quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Secom: Primeira etapa do Parque Tecnológico da Bahia é inaugurada em Salvador


O desenvolvimento da ciência e da pesquisa aplicadas no estado vai ser ainda mais estimulado depois da inauguração, nesta quarta-feira (19), da primeira etapa (Tecnocentro) do Parque Tecnológico da Bahia, em Salvador. São quatro andares divididos em duas alas, com toda infraestrutura para equipamentos de pesquisa, além de biblioteca e sistema de aproveitamento de água e energia solar. 

Inaugurado pelo governador Jaques Wagner, pelo ministro Marco Antônio Raupp e o secretário Paulo Câmera (ambos da Ciência, Tecnologia e Inovação), o Tecnocentro é dedicado ao estudo, pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias em diversas áreas. Dezesseis instituições, entre elas, a Ufba, a Uneb, a IBM e a Ericsson, estão instaladas no empreendimento.

Durante o evento, foi anunciado o investimento do governo estadual de R$ 59 milhões para construção da segunda etapa do Parque Tecnológico da Bahia. Com esses recursos, vão ser construídos laboratórios, escola de iniciação científica e museu, com entrega prevista para dezembro de 2014.

O governador destacou a importância dessas iniciativas para a ciência baiana. “Hoje não se fala em desenvolvimento sem falar em inovação e tecnologia. Éramos carentes de um espaço próprio para recepcionar empresas, instituições e laboratórios de pesquisa. Agora estamos inaugurando, e já com um grupo forte de empresas, instituições e incubadoras”.

Ele falou também sobre as oportunidades que se criam para os jovens baianos que estejam interessados em ingressar no ramo da pesquisa. “Foi gratificante entrar nas salas e ver os jovens usando a criatividade, que é uma característica deles, para desenvolver produtos que podem ser utilizados em todo o mundo. Esse é um espaço que vai criar oportunidades para quem quer trilhar esse caminho”.


Ministro garante apoio

Marco Antônio Raupp destacou a qualidade do Tecnocentro e garantiu apoio às iniciativas do Estado na área de ciência, tecnologia e inovação, como a construção da segunda etapa do parque e o desenvolvimento de pesquisas. “Vamos continuar apoiando, porque a inovação e a capacitação tecnológica das empresas são fundamentais para a competitividade e o desenvolvimento econômico do país. Esse espaço cria um ambiente cooperativo para isso na Bahia”.

Entre os pesquisadores do estado, a previsão é de novos tempos para a ciência baiana. A reitora da Universidade Federal da Bahia, Dora Leal, elogiou a iniciativa e espera que em breve os frutos sejam colhidos. “Tive a satisfação de encontrar alguns ex-alunos da Ufba que já estão aqui no Tecnocentro com pequenas empresas com alta tecnologia. Isso é extremamente importante para a Bahia, para nós e para as outras universidades”.

Computer world: IBM abre escritório no Parque Tecnológico de Salvador



Nos próximos dois anos, cerca de cem profissionais 
vão atuar nas instalações.

A IBM prossegue com sua estratégia de expansão geográfica e inaugura hoje (19/9) um escritório em Salvador (BA), localizado no Centro Parque Tecnológico.

“A presença local nos ajudará a capturar e aproveitar os recursos, os talentos e toda inteligência desse ecossistema instalado”, afirma Claudio Schlesinger, executivo do Laboratório de Desenvolvimento de Software da IBM Brasil. “Com a presença de um time de especialistas em software no Parque Tecnológico, teremos a possibilidade de atender as demandas de serviços e aplicações de nossos clientes com mais agilidade”, completa Schlesinger.

Segundo a empresa, nos próximos dois anos, cerca de cem profissionais vão atuar nas instalações da IBM no Parque Tecnológico, incluindo funcionários, colaboradores e bolsistas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb) que desenvolverão pesquisas junto à empresa.

O escritório também terá um braço no laboratório Natural Resources Industry Solutions Lab (NRIS Lab), recém-inaugurado em São Paulo, que foca no desenvolvimento de soluções para as indústrias de recursos naturais, como mineração e óleo & gás.

Os softwares e projetos desenvolvidos pelo NRIS Lab da IBM na Bahia, juntamente com os outros Laboratório de Software da IBM, terão o objetivo de aumentar a eficiência nos processos de negócios de empresas e governos das regiões Norte e Nordeste, informa a companhia.

Adrenaline : Dilma Rousseff sanciona lei que desonera smartphones de impostos




A presidente Dilma Rousseff sancionou a lei número 12.715, que inclui os smartphones fabricados no Brasil na lista de dispositivos com desoneração dos impostos PIS e Cofins. Com isso, o valor dos aparelhos deve cair 10% para o consumidor final.

Para começar a valer, ainda falta a publicação de regulamentos que vão detalhar um conjunto de regras para montagem dos produtos. Para serem beneficiados pela redução de impostos, os smartphones precisam se adequar ao Processo Produtivo Básico (PPB) e atender a algumas especificações técnicas, como a compatibilidade com redes Wi-Fi e 3G ou superior. Os equipamentos também terão um valor máximo, a ser definido, que deverá ser de aproximadamente R$ 900.

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A vantagem será maior ainda para as fabricantes que quiserem produzir por aqui modelos que, até então, eram importados, graças à desoneração de outros dois impostos: o IPI e o II, o imposto sobre importação. Os técnicos do Ministério das Comunicações estimam que o benefício, da fabricação à venda ao consumidor, será superior a 25% .

"A desoneração dos smartphones é a continuação de uma política voltada para garantir o acesso à banda larga de um número cada vez maior de pessoas", afirmou o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. "Evoluímos muito nisso e cada vez acredito mais que as tecnologias móveis andarão em velocidade muito maior".

A meta do governo é de começar a vender smartphones mais baratos já neste Natal.

TI INSIDE : Votação do marco civil da internet é adiada para depois das eleições




A votação do Projeto de Lei 2126 que institui o marco civil da internet, prevista para esta quarta-feira, 19, foi adiada para depois das eleições municipais. O relator do projeto na comissão especial, deputado Alessandro Molon (PT-RJ), propôs o adiamento da votação após ser informado de que seriam apresentados votos em separado ao seu parecer, que foi entregue aos deputados da comissão em julho.
De acordo com o relator, é mais prudente deixar a votação para depois das eleições, uma vez que a presença de deputados será maior, o que possibilitará a aprovação do seu parecer. Segundo Alessandro Molon, a maior resistência para a aprovação do seu relatório diz respeito à chamada neutralidade de rede, um dos pilares do seu parecer.
Na avaliação do relator, outros pontos considerados essenciais são a proteção aos dados pessoais do usuário e a garantia da liberdade de expressão. Com informações da Agência Brasil. 

