terça-feira, 2 de setembro de 2014

IdgNow: 10 coisas para saber sobre o novo processador do iPhone 6, o chip A8


Preparamos uma lista com informações sobre o novo processador da Apple, o A8, que será o coração do iPhone 6. Lançamento será em 9/9

Agora que o evento do (mais que provável) lançamento do iPhone 6, e possivelmente do iWatch, está confirmado pela Apple para dia 9 de setembro, é hora de soltar mais uma das nossas listas de dez coisas que conhecemos sobre os novos produtos. 

Confira a seguir a lista elaborada por Jonny Evans, responsável pelo blog Apple Holic docomputerworld.com. Evans acompanha a Apple desde 1999.

Maior frequência

O novo processador A8 de 2.0GHz da Apple será muito mais rápido que o anterior, o A7, de 1.3GHz, que ele vai substituir. E há quem arrisque dizer que o A8 pode ser ainda mais rápido, chegando a 2.6GHz por núcleo.

Mais miniaturizado

A nova série de processadores A8 será aparentemente fabricada usando o processo de 20 nanômetros, o que os faz ainda menores que os 28 nanômetros dos processadores A7. O trabalho com um die assim minúsculo aponta que o processador será mais rápido e terá consumo de bateria melhorado. E há informação (ou rumor, como queiram), de que a Apple poderá desenvolver duas versões do processador.

(Muito) Mais velocidade

Quando a Apple mudou do A6 para o A7, ela praticamente dobrou a performance de processamento gráfico. Ao aumentar a frequência do A8 e trabalhar com um die ainda menor, ela possivelmente vai dobrar a performance gráfica novamente. Lembrando que, com um score Geekbench 3 de 1.409, o iPhone 5S é o smartphone mais rápido do mercado, segundo os testes realizados em agosto pela PC Advisor.

Dual-core

Os críticos vão reclamar que ao usar um processador dual-core o iPhone 6 continuaria a ficar "atrás" de alguns concorrentes, que adotaram o quad-core. No entanto, um processador quad-core 32-bit sem otimização é apenas um gancho de marketing, já que ele não entrega vantagem nenhuma. Se a Apple decidir adotar um processador quad-core, ela vai agregar em torno dele aperfeiçoamentos no iOS e no hardware que, novamente, vão levar a melhorias importantes de performance.

Adeus Samsung

A Apple tirou a produção dos seus processadores da Samsung, movendo-se para a TSMC, que agora é a fabricante exclusiva do novo processador da Apple. A Samsung vinha fabricando os processadores da série A da Apple até agora. A perda desse negócio derrubou pelo menos um bilhão de dólares de faturamento da empresa.

Melhores sensores de movimento

O coprocessador M7, da Apple, oferece um sensor de movimentos que consome bateria de forma eficiente. Um novo relatório liberado no mercado descreve o "Phosphorous", uma nova versão que seria batizada de M8, do chip, que agrega a capacidade de coletar dados gerados pelo HealthKit e outros dispositivos, e um sensor de movimentos ainda melhor.

64-bit

A Apple foi a primeira a lançar um smartphone de 64-bit. Um ano depois, e com o iOS 8 e o Continuity do OS X, vamos começar a ver apps que realmente vão tirar o máximo do potencial categoria "desktop" que o dispositivo móvel da Apple oferece.

Memória

Os rumores são de que a Apple vai colocar memória RAM de 2GB no iPad Air 2 (que também vai incluir TouchID). Isso sugere que a empresa está determinada a melhorar a performance gráfica e computacional dos seus novos processadores. É lícito esperar que um iPhone com tela de 5.5 polegadas tenha memória RAM de 2GB.

Beats

Além de um WiFi mais rápido e um chip LTE muito melhor, o novo iPhone deverá ter um processador especial da Beats que será capaz de identificar se um headphone Beats está conectado a ele e, se esse for o caso, melhorar a entrega de áudio para esses headphones.

Processamento gráfico

O novo processador vai realizar renderização gráfica muito melhor e com tempos de resposta ainda mais rápidos, mantendo um consumo muito baixo de energia. Esses atributos serão especialmente importantes para o iPad Air 2 e o iPhone 6 de 5.5 polegadas, dando ao dispositivo mais suporte para multitarefa.

