segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Insight - Laboratório de Ideias: PNBL e Telebras - Governo prepara plano de voz e internet no celular por R$ 30 mensais


Insight - Laboratório de Ideias: PNBL e TelebrasGoverno prepara plano de voz e internet no celular por R$ 30 mensais


Para ter acesso ao plano popular, consumidor precisará ser beneficiário de algum programa social do governo

O governo quer lançar este ano um pacote popular de celular e internet para consumidores de baixa renda. A ideia é que as operadoras vendam planos de serviços no valor máximo de R$ 30 por mês, que darão direito a fazer uma quantidade razoável de ligações pelo telefone móvel para qualquer operadora e usar a banda larga pelo aparelho.

"A ideia é que as pessoas possam ligar para outras operadoras, pois franquia para números da própria empresa elas já dão", disse o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.

Para contratar o pacote, o usuário precisa receber algum benefício social do governo, ou seja, estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). A proposta está sendo desenvolvida pelo Ministério junto com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

As operadoras já foram sondadas. "Vamos definir no governo a proposta e chamar as empresas para negociar os parâmetros mínimos que aceitaremos", afirmou Bernardo.

A iniciativa do governo, segundo o ministro, busca promover a universalização do serviço para os consumidores que estão de fora da inclusão digital, por não terem condições de pagar nem mesmo o valor de R$ 35 por mês para o pacote de internet de um mega de velocidade comercializado no âmbito no Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).

"Estamos estudando como a gente pode fazer para ter um pacote de serviços tanto de telefone quanto de internet por um preço mais reduzido, de maneira que todo mundo possa usar o serviço", ressaltou Bernardo.

Complemento

O ministro destacou que o lançamento do pacote é uma medida complementar à proposta de desoneração de 25% para produção de smartphones no País, com o objetivo de realizar o sonho das classes C, D e E de ter conexão de internet no celular.

"Minha empregada compra R$ 25 de crédito por mês, mas a ligação de pré-pago é mais cara (então o crédito acaba rápido). Queremos negociar com as empresas de modo que a gente misture telefone e internet nesse plano e a pessoa tenha um volume suficiente de crédito para ela se virar durante o mês", enfatizou o ministro.

Qual será a quantidade de ligações que a pessoa poderá realizar no período, bem como a franquia de uso a internet, ou seja, o volume permitido para ela baixar conteúdo (download) ou inserir conteúdo (upload) na internet ainda estão sendo estudadas. Para fechar a proposta, talvez o governo tenha que fazer algumas concessões, como isenção fiscal, disse o ministro.

Bolsa celular

A ideia do governo de criar esse pacote não é inédita. No fim de 2009, o então ministro das Comunicações, Hélio Costa, anunciou o "Bolsa Celular", um plano para estimular as operadoras a distribuir telefones celulares de graça para os cidadãos quer recebiam Bolsa Família. Os beneficiados pelo programa também teriam direito a um crédito de R$ 7 mensais para fazer ligações. A proposta chegou a ser apresentada ao então presidente Luiz Inácio Lula da Silva mas não prosperou.

Em julho do ano passado, o Ministério e a Anatel fecharam com as empresas o telefone fixo social, que custará R$ 13,30 (valor com impostos) por mês.

A oferta vai se tornar obrigatória pelas concessionárias de telefonia fixa assim que o regulamento do plano, denominado Acesso Individual Classe Social (Aice) for publicado pelo órgão regulador. O plano também é restrito às 20 milhões de famílias inscritas no CadÚnico.

Em novembro do ano passado, havia 236 milhões de celulares no País, o que representava uma densidade de 120,8 acessos por 100 habitantes. Do total, 81,65% eram pré-pagos. Em 12 meses, o crescimento da base foi de 19,5%, segundo a consultoria Teleco.

Insight - Laboratório de Ideias: PNBL e Telebras

Insight - Laboratório de Ideias: PNBL e Telebras: Últimos dias para participar da consulta pública das cidades digitais

 
Interessados têm até dia 10 de janeiro para enviar contribuições

Repórter: Termina na próxima terça-feira, dia 10 de janeiro, a consulta pública sobre cidades digitais. Desde o mês passado, o Ministério das Comunicações está ouvindo a sociedade sobre o modelo a ser adotado para o projeto, que começa a ser implantado até abril em 80 municípios. De acordo com a secretária de Inclusão Digital do MiniCom, Lygia Pupatto, o objetivo é dar transparência ao processo.

Lygia Pupatto, secretária de Inclusão Digital do Minicom: A consulta tem o objetivo de colocar para a sociedade brasileira o modelo que nós estamos pensando - tanto do chamamento das prefeituras, o modelo técnico da infraestrutura, dos aplicativos -, para que nós possamos aprimorar o projeto inicial através das contribuições que a sociedade possa nos dar.

Repórter: A ideia é que as prefeituras interessadas em ter uma cidade digital apresentem suas propostas ao ministério, seguindo o edital que será lançado. Caberá ao MiniCom disponibilizar a infraestrutura de conexão. Já a prefeitura deve se comprometer a manter a cidade digital funcionando. Segundo Lygia Pupatto, o projeto deve utilizar as redes de fibra óptica da Telebras e vai se articular diretamente com o Programa Nacional de Banda Larga.

Lygia Pupatto, secretária de Inclusão Digital do MiniCom: Eles são projetos casados, porque logicamente você só pode fazer implantação de uma cidade digital onde haja conexão. Nós vamos fazer a última milha. Chegando a infovia da Telebras, nós vamos distribuir essas fibras ópticas para todos os prédios públicos da prefeitura, bem como nós vamos disponibilizar sinais públicos de internet, que pode ser o sistema wi-fi como também os nossos telecentros.

Repórter: Para participar da consulta, basta entrar na página do ministério na internet, no endereço www.mc.gov.br, e clicar em cidades digitais, consulta pública. As contribuições são abertas a qualquer interessado.

Insight - Laboratório de Ideias: PNBL e Telebras: Corrida global pela banda larga já começou



Insight - Laboratório de Ideias: PNBL e Telebras: Corrida global pela banda larga já começou

Para a UIT, o acesso universal não é apenas uma necessidade, mas um direito

Parece uma utopia, mas existe um país em que a internet de banda larga já está presente em 97% dos domicílios ou residências - além de interligar todas as escolas, hospitais, empresas, museus, laboratórios e repartições públicas.

E mais: oferece uma velocidade média de 50 Megabits por segundo (Mbps), com a melhor qualidade e a preços acessíveis, a US$ 25 (ou R$ 47) por mês, sem qualquer limitação de download. E, acredite, seu governo se antecipa ao futuro e decide investir mais de US$ 24 bilhões (R$ 45 bilhões) para multiplicar cinquenta vezes a velocidade atual de sua internet, para elevá-la ao patamar de 1 Gigabit por segundo (Gbps) até 2013.

Apenas um lembrete: com a velocidade de 1 Gbps, podemos baixar um filme de duas horas, com a melhor qualidade de imagem, em pouco mais de 12 segundos.

