quarta-feira, 26 de março de 2014

Secom: Videoconferência debate adoção do nome social de estudantes na rede estadual

SecomVideoconferência debate adoção do nome social de estudantes na rede estadual  



A Secretaria da Educação do Estado da Bahia realizou, nesta terça-feira (25), videoconferência para debater sobre a inclusão do nome social de estudantes travestis, transexuais e outros em registros escolares da rede estadual. O tema está de acordo com a Resolução nº 120 do Conselho Estadual de Educação (CEE), de 5 de novembro de 2013. 

O encontro teve o objetivo de esclarecer normas e orientações para que os gestores possam garantir o direito dos alunos que desejarem a alteração. A transmissão foi realizada a partir do Instituto Anísio Teixeira (IAT), em Salvador, para 40 auditórios localizados nas 33 Diretorias Regionais de Educação (Direc), com a participação de professores, técnicos e diretores de Direc.

A superintendente de Desenvolvimento da Educação Básica da Secretaria da Educação, Amélia Maraux, destacou a importância dos gestores estarem cientes de todo o processo. “É papel do Estado garantir a inclusão de todos no sistema educacional independente da orientação sexual, identidade de gênero, raça, entre outros [aspectos]. Isso fortalece a educação e a democracia, pois garante o direito às diversidades”.

Segundo a professora Alda Pêpe, relatora da resolução, “tem que ser um dever do Estado promover dignidade de qualquer cidadão, e esta ação mostra a necessidade dele em ser reconhecido por sua identidade de gênero e orientação sexual em que está inserido”.

Também presente ao debate, a presidente da Associação de Travestis de Salvador (Atras), Milena Passos, enfatizou um novo passo na educação do Estado. “Não podemos negar que hoje a educação no Estado está mais aberta às diversidades. Porém precisamos continuar debatendo para chegarmos numa situação de maior dignidade a esses estudantes”.

A Secretaria da Educação do Estado da Bahia realizou, nesta terça-feira (25/3), videoconferência para debater sobre a inclusão do nome social de estudantes travestis, transexuais e outros, em registros escolares da rede estadual. O tema está de acordo com a resolução do Conselho Estadual de Educação (CEE) nº 120, de 05 de novembro de 2013.
Fotos: Claudionor Jr. Ascom/Educação
O encontro teve o objetivo de esclarecer normas e orientações para que os gestores possam garantir o direito dos alunos que desejarem essa alteração. A transmissão foi realizada a partir do Instituto Anísio Teixeira (IAT), em Salvador, para 40 auditórios localizados nas 33 Diretorias Regionais de Educação da Bahia (Direc), com a participação de professores, técnicos e diretores de Direc.

A superintendente de Desenvolvimento da Educação Básica da Secretaria da Educação, Amélia Maraux, destacou a importância dos gestores estarem cientes de todo o processo. “É um papel do Estado garantir a inclusão de todos no sistema educacional independente de sua orientação sexual, identidade de gênero, raça, entre outros. Isso fortalece a educação e a democracia, pois garante o direito às diversidades”, explicou.

A professora Alda Pêpe, relatora da resolução, fala da finalidade da CEE nº120. “Tem que ser um dever do Estado promover dignidade de qualquer cidadão, e esta ação mostra a necessidade dele em ser reconhecido por sua identidade de gênero e orientação sexual em que está inserido”.

Também presente ao debate, Milena Passos, presidenta da Associação de Travestis de Salvador (Atras), enfatizou um novo passo na educação do Estado. “Não podemos negar que hoje a educação no Estado está mais aberta às diversidades. Porém, precisamos continuar debatendo para chegarmos numa situação de maior dignidade a estes estudantes”, finaliza.

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