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

IdgNow: Novos ataques colocam jogadores em risco


Especialistas da Eset destacam tendências em relação aos riscos de segurança da informação para os jogadores
No dia 29 de agosto comemora-se o Dia Internacional do Gamer, em homenagem a um segmento que tem crescido de forma exponencial no Brasil, que hoje representa o quarto maior mercado de jogos digitais do mundo, com 35 milhões de usuários. Para celebrar essa data, os pesquisadores do Laboratório da Eset América Latina prepararam dicas de segurança da informação específicas para jogadores.

Atualmente, não há nenhum tipo de malware que se propague utilizando vulnerabilidades em jogos, mas o valor crescente de bens utilizados nesse ambiente pode ser motivação suficiente para pessoas mal-intencionadas usarem esse tipo de ataque na propagação de malware direcionado a jogos.

Dois ataques recentes foram desenhados especificamente para jogos online. São eles:

1- Bitcoin Miners – Bitcoins, Dogecoins e outras moedas virtuais começaram a ficar muito populares entre os jogadores. As plataformas de jogos são projetadas com processadores muito potentes e placas de vídeo de última geração que tornam esses ambientes eficientes para gerar essas moedas digitais.

Em 2013, um funcionário da comunidade ESEA Counter-Strike League introduziu secretamente um gerador de Bitcoins para o seu software contra armadilhas, que todos os membros da comunidade deveriam instalar para poder jogar.

Mais recentemente, uma versão não oficial do jogo "WatchDogs" trouxe um Trojan construído para atacar Bitcoins.

Algumas detecções de códigos maliciosos relacionadas a esse tipo de moeda são: BAT/CoinMiner, MSIL/BitCoinMiner, Java/CoinMiner.

2 - Keyloggers e ladrões de informação - Conforme o aumento do número de jogadores aumenta, alguns bens e objetos não reais passam a ter verdadeiro valor comercial. Como resultado, alguns malwares roubam credenciais de jogos.

Esses cibercriminosos estão normalmente escondidos por trás de programas que melhoram a experiência de jogo ou se passam por ferramentas legítimas.

Keyloggers são o tipo mais predominante de malware no mundo dos gamers, como o Win32/PSW.OnLineGames, detectado pela Eset. Estes programas podem ser extremamente simples, mas ainda assim mostram-se muito eficazes em roubar as credenciais de jogadores para posterior revenda de itens e personagens.

Para combater este tipo de malware, alguns criadores de jogos single e multiplayer, como Blizzard - World Of Warcraft, começaram a usar mecanismos de segurança como dupla autenticação.

Olhar Digital: Instagram sai do ar temporariamente, mas serviço é restabelecido


O Instagram saiu do ar na tarde desta quinta-feira, 28, mas retornou cerca de uma hora depois. Não houve muitas informações sobre o ocorrido, mas duas ferramentas de verificação confirmaram o problema.

No "Is it Down Righ Now?" consta que o site está fora do ar no mundo todo, enquanto o "Down for Everyone or Just Me" atesta a situação.

Sem explicar exatamente o que aconteceu, a empresa usou o Twitter para informar que passa por problemas técnicos, mas adiantou que trabalha para resolvê-los. 


Instagram is experiencing some technical issues. We're aware and working on a fix.— Instagram (@instagram) 28 agosto 2014

Internautas também partiram para a rede de microblogs para reclamar sobre o problema, que afeta o site e o aplicativo do Instagram.













Olhar Digital: Impressora portátil para smartphones chega ao Brasil por R$ 900


A Fujifilm lança em outubro no Brasil a Instax Share SP-1, impressora portátil que imprime imagens diretamente do smartphone. O aparelho, que chega por R$ 900, atua como um hotspot Wi-Fi e é compatível também com tablets que rodem iOS ou Android.

Para utilizar o dispositivo, basta instalar o app no celular, que funciona como uma espécie de editor de imagens. O usuário pode escolher efeitos e modelos de edição, inserir data, hora, localização e condições do clima no arquivo. Depois é só selecionar a impressão, que será enviada via Wi-Fi.

A foto impressa tem 5x8 cm, equivalente a um cartão de crédito, e pode registrar até 256 níveis por cor (RGB). Para imprimir, o produto utiliza um obturador de cristal líquido e LEDs que controla a luz. Ao contrário do que acontecia com as antigas câmeras instantâneas, não é necessário assoprar a foto. A impressora suporta até 10 fotos por vez.