Esse país existe, caro leitor. É a Coreia do Sul, que dispõe da rede de banda larga mais avançada do planeta. Para conseguir essa posição única, o governo e as maiores empresas de telecomunicações coreanas decidiram apostar todas as fichas na implantação de uma infraestrutura avançada de banda larga, com mais de uma década de antecedência, para que todos os seus cidadãos pudessem ter acesso à internet mais rápida do mundo, com a melhor qualidade e pelo menor preço.

O país conta hoje com a melhor cobertura nacional de telefonia celular de terceira geração (3G), graças à qual a capital, Seul, supera todas as cidades do mundo em densidade de smartphones e na utilização de recursos de computação móvel e mobile-commerce. Tudo se faz pela internet móvel de banda larga.

O grande objetivo da universalização da banda larga na Coreia do Sul é elevar permanentemente a qualidade de vida, os padrões educacionais e a produtividade da nação. A rede nacional de fibras ópticas do país interliga praticamente todas as cidades, vilas e comunidades rurais, conectando escolas, empresas, hospitais e repartições públicas.

O único país além da Coreia que também investe prioritariamente em banda há mais de dez anos é a Finlândia. Além de seus extraordinários índices de desenvolvimento humano (IDH), a Finlândia foi, em 2009, o primeiro país a votar uma lei que tornou o acesso à banda larga um direito fundamental de cada cidadão, ao lado de outros direitos básicos, como educação, moradia, saúde e alimentação.

Logo em seguida, três outros países - França, Grécia e Estônia - seguiram o exemplo finlandês e tornaram também o acesso à banda larga um direito garantido por lei.

Novo direito

Essa é, aliás, a mesma posição defendida pela União Internacional de Telecomunicações (UIT), a agência das Nações Unidas para o setor, que propõe a todos os países que transformem o acesso à banda larga em direito fundamental do cidadão, tal a importância que a nova comunicação passou a ter para os seres humanos.

E a boa notícia é que a UIT tem feito um trabalho de âmbito global de conscientização de governos e lideranças nessa área. Seu secretário-geral, Hamadoun Touré, afirma categoricamente: "As tecnologias de banda larga estão transformando profundamente nosso jeito de viver. Por isso, acreditamos que a comunicação não é apenas uma necessidade humana, mas um direito".

Em mensagem dirigida a todos os países e líderes do mundo, ao final de seminário internacional realizado em outubro de 2011 em Genebra, os dirigentes da UIT conclamavam: "Nós, participantes do Encontro Mundial de Lideranças de Banda Larga, lançamos hoje este desafio aos líderes de todo o mundo, formadores de opinião, dirigentes políticos e industriais, usuários e consumidores, para que acelerem a implantação de infraestruturas nacionais de banda larga, pois elas são vitais para que ninguém seja excluído das novas sociedades globais do conhecimento que estamos construindo".

Metas e conteúdos

Os documentos divulgados pela UIT propõem que o mundo tenha metas bem definidas para a ampliação da banda larga, a começar do atendimento de, pelo menos, 40% dos domicílios, dos países em desenvolvimento, em 2015.

O grande objetivo da entidade neste novo milênio é incluir cada ser humano nas novas sociedades do conhecimento que estão sendo construídas em cada continente.

Na opinião dos especialistas, as nações têm tudo para ampliar substancialmente o entendimento entre os seres humanos e superar o imenso desafio do desenvolvimento de nossa sociedade global complexa e interdependente. Para eles, a consecução dessas metas ambiciosas, a médio e longo prazos, se torna factível, graças às TICs, as tecnologias da informação e da comunicação (ou ICTs, na sigla em inglês, de Information and Communication Technologies).

"Para que tudo isso se concretize - explica o secretário-geral da UIT, Hamadoun Touré -, é preciso que todos os governos e empresários trabalhem lado a lado, no desenvolvimento de políticas públicas inovadoras, no desenvolvimento de modelos de negócio e de financiamentos capazes de assegurar o acesso à banda larga em escala mundial".

Touré enfatiza, também, a necessidade de estimular a produção de conteúdos nas diversas línguas locais "e ampliar os benefícios de todos os que contribuem para essa revolução digital": "Os governos não devem onerar a banda larga nem os serviços de comunicação e informação com tributos desnecessários". Eis aí um recado oportuno ao Brasil, país campeão mundial de tributação sobre os serviços de telecomunicações, que são onerados com cerca de 43% de impostos.

Os benefícios

As reais consequências e benefícios desse acesso amplo às comunicações de alta velocidade podem ser mais bem compreendidos pela leitura das mensagens dirigidas ao mundo há dois meses pela Broadband Commission, da mesma UIT.

Para essa comissão, "ao abrir novos horizontes para as mentes jovens por intermédio das novas tecnologias aplicadas à educação, a banda larga traz benefícios reais e profundos". Nos debates de Genebra, as centenas de profissionais de comunicação e de educação delinearam o extraordinário alcance do que já é chamado de revolução da banda larga.

O conhecimento difundido via redes de banda larga - afirmam os especialistas - cria, na verdade, uma nova consciência sobre a importância da higiene e dos cuidados com a saúde. Confere maior poder às mulheres e lhes permite expandir suas oportunidades mediante escolhas genuínas e amplia a muitas famílias as possibilidades de ganhos econômicos, com a elevação dos salários e o retorno de seus produtos e mercadorias.

Há, portanto, sólidas razões para que a banda larga se torna uma prioridade quase obsessiva para muitas nações, desenvolvidas ou emergentes. A cada dia mais líderes e governantes se convencem de que é preciso assegurar aos cidadãos o acesso à internet de alta velocidade e, assim, garantir-lhes o maior intercâmbio possível de conteúdos de informação, de educação e de entretenimento.

Essencial é o conteúdo

O grande valor da comunicação está no conteúdo e não na tecnologia da banda larga ou na infraestrutura da internet. Por isso, a meta a ser perseguida pelos governos, segundo a UIT, deve ser a universalização dos benefícios dessa nova comunicação.

Daí decorre a corrida mundial deflagrada a partir do fim dos anos 1990 pela implantação das redes de banda larga. De lá para cá, o acesso à internet transformou-se em fator decisivo e fundamental de desenvolvimento, não apenas para as sociedades industrializadas, mas muito mais para as economias emergentes, como a dos Brics (Brasil, Rússia, Índia e China) e menos desenvolvidas, como as nações africanas.

Portal Fator Brasil: Seis dicas para usar os tablets de forma segura





Portal Fator Brasil: Seis dicas para usar os tablets de forma segura



Dispositivos móveis transformam-se em alvos dos cibercriminosos. Mas especialista da ESET mostra como cuidados simples podem ajudar os usuários a evitar problemas.

São Paulo – Por conta da popularidade dos tablets, no mercado brasileiro e mundial, os especialistas da ESET – companhia global de soluções de segurança – consideram que esses equipamentos tendem a ser, cada vez mais, um alvo dos cibercriminosos. E, de acordo com a empresa, em 2012, deve crescer o número de ataques voltados especificamente a esse tipo de dispositivo móvel.