TI INSIDE :Regulamentação da neutralidade tem de ficar com a Anatel, diz Bernardo




Para o ministro das Comunicações Paulo Bernardo, o governo defende a neutralidade de rede, como foi proposto na redação original do Marco Civil da Internet enviado ao Congresso. Quanto à regulamentação das condições à neutralidade de rede, prevista do Marco Civil da Internet, segundo o ministro, elas devem ser elaboradas pela Anatel. E, mais do que isso, o ministro é contra qualquer referência ao ao Comitê Gestor de Internet (CGI) nesse aspecto, como sugere o relatório do deputado Alessandro Molon. O relatório diz que as condições da neutralidade serão dadas por decreto presidencial, "ouvido" o CGI.
"Como é que vai pôr a obrigação de ouvir o CGI? Por que o CGI e não a FGV, a Fiesp? Por que nós não vamos ouvir a Federação do Arrozeiros do Rio Grande do Sul? Qual é a lógica?", questiona o ministro, em entrevista a este noticiário. Bernardo afirma que o CGI é um órgão com caráter de organização social, "uma ONG", que não tem poder para assumir funções de normatização do Estado. "Tem que ser da Anatel (o papel de regular a neutralidade). Não vejo nem por que surgiu essa dúvida. A Anatel é um órgão de Estado, com pessoas indicadas pela presidenta que passam por sabatina no Senado e quadro técnico de carreira. É um órgão caracterizado como de Estado, faz reuniões públicas, se enquadra na Lei de Acesso à Informação e toma decisões após consulta pública", argumenta ele.
Por outro lado, para o ministro, a neutralidade não deve permitir que as empresas donas da infraestrutura façam acordos com os provedores de conteúdo para privilégio de tráfego que acabem por prejudicar empresas menores ou concorrentes. "O que é razoável é o gerenciamento técnico. Tirando isso, não pode haver nenhum tipo de discriminação", diz ele.
O Marco Civil da Internet estava previsto para ser votado em comissão especial nesta quarta, 19, mas o deputado Alessandro Molon (PT/RJ) decidiu cancelar a sessão diante da falta de acordo justamente sobre essa questão. A expectativa é que o tema volte à pauta do Congresso após o primeiro turno das eleições municipais. 

IDG Now!: Nos últimos 12 meses, Brasil ganhou uma conexão banda larga por segundo




De janeiro a agosto deste ano, 21,7 milhões de novas conexões rápidas foram ativadas, ritmo 57% mais alto que o mesmo período do ano passado

O número total de acessos em banda larga no Brasil chegou a 81,3 milhões em agosto - crescimento de 64% em relação ao mesmo mês de 2011. 

Nos últimos doze meses, segundo balanço da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), foram ativados cerca de 32 milhões de novos acessos, ou uma nova conexão por segundo.

A evolução da banda larga no Brasil tem sido significativa. O levantamento da Telebrasil mostra que de janeiro a agosto deste ano, 21,7 milhões de novas conexões rápidas foram ativadas, ritmo de crescimento 57% mais alto que o mesmo período do ano passado, quando foram ativados 13,7 milhões de acessos. 

Do total de acessos de internet rápida registrados no fim de agosto, 18,9 milhões são de banda larga fixa e 62,4 milhões de móvel, segmento que praticamente dobrou nos últimos doze meses (97%).

A banda larga fixa, por sua vez, ampliou sua base em cerca de 1 milhão de novas conexões, desde agosto do ano passado. 

As redes de 3G, que permitem a oferta em banda larga móvel, já estão instaladas em 3 049 municípios, onde moram 85% da população brasileira. Só neste ano, 399 novos municípios foram conectados em 3G. A atual cobertura de terceira geração supera em mais de três vezes as obrigações do edital, que previam alcançar 928 municípios em abril de 2013.

Entre os acessos móveis, 49,7 milhões são celulares de terceira geração – incluindo os smartphones – e 12,7 milhões são de terminais de dados, como os minimodems de conexão à internet. Também entre os terminais de dados estão cerca de 6 milhões de chips M2M, que fazem a conexão entre máquinas.

O mercado M2M, segundo previsões de consultorias internacionais, deve explodir em crescimento nos próximos anos, alcançando 2 bilhões de dispositivos em 2020, no Brasil. Nesta semana foi sancionada a Lei 12.715/12, com incentivos para equipamentos e redes de telefonia e banda larga, incluindo redução na cobrança do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel) sobre chips M2M.

TI INSIDE : Serviços de nuvem pública devem movimentar US$ 109 bi neste ano, projeta Gartner




O mercado mundial de serviços de nuvem pública deve movimentar US$ 109 bilhões neste ano, o que, se confirmado, representará um crescimento de 19,6% em relação a 2011, de acordo com dados do Gartner. A consultoria prevê que o segmento de processos de negócios como serviço (BPaaS, na sigla em inglês) deve responder por 77% das vendas das empresas que atuam nessa área.
A maior taxa de crescimento neste ano, porém, deve ser registrada pelo segmento de infraestrutura como serviço (IaaS), com 45,5% de elevação na comparação com o ano passado. A previsão de faturamento total das empresas de IaaS é de US$ 6,2 bilhões. Em 2010, este segmento respondia por menos de um terço desse montante e daqui a quatro anos estima-e que se aproximará do segmento de software como serviço (SaaS), cuja expectativa de faturamento para este ano é de US$ 14,4 bilhões. A projeção para o segmento de plataforma como serviço (PaaS), por sua vez, é de faturamento de US$ 1,2 bilhão no ano.
"O segredo para tirar vantagem do crescimento do mercado de computação em nuvem é entender as nuances de oportunidades em segmentos e regiões geográficas, e então priorizar os investimentos", explica o diretor de pesquisa do Gartner, Ed Anderson.
A consultoria explica que a área de BPaaS é a mais representativa por agregar serviços de anúncios na nuvem. No ano passado, a publicidade representou 47% do total dos serviços de nuvem pública, índice que deve se manter até 2016. O faturamento da área de BPaaS deve chegar a US$ 84,2 bilhões até o fim do ano.
Apesar de a América do Norte ser a região com maior participação de mercado e de responder pelo maior aumento em números absolutos, o Gartner prevê taxas de crescimento mais aceleradas em países emergentes da Ásia-Pacífico, Eurásia e América Latina. Os Estados Unidos representaram 61% do crescimento entre 2010 e 2016. Já a Europa deve ser responsável por 79% do total.
Para 2016, o faturamento do mercado de serviços em nuvem é estimado em US$ 206,6 bilhões. 

