sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Convergência Digital - Cloud Computing - PromonLogicalis cria “cartilha” para cloud computing



De acordo com o Gartner, em 2015, os investimentos em cloud computing devem totalizar US$ 177 bilhões, passando a representar 5% dos gastos com tecnologia. Seu conceito, no entanto, ainda não é completamente conhecido por grande parte do mercado, causando muita confusão inclusive entre os gestores de TIC.


Para facilitar a compreensão acerca do assunto, a PromonLogicalis publicou um relatório que visa a esclarecer as principais dúvidas e indicar as melhores práticas para adoção do novo modelo.

O Advisor “Cloud Computing – As oportunidades estão nas nuvens” caracteriza a computação em nuvem pela possibilidade de se acessar recursos ou serviços via internet, os quais podem ser ampliados ou reduzidos rapidamente, de acordo com a demanda naquele momento.


“A computação em nuvem pode ser definida, acima de tudo, pela flexibilidade, uma vez que evita que haja recursos desperdiçados, bem como ajuda a expandi-los em período de picos. Nesse contexto, é importante destacar que existem ofertas de infraestrutura, plataforma e aplicativos como serviço, sempre acessados via internet”, comenta Daniel Amorim, diretor de serviços da PromonLogicalis.


No que se refere ao mercado corporativo, as ofertas de cloud computing dividem-se em três vertentes principais: a utilização da nuvem pública para acesso a serviços baseados em web ou para de hospedagem de aplicações; as nuvens privadas, em que as empresas trazem as características da cloud computing para dentro de seus data centers; e, finalmente, os ambientes híbridos, em que gestores de TIC combinam o que há de melhor dos dois mundos.

“As nuvens privadas e híbridas foram o caminho encontrado por clientes corporativos e pela indústria para atender tanto às aspirações por inovação, elasticidade e flexibilidade por parte dos usuários, quanto aos requisitos de controle dos líderes corporativos“, explica Amorim. “A criação de uma nuvem privada depende, porém, de uma profunda mudança na postura e por parte dos profissionais de TI”.

Isso porque, segundo detalha o executivo, não basta virtualizar o data center e adotar softwares que automatizem os processos. É necessário que o departamento de TI da companhia esteja preparado para disponibilizar um portfólio de serviços para cada área de negócio, com pouca ou nenhuma interferência.
Para conhecer mais sobre a computação em nuvem, os benefícios e os desafios que permeiam sua adoção, faça o download do Advisor Cloud Computing.

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