“Os usuários de tablets precisam estar atentos às ameaças que devem ser intensificadas em 2012”, alerta Camillo Di Jorge, country manager da ESET no Brasil. “Mais do que isso, é preciso adotar medidas adequadas para não ser surpreendido pelos cibercriminosos. Muitas vezes, são cuidados simples, mas que a maioria das pessoas ignora no dia-a-dia”, acrescenta o executivo.

A seguir, o country manager da ESET Brasil dá seis dicas para garantir a segurança da informação nos tablets:

Dica 1: Instale todas as atualizações-Até que os tablets cheguem às prateleiras das lojas brasileiras, eles percorrem um longo caminho. Nesse período, provavelmente, foram feitas atualizações e criadas correções, voltadas a garantir a segurança. Assim, o usuário precisa estar atento para atualizar, de forma constante, seu equipamento, a partir da indicação dos fornecedores. Além disso, no caso de aparelhos que usam soluções baseadas em Java e Flash, deve-se estar atento ao fato de que esses ambientes fornecem suas próprias atualizações, independentes do sistema operacional.

Dica 2: Previna-se para o caso de perda ou furto -Por serem dispositivos móveis, os tablets estão sujeitos a perdas e furtos em situações cotidianas. Por outro lado, tendem a virar um alvo dos ladrões, graças à demanda por esse tipo de equipamento no mercado. Assim, quem utiliza um tablet deve instalar algum aplicativo que permita rastreá-lo e bloqueá-lo remotamente. Isso evita que os dados armazenados no dispositivo sejam acessados pelos criminosos.

Dica 3: Tenha um backup adequado-O pior pesadelo para qualquer usuário é, depois de gastar muitos meses para armazenar músicas, fotos, vídeos e todo tipo de documento no tablet perder essas informações, por conta de um problema com o equipamento. A alternativa para evitar esse tipo de surpresa pode ser armazenar os arquivos em um dos diversos serviços de cloud computing (computação em nuvem) disponíveis atualmente no mercado. Outra possibilidade é instalar aplicativos que realizam o backup automático para o computador doméstico ou para um HD (disco rígido) externo.

Dica 4: Cuidado com a instalação de aplicativos-Existe uma proliferação no número de aplicativos disponíveis para tablets, o que seduz os usuários a instalarem o máximo possível de programas em seus equipamentos. No entanto, os cibercriminosos têm utilizado essa tendência como uma facilidade para atacar os usuários, ao criar sistemas maliciosos.
Assim, antes de instalar um novo aplicativo no tablet, o usuário deve tomar uma série de cuidados. O mais importante deles é só baixar programas que estejam disponíveis em lojas oficiais dos fabricantes e, mesmo nesse caso, deve-se ficar atento, já que em 2011 houve casos de aplicativos falsos, criados por cibercriminosos, oferecidos na Android Market (loja oficial de aplicativos para o sistema operacional do Google).
Com base nisso, quanto menos aplicativos no tablet, menor a chance do usuário ser surpreendido por um ataque.

Dica 5: Aumente a segurança nas mídias sociais-De forma geral, as pessoas utilizam os tablets para acessar e-mails, entrar nas redes sociais e navegar na internet. Por conta disso, esses equipamentos estão recheados de senhas e informações pessoais extremamente valiosas, que precisam ser conservadas.

Para prevenir ameaças em dispositivos móveis, o Facebook criou um sistema de notificação, o qual avisa o usuário de que alguém tentou acessar sua conta de um equipamento não identificado. Para utilizar essa funcionalidade do Facebook, basta entrar na rede social e acessar a área de “Configurações de Conta” e na sequência “Segurança”, clicando em seguida em “Aprovações de Login”.

Dica 6: Instale softwares de segurança-Já existem versões de software de segurança voltadas especificamente a proteger tablets e que, assim como no caso dos PCs, são fundamentais para garantir a segurança. No caso da ESET, por exemplo, a empresa conta hoje com uma solução voltada a tablet 3G que rodam o sistema operacional Android, considerado um dos principais alvos de cibercriminosos.

ESET-Fundada em 1992, a ESET é uma companhia global de soluções de software de segurança que provê proteção de ultima geração contra ameaças eletrônicas. A matriz da empresa está localizada na Bratislava (Eslováquia), contando com escritórios de coordenação global em San Diego (Califórnia, EUA), Buenos Aires (Argentina) e Cingapura. A ESET também possui sedes em Londres (Reino Unido), Praga (Republica Checa), Cracóvia (Polônia), São Paulo (Brasil) e Distrito Federal (México).

Além do seu principal produto, o antivírus ESET NOD32, desde 2007 a companhia oferece a solução ESET Smart Security, que integra a premiada proteção proativa do NOD32 com um firewall e um anti-spam. As soluções ESET oferecem aos clientes corporativos um maior retorno do investimento (ROI) do mercado, como resultado de uma alta taxa de produtividade, velocidade e mínima utilização de recursos.

O trabalho da ESET com corporações como Canon, Dell, Bridgestone e Microsoft permitiu à empresa entrar no ranking Deloitte Technology Fast 500 - região Europa, Oriente Médio e África, por cinco anos consecutivos.

A ESET conta também com um grande histórico de reconhecimento de laboratórios prestigiados no mercado: a solução ESET NOD32 conquistou mais prêmios de Virus Bulle[tin que nenhum outro antivirus, detectando consistentemente todas as amostras ativas (in-the-Wild) sem gerar falsos positivos.

Desde 2004, a ESET atua na América Latina, a partir de Buenos Aires (Argentina), onde dispõe de uma equipe de profissionais capacitados para responder às demandas do mercado de forma concisa e imediata, além de um laboratório de pesquisas focado na descoberta proativa de varias ameaças.

A importância de complementar a proteção oferecida pela tecnologia líder na detecção proativa de ameaças com uma navegação e o uso consciente da equipe, junto com o interesse de fomentar a conscientização dos usuários sobre a necessidade de segurança, tornam as campanhas educativas o pilar da identidade corporativa da ESET.[ www.eset.com.br ].

IDG Now! - Internet: Apenas 10% dos usuários móveis respondem por 90% do tráfego global



IDG Now! - Internet: Apenas 10% dos usuários móveis respondem por 90% do tráfego global



Apenas 10% dos usuários móveis respondem por 90% do tráfego globalDisparidade é resultado da diferença de hábitos entre os usuários 2G, que fazem chamadas e enviam SMS, e os 3G, que consomem vídeos e baixam apps.
 
Naturalmente você já ouviu falar em desigualdade social, mal que atinge todos os países, especialmente os menos desenvolvidos. Há, porém outro tipo que vem se acentuando: a digital.

De acordo com a companhia de publicidade britânica Arieso, 1% dos usuários de Internet móvel são responsáveis por metade do tráfego global, e os 10% que mais consomem respondem por 90% dos dados gerados. Ela chegou a essas conclusões a partir do monitoramento de 1,1 milhões de clientes de uma operadora europeia durante novembro.

