quarta-feira, 5 de setembro de 2012

TI INSIDE: Microsoft lança sistema operacional para servidores baseado na nuvem


A Microsoft anuncia o lançamento mundial do Windows Server 2012, plataforma de servidor totalmente desenvolvida para a nuvem, que, segundo ela, oferece às empresas e provedores de hospedagem uma infraestrutura de nuvem escalável e dinâmica. Sem revelar o valor investido no desenvolvimento do sistema, a companhia declarou apenas que parte dele está relacionada aos US$ 9 bilhões que são aplicados anualmente em pesquisa e desenvolvimento (P&D).

Para a criação da plataforma, a Microsoft diz que baseou-se em quatro pilares – virtualização, simplicidade no gerenciamento de servidores, aplicações em qualquer nuvem e acesso a ambientes de trabalho em qualquer dispositivo. O Windows Server 2012 estará disponível em quatro versões: Datacenter, para ambientes de nuvem privada altamente virtualizados; Standard, para ambientes físicos ou pouco virtualizados; Essentials, para pequenas empresas com até 25 usuários; e o Foundation, para empresas com até 15 usuários. Segundo a Microsoft, quando combinado com as plataformas Windows Azure e System Center, o Windows Server permitirá às empresas gerenciar e fornecer aplicações e serviços em nuvens privadas, hospedadas e públicas.

A Microsoft afirma que uma pesquisa realizada com 70 clientes corporativos que já adotaram a solução demonstrou a percepção de valor com as implantações iniciais. “A expectativa com o uso do Windows Server 2012 é de reduzir em 52% o tempo de indisponibilidade, além de 41% do tempo de implantação de cada carga de trabalho”, ressaltou Maurício Prado, gerente geral de servidores da Microsoft Brasil, divisão responsável por um terço do faturamento mundial da companhia.

Estratégia para canais

Com um modelo de negócio 100% direcionado a canais, a Microsoft já investiu US$ 100 milhões neste ano em incentivos aos parceiros de negócios na América Latina. No Brasil, a companhia possui 18 mil canais de vendas, sendo 12,7 mil registrados no programa Microsoft Partner Network.

Segundo Andre Ruiz, gerente de estratégia e programa de canal da Microsoft Brasil, 2 mil parceiros já participaram de treinamentos para o Windows Server 2012. "Atualmente 1,3 mil canais trabalham com computação em nuvem. Nossa expectativa é triplicar este número em um ano”, afirmou o executivo. 

COMPUTERWORLD: Sonda investirá US$ 700 milhões para ampliar operações no Brasil, México e Colômbia


De acordo com empresa, operacional nacional receberá maior parcela do investimento, que será direcionado para aquisições e fortalecimento dos negócios.

A chilena Sonda, companhia latino-americana de Tecnologia da Informação, anuncia um novo plano de investimento de 700 milhões de dólares para o triênio 2013-2015. A empresa quer consolidar-se na América Latina e focar o aporte nos três mercados mais importantes da região: Brasil, México e Colômbia.

De acordo com a companhia, a operação nacional, que recebe o nome de Sonda IT, será o país que receberá a maior parcela de investimento. O objetivo é transformar a filial brasileira na maior na América Latina até 2015. A integradora não revelou os detalhes no plano, mas afirmou que ele deverá ser anunciado nas próximas semanas.

Por aqui, 500 milhões de dólares serão direcionados para aquisições e o restante em investimentos para o fortalecimento dos negócios, promovendo o crescimento orgânico da operação. A empresa vai mirar segmentos em expansão como Mineração, Bancos, Telecomunicações e Utilities.

A empresa afirma que sobre as linhas de negócios, ITO (Information Technology Outsourcing), Cloud Computing, SaaS (Software as a Service) e integração de sistemas serão as de maior crescimento.

Segundo a Sonda, o plano de investimento 2013-2015 deverá completar e reforçar as iniciativas e aquisições executadas durante os planos de investimentos realizados desde 2007. Para a companhia, o novo plano será o principal impulsionador de sua estratégia de crescimento e consolidação na região de atuação.

COMPUTERWORLD: Cloudmark desembarca no País e mira operadoras móveis


Companhia que atua na proteção contra ameaças a mensagens para redes também quer fisgar provedores de internet e empresas de hospedagem de e-mail.

A Cloudmark, qua atua na proteção contra ameaças a mensagens para redes móveis, fixas e sociais, chega ao Brasil e mira operadoras móveis, provedores de internet e empresas de hospedagem de e-mail. 

Por aqui, a empresa já havia assinado contrato com a Locaweb no início de 2012 para implementar um filtro contra ameaças como phishing, spam e vírus, que já está em operação. Nos Estados Unidos, a companhia tem como clientes AT&T, Verizon, Time Warner Cable, MySpace e Comcast. 

A Cloudmark diz que está com foco na América Latina, tendo o Brasil como prioridade. Para comandar a operação nacional, a empresa contratou o executivo Ronaldo Venci como vice-presidente das Américas, que possui mais de 20 anos de experiência no setor de TI e telecomunicações, atuando em empresas como EDS, IBM, Lucent e VeriSign, além de operadoras como BellSouth International (BSI) e Bell Canada.

"Queremos ampliar nossa cobertura de segurança para mensagens na América do Sul e o Brasil é o principal alvo, devido ao tamanho do mercado, o crescimento e adoção de e-mail e o número de assinantes móveis", afirma Venci.

Além disso, a crescente penetração de smartphones no Brasil aumentou o tráfego de dados e SMS, o que requer proteção contra spam, vírus, malware, botnets e outras práticas abusivas, diz a Cloudmark. "Pesquisas da Cloudmark sobre mensagens indesejadas e ameaças da rede móvel, internet e redes sociais no Brasil revelam uma necessidade do mercado por nossas soluções", aponta Venci.

A Cloudmark analisa 5,7 trilhões de URLs, números de telefone e imagens por mês e verifica 38 bilhões de mensagens por dia em tempo real. No mundo, protege 2 bilhões de assinantes, contabiliza.