IdgNow: GoDaddy quer conquistar a web para pequenas e médias empresas brasileiras

Silvia Bassi

Empresa americana, que administra mais de 57 milhões de sites globais, iniciou operação local em dezembro. Brasil é prioridade para 2014
A empresa americana GoDaddy, especializada em registro de domínios de internet, hospedagem de sites e fornecimento de certificados SSL, é conhecida não só pelos seus serviços mas também pelos seus comerciais divertidos, que incluem gente famosa como a corredora de Nascar Danica Patrick, e o o ator Jean-Claude Van Damme.
Com uma operação iniciada em dezembro no Brasil, a GoDaddy trouxe para o país as mesmas práticas de preços baixos para registro de domínios e hospedagem de sites de internet, com foco primário em pequenas e médias empresas. "O Brasil é um mercado maduro em internet e as empresas precisam ter um site consistente para prosperar na economia digital", diz Cristiano Mendes, Diretor de Marketing e Desenvolvimento de Negócio da GoDaddy Brasil.

"O Brasil tem 3,1 milhões de domínios registrados, mas tem 6,1 milhões de PMEs, portanto acreditamos que o número pode crescer muito com essas empresas", afirma Mendes. O executivo explica que os primeiros seis meses de atividade no país estão sendo usados para identificar as necessidades do brasileiros e como adequar o leque de produtos disponíveis no exterior para o mercado local.

A estrutura no Brasil é semelhante à oferecida em outros locais do mundo. Clientes podem adquirir on-line todos os produtos (registrar domínios , hospedagem de sites, obter certificados SSL) no site em português (br.godaddy.com) e participar do Clube de Desconto de Domínios, economizando até 63%. 

Novos domínios

Além do conhecido com.br, que é o domínio mais usado no país, a GoDaddy oferece 1016 alternativas de categorias de domínios para registro, tendo incluído recentemente 32 novas categorias na sua lista de opções, e 25 categorias ainda em fase de pré-registro (como por exemplo .digital; .gratis; .press).

A ferramenta de busca de domínios da GoDaddy utiliza um mecanismo de inteligência artificial que, segundo Mendes, sugere nomes alternativos de domínio dentro do contexto em que possivelmente o usuário quer registrar seu site, no caso do nome escolhido já estar ocupado. 

Outra prática é oferecer o registro do mesmo nome em várias categorias, garantindo para o usuário presença internacional e outras alternativas de presença. Nesse caso, o custo é reduzido, para tornar a oferta mais atraente.

Leilão de domínios

Uma prática comum nos EUA mas ainda pouco disseminada aqui é investir em domínios, ou seja, registrar vários nomes e depois oferecer esses domínios para empresas interessadas. A GoDaddy está trazendo os leilões e é possível comprar ou vender domínios por valores que vão de lances livres iniciais de US$ 10 até pequenas fortunas como gotequila.com, por US$ 1,5 milhão.

Para participar dos leilões é preciso se registrar e pagar uma taxa anual de US$ 4,99 por item registrado. Se for vendido, a GoDaddy fica com 10% do valor obtido (mínimo de US$ 5).

Novos negócios

A companhia também oferece serviços de montagem e hospedagem de sites, e a categoria de e-mail profissional e ferramentas de negócios, que entrega em parceria com a Microsoft via Office 365. Os novos serviços já respondem por 44% da receita da companhia, segundo dados informados por ela no prospecto entregue em meados de agosto à Security Exchanges Commission (SEC) por conta do IPO da companhia que está próximo de acontecer.

De acordo com os documentos, a GoDaddy fechou os primeiros seis meses de 2014 (30 de junho) com crescimento de 22% na receita, com relação ao ano anterior, atingido US$ 658,7 milhões. A GoDaddy tem sede no Arizona (EUA). Ela gerencia mais de 57 milhões de nomes de domínios, tem mais de 12 milhões de clientes em todo o mundo e mais de 6 milhões de sites publicados. 

Os data centers da GoDaddy incluem 35.000 servidores e meio bilhão de e-mails são processados ​​por dia , com cerca de 75 milhões sendo entregues depois de filtragem de spam.

