A Hui, pai das crianças que foram vendidas |
Segundo o site Games In Asia, o casal A Hui e A Mei (nomes abreviados), venderam seu segundo filho para sustentar o vício do pai em games online. A esposa disse a uma TV local que a maior parte da renda da família era direcionada para comprar itens nos jogos, e que os dois achavam que não teriam condições de manter essa vida e criar o filho - então preferiram vender a criança.
Hui e Mei já haviam feito isso antes: a primeira gravidez do casal foi indesejada e eles "não tinham intenção de dar apoio financeiro" à criança, o que fez com que a vendessem para mercadores de bebês locais.
O tráfico de seres humanos é crime punível com morte na China. Crianças compradas dessa forma são revendidas para outros casais dentro do país e até orfanatos, para que as crianças possam ser adotadas por famílias do exterior. O país também tem um sério problema de vício em jogos online, assim como a Coreia do Sul.
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