COMPUTERWORLD: Mídias sociais estão revolucionando negócios, diz presidente da Salesforce




Em conferência com 90 mil participantes em San Francisco, Marc Benioff, afirmou que as companhias precisam ser mais sociais.

As redes sociais estão causando uma verdadeira revolução no mundo e abrem a porta do futuro para as companhias que enxergarem os benefícios desse movimento para os negócios. O recado foi dado pelo presidente de CEO da Salesforce, Marc Benioff, durante a abertura da conferência Dreamforce 2012, que abriu na manhã desta quarta-feira, (19/09), em San Francisco (EUA).

Com tênis colorido e terno, Benioff foi keynote de abertura do evento, que reúne 90 mil pessoas, entre clientes, parceiros e usuários das tecnologias de cloud computing da Salesforce.

Benioff começou a sua apresentação perguntando quantas das companhias presentes já marcam presença nas mídias sociais. Ele apontou pesquisas que mostram que existem atualmente 4,5 bilhões de usuários de redes como Facebook, Twitter, YouTube, Google+ e LinkedIn. Juntas, essas pessoas geram 150 milhões de conversas diariamente.

“Está acontecendo uma revolução social no mundo”, destacou o Benioff, ex-funcionário da Oracle, que em 1999 começou a questionar o modelo tradicional da venda de software e decidiu criar a Salesforce para entregar soluções na nuvem.

Treze anos depois, a empresa que Benioff criou no seu apartamento, em San Francisco, é uma das que mais crescem, registrando taxa de aumento anual de 48%. A companhia, será segundo o executivo, a primeira de cloud computing a alcançar uma receita de 3 bilhões de dólares em 2013.

Boa parte dos negócios vem da venda de soluções da empresa que permite companhias criarem redes sociais corporativas. 

Benioff destaca que as mídias sociais estão revolucionando a forma como as organizações se relacionam com seus consumidores, clientes, empregados e parceiros.

“As companhias líderes de mercado reconhecem que os negócios são sociais”, disse Benioff, que aproveitou o megaevento para anunciar novas versões de produtos da Salesforce para preparar as companhias para uma transformação em que tudo estará na nuvem.

G1: Pesquisadores roubam dados do Android usando protocolo NFC



Protocolo permite conexão com dispositivos próximos.
Falhas foram demonstradas em um Samsung Galaxy S3.

Um time de quatro pesquisadores do Reino Unido e da África do Sul demonstrou como duas falhas de segurança podem ser usadas em conjunto para comprometer celulares com Android por meio do protocolo NFC (Near Field Communications). Durante a conferência de segurança EuSecWest, que ocorre em Amsterdã, na Holanda, os especialistas usaram a falha na competição "Mobile Pwn2Own" e ganharam um prêmio de US$ 30 mil (R$ 60 mil).

O protocolo NFC permite a comunicação entre dois dispositivos próximos. Com ela, é possível enviar dados entre celulares ou entre celulares e outros dispositivos. Um uso comum da tecnologia, por exemplo, é a realização de pagamentos. No caso do ataque dos especialistas, o NFC foi usado para enviar um documento de um celular Samsung Galaxy S3 para outro.

Devido a uma falha, o sistema operacional Android automaticamente abriu o documento e, a partir disso, mais uma falha foi utilizada, permitindo que o documento fosse lido como um programa com permissões irrestritas (root). Com isso, o código pode realizar qualquer alteração no aparelho, incluindo ler dados de outros programas – o que normalmente não é permitido nem mesmo aos aplicativos cuja instalação foi autorizada pelo usuário.

O código malicioso teve de ser executado 185 vezes para conseguir ter sucesso e comprometer o celular. Feito isso, ele executou um aplicativo chamado Mercury, que extraviou todos os dados pessoais armazenados no celular, incluindo contatos, e-mails e informações de calendário.

Os celulares estavam usando o Android 4.0.4. As falhas, porém, ainda não têm correção. A vulnerabilidade poderia ser usada também em outros cenários, como e-mails, desde que o usuário abra o documento enviado.

Os pesquisadores - Tyrone Erasmus, Jacques Louw, Jon Butler e Nils – trabalham para a empresa de segurança "MWR Labs", do Reino Unido.

Ataque ao iPhone

O Android não foi o único sistema atacado durante a Mobile Pwn2Own na conferência EuSecWest. Dois pesquisadores holandeses da empresa Certified Secure também ganharam 30 mil dólares (R$ 60 mil) por explorararem uma falha no iPhone 4S.

A brecha, que também existe no iOS 6 – e, portanto, no iPhone 5 – permite que um celular da Apple seja comprometido simplesmente com a visita a uma página da internet.

O ataque expôs diversas informações do aparelho invadido, como a lista de contatos e o histórico de navegação, outras informação, como os SMSs e e-mails, não puderem ser lidos pelos pesquisadores. Segundo eles, essas informações são armazenadas de forma segura no iPhone, com criptografia.

Convergência Digital: Telefonia móvel: M2M encosta nos modems banda larga e mercado registra 1,49 milhão de novas habilitações




O Brasil fechou agosto com 257,90 milhões de linhas ativas na telefonia móvel e teledensidade de 131,16 acessos por 100 habitantes. Houve 1,49 milhão de novas habilitações, o que representa um crescimento de 0,58% no mês, número bem acima das 279.72 mil novas habilitações contabilizadas em julho,sob a influência da punição imposta pela Anatel às teles em função da má qualidade de serviço.

A Vivo, de acordo com os dados divulgados pela agência nesta quarta-feira, 19/09, segue sendo a líder do mercado com 29,66% do mercado, ou 76.487.040 milhões de assinantes, mas registrou ligeira queda em relação ao mês de julho, quando deteve, 29,71%. A TIM segue na segunda posição com 26,91% ou 69.395.736 milhões de assinantes e foi a única que teve ligeira alta - em julho, com a punição imposta pela Anatel ficou com 26,78%.

A Claro permanece na segunda posição com 63.221.381 milhões de assinantes ou 24,51%. A tele também registrou leve queda em relação ao mês passado quando ficou com 24,60%. A Oi ocupa a quarta posição, com 18,6% ou 47.969.389 milhões de assinantes, posição estável com relação a julho, quando deteve 18,59%. Em agosto, do total de acessos em operação no país, 209,65 milhões eram pré-pagos (81,29%) e 48,25 milhões pós-pagos (18,71%).