G1 - FBI diz que supostos dados da Apple não foram tirados de PC da entidade


Grupos de hackers disseram ter invadido notebook de agente do FBI.
Invasão teria causado vazamento de supostos dados de usuários da Apple.

O FBI desmentiu a história de que o notebook de um de seus agentes teria sido invadido, vazando informações de usuários da Apple, divulgada no início desta terça-feira (4).

“Divulgaremos em breve um comunicado sobre a história de que o notebook de um de nossos funcionários teria sido invadido. Nós nunca tivemos a informação citada. No final das contas: a história é totalmente falsa”, tuitou o perfil oficial da agência de investigações americana.

O UDID é um número que identifica unicamente cada aparelho com iOS e pode ser lido inclusive pelos aplicativos instalados no telefone ou tablet. Os hackers disseram que a informação teria sido obtida de um computador do FBI.

De acordo com os grupos, 12 milhões de números UDID teriam sido roubados de um notebook de um agente do FBI chamado Christopher Stangl. O computador de Stangl, disseram os hackers, teria sido invadido por meio de uma falha no Java e, na área de trabalho do policial, o arquivo "NCFTA_iOS_devices_intel.csv" teria sido encontrado e copiado pelos invasores. O arquivo teria 12.367.232 de UDIDs, e alguns deles ligados com endereços pessoais dos utilizadores, como nome, endereço físico, tipo de dispositivo (qual modelo do iPhone ou tablet) e números de telefone.

No entanto, os hackers afirmam que as informações pessoais não estão disponíveis em muitos dos cadastros presentes na lista, tornando-a incompleta. As informações publicadas na internet não trazem nenhuma informação pessoal, mas, segundo os hackers, é suficiente para alguém saber se o dispositivo está na lista do FBI.

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COMPUTERWORLD: KingHost inaugura data center na cidade de Curitiba


Unidade é a terceira da companhia, que conta com sites em Cotia (SP) e em Porto Alegre (RS).

A prestadora de serviços de hosting KingHost, com mais de 200 mil sites hospedados, inaugurou um data center em Curitiba (PR), com capacidade para comportar 50 mil domínios e passa a operar com três unidades. As outras duas estão localizadas em Cotia (SP) e Porto Alegre (RS).

A escolha pela capital paranaense foi estratégica: ela sela um elo entre o Rio Grande do Sul, onde está localizada a matriz da empresa, e São Paulo, estado com a maior fatia de clientes. “A cidade conta com uma excelente estrutura de telecomunicações e representa um importante ponto de troca de tráfego, tendo ligação com as principais operadoras do Brasil”, afirma Cristiano Mendes, gerente de Marketing e Vendas na KingHost. 

A principal vantagem trazida pela ampliação é garantir menor latência e um acesso ainda mais rápido para os usuários do Paraná e região. Eles são os principais beneficiados por causa da proximidade, mas “a decisão de manter data centers em diferentes localidades também tem por objetivo a mitigação de riscos, como catástrofes naturais, interrupção de conectividade ou desastres de qualquer natureza”, reitera Cristiano. 

Assim como os data centers já existentes, o novo IDC de Curitiba conta com links subterrâneos em fibra óptica clear channel em anel, que fazem a ligação entre a sede administrativa e todos os sites em operação, para garantir alta disponibilidade da rede com uma maior redundância de links.

COMPUTERWORLD: Hitachi quer reforçar estratégia de Big Data


Fabricante busca ampliar negócios para além dos serviços de armazenamento e mira tecnologias emergentes.
ADAM BENDER, COMPUTERWORLD/AUSTRALIA


A Hitachi está tentando expandir seus negócios para além dos serviços de armazenamento e ingressar em áreas emergentes como Big Data e TI convergente, de acordo com o CTO da Hitachi Data Systems, Hu Yoshida. A mudança reflete uma alteração recente na liderança da empresa-mãe, Hitachi, Ltd., disse.

Hiroaki Nakanishi, novo CEO da Hitachi, está "preparando a empresa para a próxima fase de crescimento", de acordo com o executivo. Nakanishi quer quer a Hitachi torne-se uma empresa global, com maior enfoque na "inovação social", por exemplo, especialmente em energia e saúde. O executivo tem consolidado muitas áreas de TI - por exemplo, armazenamento high-end, servidores e software - em uma divisão de sistemas de TI, assinalou.

Big Data é um dos grandes novos focos da Hitachi, apontou Yoshida. "É mais do que apenas armazenamento. Trata sobre gerenciamento de dados e convergência de rede e servidores." De acordo com Yoshida, há muito interesse dos clientes nessa área. “O mundo todo sente que há tanta informação lá que eles não estão aproveitando seu valor”, completou.

Um dos desafios do Big Data que a Hitachi tem tentado resolver é na área da saúde. A companhia está reunindo uma variedade de fontes de dados, incluindo exames médicos e informações administrativas, em um único local, disse Yoshida. Em seguida, é possível executar o diagnóstico automático, resultando em "melhores cuidados de saúde para os pacientes", esclareceu.

Yoshida prevê que empresas não vão executar, tanto quanto antes, a gestão de seu próprio armazenamento. "Elas ainda têm responsabilidade pelos dados, mas acho que as infraestruturas serão virtualizadas ou em nuvem, seja pública ou privada.”

Ele aponta que, hoje, grandes empresas adotam nuvens privadas, enquanto empresas menores, com menos capital para investir em infraestrutura própria estão movendo-se para a nuvem pública, disse ele. Yoshida acredita em um movimento de provisionamento sob demanda na nuvem.

R7: Empresas monitoram pessoas que baixam vídeos e músicas ilegalmente, diz estudo


Qualquer pessoa que baixe filmes ou músicas no BitTorrent, uma popular ferramenta de compartilhamento de arquivos, tem grandes chances de estar sendo monitorada, de acordo com um estudo feito pela Universidade de Birmingham, na Grã-BRetanha.

Os pesquisadores descobriram que qualquer download feito pela ferramenta, que é ilegal em diversos países, pode ser identificado por uma agência de monitoramento em apenas três horas. Eles se disseram 'surpresos' pela escala de pessoas vigiadas.

