As multinacionais IBM, Portugal Telecom Inovação (PT Inovação) e Indra Brasil, além da empresa catarinense Sábia Experience, estão entre as primeiras empresas oficialmente selecionadas para atuar no Parque Tecnológico de Salvador, cuja primeira etapa deve ser inaugurada em fevereiro do próximo ano.
Além das quatro companhias, outras oito empresas incubadas e sete instituições de pesquisa aplicada foram escolhidas na primeira seleção pública do Parque Tecnológico, cujo resultado – obtido por A TARDE com exclusividade – será divulgado nesta segunda-feira, 26, no Diário Oficial. As empresas e instituições selecionadas nesta fase vão atuar no edifício central do parque, chamado Tecnocentro.
Segundo o secretário de Ciência e Tecnologia do Estado, Paulo Câmara, as quatro empresas-âncora foram escolhidas por critérios técnicos numa seleção que envolveu 23 empresas de tecnologia. “Montamos um sistema de classificação em que medimos capacidade dedesenvolvimento
e de pesquisa aplicada de cada uma das empresas inscritas”, explica.
Bolsas de pesquisa - O objetivo do Parque Tecnológico será desenvolver produtos e processos inovadores que possam ser absorvidos pelo mercado. Para isso, o parque terá uma política para atração de pesquisadores que inclui a concessão de bolsas de pesquisa que chegam a R$ 14 mil mensais, por meio do ProParq. A meta é financiar cerca de 100 pesquisadores com bolsas custeadas pelos cofres estaduais).
Além do edifício do Tecnocentro, também serão erguidas estruturas para abrigar uma escola de iniciação científica, um museu, além dos laboratórios compartilhados. “Já temos recursos assegurados para a construção do prédio dos laboratórios, que vai custar R$ 15 milhões”, garante o secretário Paulo Câmara.
Leia reportagem completa na edição impressa do Jornal A Tarde desta segunda-feira, 26, ou, se você é assinante, acesse aqui a versão digital.
Além do edifício do Tecnocentro, também serão erguidas estruturas para abrigar uma escola de iniciação científica, um museu, além dos laboratórios compartilhados. “Já temos recursos assegurados para a construção do prédio dos laboratórios, que vai custar R$ 15 milhões”, garante o secretário Paulo Câmara.
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