Os terminais 3G (banda larga móvel) totalizaram, em agosto de 2012, 56,08 milhões de acessos. E os números mostram que os chips para M2M - máquina a máquina - já encostam nos chips vendidos para o acesso à internet via banda larga móvel. O mercado de M2M ficou com 6.324.577 milhões de unidades comercializadas, ou 2,45% do mercado. Já os chips para a banda larga móvel responderam por 6.340.146 milhões, ou 2,46%.Já os celulares 3G responderam por 49.739.244 milhões, ou 19,24% do mercado.

IDG Now!: Tecnologia da Intel permite transmissão de dados sem fio a 7 Gbps




Padrão WiGig oferece velocidades 10 vezes maiores que as das mais rápidas redes Wi-Fi e é aposta da fabricante para conectar dispositivos

A Intel demonstrou a sua nova tecnologia wireless que proporciona velocidades de até 7 Gbps, 10 vezes mais rápida que a taxa mais alta de redes Wi-Fi com base no padrão IEEE 802.11n.

A fabricante de chips apresentou a tecnologia Wireless Gigabit (WiGig) utilizando um ultrabook. A empresa disse a WiGig está a caminho de se tornar a mais importante tecnologia wireless multi-gigabit da próxima geração.

O CTO da Intel, Justin Rattner, disse que vai chegar um dia em que um ultrabook ou tablet poderão ser colocados sobre uma mesa em qualquer lugar e estarão conectados automaticamente a um monitor e periféricos.

"Olhando para o futuro, toda a computação irá se tornar sem fio, com uma demanda cada vez maior por uma comunicação wireless rápida", disse Rattner, em um comunicado. "Estou animado com o que eu vi da tecnologia WiGig até agora - não só a sua capacidade de processamento multi-gigabit, mas também a flexibilidade da tecnologia para apoiar uma ampla gama de aplicações."

A Intel demonstrou a WiGig, combinada com camadas de protocolo avançados de adaptação (PAL) desenvolvidos para PC e aplicativos móveis.

IDG Now!:Wi-Fi Alliance lança certificação para streaming de multimídia - Internet -




Dispositivos de vários fornecedores podem compartilhar vídeos, imagens e outros conteúdos sem um ponto de acesso ou configuração complexa, disse a empresa

A Wi-Fi Alliance lançou um programa de certificação para sua especificação de transmissão de vídeo Miracast, oferecendo um selo de aprovação, que deve garantir que diferentes telefones, tablets, laptops, TVs e outros produtos possam compartilhar stream de vídeos, fotos ou outro conteúdo de um dispositivo para outro, sem a necessidade de cabos. 

O Miracast - novo padrão de tecnologia para displays wireless - é destinado a desafios técnicos, como assistir vídeos da Web em uma TV, enviar conteúdo de um set-top box para um tablet, ou ligar um computador portátil a um projetor.

Embora os fabricantes possam criar diferentes interfaces de usuário para essas funções, qualquer dispositivo com Miracast será capaz de compartilhar vídeos com outro produto Miracast, sem passar pelas complexas etapas de configuração, de acordo com o gerente de marketing sênior da Wi-Fi Alliance, Kevin Robinson.

Os usuários não precisam de um ponto de acesso para fazer transferências, porque o sistema é baseado no padrão Wi-Fi Direct de conexão - padrão Alliance de comunicação peer-to-peer, que permite que dispositivos se conectem com outros sem a necessidade do ponto de acesso. É o primeiro do que pode ser um número de implementações específicas de uso de Wi-Fi Direct, que alguns membros da Alliance estão a explorar como parte dos esforços para tornar o recurso mais fácil de usar.

"Quando querem compartilhar um vídeo, os usuários simplesmente clicam em um botão apontado para a televisão que eles querem mostrar o conteúdo, selecionam o aparelho e, nesse momento, os dispositivos preparam a conexão Wi-Fi Direct e estabelecem as configurações adequadas de vídeo", disse Robinson. "O usuário apenas verá o vídeo exibido na tela."

Existem outras tecnologias para a transmissão sem fios entre dispositivos, mas o Miracast terá a vantagem da facilidade de uso e amplo suporte para diferentes fornecedores, Robinson. A Intel, que desenvolveu sua própria tecnologia de streaming chamada de WiDi, apoiará a Miracast. A Nvidia também anunciou que seu Tegra 3 terá suporte para o novo padrão.



Além disso, o Miracast possui proteção contra cópia de conteúdo premium (por meio da versão 2 do padrão HDCP (ou High-Bandwidth Digital Copy Protection, em inglês). A HDCP2 é uma versão sem fio do padrão HDCP usado com HDMI. Como resultado, o conteúdo que é projetado para ser protegido no HDMI também será autorizado a passar pelo Miracast. Ligações feitas com o sistema também serão automaticamente seguras por conta da tecnologia padrão WPA2, disse Robinson.

O Miracast pode trabalhar com todas as formas de acesso Wi-Fi até 802.11n, a tecnologia mainstream atual. No futuro, ele deve ser capaz de incluir produtos com o padrão mais rápido 802.11ac, Robinson.

INFO: Google deve superar Facebook em anúncios em displays



Google deve fechar 2012 com 15,4% de sua verba
 de publicidade vinda de displays contra com 14,4% do Facebook

São Francisco - O Google deverá se tornar o maior lucrador com anúncios em displays neste ano nos Estados Unidos, tomando o primeiro lugar do Facebook e consolidando sua presença dominante na propaganda online.

A influência crescente do Google em anúncios em displays --as janelas com imagens e vídeos encontrados em sites-- vem na esteira do crescimento da publicidade em vídeo na sua subsidiária YouTube, assim como a publicidade móvel por meio do AdMob, uma empresa adquirida pela Google em 2009.

Este ano, o Google vai obter 15,4 por cento das verbas de publicidade em displays, ou 2,31 bilhões de dólares, em comparação com 14,4 por cento do Facebook, ou 2,16 bilhões de dólares, de acordo com projeções da eMarketer, uma empresa de pesquisa de publicidade digital.

Mas o levantamento assinala que os editores têm sido afetados pela demanda mais fraca do que a esperada em publicidade este ano, já que as grandes marcas estão segurando custos nas campanhas digitais.

iG: Celulares lideraram queixas de consumidores em 2011




Segmento é líder de queixas pelo segundo ano consecutivo, de acordo com dados do Ministério da Justiça. Logo em seguida estão produtos de informática e eletrodomésticos

Os aparelhos de telefonia celular lideraram o ranking de queixas de consumidores no Cadastro Nacional de Reclamações Fundamentadas em 2011, conforme dados divulgados nesta terça-feira (18) pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) do Ministério da Justiça. É o segundo ano consecutivo que os aparelhos celulares ocupam essa posição.