Detentores de direitos autorais de músicas ou filmes podem usar esses dados para identificar usuários que estejam fazendo esses downloads ilegais.

A pesquisa durou três anos e foi desenvolvida por uma equipe de especialista em computação, que desenvolveram um software que agia como um usuário do BitTorrent e registrava todas os compartilhamentos realizados.

Sem distinção

Os registros mostraram que o monitoramento não fazia distinção entre usuários que baixavam um grande volume de arquivos e os que eram novos no site.

'Você não precisa ser um usuário recorrente (para ser vigiado). Alguém que baixa um único filme pode ser monitorado também', disse Tom Chothia, que coordenou o estudo.

'Se o arquivo estiver entre os cem mais baixados, é vigiado em poucas horas. Alguém vai perceber e começar a gravar.'

A pesquisa revelou que conteúdos menos populares também eram monitorados, porém em uma frequência bem menor.

O estudo identificou cerca de 10 diferentes empresas de monitoramento registrando os conteúdos, entre elas organizações que verificam o cumprimento de direitos autorais, firmas de segurança e até outros laboratórios de pesquisa.

No entanto, seis daquelas com monitoramento em maior escala foram mais difíceis de identificar, já que as empresas responsáveis usaram firmas terceirizadas para fazer as pesquisas por elas.

Marketing

Segundo Chothia, não se sabe por que essas empresas estariam interessadas em uma quantidade de dados tão grande.

'Muitas empresas estão simplesmente sentando sobre os dados. Esse tipo de monitoramento é fácil de fazer, e os dados estão lá, então elas pensam que é melhor coletá-los, já que podem ser valiosos no futuro', disse o pesquisador.

Algumas empresas supostamente responsáveis por monitoramento em larga escala foram acusadas de vender os dados a detentores de direitos autorais para ações de marketing.

'Os dados mostram que tipo de conteúdo é popular, e onde', disse Chothia.

O estudo também revelou que as chamadas blocklists, sistemas usados por aqueles que compartilham arquivos ilegalmente para evitar que seus computadores sejam rastreados, podem ser inúteis.

'Muitas das empresas que encontramos fazendo monitoramento não estavam nas blocklists, ou seja, as medidas para evitar o monitoramento não estão realmente funcionando', disse Chothia.

Ações judiciais

Alguns detentores de direitos autorais na Europa e nos EUA estão usando endereços de IP coletados por empresas de monitoramento para buscar ações judiciais que obriguem provedores de internet a entregar os endereços físicos associados a eles.

Esses detentores de direitos autorais estariam, então, escrevendo aos indivíduos buscando recompensas ou avisando da possibilidade de ação judicial.

Chothia, porém, duvida que provas coletadas dessa maneira possam ser usadas nos tribunais.

Alguns advogados concordam com o pesquisador e também duvidam que provas coletadas de um endereço de IP possam ser usadas em tribunais, já que esses endereços identificam a conexão de internet usada e não um indivíduo em particular.

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Olhar Digital: Zuckerberg não venderá ações do Facebook por pelo menos um ano


Funcionários poderão comercializar ações restritas no próximo dia 29 de outubro 


De acordo com um comunicado divulgado pelo Facebook, o CEO Mark Zuckerberg não espera vender nenhuma ação depois que o período de congelamento expirar, no próximo mês de outubro. O criador da rede social não teria planos de vender os papéis por pelo menos mais um ano.

Dois diretores - Marc Andreessen e Donald Graham – venderão parte das suas ações, mas apenas para cobrir obrigações com o imposto de renda. Andreessen expediu um comunicado em que afirma que venderá o mínimo possível, "nem um centavo a mais", e que espera reter as ações "indefinidamente".

O Facebook também revelou que outros funcionários poderão vender suas ações antes do que esperavam, já que a data para a comercialização de papéis restritos será antecipada para 29 de outubro.

No dia, 234 milhões de ações serão disponibilizadas. A rede social manterá 101 milhões de papéis dos seus funcionários e os usará para cobrir encargos fiscais. 

TI INSIDE: Telefônica-Vivo investe R$ 400 milhões em data center em São Paulo


A Telefônica/Vivo inaugurou nesta terça-feira, 4, em Santana do Parnaíba, na Grande São Paulo, seu terceiro data center, o maior do país, que reúne as infraestruturas de tecnologia da informação das operações fixa e móvel da Telefônica e da Vivo. Ao todo, foram investidos mais de R$ 400 milhões para a construção do espaço, que possui 33,6 mil metros quadrados, construído em um terreno de 70 mil metros quadrados.

Em abril teve início a transferência dos sistemas e de dados de outros quatro sites, dois com operação móvel e outros dois fixos. A migração está prevista para ser totalmente concluída no primeiro semestre de 2014. Mesmo assim, ainda serão mantidos dois espaços para aplicações de menor valor agregado. Com isso, todos os dados críticos da companhia e informações como cadastros, contratos, origem, destino e duração de chamada de seus mais de 90 milhões de clientes ficarão armazenados no novo data center, onde trabalham atualmente 200 pessoas.

Segundo o presidente da empresa, Antonio Carlos Valente, a inauguração marca a integração Telefônica/Vivo. “Além de obter duas certificações Tier III, que comprovam que a construção segue à risca o projeto, que está preparado para manutenções preventivas e corretivas sem interrupção das atividades, o data center também tem capacidade para funcionar por 72 horas de forma autônoma em casos eventuais, como queda de energia”, destacou.

A inauguração contou com a presença de Santiago Valbuena, presidente da Telefónica para a América Latina, que destacou o comprometimento da empresa em investir no Brasil a partir desse novo empreendimento. Também participou da inauguração o Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que destacou que o governo busca parceria com empresas do setor de telecomunicações para lançar um plano de universalização da internet. “Queremos chegar nos próximos anos a 95% da população conectada, e eventos como o de hoje são importantes para aprimorar a qualidade dos serviços de comunicações”, declarou Bernardo.

O edifício tem capacidade para 1.760 racks de equipamentos para processamento e armazenagem de dados, além de poder alocar até 80 mil servidores. Atualmente, apenas 5 mil estão suportando a operação. 