O diretor de tecnologia da empresa, Michael Flanagan, porém, nega qualquer semelhança entres as desigualdades sociais e digitais. Em entrevista ao The New York Times, ele disse que os “heavy users” – internautas que mais consomem dados – são formados por pessoas de diferentes perfis, de importantes executivos a jovens que não abrem mão de planos com banda ilimitada.

“Algumas pessoas traçaram um paralelo com o movimento Occupy Wall Street – cheguei a escutar o termo “Occupy Downlink” – mas as situações são bastante diferentes, e o contexto da Internet móvel não segue o mesmo padrão das classes socioeconômicas”.

Leia mais: Em quatro meses, tráfego via dispositivos móveis aumentou 60% no País

A Arieso constatou que 64% dos heavy users utilizavam um notebook, um terço preferia o smartphone e 3%, o iPad.

Para Pal Zarandy, analista do instituto Rewheel, com sede na Finlândia, o levantamento não chega a surpreender, pois a diferença de hábito entre os que acessam a rede por conexão 2G – a grande maioria dos celulares – e os que possuem planos 3G é enorme. Os do primeiro grupo basicamente consomem dados com chamadas e mensagens de texto, os do segundo abusam de vídeos, navegações por sites e envio de e-mails.

Embora os smartphones venham substituindo, lentamente, os celulares comuns, são poucos os países em que eles já representam mais de 50%. Na própria Finlândia, por exemplo, onde isso ocorre, há provedoras que oferecem acesso ilimitado por apenas 6,40 dólares (11,8 reais) por mês. Lá eles consomem 1GB mensalmente – dez vezes a média europeia – e, segundo pesquisa da Ericsson, 40% dos que detêm dispositivos móveis com conexão à Internet a acessam antes de levantar da cama.

Por mais que isso possa parecer uma boa notícia para as operadoras, pois quanto mais dados os usuários consomem mais eles pagam, a realidade é outra. As grandes companhias já manifestaram a dificuldade em acompanhar hábitos de seus clientes, pois sua arrecadação tem crescido a um ritmo bem inferior ao do tráfego global.

Segundo as divulgadas pelos institutos Gartner, Ovum, Informa e Yankee Group, a renda das empresas tradicionais de telecomunicações crescerá 10,7% entre 2010 e 2014. No entanto, o consumo de dados, que em 2010 esteve na casa dos 20 Exabytes mensais, chegará a 2015 com 86,5 Exabytes – alta de 324%.

Olhar Digital: Telas resistentes Gorilla Glass ganharão nova versão na CES



Olhar Digital: Telas resistentes Gorilla Glass ganharão nova versão na CES

Telas resistentes Gorilla Glass ganharão nova versão na CES

Corning, responsável pelo desenvolvimento da proteção de vidro do iPhone, entre outros dispositivos, promete versão ainda mais resistente




A proteção de vidro para telas Gorilla Glass é bastante resistente, mas não chega a ser indestrutível. Essas proteções estão, atualmente, em cerca de 500 milhões de dispositivos pelo mundo, entre tablets, smartphones e outros. E, agora, chegou a hora de uma tela ainda mais resistente.

Para a CES 2012, a Corning, desenvolvedora das telas, deve mostrar a Gorilla Glass 2. A empresa promete uma tela ainda mais resistente, e vai mostrá-la em um equipamento touchscreen de 82 polegadas para o público presente no evento, de acordo com o Mashable.

As telas Gorilla Glass estão em diversos dispositivos pelo mundo. A Apple não entrega, mas a biografia de Steve Jobs afirma que tanto o iPhone quanto o iPad usam a tecnologia. A HTC também usa em seus dispositivos, assim como alguns da Samsung são equipados com ela. Você tem algum desses aparelhos? Acha as telas realmente resistentes?

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

IDG Now! - Computação Corporativa - Gerentes de TI bisbilhotam dados de usuários, diz pesquisa



IDG Now!: Computação Corporativa - Gerentes de TI bisbilhotam dados de usuários, diz pesquisa

Levantamento mostra que 60% dos profissionais acessam informações confidenciais por curiosidade.

Usuários chamados “privilegiados”, incluindo administradores de bancos de dados, engenheiros de rede e especialistas de segurança de TI, desafiam a segurança corporativa , de acordo com estudo global conduzido pelo Ponemon Institute a pedido da HP.

O levantamento intitulado “The Insecurity of Privileged Users”, realizado com 5,5 mil gerentes de operações e segurança de TI em países como Brasil, França, Japão e Reino Unido, mostra que 52% dos participantes receberam, no mínimo, acesso a informações confidenciais ou restritas que vão além dos requisitos da sua posição.

Além disso, mais de 60% informaram que usuários privilegiados acessam dados sensíveis e confidenciais apenas por curiosidade, e não em função do cargo que ocupam. Muitos dos participantes indicaram que têm políticas bem definidas para indivíduos com direitos de acesso privilegiados a sistemas de TI.

Por outro lado, quase 40% não tinham certeza sobre a visibilidade sobre os direitos e acessos específicos, ou se aqueles com direitos de acesso privilegiado atendiam a políticas de conformidade.

Dos executivos ouvidos, 27% disseram que as organizações utilizam controles de identidade e acesso baseados em tecnologia para detectar o compartilhamento de direitos de acesso administrativos do sistema ou direitos de acesso em nível raiz por usuários privilegiados, e 24% afirmaram combinar tecnologia com processos.

“Os resultados claramente enfatizam a necessidade de melhor gerenciamento de políticas de acesso, soluções de inteligência com segurança avançada, assim como contexto de identidade para usuários privilegiados. Desta forma, é possível melhorar substancialmente a monitoração da segurança”, avalia Tom Reilly, vice-presidente e General Manager de Enterprise Security Products da HP.

Outro dado relevante indica que as principais barreiras para a aplicação de direitos de acesso aos usuários privilegiados são a incapacidade de manter o ritmo das requisições de mudança, os processos de aprovação inconsistentes, os altos custos de monitoração e a dificuldade de validar mudanças de acesso.

IDG Now! - Computação Corporativa - Quatro dicas para reforçar a segurança da rede da empresa



IDG Now!: - Computação Corporativa - Quatro dicas para reforçar a segurança da rede da empresa

Segundo especialistas, medidas simples ajudam a proteger a empresa contra intrusões.

Cresce o número de ataques distribuídos por negação de serviços (DDoS – Distributed Denial-of-Service) e as empresas devem ficar atentas para evitar que seus serviços fiquem fora do ar. Segundo os especialistas em segurança da informação, medidas básicas ajudam a manter a rede corporativa protegida.

A McAfee lista passos simples que auxiliam clientes corporativos a serem mais proativos na prevenção contra ataques DDoS em suas redes.

Esses ataques costumam adotar uma combinação de técnicas bem conhecidas, tais como SYN e ICMP flooding, ao uso de ferramentas como LOIC e SlowLoris e algumas variantes de ponta.

A solução adequada para agir contra esses ataques, segundo recomendação da McAfee, é o sistema de prevenção de intrusão (IPS – Intrusion Prevention Systems).