Conforme o levantamento, o segmento apresentou 14,1% de todas as queixas levadas aos Procons de todo o País. Na sequência estão os produtos de informática (6,8%), eletrodomésticos da linha branca (6,8%), cartões de crédito (6,6%), serviço de telefonia celular (6,1%) e bancos comerciais (5,6%).

Os dados do Cadastro Nacional de Reclamações Fundamentadas 2011 foram apresentados pela titular da Senacon, Juliana Pereira. Ela informou que ao longo de 2011 o cadastro registrou um total de 153.094 reclamações contra mais de 19 mil fornecedores. Mais da metade desse volume corresponde a problemas com produtos (52%), seguido por assuntos financeiros (22,1%) e serviços essenciais (15%).

Embora lidere o ranking de setores mais reclamados, o setor de telefonia não figura na lista dos fornecedores mais negligentes no atendimento aos consumidores. O setor se mostrou aberto para negociar e solucionar os problemas dos clientes, atendendo mais de 50% dos casos. No ranking dos que menos atenderam os consumidores, quem aparece na frente é a AES Eletropaulo, com apenas 25,9% de atendimento satisfatório às reclamações dos consumidores. A seguir vem a TAM (29,9% de problemas solucionados), Carrefour (33,6%) e Banco Panamericano (35,7%).

Segundo Juliana, entre as várias empresas que menos atenderam os consumidores, algumas são reincidentes e vão merecer um olhar mais atento do governo. Elas estão sendo notificadas pelo Ministério da Justiça para dar explicações e apresentar um plano de mudança de conduta. "Não é razoável esse tipo de reincidência. Só contribui para aumentar o custo Brasil e o desconforto dos consumidores", disse a secretária.

"Os processos são instaurados após as empresas se mostrarem pouco efetivas na resolução dos problemas", explicou Juliana. O comércio eletrônico, embora seja um segmento novo, já apareceu na agenda de defesa do consumidor como um dos mais reclamados, destacou a secretária. São queixas, por exemplo, sobre falta de entrega, defeitos e má qualidade dos produtos.

Os principais problemas enfrentados pelos consumidores envolvem cobrança indevida, garantia dos produtos e vício ou má qualidade de produtos e serviços, que resultaram em 71% do total dos problemas diagnosticados.

As reclamações fundamentadas são aquelas que precisam de audiências com mediação dos Procons para solucionar os conflitos. O balanço apresentado hoje envolve informações de Procons de 25 Estados e mais de 150 municípios integrados ao Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec). O Procon do Estado de São Paulo entrou, pela primeira vez, no cadastro. Faltam agora apenas os Estados de Rondônia e Roraima aderirem para que o sistema passe a abranger todo o Brasil.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

TI INSIDE:Lei que amplia Brasil Maior incentiva compra de PCs para escolas públicas




A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta terça-feira, 18, a Lei 12.715 que amplia o Plano Brasil Maior e concede incentivos fiscais para a compra de computadores para escolas públicas e restabelece o Programa Um Computador por Aluno (ProUCA). A norma trata, entre outros pontos, da desoneração da folha de pagamento, aplicação do Regime Diferenciado de Contratações (RDC) na área educacional e concessão de incentivos à industria automotiva e ao Programa Nacional de Banda Larga. O artigo 34, porém, que permitiria o uso dos recursos do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel) para investimentos estratégicos definidos pelo Ministério das Comunicações, foi vetado.
De acordo com a lei, o Regime Especial de Incentivo a Computadores para Uso Educacional (Reicomp) visa facilitar a aquisição dos aparelhos para uso dos alunos e professores da rede pública federal, estadual, municipal e do Distrito Federal e para as escolas sem fins lucrativos que prestam atendimento a pessoas com deficiência. Os computadores deverão ser utilizados exclusivamente no processo de aprendizagem.
O Reicomp suspende a incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para as indústrias que fornecem matéria-prima e produtos intermediários para a fabricação dos computadores, além do PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).
O Programa Um Computador por Aluno tem como objetivo promover a inclusão digital nas escolas públicas por meio da compra de equipamentos de informática, programas de computador, suporte e assistência técnica. Pela lei, um percentual mínimo dos equipamentos deverá, obrigatoriamente, ser adaptado para pessoas com deficiência. 

Secom: Governo da Bahia inaugura primeira etapa do Parque Tecnológico





O Governo do Estado inaugura, nesta quarta-feira (19), às 9h, o Tecnocentro, primeiro prédio do Parque Tecnológico da Bahia, onde já estão abrigadas 16 instituições, entre empresas âncoras, institutos de pesquisa e universidades. Essas empresas vão desenvolver projetos de pesquisa em diversas áreas, como reabilitação de pessoas portadoras de necessidades especiais, sistemas de informação e comunicação, jogos educativos, tratamento de distúrbios do sono, suporte em telessaúde, entre outros.

A solenidade de inauguração terá a presença do governador Jaques Wagner, do ministro e do secretário da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp e Paulo Câmera, respectivamente, entre outras autoridades.

O Parque Tecnológico da Bahia está localizado na Avenida Paralela, perto de centros de pesquisa e universidades que já atuam na Bahia. O empreendimento tem uma área de 581 mil metros quadrados e está dividido em 83 lotes, sendo 22 públicos e 61 privados. Somente no Tecnocentro, foram investidos R$ 53 milhões, incluindo os R$ 14 milhões aplicados nas obras de infraestrutura viária.

Na solenidade, o governo baiano anunciará o investimento de mais R$ 59 milhões na implantação da segunda etapa, que envolve a construção de infraestrutura laboratorial, escola de iniciação científica e museu, com entrega prevista para dezembro 2014. Nos laboratórios, serão desenvolvidos projetos de pesquisa baseados nas vocações científicas do estado, utilizando o potencial das riquezas da biodiversidade da Bahia, bem como das atividades econômicas regionais.

Entre as instituições de Ciência, Tecnologia e Inovação que já encaminharam seus projetos figuram a Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), Universidade Estadual da Bahia (Uneb), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA), Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESC), Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB), Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquista Filho (Unesp) Escola Bahiana de Medicina, Petrobras, Biocen do Brasil, Bahiafarma e Senai/Cimatec.

Secom: Rede SAC na capital conta com agendamento de serviços por celular

Rede SAC na capital conta com agendamento de serviços por celular

Os quatro postos da rede SAC na Bahia que atendem por agendamento terão mais um canal de comunicação com os usuários. A partir da próxima segunda-feira (24), os serviços oferecidos pelas unidades dos shoppings Salvador, Paralela e Liberdade, em Salvador, além do SAC Lauro de Freitas, na região metropolitana, poderão ser agendados também por celular. 