TI INSIDE: Apple confirma lançamento do iPhone 5 no dia 12


Um convite enviado à imprensa internacional pela Apple para um evento no dia 12 de setembro em São Francisco, na Califórnia, praticamente confirma rumores de que o iPhone 5, da Apple, deve ser no próximo dia 12. A imagem do convite, divulgada pelo blog de tecnologia TechCrunch, embora contenha apenas uma frase (“Está quase aqui”) e um número (12), a sombra projetada pelos caracteres do numeral forma o número 5. O blog diz que é possível deduzir que se trata do novo modelo do smartphone.

Pelo que sabemos até agora, o iPhone 5 terá tela de 4 polegadas em formato mais alongado (16:9) que a do iPhone 4S, e vai usar um novo conector de dados, menor que o atual. Além disso, o cartão da operadora será menor, no novo formato nano-SIM, e a tomada para fone de ouvido e microfone deve mudar para a parte inferior do smartphone. Uma nova loja de aplicativos também deve ser criada.

A chegada do iPhone 5 já estava prevista para este mês, de acordo com declarações da Sharp sobre o fornecimento de telas sensíveis ao toque para o aparelho. Com remessas atrasadas, porém, fica a incerteza se, de fato, chegará agora ao mercado. 

IDG Now!: Oracle terá de pagar US$ 1 milhão ao Google para despesas judiciais


Gigante de buscas havia solicitado inicialmente US$ 4 milhões. Dinheiro será usado para custos com processo que envolvia possível violação de patentes da Google. 

Chris Kanaracus, IDG News Service/Boston Bureau



Um juiz ordenou nesta terça-feira (4/9) que a Oracle pague cerca de 1 milhão de dólares para o Google por custos relacionados à ação das empresas sobre o sistema operacional móvel Android. A decisão, no entanto, é apenas uma vitória parcial para a Google, que originalmente solicitou cerca de 4 milhões de dólares.

O juiz William Alsup rejeitou o pedido do Google de que a Oracle também teria de pagar 2,9 milhões de dólares com outros custos. "O problema com a solicitação de custos do Google, é que muitos dos itens listados aparentemente incluem 'esforço intelectual' como organizar, pesquisar e analisar os documentos de descoberta", disse Alsup na sentença arquivada no Tribunal do Norte da Califórnia, nos Estados Unidos.

Mas Alsup concordou que a Oracle deve pagar cerca de 1 milhão de dólares para cobrir a parcela de honorários da Google pagos a um perito nomeado pelo tribunal para o julgamento. 

Histórico

A Oracle processou o Google em agosto de 2010, alegando que o Android violava patentes e direitos autorais que a Oracle detém sobre a linguagem de programação Java. A Google foi amplamente inocentada no caso, que foi finalizado no início deste ano, mas a Oracle planeja apelar. A Oracle tinha originalmente solicitado 4 bilhões de dólares em danos do Google. Como vencedora do processo inicial, o Google pôde solicitar recuperação dos custos.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

INFO: Conceito de computação em nuvem ainda é desconhecido, diz estudo


São Paulo - Uma pesquisa mostra que 84% dos americanos desconhecem o conceito decomputação em nuvem. Ainda de acordo com os participantes, a palavra "nuvem" remete a algo relacionado a serviço meteorológico, inovação, dinheiro e até mesmo papel higiênico.

O estudo mostra também que 95% dos americanos que afirmam desconhecer este conceito, na verdade, usufruem da tecnologia de computação em nuvem sem saber. As principais atividades são pagar contas pela internet, comprar em lojas virtuais, conversar por meio das redes sociais e armazenar fotos e músicas em sites de hospedagem.

Além disso, 22% dos profissionais fingiram, ao menos uma vez, saber o que é a tecnologia de cloud computing. Já o benefício mais reconhecido entre os participantes do estudo é a redução de custos que a tecnologia de computação em nuvem proporciona.

A pesquisa foi feita pela empresa de pesquisas de mercado Wakefield Research e encomendada pela Citrix, desenvolvedora de soluções de virtualização. O estudo contou com a participação de 1.006 pessoas acima de 18 anos entre os dias 2 e 7 de agosto de 2012.

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: Mecanismo de busca identifica contexto, opinião e ajuda a prever o futuro


Informações contextualizadas

Inspirados pelas ideias propostas por um bibliotecário indiano há quase um século, uma equipe europeia desenvolveu um novo sistema de buscas para a internet que leva em conta fatores como opinião, contexto, tempo e localização.

A nova tecnologia, que promete chegar ao mercado rapidamente, consegue mostrar tendências na opinião pública sobre um determinado assunto, companhia ou pessoa, e como essa tendência muda com o tempo.

A equipe do projeto LivingKnowledge (conhecimento vivo, em tradução livre) acredita que seus algoritmos permitirão até mesmo fazer previsões sobre o futuro.

"Faça uma busca pela palavra 'clima' no Google, ou em outro motor de busca qualquer, e o que você receberá de volta será basicamente uma lista de resultados que caracterizam a palavra: não há categorização, nenhuma ordem específica, nenhum contexto.

"Os motores de busca atuais não levam em conta as dimensões da diversidade: fatores como quando a informação foi publicada, se há uma tendência de favorecer uma ou outra opinião, quem publicou e quando," explica Fausto Giunchiglia, professor de ciência da computação na Universidade de Trento, na Itália.

Google da diversidade

Mas será que a tecnologia de buscas na internet poderá ser capaz de abarcar a diversidade? Poderá um mecanismo de buscas dizer-lhe, por exemplo, como a opinião pública sobre as mudanças climáticas mudaram na última década? Ou como a temperatura poderá estar daqui a um século, agregando estimativas atuais e do passado a partir de fontes diferentes?

Giunchiglia garante que não apenas é possível, como isso já pode ser feito a partir dos resultados do projeto.

Os pesquisadores foram buscar inspiração no sistema de classificação de livros criado por Sirkali Ramamrita Ranganathan nos anos 1930, que permite atribuir múltiplas características a um livro, revista ou artigo.

