones.

Perguntado por INFO sobre como foi possível driblar o custo Brasil para oferecer um aparelho com configuração intermediária a um baixo custo e ainda assim manter a qualidade do produto, Osterloh afirmou que foi preciso muito trabalho durante nove meses — o mesmo tempo necessário para criar o Moto G. "Nosso objetivo foi focar no software para que ele pudesse rodar sobre um hardware que fosse adequado a essa faixa de preço. O nosso software é o melhor do mercado e isso é algo que nos dá uma clara vantagem. Essa arquitetura e o desenvolvimento foram essenciais para o Moto E, e é por causa disso que não há outras empresas oferecendo produtos com essa qualidade por esse preço".

O Moto E será montado no Brasil, na fábrica da Motorola. Ainda não se sabe se a Lenovo irá assumir parte da produção dos ceulares da companhia.

A estratégia de vender smartphones intermediários com boa experiência de uso parece estar dando certo para a Motorola. "Estamos felizes com a nova fase da empresa, com dois dos nossos smartphones sendo os mais vendidos no Brasil (Moto X e Moto G), colocando a empresa de volta no mercado. O Moto G em cinco meses se tornou o aparelho mais vendido no Brasil e conseguimos isso com o preço mais acessível que colocamos no aparelho", afirmou Osterloh.

Os executivos disseram ainda que a oferta do software atualizado aos seus dispositivos nada tem a ver com o lançamento do relógio inteligente Moto 360, que chegará ao mercado em 2014. No entanto, o gadget vestível só vai poder se conectar a smartphones com sistema Android a partir da edição 4.3.

Apesar de não ter sido cauteloso ao não revelar muito sobre o Moto 360, Osterloh disse que o relógio será comercializado no Brasil por um valor mais alto do que o do Moto E, mas ele não será um produto muito caro, já que a empresa busca ampliar sua participação do segmento de computação para vestir. Vale lembrar que a companhia já lançou no mercado nacional, em 2011,o Moto Actv, que monitora exercícios físicos.

Motorola e Lenovo – Apesar do contrato de venda ainda não ter sido aprovado, a Motorola já é quase uma empresa da Lenovo, vendida pelo Google por 2,91 bilhões de dólares no começo deste ano. Sinclair afirmou que as empresas podem se ajudar para aumentar a participação de mercado uma da outra, já que há locais em que a Lenovo é mais forte e em outros é a Motorola que tem mais destaque. Um caso seria a China, país natal da Lenovo e local que detém o título de maior mercado de smartphones do mundo — e onde a Motorola ainda não está presente como gostaria.

Veja abaixo 10 fotos do Moto E, disponível no mercado nacional com TV digital por 599 reais e sem esse recurso por 530 reais.

Folha de S.Paulo:Google abre venda dos óculos Glass ao público nos EUA



O Google voltou a vender seus óculos conectados Glass nos EUA, desta vez para o público em geral, ainda que a empresa declare que o dispositivo segue em fase experimental.

Clientes de livraria em São Paulo notam Google Glass.
Antes, somente os cadastrados no programa de desenvolvedores do Google tinham o direito de adquirir o aparelho.

O anúncio vem cerca de um mês após a empresa ter aberto durante um dia a comercialização do Glass para qualquer pessoa disposta a pagar US$ 1.500 (cerca de R$ 3.300) pelo aparelho capaz de tirar fotos e responder comandos de voz –se conectado à internet wi-fi–, entre outras capacidades (leia mais aqui).

O novo período de venda, iniciado na terça-feira (13) é indeterminado.

A venda está sendo feita só por meio do site dedicado aos óculos, que hoje possui uma lista de aplicativos que podem ser instalados, entre eles o Facebook e o Twitter.

Acredita-se que a empresa esteja mais próxima da versão final do aparelho, que o Google promete para o final deste ano.

Segundo uma análise da empresa de pesquisa de mercado americana IHS, os componentes do Glass custam um total de US$ 152, o que endossa as demandas por uma redução no preço de venda dos óculos, que ganharam alternativas.


Folha de S.Paulo:Sony promete reestruturação após anunciar sexto prejuízo em sete anos


A Sony disse que vai intensificar uma ampla reestruturação este ano para combater custos inchados e deixar alguns negócios não lucrativos, buscando deixar para trás anos de prejuízos persistentes.
A gigante japonesa de bens de consumo eletrônicos, que fez um alerta nesta quarta-feira sobre um segundo prejuízo líquido consecutivo para este ano fiscal, está lutando para se recuperar após ser minada por rivais asiáticas mais ágeis em seus principais mercados.

A Sony disse que gastará 135 bilhões de ienes (US$ 1,32 bilhão) em reestruturação no ano até 31 de março, somando-se aos 177,4 bilhões de ienes gastos no ano anterior, à medida que vende seus negócios deficitários de PCs Vaio e de armazenamento em disco.

A companhia projetou que estes custos vão leva-la a um prejuízo líquido de 50 bilhões de ienes para o ano fiscal de 2014/15, seu sexto prejuízo em sete anos. Combinadas, as perdas somam quase 1 trilhão de ienes.

O ritmo lento da reestruturação da Sony levantou dúvidas sobre a liderança do presidente-executivo Kazuo Hirai depois que ele fracassou em alcançar seu objetivo de restaurar a divisão principal de eletrônicos.

A Sony disse que o lucro operacional no ano fiscal de 2014/15 até 31 de março deve crescer mais de cinco vezes ante o nível de 140 bilhões de euros do ano anterior, ficando abaixo da estimativa média de 227 bilhões de ienes entre 20 analistas consultados pela Thomson Reuters StarMine.

ComputerWold: MercadoLivre aumenta o número de desenvolvedores certificados na América Latina



 Maioria dos parceiros certificados e homologados na região é do Brasil
O MercadoLivre atualizou hoje sua página de desenvolvedores, reunindo todas as informações sobre as empresas certificadas e homologadas da América Latina (Brasil,  Argentina, México e Venezuela). A lista inclui tanto empresas que têm feito a integração de sistemas de grandes lojistas à plataforma MercadoLivre.com quanto as que têm criado novas funcionalidades para pequenos e médios vendedores, inclusive pessoas físicas.
 Até o momento conta com 29 empresas certificadas, sendo que mais da metade delqw (16) está no Brasil.
 Ao tornar públicas suas APIs (application programming interface, da sigla em inglês), em outubro de 2012, o MercadoLivre passou a permitir que desenvolvedores criassem soluções complementares ao seu ecossistema, beneficiando diretamente vendedores e compradores do site.
 "A abertura da nossa API proporcionou um movimento de empreendedorismo digital efetivo”, afirma Helisson Lemos, diretor geral do MercadoLivre no Brasil.
Confira a lista completa de desenvolvedores certificados:

Brasil
· FastCommerce
· NIDO Informatica
· SGN
· Plug7 Inteligência Web
· ComunicaWeb
· TI Filadelfia
· MicroSistec
· Union Softwares
· Mr. Presta
· 00K
· Loja Integrada
· eCommet
· Third Level
Argentina
· Parsimotion
· Nubimetrics
· Balcony Software
· VirtualSeller.com
· Wizell
· Real Trends
· Mr. Presta
· Data Pro
· eComm Experts
· Colppy.com
México
· Mr. Presta
· Pengo
Venezuela
· Mr. Presta