Veja a seguir quatro dicas para manter um bom ambiente de IPS:

1- Preocupar-se com o tuning (otimização para aprimorar desempenho) e a configuração. Uma solução IPS mal configurada poderá gerar a falsa sensação de segurança, que muitas vezes é pior que a ausência da solução.

2- Conhecer a rede. Criar perfis de comportamento em que será fácil identificar qualquer anomalia, assim um possível ataque será facilmente detectado.

3- Manter a solução IPS atualizada, pois o mercado de segurança está em constante evolução e perder as atualizações do fabricante de IPS pode trazer resultados catastróficos.

4- Monitorar os eventos de ameaças e ataques regularmente.

“Estas ações são importantes para impedir tais ataques, permitindo manter uma segurança excelente ao ter à disposição o processo correto, as pessoas e as tecnologias certas”, informa a empresa.

Information Week: 10 obstáculos para redes sociais corporativas

Information Week: 10 obstáculos para redes sociais corporativas

Por que nem todas as empresas deveriam unir-se à visão de um time ágil, transparente, centrado em pessoas e colaborativo? Conheça as nossas razões
 Eu gosto de relatar histórias de sucesso de empresas 2.0 e fiz muito isso ao longo do ano passado. Esse tipo de texto é mais sedutor por ser mais fácil de conseguir que histórias de fracasso com redes sociais corporativas. Os provedores oferecem casos de êxito a todo instante, na verdade, sempre que conseguem que um cliente sirva e se apresente como referência.

Acredito que na existência de diversas histórias de sucesso com redes sociais, mas também está claro de que elas não são tão comuns ou tão simples como você pode imaginar. Como parte de uma pesquisa que fiz para a gravação de um webcast, voltei minha atenção para os obstáculos existentes nesse tipo de projeto.

Boa parte do material abaixo vem da leitura de previsões para social business para 2012 escritas por Dion Hinchcliffe, vice-presidente executivo de estratégia no Dachis Group. Uma das previsões é que intranets sociais, ou redes sociais corporativas, continuarão lutando para ampliar a adoção.

“Todos aqueles que tentam converter suas intranets em algo mais social tem tido um trabalho muito longo e complexo”, escreveu Hinchcliffe. “Para ser mais claro, isso não acontece porque intranets sociais sejam inúteis, mas ao coordenar o departamento de TI, a comunicação corporativa, RH e, com frequência, provedores competindo pelo projeto mostra que muitas empresas não evoluíram como deveriam.

A noção de uma revolução 2.0 nos negócios em torno de softwares sociais remete a 2006 e à definição de Andrew McAfee sobre como as tecnologias de web 2.0 mudariam os negócios. As conferências sobre Enterprise 2.0 realizadas pela UBM (editora que publica a InformationWeek EUA) são desenvolvidas dentro de uma noção de que a verdade está para quem quiser ver. Dado o sucesso do Facebook e de outras experiências sociais, por que nem todas as empresas deveriam unir-se à visão de um time ágil, transparente, centrado em pessoas e colaborativo?

Aqui estão algumas razões:

1 – Cultura de comando e controle: quem disse que todas as organizações querem ser transparentes e flexíveis e fazer convites de participação em toda a esquina? E se o CEO avaliar que rede social corporativa é dar aos funcionários uma ferramenta na qual eles podem jogar contra o líder? Para que vender a ilusão de organização democrática se esta não é a forma que você quer levar sua companhia?

Muitas organizações moderadamente conservadoras pensarão duas vezes – talvez até três – quando avaliarem se uma rede social interna faz sentido para a cultura corporativa em vigor.

2 – Conotação Facebook: a frase “o Facebook dentro de sua empresa” soa como mágica para muita gente. Quanto escrevi sobre uma implantação do Socialcast, do SAS Institute, no início deste ano, esta era a frase que o pessoal da comunicação corporativa usavam para promover o projeto. Eles ouviam “Facebook” e pensavam: este sistema de colaboração se espalhará como uma campanha viral pela companhia. E não é esta maravilha.

O Facebook tem, entretanto, outras conotações. Se a equipe de gerentes ao ouvir Facebook pensar em “frivolidade e pessoas usando para compartilhar piadas e fotos de bebês”, então, o apelo comparativo trará mais dificuldade para que os líderes comprem o conceito internamente.

3 – Profusão de ferramentas: a explosão de ferramentas sociais é uma fonte de grande inovação, mas também causa muita confusão. Organizações podem facilmente ficar confusas diante de diversas redes sociais corporativas usadas por diferentes times ou departamentos, ou pelas diferenciadas propostas de cada uma delas. São diversas aplicações sociais apresentadas para gerenciamento de projeto ou reconhecimento de funcionário, cada uma vindo com seu próprio perfil de usuário, atividades e noções de como as conexões são formadas.

Um ambiente social fragmentado pode ser pior do que não ter nenhum.

4 – Integração: em TI corporativa a integração é o objetivo universal que nunca atinge um nível de perfeição. Embora a perfeição não seja algo possível, para cada aplicação há um estado de “bom o bastante” quando o assunto é integração e que torna o sistema adequado ao uso. Nesta toada, uma das maiores preocupações para o sucesso das redes sociais corporativas deve ser a integração com sistemas relevantas como diretórios corporativos e sistemas de gestão de conteúdo.

Os fornecedores podem entregar todas as interfaces de programação de aplicativos imagináveis, mas atingir a integração necessária ainda pede grande esforço da TI. Se uma rede social corporativa é lançada com significante integração de aplicativos, os empregados vão aderir naturalmente.

5 – SharePoint: a plataforma de colaboração da Microsoft foi um dos produtos que recebeu grandes críticas por parte do lamento de Hincliffe quando ele aborda “a competição dos provedores” dentro das empresas como fator da baixa adoção de social software. “O SharePoint tem sido lento no movimento para se integrar com mais ferramentas sociais especialmente para grande empresas”, escreveu o especialista.

Ainda que o SharePoint seja uma plataforma de colaboração e gestão de documentos, tem reputação de plataforma social incompleta. A Microsoft provê alguns elementos sociais básicos para perfis, feeds, mas criar um ambiente social completo a partir da solução requer personalização pesada ou adicionar produtos como NewsGator Social Sites.

6 – Competição das redes sociais gratuitas: os funcionários vão inevitavelmente comparar a experiência de uma rede social corporativa com a de um site como o Facebook. E isso pode ser um problema se o ambiente corporativo não oferecer uma interface à altura da expectativa do usuário, levando a uma frustração e fazendo com que a ferramenta perca sua importância.

Também pode afetar essa experiência o excesso de burocracia associada ao ambiente social corporativo. Alguns projetos podem encontrar um caminho fácil para colaborar via grupos no Facebook ou por produtos classificados como freemium como Yammer ou Teambox.