Em vez de uma posição taxonômica fixa, o sistema permite, por exemplo, que um texto sobre os efeitos das mudanças climáticas na agricultura escrito no Brasil em 2010 seja classificado como "Geografia; Clima; Mudança Climática; Agricultura; Pesquisa; Brasil; 2010".

O que os cientistas fizeram foi transformar o pseudo-algoritmo de Ranganathan em um algoritmo codificado em um programa para minerar dados na internet.

Isso permite extrair de cada texto um significado e um contexto, associando-lhe as chamadas "facetas" da classificação bibliográfica. "E usar essas facetas para estruturar a informação com base nas dimensões da diversidade," completa o professor Giunchiglia.

Conhecimento aberto

O programa básico será disponibilizado como software de código aberto, e vários parceiros do projeto LivingKnowledge afirmaram que pretendem implementar a tecnologia em produtos comerciais.

O professor Giunchiglia, por sua vez, anunciou que pretende criar uma fundação sem fins lucrativos para implementar os resultados do projeto, um de cada vez, conforme surjam demandas para isso.

BAHIA PRESS: Tablets reforçam aprendizagem de alunos da rede municipal |


Cerca de seis mil alunos da rede municipal ganharam mais um reforço para a aprendizagem. A Secretaria Municipal da Educação, Cultura, Esporte e Lazer (Secult) distribuiu 400 tablets para 12 escolas municipais e para alunos de classes hospitalares. A tecnologia digital vai permitir que educadores e estudantes desenvolvam novas formas de ensinar e aprender. A aula inaugural do projeto Tecnologias Móveis – Inserção dos tablets na rede municipal de ensino, aconteceu nesta segunda-feira (dia 3), na Escola Municipal Professor Milton Santos, no bairro de Valéria.

O projeto, ainda em fase experimental, será ampliado para outras unidades de ensino da rede. “Espero que tenhamos grandes resultados nessa escola, para que possamos expandir para outras unidades, beneficiando outros alunos”, ressalta a coordenadora de Ensino e Apoio Pedagógico da Secult, Gilmária Cunha, que participou da aula. O evento contou com a participação do coordenador do Núcleo de Gestão da Informação, Antônio Borges, e da coordenadora do Núcleo de Educação e Tecnologia, Ezileide Santana.

A ferramenta vai possibilitar a criação de uma rede de relacionamento entre professores e alunos que fazem parte do projeto e o planejamento e produção de conteúdos digitais. Além disso, os estudantes vão participar da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2012. Os educadores envolvidos no projeto estão sendo capacitados para o uso da tecnologia. “Estou adorando estudar com o tablet, porque ele tem as mesmas características do computador, mas eu posso levar pra qualquer lugar”, conta o aluno Henrique Rivina, de 9 anos. Já o estudante Abner Anderson, de 9 anos, gosta da tecnologia por conta dos aplicativos. “É bom demais. O tablet filma, tira foto, tem música, internet e jogos. Tudo no mesmo aparelho”, disse animado.

O projeto, que é uma ação pioneira em todo o país, vai possibilitar a

participação da comunidade escolar, pois os tablets serão utilizados

durante as aulas de outro projeto da Secult, o de Inclusão Sociodigital,

que é realizado em parceria com Instituto Miguel Calmon (IMIC), e vem

promovendo a inclusão digital de alunos e disponibilizando cursos

profissionalizantes para moradores das comunidades próximas das escolas. Para

a escolha das 12 unidades, alguns critérios foram utilizados, como o espaço

físico, notas do índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB),

quadro de professores e a participação das escolas em outros projetos de

inclusão sociodigital.

TI INSIDE: Telebras firma acordo com IslaLink para construção de cabo submarino


A Telebras e a IslaLink, operadora espanhola independente que atua na região do Caribe com cabos submarinos, firmaram na última quinta-feira, 30, um memorando de entendimento na sede da estatal. A intenção do acordo, assinado pelo presidente da empresa brasileira, Caio Bonilha, e o presidente da companhia espanhola, Alfonso Gajate, é executar ações conjuntas para a construção de um cabo ótico submarino interligando América do Sul e Europa.

A estatal brasileira trabalha para lançar cinco cabos óticos submarinos. Quatro farão ligações internacionais, conectando Brasil, Estados Unidos, Europa e África. O quinto será construído para interligar o território brasileiro, expandindo ainda mais o backbone nacional da Telebras. Ao todo, serão 24 mil quilômetros de cabos óticos, ao custo total estimado de R$ 1,8 bilhão, com início de operação previsto para 2014.

Segundo nota divulgada no site do Ministério das Comunicações, o projeto é estratégico para o Brasil, pois garantirá autonomia de comunicação internacional para o país, por meio de uma conexão de alta velocidade e de melhor qualidade. As novas rotas diretas também permitirão o barateamento dos custos de internet.

Atualmente, a quantidade de tráfego internacional entre a Europa e América do Norte é 600 vezes maior do que com a América Latina, em virtude da inexistência de uma infraestrutura adequada. 

COMPUTERWORLD: TSE faz últimas atualizações de urnas eletrônicas para eleições


Esta semana encerra o prazo para checagem dos dados de candidatos e equipamentos serão lacrados entre 26 e 28 de setembro

A pouco mais de um mês das eleições municipais, o calendário eleitoral encerra uma série de prazos nos próximos dias. Amanhã (4/09), por exemplo, é a data limite para verificar as fotos e os dados dos candidatos que aparecerão nas urnas eletrônicas no primeiro e segundo turnos das eleições – 7 e 28 de outubro, respectivamente.

Na quinta-feira (6/09), termina o prazo para os candidatos substituírem a foto e os dados que serão mostrados nas urnas. Exatamente um mês antes do primeiro turno das eleições, no dia 7, os partidos políticos e candidatos são obrigados a divulgar, na internet, relatório discriminando a estimativa de gastos em dinheiro para o financiamento da campanha eleitoral.

Também na sexta-feira (7/09) é o último dia para os tribunais regionais eleitorais designem, em sessão pública, a comissão de auditoria para verificar o funcionamento das urnas eletrônicas, por meio de votação paralela.