O serviço estará disponível através do número4020 5353, com o custo de uma ligação local, para as cidades na área 71. Atualmente, são oferecidos pela rede SAC 7,7 mil atendimentos diários com hora marcada para serviços de 14 órgãos públicos diferentes. 

O agendamento por celular segue o mesmo procedimento adotado para as ligações originadas em um telefone fixo. A diferença é que o serviço é requisitado por usuários da rede que não dispõem de serviço de telefonia fixa em casa ou de um telefone público nas proximidades de sua residência. 

Moradores dentro da área com prefixo 71 podem agendar o atendimento para os postos da capital e região metropolitana ligando diretamente para 4020 5353. O sistema de agendamento foi implantado pela Secretaria da Administração (Saeb) em junho de 2010 e pode ser feito por telefone, internet, nos postos de autoatendimento e pelo SAC Mobile.

Antecedência

Nos quatro postos o agendamento deve ser feito com pelo menos 24 horas de antecedência para o dia escolhido. Usuários de telefonia fixa podem ligar gratuitamente para o número 0800 071 5353. Nos terminais de autoatendimento e também pela internet, o procedimento é o mesmo. 

No Portal do SAC basta selecionar o link ‘agendamento’ e inserir o número do CPF, preenchendo cadastro com dados pessoais como nome, telefone e e-mail. Pelo SAC Mobile, a orientação é seguir os mesmos passos do Portal do SAC.

Em todos os casos, o cidadão recebe mensagem de confirmação via SMS e e-mail, além do lembrete programado e senha para futuros acessos, totalmente gratuitos. Caso não possa comparecer, o cidadão deve informar a sua desistência, sob penalidade de ficar 15 dias sem poder realizar um novo agendamento. Atualmente, a rede SAC conta com 44 postos fixos, sendo 10 na capital, três na região metropolitana e 17 no interior, além de 14 Pontos Cidadão e duas unidades móveis. Ao todo são 46 unidades de atendimento, o que representa uma expansão de 70% da rede desde 2007.

Bahia Notícias: Governo autoriza ampliação de benefícios para setor de telecomunicações




Apesar de ter sido vetada a permissão do uso dos recursos do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel) para investimentos estratégicos definidos pelo Ministério das Comunicações, a Lei 12.715, sancionada nesta terça-feira (18) pela presidente Dilma Rousseff, manteve diversos benefícios em prol do setor de telecomunicações e de tecnologia da informação. Uma das medidas é a desoneração de impostos federais e do próprio Fistel para estações terrenas de satélites usados na implantação do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) e para o mercado de comunicação entre máquinas. Os equipamentos que venham a servir para a banda larga rural e para serviços dedicados a novas redes de telecomunicações foram desonerados. A nova lei também suspende o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) no caso de vendas ou aluguel de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos novos e de materiais de construção para implantação de redes. A Lei 12.715 faz parte do programa de política industrial Brasil Maior, que pretende fortalecer e ampliar a indústria de tecnologia da informação por meio de diversos tipos de benefícios concedidos direta e indiretamente ao setor.

Olhar Digital: Governo alemão aconselha internauta a não usar o Internet Explorer



Escritório Federal para Segurança de Informação 
do governo pediu para os usuários do browser utilizarem
 um navegador alternativo 

O governo alemão pediu nesta terça-feira, 18, para que os internautas deixem temporariamente de usar o Internet Explorer, segundo aReuters. A declaração aconteceu após a descoberta de um erro - ainda não consertado - no navegador que pode tornar computadores vulneráveis a ataques hackers.

O Escritório Federal para Segurança de Informação do governo alemão (BSI, na sila em alemão) aconselhou todos os usuários browser da Microsoft a utilizar um navegador alternativo até que a desenvolvedora divulgue uma atualização de segurança.

A falha de segurança, que afetou centenas de milhões navegadores em todo o mundo, chegou ao conhecimento do público no fim de semana. A Microsoftdisse na segunda-feira, 17, que invasores podem explorar a falha para infectar o computador de alguém que visita um site malicioso e, então, assumir o controle da máquina da vítima.

A empresa pediu que clientes instalassem um software de segurança como uma medida temporária, para que ela conseguisse consertar a falha e lançar uma nova versão mais segura do navegador. A companhia não informou quanto tempo vai demorar para soltar a atualização, mas diversos especialistas em segurança afirmaram que o novo IE deve sair dentro de uma semana. 

COMPUTERWORLD: Google, Facebook e Mercado Livre apoiam Marco Civil




Carta das empresas diz que delimitar os direitos e deveres de usuários, empresários, empreendedores e sociedade civil é necessário para que a indústria da internet cresça.

Amanhã (19/9), o Congresso Nacional vai se reunir para votar o projeto do Marco Civil. Google, Facebook e MercadoLivre divulgaram na tarde desta terça (18/9) uma carta aberta em apoio ao Marco Civil da Internet, projeto de Lei cuja votação será amanhã, no Congresso.

De acordo com o texto, assinado por Fabio Coelho, presidente da Google Brasil, Alexandre Hohagen, vice-presidente do Facebook para América Latina e Stelleo Tolda, COO do MercadoLivre.com, "delimitar os direitos e deveres de usuários, empresários, empreendedores e a sociedade civil como um todo é necessário para que a indústria da internet cresça e assim possam também surgir novas oportunidades". As empresas pedem que o "projeto seja aprovado o mais rapidamente possível".

Segundo a carta, o Marco Civil da Internet "aumentaria as possibilidades de investimentos e consequente aumento na geração de empregos e renda". Além disso, "também facilitaria a investigação e punição de crimes praticados via internet, de acordo com o devido processo legal, sem perder de vista o objetivo maior: estabelecer um sistema equilibrado de preservação de dados e registros que possibilite a obtenção de provas sem ofensa à privacidade e à liberdade de expressão". 

"Com esse conjunto de leis, teremos o alicerce que vai sustentar o crescimento da economia digital do País, com respeito à liberdade de expressão, sem controle prévio dos conteúdos online e estabelecendo com clareza a responsabilidade de cada voz na Internet", defendem as companhias.

Convergência Digital: Neutralidade emperra votação do Marco Civil da Internet

 Neutralidade emperra votação do Marco Civil da Internet:

 

A neutralidade de rede emperrou, novamente, as chances de votação do projeto de lei sobre o Marco Civil da Internet. Apesar do movimento de apoio de entidades de defesa dos consumidores e provedores de conteúdo não haverá a sessão da Câmara prevista sobre o tema nesta quarta-feira, 19/9. Além de não haver acordo, passou a existir o risco de a proposta ser desfigurada com alterações substanciais no texto.