Seria isto algo ruim? Pode ser se informações críticas são compartilhadas em uma ferramenta que não atende aos requerimentos de segurança corporativa. Um grupo no Facebook poderia ser uma solução para organizar eventos, mas não abordar uma fusão, por exemplo. No caso de soluções freemium, como Yammer, a organização que tiver uma mente mais aberta deveria ao menos considerar a solução para pavimentar o caminho ao oficializar algo que já funciona e estabelecer um controle corporativo.

7 – Problemas com compliance: indústrias reguladas como a de serviços financeiros e saúde devem dispensar atenção especial na avaliação se a rede social corporativa atende a todos os requerimentos e regras que regem o setor como arquivamento de dados. Além disso, eles tendem a enxergar mais riscos que benefícios em tecnologias que facilitam o compartilhamento de informações, já que elas têm a responsabilidade de manter sob controle algumas categorias de dados.

8 – Processos de negócio e fluxos de trabalho: teoricamente, o software social deveria tornar os processos de negócio mais eficientes. Quando você lê alguns posts de pessoas que trabalham em problemas similares aos seus, você pode combinar forças. Quando tem uma questão, pode perguntar para toda a empresa e obter a resposta mais rapidamente. Para um efeito maior, a experiência social deve ser embarcada nos processos de negócio que você deseja acelerar. De outra forma, você pode inibir a adoção.

9 – Opcional x mandatório: com poucas exceções, como no caso da Atos, empresa de serviços de TI francesa, que baniu o e-mail em favor da colaboração social, organizações que adotam software social interno promovem seu uso, mas não o tornam mandatório. Ditar uma solução pode ser o caminho mais fácil. Ao menos parece ser.

Mas a adoção voluntária é provavelmente a abordagem mais rica. Se um software social é realmente tão maravilhoso, os empregados vão aderir naturalmente, assim como fazem com coisas que tornam a vida mais fácil. Se a adoção não acontece, talvez, a rede social interna precisa de mudanças para acomodar o comportamento das pessoas.

10 – Colaboração e gestão do conhecimento: todos já escutamos essas promessas antes? A visão de uma rede social corporativa pode realmente levantar a ideia de que trará diversos benefícios que, supostamente, poderiam ser entregues com as primeiras gerações de soluções de colaboração, workflow e gestão de conhecimento. Mas tudo mudou. Para um software social ter sucesso, ele precisa de um trabalho melhor e não apenas surfar na onda da moda.

Information Week: Open source e outras soluções de tecnologia para pequenas empresas



Information Week: Open source e outras soluções de tecnologia para pequenas empresas

PMEs devem permanecer ágeis e criativas para aproveitarem as últimas tecnologias e evitar falhas de TI
 
Até onde eu sei, não há uma definição universal do que constitui um negócio de pequeno e médio porte, mas uma boa regra é as empresas que têm menos de 1.000 empregados ou faturamento abaixo de US$ 500 milhões. Note que esse valor está muito longe mesmo das menores empresas dos Estados Unidos listadas entre as 500 mais ricas, com uma receita bem acima de US$ 4 bilhões.

As PMEs são diferentes das grandes empresas, em muitos aspectos, mas aqui está uma maneira de olhar para elas: pequenas e médias empresas não têm apenas menores orçamentos de TI, elas também são menos capazes de suportar grandes falhas de projetos de tecnologia. Considerando que uma grande empresa pode – e, lamentavelmente, muitas vezes faz – disperdiça milhões de dólares em iniciativas falhas de TI, uma PME pode cambalear e, possivelmente, falir se um projeto crítico de TI dar errado.

Isso não quer dizer que as empresas menores estão em atraso na aplicação da tecnologia. Muito pelo contrário: PMEs são bastante inovadoras no uso da tecnologia para atingir seus objetivos. Em um estudo recente sobre o mercado de software para as pequenas e médias empresas, o analista da Forrester Research e principal autor Tim Harmon observa três razões para isso:

1. “Millennialization” das PMEs: trabalhadores de TI pertencem à uma geração mais nova e mais experiente no uso de tecnologia (especialmente das mais recentes);

2. “Enterprization” das PMEs: gerentes experientes e os profissionais da informação têm aprendido lições em outros lugares ao longo dos anos e trazem uma necessária maturidade;

3. A disponibilidade de hardware de baixo custo, mas de alto desempenho, e novos modelos de entrega de software, inclui open source e software como um serviço.

Pequenas empresas estão focando seus orçamentos limitados de TI na melhoria da gestão de conteúdo, aplicação de inteligência de negócios e melhor (e mais barato) comunicação e conferências. Tudo isso converge essencialmente sobre a inteligência do cliente, incluindo experiência do cliente, análise e comunicação.

Forrester revelou que a Administração de Pequenas Empresas (SBA, da sigla em ingês) também é defendida: um foco em e-commerce, que a SBA chama de “um nivelador de negócio significativos” (uma frase banal que surgiu anos atrás, mas no mínimo verdadeira hoje ).

À medida que embarcamos em ano muito agitado (e eu não estou falando de eleições presidenciais dos EUA), não há dúvida de que as opções de tecnologia disponível para pequenas e médias empresas não têm precedentes em sua profundidade e amplitude.

Para começar, os fornecedores de TI Big Four descobriram as alegrias de vender para empresas de pequeno porte. Eles estão percebendo, como o astuto humorista britânico PG Wodehouse escreveu décadas atrás, que “cada pouco acrescentado ao que você tem faz apenas com que você tenha um pouco a mais “- e que “esses poucos a mais “podem acrescentar agradávelmente suas receitas. É por isso que a Oracle oferece “classe empresarial, soluções flexíveis e acessíveis” para empresas de médio porte. A SAP afirma que “88 mil clientes não podem estar errados,” A IBM tem soluções tentadoras para pequenas empresas em crescimento e a Microsoft tem um servidor para PMEs: o Windows Small Business Server.

Mas, e se depois de passar incontáveis horas com sofisticadas equipes de vendas desses grandes fornecedores, você começa a suspeitar que o sinal “Nós amamos Pequenas Empresas” é realmente plantado no extremo de um iceberg de complexidade e custo. E se desembarque no iceberg te fazer sentir como um encontro no Titanic? Não é melhor com um fornecedor menor, mais ágil e maleável?

Há um grupo bastante considerável de defensores da democracia tecnológica que tem duas palavras de sabedoria para você: open source. Soa como abre-te sésamo e, se bem gerenciada, essa não é uma metáfora ruim. Empresas de pequeno a grande porte alavancam com sucesso as soluções open source. É definitivamente uma opção para as PMEs.

Pequenos fornecedores de tecnologia têm essencialmente ps mesmos problemas que você. Ao entrar em uma parceria de partilha de risco para análise de clientes analíticos, por exemplo, a sua empresa serve como cobaia para o fornecedor. Você fornece os dados brutos e recursos internos e o vendedor oferece o software e consultoria. Juntos, vocês constroem algo que acrescenta um valor significativo para o seu negócio a um custo muito menor do que as alternativas de grandes fornecedores. O seu parceiro fornecedor, por sua vez, recebe um estudo de caso e implementação de referência (assim como o aprendizado) para mostrar a outros clientes e prospects.