O dia 7/09 é o prazo máximo para a publicação, pelo juiz eleitoral, da lista organizada em ordem alfabética, formada pelo nome completo de cada candidato e pelo nome que deve constar na urna eletrônica, também em ordem alfabética, seguidos da respectiva legenda e número. A lista será usada na votação e apuração.

De 26 a 28 de setembro, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) promove cerimônias para lacrar as urnas eletrônicas que serão usadas no segundo turno das eleições municipais, marcado para 28 de outubro.

*Com informações da Agência Brasil 

TI INSIDE: BNDES estuda elevar orçamento do Prosoft para R$ 6 bilhões

O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) poderá ampliar o Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia e Informação (Prosoft) de R$ 5 bilhões para R$ 6 bilhões neste ano. “Devemos fazer uma renovação nos próximos meses do orçamento para 2015 ou 2016. Hoje temos R$ 3 bilhões aplicados, com um orçamento de R$ 5 bilhões garantidos, mas podemos ampliar um pouco para a ordem de R$ 6 bilhões”, afirmou o diretor de tecnologia da informação do BNDES, Julio Cesar Raimundo, nesta segunda-feira, 3, na Rio Info.

Hoje o banco destina dois terços dos valores dos financiamentos para empresas de grande porte, apesar de 85% das operações serem destinadas a micro, pequenas e médias empresas, em operações de empréstimo, como o Prosoft. Investimentos em operações com fundos de capital e aporte no capital de empresas, de maneira direta ou indireta, superam os R$ 200 milhões. 


Olhar Digital: Ciberguerra: Irã e Coreia do Norte se juntam para combater vírus de inimigos

Cooperação busca criar vírus sofisticados como Flame e Stuxnet 


Os governos do Irã e da Coreia do Norte – que nos anos George W. Bush foram colocados no chamado "eixo do mal" ao lado do Iraque – anunciaram uma parceria nas áreas de ciência e tecnologia para desenvolver tecnologias para contratacar ameaças de ciberguerra como os vírus Flame e Stuxnet.

Um vírus sofisticadíssimo, o Stuxnet foi desenvolvido por setores de inteligência dos governos dos Estados Unidos e Israel e usado para atacar um reator nuclear iraniano. O ciberataque conseguiu infiltrar máquinas utilizadas no sistema de enriquecimento de urânio do Teerã e incapacitá-las. Fontes afirmam que o malware foi testado e aprimorado no complexo de Dimona, deserto de Negev, centro de armas nucleares israelenses.

O ataque teria como objetivo colher informações e prejudicar o funcionamento do programa nuclear iraniano, muito criticado pelos EUA e possivelmente até um pretexto para um futuro conflito armado. Desde então, o Irã vem buscando reforçar sua área de inteligência estratégica, criando mecanismos de proteção e de ataque.

O aiatolá Ali Khamenei, autoridade suprema do país árabe, afirmou que a cooperação com a Coreia do Norte certamente renderá frutos, já que os dois países teriam objetivos e inimigos em comum. A parceria entre o Irã e o país asiático tende a reforçar a ciberguerra que EUA e seus aliados movem contra nações contrárias à sua política externa e influência. 

Agência Brasil: Facebook pagará multa de R$ 750 mil por demora em cooperar com investigação sobre pedofilia, diz MPF

Fernando César Oliveira


Curitiba – O Ministério Público Federal no Paraná (MPF/PR) acusou hoje a rede social Facebook Serviços Online do Brasil Ltda. de retardar em pelo menos 15 dias o cumprimento de decisão judicial que obriga a empresa a fornecer informações dos perfis de pessoas investigadas pelo crime de pedofilia. A demora deve acarretar o pagamento de multa de ao menos R$ 750 mil.

De acordo com o MPF/PR, a filial brasileira do Facebook vinha ignorando uma decisão proferida pela 2ª Vara Federal Criminal em Curitiba. Emitida no dia 17 de agosto, a decisão obriga a empresa a fornecer os dados, que vinham sendo requisitados desde fevereiro, sob pena de multa diária de R$ 50 mil. "A filial brasileira da empresa está impedindo o devido andamento de uma importante investigação, sigilosa, em curso no âmbito federal", disse o MPF em nota.

Procurado pela Agência Brasil, o escritório do Facebook no país, por meio de sua assessoria de imprensa, informou que após um “trabalho conjunto entre as autoridades dos Estados Unidos e Brasil, o conteúdo solicitado foi fornecido pelo Facebook".

De acordo com a assessoria de imprensa do MPF no Paraná, a filial brasileira do Facebook encaminhou na noite da última sexta-feira (31) e-mail à Polícia Federal (PF) explicando que os dados foram encaminhados pela matriz da empresa à Embaixada dos Estados Unidos, em Brasília.

Como a embaixada não abriu hoje, por ser feriado nos Estados Unidos (Dia do Trabalho, comemorado na primeira segunda-feira de setembro), o documento ainda não chegou às mãos da PF ou do MPF/PR. "As procuradoras que atuam no caso aguardam o efetivo recebimento do material, pela Polícia Federal, e sua análise, para poderem se pronunciar sobre o atendimento à ordem judicial e ao pagamento da multa", informou o Ministério Público Federal, em uma nova nota, divulgada no início da noite.

Segundo o MPF/PR, o Facebook vinha alegando ao longo do processo que a empresa trata exclusivamente de questões de consultoria em publicidade e que não possui relação com a administração do conteúdo dos perfis. A empresa alegou também que não tem autorização para acessar as contas de seus usuários, conforme as leis norte-americanas.

Outras empresas, como Google, Yahoo e Microsoft, cujos dados também estão armazenados nos Estados Unidos, cumpriram a determinação judicial, segundo o MPF/PR.

Edição: Fábio Massalli

Olhar Digital: 4G vai levar até cinco anos para se desenvolver no Brasil, diz Oi


Em testes, operadoras superaram a velocidade de 80 Mbps 


Realidade em mercados como Coreia do Sul, EUA e Japão, o 4G ainda não chegou para valer no Brasil. A tecnologia que acelera a banda larga móvel existe no papel desde junho, quando a frequência de 2,5 Mhz foi a leilão numa operação em que R$ 2,9 bilhões foram arrecadados junto às operadoras interessadas em explorar o serviço.