A exemplo da tentativa anterior de levar o projeto a voto, a véspera da reunião da comissão especial da Câmara que analisa a proposta foi repleta de reuniões e articulações. O governo, que nominalmente apoia a neutralidade de rede, fechou posição para que o conceito retornasse ao que se previa na versão original do projeto, elaborada pelo Poder Executivo.

“Defendemos o texto que enviamos. Se houver acordo, pode ter votação”, disse o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, nesta terça. Ao mesmo tempo era realizada uma reunião na Subchefia de Assuntos Parlamentares da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República. Ali, o governo decidiu que levaria ao relator, Eduardo Molon (PT-RJ) a intenção de mudar o projeto.

Não foi a primeira vez. Em julho, na expectativa de viabilizar a aprovação, Molon já aceitara modificar parcialmente o artigo relativo à neutralidade de rede, atendendo ao que, para todos os efeitos práticos, só pode ser considerado um capricho no teor da menção às orientações do Comitê Gestor da Internet. Mesmo assim, como se viu, não houve votação.

O secretário executivo do Minicom, Cezar Alvarez, que participou da primeira reunião do dia na Presidência, explicou que a intenção é dar ao projeto uma definição menos rígida de neutralidade, de forma que ela possa ser aprimorada posteriormente, em fase de regulamentação. A pasta já expressou seu desejo de que tal regulamentação fique a cargo da Anatel.

Nesse campo, portanto, o governo da presidenta Dilma Rousseff se mostra alinhado com as preocupações das operadoras de telecomunicações, detentoras das redes por onde trafegam os pacotes de dados. As teles também já deixaram claro que se opõem ao conceito de neutralidade do Marco Civil, por entender que ele prejudica seus modelos de negócios – atuais e futuros.

O texto original do projeto tem uma definição até semelhante àquela do relatório final, mas é menos abrangente, e deixa claro que a definição da aplicabilidade do princípio dependerá de regulamentação posterior, com previsão de exceções a serem previstas também em outras leis. Mas, se ajudou, não foi esse o ponto que levou ao cancelamento da votação.

Paralelamente foram articuladas pelo menos três propostas de votação em separado – ou seja, versões diferentes do projeto – que seriam apresentadas durante a sessão desta quarta-feira, pelos deputados Ricardo Izar (PSD-SP) e Eli Correa Filho (DEM-SP), além de uma costurada pelo PMDB. O alvo principal seria a neutralidade, mas havia outras surpresas.

“O relatório seria desfigurado com mudanças no conceito de neutralidade de rede e até mesmo a inclusão de questões relativas a direitos autorais. Seria extremamente arriscado, imprudente até, prosseguir com a reunião. O pior dos mundos seria fazer a votação e aprovar um retrocesso”, lamentou o relator do Marco Civil da Internet, Eduardo Molon (PT-RJ).

O próprio Molon participou de uma segunda reunião no Palácio do Planalto que só terminou à noite – na qual o governo insistiu em mudanças no texto. Sem acordo por enquanto, o resultado mais palpável foi um aceno para que haja uma nova tentativa de votação do projeto em outubro, após o primeiro turno das eleições municipais.

O relator defende que a lei traga uma indicação clara do que é neutralidade de rede – tarefa não será simples. Mas parece haver alguma concordância com o prazo, visto que o governo também prefere uma posição brasileira sobre o tema antes da realização, em dezembro, da reunião promovida pela União Internacional das Telecomunicações, em Dubai, para tratar de Internet.

Se as articulações contrárias ao Marco Civil como está tiveram mais sucesso, também houve movimentos de defesa do projeto. O Idec e provedores de conteúdo – Google, Facebook e Mercado Livre – divulgaram cartas em apoio ao projeto de lei. Curiosamente, em nenhuma das cartas, apesar do apoio ao texto, é feita menção ao ponto que paralisou todo processo: a neutralidade.

Folha: Sem acordo, governo adia votação de marco civil da internet




Sem acordo na Câmara dos Deputados sobre o projeto que cria o marco civil da internet, o governo adiou a sua votação para depois das eleições de outubro.

A comissão especial da Câmara que discute as regras do uso da internet no Brasil havia marcado a votação para amanhã, mas o governo interveio para evitar mudanças estruturais no texto de autoria do Executivo.

Não há consenso sobre vários pontos da matéria. Um deles é o que cria a chamada "neutralidade de rede", que determina às provedoras tratar de forma igual todos os pacote de dados da internet --sem discriminação quanto ao conteúdo, origem, destino, terminal ou aplicativo usado pelo internauta.

A Folha apurou que há pressão das empresas provedoras contrárias à mudança, o que levou ao adiamento da votação.

Um grupo de deputados também quer incluir no projeto a discussão sobre direitos autorais na rede, o que desagrada o governo.

"Temos conhecimento de vários votos em separado que seriam apresentados à comissão. Eles desfigurariam o relatório, colocando em xeque pontos importantes do projeto", disse o relator da proposta, deputado Alessandro Molon (PT-RJ).

O projeto permite aos internautas pedir a exclusão definitiva de seus dados dos registros de sites ou serviços da rede. Também amplia os direitos de quem utiliza a internet ao estabelecer o "direito a informações claras e completas" sobre os dados pessoais que serão guardados pelos sites.

O marco civil da internet foi encaminhado ao Congresso pelo Ministério da Justiça em 2009. Se aprovado pela comissão especial, ainda precisa passar pelo plenário da Câmara e, depois, pelo Senado.

REGRAS

O texto ficou aberto para consulta pública por mais de dois meses e sofreu mudanças em relação à versão original do governo, com sugestões de representantes da comunidade acadêmica, do terceiro setor e do público em geral.

Entre as regras propostas pelo Marco Civil, estão a guarda dos dados de conexão dos usuários por até um ano e sua entrega mediante autorização judicial. O texto também define conceitos para a rede e sugere indenização para usuários que tenham sua privacidade violada.

O Marco Civil não estabelece penalidades para crimes cometidos na rede. A proposta se limita a criar uma espécie de "código de conduta" para o uso da internet. Segundo Molon, a ideia é que, no futuro, o Congresso crie leis específicas para incluir os crimes cibernéticos no Código Penal.