O panorama da tecnologia está explodindo – nós nem sequer falamos sobre SaaS, nuvens e virtualização. PMEs têm uma infinidade de opções acessíveis e uma vantagem: podem tomar decisões e inovar sem o emaranhado burocrático que amarra seus concorrentes maiores. Mas para isso, você precisa ser ágil e criativo. Para se adaptar a partir de uma canção de ninar bem conhecida:

Jack seja ágil, Jack seja rápido, Jack salte sobre o software shtick.
Aqui está um 2012 de sucesso.

Insight - Laboratório de Ideias: PNBL e Telebras: Internet para carros pode virar norma


Insight - Laboratório de Ideias: PNBL e Telebras: Internet para carros pode virar norma

 
Consultoria internacional divulgou que, até 2026, 25% dos veículos brasileiros contarão com tecnologia

Uma novidade para aqueles que gostariam de unir o prazer ao dirigir e a interatividade da internet acaba de surgir. Segundo a consultoria internacional KPMG, a conexão via Wi-Fi e 3G nos carros deve virar norma nos próximos 5 anos. A fonte diz que os chamados “serviços de mobilidade urbana” também devem alcançar os países do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China).

E o Brasil está cotado para liderar o mercado para o segmento. Conforme uma pesquisa feita pela própria KPMG, 25% dos brasileiros deverão utilizar algum tipo de serviço móvel integrados em seus veículos até 2026.

O presidente mundial da KPMG, John Lench, também deu sua opinião sobre a conexão nos carros. Ele frisou a união entre a Toyota e a Intel e disse que “o crescimento de dispositivos para carros cresce tanto quanto o desenvolvimento de tablets e smartphones”, à BBC inglesa.

Enquanto 2016 não chega, a Chevrolet do Brasil já se adiantou com relação a essa tecnologia. Caso você não se lembre, a marca lançou em 2011 uma versão limitada do Agile chamada Wi-Fi. O modelo teve 1.000 unidades comercializadas, equipadas com um sistema de internet móvel para aparelhos como notebooks e smartphones. A Audi também oferece a mesma opção para o luxuoso A7, que conta com conexões com o Google e Google Earth.

INFO Online: - Internet - Notícias - ICANN ampliará número de domínios na internet apesar de críticas



Washington - A ICANN, uma organização independente responsável pela organização da Internet, planeja levar adiante seus planos para expandir o número de endereços de Internet possíveis, apesar de críticas setoriais e de preocupações de algumas organizações policiais.

A Internet Corporation for Assigned Names and Numbers, que decide quem administra os domínios com os sufixos .com, .net e outros que ficam na porção final de um endereço online, planeja começar a aceitar na semana que vem inscrições para um número muito maior de opções de domínios online.

Isso enfureceu e preocupou muitas empresas, que já dedicam esforços a vasculhar a Web em busca de violações de marcas e ocasionalmente adquirem endereços de Web que não planejam usar a fim de impedir que caiam sob o controle de aproveitadores.

Em carta divulgada na terça-feira, Lawrence Strickling, diretor da Administração de Telecomunicações e Informações, no Departamento de Comércio norte-americano, instou a ICANN a tomar medidas que minimizem a necessidade desse tipo desses registros defensivo por parte das empresas.

"Em reuniões que conduzimos com o setor nas últimas semanas, descobrimos que existe forte preocupação quanto aos detalhes específicos de um programa que pode resultar em consequências imprevistas e inesperadas, as quais podem ameaçar seu sucesso", escreveu Strickling em sua carta.

A ICANN informou na quarta-feira que estudaria as recomendações de Strickling. "Apreciamos as recomendações e sugestões do secretário assistente Strickling", disse Steve Crocker, presidente do conselho da ICANN, em comunicado distribuído via e-mail.

Os novos domínios custariam US$ 185 mil cada, e as inscrições serão aceitas a partir de 12 de janeiro, ainda que não se saiba quando os primeiros domínios registrados sob o novo regime entrarão em operação.

"É claro que vamos agir devagar", disse uma fonte próxima à ICANN. Mas, ainda assim, a organização não planeja adiar o lançamento dos novos domínios, cujo objetivo é permitir mais inovações em endereços de site e abrir espaço para os alfabetos não latinos. A organização promete um rápido processo para lidar com violações a marcas registradas sob o novo sistema.

Olhar Digital: Broadcomm anuncia chips "wi-fi 5G" com capacidade de até 1.3 Gbps



Olhar Digital: Broadcomm anuncia chips "wi-fi 5G" com capacidade de até 1.3 Gbps:

Novidade deve ser exibida pela primeira vez na CES, prometendo sincronização quase instantânea e mais capacidade em streaming

   

A Broadcomm anunciou, através de press release, sua principal atração na CES 2012, que acontecerá entre os dias 10 e 13 de janeiro, em Las Vegas, nos EUA. O comunicado à imprensa fala de uma série nova de chips wi-fi, que, segundo a empresa garante até 1.3Gbps de conexão. O release ainda diz que diversas empresas já sinalizam apoio à Broadcomm, como Comcast, Netgear e Lenovo.Os novos chips aprimoram a experiência de usuário, permitindo, por exemplo, streaming de vídeo em HD em mais dispositivos ao mesmo tempo, além de ter uma cobertura mais ampla, se conectando a dispositivos autorizados que estejam mais distantes. Apelidado "5G Wi-fi", a Broadcomm diz que o padrão utilizado para conexão é o "802.11 ac", que a empresa chama de "um passo evolucionário nos atuais padrões 802.11 a/b/n". Nossa equipe estará na CES 2012 para atestar a capacidade dos novos chips. Para saber mais, veja o release oficial (em inglês).

Insight - Laboratório de Ideias: PNBL e Telebras:Obras terão de conter duto para fibra óptica



Insight - Laboratório de Ideias: PNBL e Telebras:Obras terão de conter duto para fibra óptica



 
Regra em fase de formatação atingirá todo projeto de infraestrutura feito pelo governo federal ou financiado por ele

Setor elétrico já opera dessa forma, mas áreas como transporte e saneamento ainda não adotam essa conduta

Toda obra de infraestrutura feita pelo governo federal ou financiada por ele terá de conter dutos para fibras ópticas. Estradas, dutos de água e esgoto, linhas de transmissão e distribuição de energia deverão seguir a regra.

O Executivo está formatando um decreto com a norma e espera publicá-lo ainda no primeiro semestre. O texto deverá conter regras de governança dessas estruturas.

Os projetos deverão contemplar dutos com espaço para vários cabos e, consequentemente, várias prestadoras de telecomunicações.

Algumas obras no país já seguem essa conduta, principalmente no setor elétrico. Nas linhas de transmissão de energia, os cabos de fibra óptica são alojados nos cabos de proteção.

No entanto, setores como transportes e saneamento ainda não despertaram para o investimento em infraestrutura de fibras, e todo incremento sempre é feito por meio de reformas, novas escavações e mais investimento. O governo quer adotar a política do "dig once" (do inglês, "cave uma vez").