Desde então as empresas de telefonia se armam para experimentar a tecnologia e aprimorar seu uso antes de oferecê-la aos consumidores. As cidades-sede da Copa do Mundo terão prioridade em receber o 4G. Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo devem ter a implantação iniciada em 2013, segundo previsão do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.

Testes começaram a ser feitos. Na última semana Claro e Oi ofereceram degustações a consumidores em cidades turísticas como Campos do Jordão (SP), Búzios e Paraty (RJ) e em Brasília. Em ambos os experimentos, segundo as operadoras, a velocidade de 80 Mbps foi superada, chegando, no caso da Oi, a 88 Mbps com rajadas de 100 Mbps. Os índices superam em muito o 1 Mbps, velocidade praticada atualmente no mercado.

“O perfil de utilização de internet pelos brasileiros tem se direcionado cada vez mais para o tráfego de vídeos e para o download de arquivos pesados, o que demanda conexões como o 4G, que proporcionam alta velocidade e perfeita qualidade na navegação. Percebemos que os sites de streaming de vídeos foram os mais acessados”, analisa Carlos Eduardo Monteiro, diretor do Projeto4G da Oi.

Segundo a empresa, o tempo de maturação da tecnologia tende a ser de três a cinco anos, dado o amadurecimento também no mercado internacional. AoOlhar Digital, a operadora diz que ainda é cedo para projetar preços pelos quais os pacotes serão oferecidos. “Pacotes similares praticados na Europa custam de 50 a 60 euros por mês (equivalente a R$ 150). O serviço estará inicialmente voltado para quem estiver disposto a pagar por um serviço premium”, informa.

De olho na extensão da cobertura 4G, o governo já sinalizou interesse em leiloar a faixa de 700 Mhz para uso da nova tecnologia. Neste caso, no entanto, há um imbróglio iminente: as TVs abertas trafegam seus dados nesta frequência e, dada a intenção de prorrogar o desligamento do sinal analógico para além de 2016, a utilização pelas operadoras ainda é incerta.

UOL: Mulheres são mais propensas a serem viciadas em internet que homens, diz estudo alemão

Mulheres têm maior predisposição ao vício de
internet que homens, segundo estudo 

Um estudo alemão aponta que as mulheres têm maiores chances de serem viciadas em internet do que homens. E a causa desse vício não é apenas psicológica, mas genética. A pesquisa foi conduzida por especialistas da Universidade de Bonn e do Instituto central de saúde mental de Mannheimm, ambas instituições são alemãs.

“Concluímos que o vício em internet não é um fingimento de nossa imaginação”, disse Dr. Christian Montag, do departamento de psicologia da Universidade de Bonn.

Ao explicar o gene que torna as mulheres mais “predispostas ao vício”, os especialistas informaram que o processo lembra o da nicotina. O consumo regular de cigarro faz com que a nicotina mude neurotransmissores do cérebro, causando o vício. Além disso, a alteração acaba ligando o vício a uma parte do cérebro responsável pelo sistema de recompensa.

O viciado, segundo o estudo, pensa o dia todo na internet e sente que seu bem-estar é severamente impactado se eles não consegue sair de casa sem estar conectado.

“Entre os usuários que exibiam problemas de vício, a mudança de genes ocorreu com maior frequência de forma particular com as mulheres”, disse Montag. Segundo o especialista, o estudo ainda precisa ser validado com outras pesquisas, uma vez que levantamentos anteriores apontavam o homem como o mais propenso a ficar viciado em internet. No entanto, a conclusão é de que a genética de um tipo de sexo pode resultar em subgrupos específicos de dependência, como o referente a redes sociais.

Os pesquisadores entrevistaram ao todo 843 pessoas sobre seus hábitos de internet (em inglês). O questionário utilizado concluiu que132 homens e mulheres apresentavam comportamento problemático quanto ao uso da rede mundial de computadores.

G1 - Facebook diz que começará a remover ‘curtir’ falso de páginas


Menos de 1% dos 'Curtir' dados serão removidos, diz Facebook.
'Curtir' falso é dado com software malicioso ou conta comprometida.

O Facebook anunciou, na última sexta-feira (31), que começará a remover o ‘Curtir’ que for dado em uma página sem que o usuário tenha realmente a intenção de ter feito isso.

“Nós aumentamos nossos esforços para remover o Curtir de páginas que podem ter sido conseguidos por meios que violam os nossos termos de uso”, disse a rede social, em um comunicado. O usuário do Facebook clica em "Curtir" diante de uma página quando quer receber atualizações sobre uma marca ou empresa.

De acordo com a companhia, em média, menos de 1% dos “Curtir” serão removidos das páginas. Nessa leva, serão tirados os “curtir” obtidos com softwares maliciosos, vindos de contas com segurança comprometida, vindos de usuários que foram enganados e os que foram comprados.

“Nós sempre tivemos uma proteção contra esse tipo de coisa, mas os nossos sistemas foram atualizados para combater o que for suspeito”, diz o comunicado da empresa. “Para deixar claro: nós nunca permitimos a compra de ‘curtir’.”

Governo da Bahia: Secopa lança campanha sobre mascote da Copa 2014 em rede social









A campanha Qual será a mascote da Copa 2014?foi lançada nesta segunda-feira (3), pela Secretaria Estadual para Assuntos da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 (Secopa), em sua página na
rede social Facebook. O objetivo é mobilizar o público a opinar e debater sobre a nova mascote da Copa 2014, assunto que desperta a curiosidade de milhões de brasileiros que são apaixonados por futebol. 

As ferramentas do Facebook serão utilizadas para que as pessoas possam curtir e compartilhar a postagem da campanha, dar um palpite certeiro sobre qual será a mascote da Copa 2014 e fazer com que seus amigos curtam sua resposta. As quatro respostas mais curtidas receberão brindes de clubes baianos. 

A campanha será encerrada às 12h do dia 06 de setembro e os vencedores serão divulgados posteriormente na página da Secopa. Os brindes serão entregues, na sede da secretaria, em Salvador, aos vencedores, que terão também suas fotos com os kits exclusivos publicados na página da instituição, no Facebook.