TI INSIDE: USP investe R$ 200 milhões em sistema de computação em nuvem




A Universidade de São Paulo investiu R$ 200 milhões na construção de uma infraestrutura de nuvem privada, denominada Cloud USP, que será responsável pelo processamento e armazenamento de todas as informações de professores, alunos e funcionários. Prevista para entrar em operação em outubro próximo, a rede consumiu cerca de R$ 120 milhões do total apenas na compra de equipamentos.
O acesso aos serviços na nuvem englobará as áreas administrativa, educacional e científica, e incluirá desde pagamentos, gestão de recursos humanos, gerenciamento de disciplinas e notas, emissão de diplomas e certificados, convênios, contratos, atividades pedagógicas e serviços voltados à investigação científica. As pesquisas terão ênfase no armazenamento massivo de dados e no processamento computacional intensivo.
A entrada em operação da Cloud USP coincidirá com o início do funcionamento do novo sistema de e-mail da universidade. As unidades que usam software próprios de correio eletrônico serão convidadas a migrar para o sistema na nuvem, mais seguro e que permite manter a autonomia na gestão de mensagens. A plataforma possibilitará também o acesso por meio de tablets e smartphones e ferramentas avançadas como pesquisa em anexos, até então inexistentes. Além disso, ela utilizará recursos de ambiente colaborativo, como agendas integradas, listas de tarefas, entre outros.
De acordo com a instituição, a USP é a primeira universidade brasileira a adotar a computação em nuvem. O projeto de implantação durou cerca de um ano e tem como objetivo a economia de recursos.
Com a Cloud USP, os centros de computação foram reunidos em data centers, equipados com um conjunto de supercomputadores que formam a nuvem privada. Cada campi do interior terá seu data center, enquanto a Cidade Universitária em São Paulo abrigará duas unidades: uma no campus e outro em uma área externa próxima. Hoje, as operações são concentradas em São Paulo, Piracicaba, São Carlos e Ribeirão Preto. 

TI INSIDE: Mais de 60% das empresas brasileiras terceirizam serviços de TI, indica estudo




Mais de 60% das empresas brasileiras que utilizam computadores optaram pela contratação de fornecedores de serviços terceirizados de TI no ano passado, de acordo com o relatório TIC Empresas 2011, cuja edição final foi divulgada nesta terça-feira, 18, pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br), ligado ao Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). O índice é 22% superior à medição realizada no ano anterior, quando o percentual atingiu 50% das companhias nacionais.
As empresas que mais recorreram a essa modalidade de contratação foram as dos mercados imobiliário, científico, técnico, administrativo e de serviços complementares, com taxa de terceirização de 66%. Na sequência aparece a indústria de transformação, com 65%, seguida das empresas de informação, comunicação, artes, cultura e recreação, com 53%.
Pela primeira vez, o estudo computou os serviços mais procurados das fornecedoras de serviços de TI. O suporte técnico para manutenção e reparo dos equipamentos e o suporte de sistemas encabeçaram a lista, citado por 82% e 78% das companhias, respectivamente. O desenvolvimento de aplicações aparece na terceira posição, com 54%, seguido de hospedagem (52%) e infraestrutura (42%).
Além disso, o relatório mostra que à exceção do suporte técnico para equipamentos, os mais procurados por pequenas e médias empresas (88%), todos os demais serviços terceirizados predominam em companhias de grande porte. O relatório aponta que apenas 40% das PMEs têm departamento de TI, evidenciando o baixo índice de informatização dessas empresas. 

Convergência Digital : Telecom - Oi, LG e Claro lideraram reclamações dos consumidores em 2011




As reclamações de consumidores por problemas com aparelhos celulares lideraram a lista das queixas menos atendidas pelas empresas em 2011. A informação foi divulgada nesta terça-feira, 18/09, pela Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon), por meio do Cadastro Nacional de Reclamações Fundamentadas.

O cadastro reúne as reclamações feitas aos Procons, consideradas fundamentadas pelo órgão, mas que não são solucionadas pelas empresas. Tratam-se de solicitações que viraram processos administrativos. No cadastro, são registradas queixas sobre produtos, assuntos financeiros, serviços essenciais, serviços privados, saúde, habitação e alimentos.

Mais da metade das reclamações não solucionadas (52%) foram por problemas com produtos, como celular e eletrodomésticos. O celular liderou a lista dos produtos cujas queixas não foram atendidas pelas empresas (14%), seguido pelos produtos de informática e pela linha branca de eletrodomésticos (geladeira, fogão, máquina de lavar), cada um com 6,8%.

A Senacon publicou ainda a lista das empresas com maior número de reclamações dos consumidores em 2011. A empresa de telefonia celular e fixa Oi, com quase 7 mil queixas, liderou o ranking. A empresa de eletrônicos LG e a operadora Claro vieram na sequência. Juliana Pereira, secretária nacional do consumidor, explica que o papel do cadastro é “deixar claro e transparente para sociedade que cada dia mais as empresas e os fornecedores precisam assumir suas responsabilidades junto aos seus consumidores, evitando conflitos. Quando eles acontecem, resolvendo esses conflitos.”

De acordo com a secretária, as empresas que figuram no ranking serão notificadas. Elas terão que dar explicações por não terem solucionado as queixas dos clientes e terão também de apresentar ao Senacon um plano de melhoria para a resolução de conflitos com consumidores. “Nós vamos ainda comunicar aos órgãos reguladores para que eles tomem conhecimento e eventualmente tomem outras medidas que entenderem cabíveis,” disse Juliana Pereira.

Os principais problemas apontados pelos consumidores são cobranças indevidas (28,1%), garantia (24%), vícios ou má qualidade de produto ou serviço (18,9%). Do total, foram 153.094 reclamações registradas pelos Procons no ano passado contra 19 mil empresas, sendo que 36,9% não foram atendidas.

blog de Tecnologia do Portal NE:Microsoft admite erro crítico de segurança no Internet Explorer



Fotos: Reprodução/Internet

A Microsoft admitiu publicamente uma falha crítica em seu browser, o Internet Explorer. A empresa prometeu uma correção, mas analistas sugerem que os usuários troquem de navegador temporariamente. Entre as opções estão Chrome e Firefox.

A notícia é péssima para a Microsoft, que vem perdendo prestígio na guerra dos browsers após a rápida ascenção do Chrome, do Google. Essa falha divulgada na noite da terça (18) é uma vulnerabilidade do tipo “zero-day”. Essa falha pode ser explorada por hackers para incluir malwares nas máquinas do usuário.

Todas as versões do browser foram afetadas, do 6 ao 9, exceto a 10, que virá com o Windows 8.

A Microsoft recomenda que os usuários bloqueiem os ataques com o EMET 3.0, um kit que aumenta a segurança do browser e impede a execução de scripts. Como é preciso certo conhecimento em TI para utilizar essa solução, analistas sugerem um opção mais rápida: migrar para outro navegador. As informações são da PC World. Saiba melhor como funciona um ataque “zero-day”. E aqui como usar o EMET.