Segundo o Ministério das Comunicações, cada quilômetro de fibra óptica instalada custa cerca de R$ 10 mil, valor que considera elevado.

Por isso, uma política paralela está sendo pensada para obras já concluídas sem os dutos. O governo vai negociar com todos os setores da infraestrutura para baixar preços.

Com o Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), por exemplo, o governo vai negociar o barateamento do uso da faixa de guarda das pistas (depois do acostamento).

ELÉTRICAS

Algo semelhante foi feito com a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), a pedido da Anatel (agência de telecomunicações), ao estabelecer um preço de referência de aproximadamente R$ 2 para o aluguel de postes para acomodação de cabos de fibra óptica. As elétricas chegavam a cobrar até R$ 19 pelo aluguel de cada unidade.

Sobre os cabos de fibra óptica já existentes há uma regulamentação prevendo o compartilhamento entre as teles. No entanto, a Anatel quer estimular a conduta com o PGMC (Plano Geral de Metas de Competitividade), que está em consulta pública e deve entrar em vigor em meados do ano.

Segundo o plano, toda tele com poder de mercado significativo será obrigada a compartilhar sua rede, uma espécie de aluguel da estrutura.

INFO Online - Notícias - Sindicato quer redução do ISS no setor de TI - TI



INFO Online:- Notícias - TI - Sindicato quer redução do ISS no setor de TI



Rio de Janeiro - O Sindicato das Empresas de Informática do Rio de Janeiro (antigo Seprorj, hoje conhecido como TI Rio) quer intensificar em 2012 a luta pela redução do Imposto sobre Serviços (ISS).

"Isso é estratégico para que o Rio de Janeiro volte a ter um mínimo de competitividade”, disse o presidente do sindicato, Benito Paret. O setor de tecnologia da informação (TI) reivindica a equiparação do percentual de ISS cobrado na capital fluminense, que é 5%, à média de 2% praticada em várias capitais do país, entre elas Belo Horizonte, Salvador, Recife, Florianópolis e Porto Alegre.

Benito Paret acredita que a redução da alíquota do ISS permitirá ao Rio recuperar o crescimento da atividade econômica, trazendo geração de empregos e atração de mais empresas para o município. “A prefeitura carioca comete um erro ao não perceber a importância da tecnologia da informação para a cidade”. Ele considera a transversalidade da TI estratégica. “Hoje em dia, essa tecnologia está presente em tudo”.

No que se refere à velocidade com que as legislações tributárias mudam no país, Paret disse que o esforço do sindicato será no sentido de acompanhar de perto a questão e discutir as alterações antes que elas possam ocorrer.

Para ele, as alterações que constam nas leis afetam as empresas que desenvolvem softwares e são responsáveis perante os clientes pelos problemas de adaptação dos programas à questão tributária. “Isso pode criar sérias dificuldades, multas. E há uma corresponsabilidade entre o usuário, o desenvolvedor do software e até um escritório de contabilidade. O fisco altera muito”, disse.

Sobre a mudança na sigla do sindicato, o presidente esclareceu que a sigla anterior se referia às empresas de processamento de dados. “Hoje, essa expressão não é mais predominante”.

O sindicato representa desde desenvolvedores, comercializadores e implantadores de software até a questão da segurança da informação, das redes sociais, do comércio eletrônico, da automação comercial. A maioria das empresas do setor é de micro e pequeno porte. “A marca TI Rio tem um sentido mais amplo daquilo que nós representamos hoje”.

INFO Online: Notícias - Mercado - Governo quer reduzir imposto do smartphone em 25%

INFO Online: Notícias - Mercado - Governo quer reduzir imposto do smartphone em 25%




São Paulo - O Ministério das Comunicações estuda um projeto para reduzir o preço dos smartphones (como Android e iPhone) em 25%. A iniciativa visa, basicamente, popularizar esse tipo de celular no Brasil e, também, aumentar o uso da internet.

A desoneração de 25% seria dada por meio de benefícios fiscais da Lei do Bem, que reduz o valor do IPI e zera a tributação do PIS/Cofins. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, a redução, se aprovada, será oferecida para empresas que fabricam smartphones em fábricas montadas no país.

Os aparelhos importados, contudo, não terão direito ao beneficio caso ele seja aprovado.
 
O governo elabora o projeto baseado em pesquisas internas. Segundo informações do Ministério dasComunicações, o smartphone é um dos grandes desejos da classe C e, por causa disso, poderia se popularizar rapidamente com a queda no preço.

O Ministro, Paulo Bernardo acredita que a desoneração poderia aumentar consideravelmente o número de smartphones do país – hoje, dos 236 milhões de celulares, 36 milhões são smartphones. Ele usa como exemplo o mercado de computadores que, com uma politica de desoneração, cresceu no Brasil.

A queda no preço no smartphone poderia ajudar também as operadoras. Com uma base maior de celulares com acesso à web, as operadoras poderiam investir mais em redes de dados e ampliar a oferta para outras regiões do país.

INFO Online:Notícias - Internet: ICANN ampliará número de domínios na internet apesar de críticas





 Washington - A ICANN, uma organização independente responsável pela organização da Internet, planeja levar adiante seus planos para expandir o número de endereços de Internet possíveis, apesar de críticas setoriais e de preocupações de algumas organizações policiais.

A Internet Corporation for Assigned Names and Numbers, que decide quem administra os domínios com os sufixos .com, .net e outros que ficam na porção final de um endereço online, planeja começar a aceitar na semana que vem inscrições para um número muito maior de opções de domínios online.

Isso enfureceu e preocupou muitas empresas, que já dedicam esforços a vasculhar a Web em busca de violações de marcas e ocasionalmente adquirem endereços de Web que não planejam usar a fim de impedir que caiam sob o controle de aproveitadores.

Em carta divulgada na terça-feira, Lawrence Strickling, diretor da Administração de Telecomunicações e Informações, no Departamento de Comércio norte-americano, instou a ICANN a tomar medidas que minimizem a necessidade desse tipo desses registros defensivo por parte das empresas.

"Em reuniões que conduzimos com o setor nas últimas semanas, descobrimos que existe forte preocupação quanto aos detalhes específicos de um programa que pode resultar em consequências imprevistas e inesperadas, as quais podem ameaçar seu sucesso", escreveu Strickling em sua carta.

A ICANN informou na quarta-feira que estudaria as recomendações de Strickling. "Apreciamos as recomendações e sugestões do secretário assistente Strickling", disse Steve Crocker, presidente do conselho da ICANN, em comunicado distribuído via e-mail.

Os novos domínios custariam US$ 185 mil cada, e as inscrições serão aceitas a partir de 12 de janeiro, ainda que não se saiba quando os primeiros domínios registrados sob o novo regime entrarão em operação.

"É claro que vamos agir devagar", disse uma fonte próxima à ICANN. Mas, ainda assim, a organização não planeja adiar o lançamento dos novos domínios, cujo objetivo é permitir mais inovações em endereços de site e abrir espaço para os alfabetos não latinos. A organização promete um rápido processo para lidar com violações a marcas registradas sob o novo sistema.