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: Antena de 1mm aumenta velocidade do Wi-Fi em 200 vezes


Medindo 1,6 mm x 1,2 mm, a miniantena custa o equivalente a um terço das antenas atuais, mesmo sendo centenas de vezes mais eficiente.

Antena de 1mm aumenta velocidade do Wi-Fi em 200 vezes


Miniantena

Engenheiros de Cingapura criaram uma antena supercompacta, de alto desempenho, capaz de suportar um tráfego de dados 200 vezes maior do que a tecnologia Wi-Fi atual.

A antena é totalmente baseada na tecnologia do silício, o que significa que ela está pronta para ser incorporada nos aparelhos em fabricação.

Segundo os pesquisadores, a antena permitirá, além do aumento da potência, a miniaturização dos aparelhos.

Medindo 1,6 mm x 1,2 mm, ela custa o equivalente a um terço das antenas atuais, mesmo sendo centenas de vezes mais eficiente.

Operando na faixa de 135 GHz, a antena consegue suportar uma velocidade de transferência de dados de 20 Gbps - 200 vezes mais rápido do que o Wi-Fi - o padrão 802.11 suporta dados na faixa dos 100 Mbps.

Segundo os pesquisadores, isto viabilizará a recepção de conteúdos de multimídia, como filmes, apresentações online, teleconferência e entretenimento.

Antena espiral em cavidade

A tecnologia é conhecida como antena espiral em cavidade, ou CBS (cavity-backed slot).

"Preenchendo a cavidade da antena com polímero, em vez de ar, nós obtivemos uma superfície plana que pode ser processada pela tecnologia padrão," disse o Dr. Hu Sanming, do Instituto de Microeletrônica AStar.

Para demonstrar que a antena funciona em termos práticos, os pesquisadores deram um passo adicional, e integraram-na com os circuitos adicionais para tornar o dispositivo inteiramente contido em um invólucro único, adequado para a fabricação em massa.

Olhar Digital: Pesquisa descobre usuários e provedores que mais sobem obras no Pirate Bay


Cinco dos dez provedores mais usados para upload de arquivos piratas são dos EUA, diz estudo 

The Pirate Bay

Um grupo de pesquisadores de institutos da Espanha, Estados Unidos e Alemanha realizou um amplo estudo sobre a disseminação de obras protegidos por direitos autorais pela internet e descobriu quais usuários, provedores e países são os líderes na inserção de conteúdo no The Pirate Bay, o site sueco de compartilhamento de arquivos que teve um dos seus fundadores - Gottfrid Svartholm - preso nesta segunda-feira (3/9) no Camboja. Os usuários que não se protegem com programas para garantir o anonimato podem ser facilmente reconhecidos através de um software desenvolvido pelos pesquisadores, que acompanha cada novo arquivo inserido no Pirate Bay e arquiva o IP e a localização da pessoa responsável.
De acordo com os acadêmicos, uma pequena fração dos usuários do site de compartilhamento de arquivos é responsável por 67% do conteúdo publicado e 75% de todos os downloads.
Analisando os dados, o grupo MYPROBE (Monitoring, Identifying & Profiling Bittorrent Publishers) descobriu que, dos dez provedores mais usados para subir arquivos no Pirate Bay, cinco são dos Estados Unidos (Comcast, Road Runner, Verizon, SBC e Cox), seguido por Canadá, Austrália e Grã Bretanha.
O esforço multinacional de pesquisa que gerou o MYPROBE envolve a Universidade Carlos III e o Instituto IMDEA, de Madrí (Espanha); a Universidade de Oregon (Estados Unidos); e o Technische Universität Darmstadt (Alemanha). O projeto quer entender porque tantos torrents inválidos ou falsos são espalhados pela rede e busca desenvolver maneiras de evitar esse expediente.
O site da iniciativa permite que os usuários filtrem uma pesquisa relativa aos últimos 30 dias por categorias como provedores, usuários mais populares e IPs, além de mostrar quem subiu quais arquivos. Se você quer saber mais sobre o estudo e explorar seus dados, clique aqui

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

INFO: Software de espionagem vaza e infecta smartphones


Por Fabiano Candido, de INFO Online


Software espião rouba dados de celulares:
entre eles, o iPhone

São Paulo – Um software usado para espionagem vazou de uma empresa de segurança e agora está sendo usado para infectar smartphones e tablets. O nome dele é FinFisher, criado e mantido pela empresa inglesa Gamma Group.

Segundo pesquisadores da Universidade de Toronto, o código fonte do programa – que é usado por agências de espionagem governamentais - chegou nas mãos de criminosos virtuais. Eles adaptaram o software para infectar sistemas Android, Windows Phone, Symbian, BlackBerry e iOS e, basicamente, funcionar como uma ferramenta de captura de dados.

Segundo os pesquisadores, o software é capaz de ativar o microfone para gravar conversas de ambiente, usar o GPS para rastrear onde o dono do celular está, copiar e-mail e mensagens de textos. Além disso, ele é capaz interceptar conversas telefônicas. Os dados capturados são enviados via internet para quem infectou o smartphone.

Como o software é avançado, ele usa recursos para criptografar dados e enviá-los ao invasor em qualquer parte do mundo. Por causa do poder de espionagem, o produto da Gamma Group foi alvo do WikiLeaks, que vazou documentos sobre os estragos diplomáticos e comerciais que ele pode fazer.

Segundo os pesquisadores, o software infecta os celulares de duas maneiras: por links maliciosos e mensagens de textos (SMS) que oferecem uma atualização de sistema – que, ao ser executada, instala o código malicioso. Aplicativos baixados da internet – e de fontes não confiáveis – também podem conter o software malicioso.

Como o software pode ganhar inúmeras variantes, as empresas de celulares já trabalham em alternativas para proteger seus clientes. Segundo a Bloomberg, a Microsoft (Windows Phone) e a RIM (BlackBerry) já emitiram alertas para seus clientes. A Apple (iOS) e o Google (Android) ainda não se manifestaram, mas já trabalham em soluções de defesa.