Olhar Digital: Análise: Lumia 930 é um Windows Phone que une desempenho e elegância


Renato Santino

Será difícil desvincular os Lumias da marca Nokia, mas aos poucos a Microsoft começa a tomar conta da linha, por mais que a traseira dos aparelhos ainda diga “Nokia”. É o caso do Lumia 930, o primeiro top de linha lançado depois da conclusão da fusão das duas gigantes e que forma um excelente Windows Phone, o melhor já lançado com uma tela em um tamanho que permita que o aparelho não seja classificado como “phablet”.
O aparelho chegou recentemente ao mercado brasileiro surpreendendo. Isso porque, como qualquer top de linha ele é caro, R$ 1,9 mil. No entanto, comparado com aparelhos como o Galaxy S5, o LG G3, Xperia Z2 e iPhone 5s, ele é o modelo mais barato da categoria, o que chama a atenção. E ele não deve em nada a outros smartphones de sua faixa de preço e até mesmo para outros mais caros.

Construção
O aparelho é sólido, melhor palavra para definir 930. A Nokia tem investido em celulares formados por um corpo único há alguns anos entre seus tops de linha, mas nenhum deles é tão elegante quando o seu novo modelo, com laterais metálicas, mas traseira em plástico (policarbonato), bastante agradável ao toque. Ele ganhou um aspecto meio “iPhone”, porém, bem retinho nos cantos, contra os tradicionais cantos arredondados da Apple.


Se você leu nosso review sobre o Xperia Z2 vai lembrar que apesar de elogiarmos o aparelho, criticamos um pouco sua ergonomia, principalmente com seus cantos retos que chegam a ser pontudos e incomodam. O Lumia 930 não tem pontas tão agudas assim, e o fato de ser um pouco mais “gordinho” também gera mais conforto na hora de segurar o celular. O material da traseira também ajuda no conforto.

Durante nossos testes, um pequeno detalhe chamou muito a atenção no aparelho. O Lumia 930 não depende da famigerada “chavinha” para abrir o espaço para o chip SIM, como já virou normal nos aparelhos de corpo único. É muito fácil abrir e fechar, e a plaquinha não fica se soltando no dia-a-dia, conforme testamos.

Infelizmente, porém, ele pode ser considerado um pouco mais pesado do que o padrão para aparelhos da sua categoria, mas não é algo que chegue a fazer diferença na experiência de uso, embora a diferença seja significativa. Outro ponto fraco é a ausência de um slot para cartão microSD, ligeiramente compensada por um armazenamento interno um pouco maior que o normal: 32 GB.

Tela
O 930, assim como seu irmão maior, o Lumia 1520, possui uma tela com resolução Full HD (1920x1080). A diferença é que a tela do 930 é muito menor, de 5 polegadas, gerando uma taxa muito superior de pixels por polegada. O resultado disso na experiência de uso é muito bom, com os blocos dinâmicos parecendo mais definidos do que nunca.

O destaque fica para o brilho, que causa uma sensação interessante ao ver todas as cores da tela inicial do Windows Phone ao mesmo tempo. O brilho é tão forte que é capaz de garantir boa visibilidade até em situações de extrema luminosidade como um dia muito ensolarado, o que é algo a se considerar.

Câmera

A Nokia/Microsoft não erra quando o assunto são câmeras, pelo menos nos seus tops de linha. Na verdade, nos últimos anos, a empresa tem especializado em lançar aparelhos que são uma câmera antes de serem um celular, como o Lumia 1020. Outros modelos, como o 1520, ainda precisavam de um pequeno volume extra traseiro para comportar a tecnologia.

Neste sentido, o 930 pegou o melhor dos dois mundos, seguindo a tradição de câmeras com a tecnologia PureView, da Nokia, mas sem o volume traseiro, indicando que a tecnologia usada pela empresa está amadurecendo. Em recursos, porém, nada que seja novo ou destacável em relação ao Lumia 1530, por exemplo. Também não há o zoom incrível existente no 1020, com seus 41 megapixels.

Desempenho
O aparelho também vem com configurações compatíveis com os principais e mais potentes concorrentes do mercado, com o Snapdragon 800 com quatro núcleos trabalhando em 2,2 GHz, 2 GB de memória RAM, mais do que suficiente para rodar com tranquilidade o Windows Phone e basicamente todos os aplicativos disponíveis na loja da Microsoft.

Vale observar que, até pouco tempo, a empresa tinha um controle muito rígido dos aparelhos que rodavam seu sistema operacional, resultando em pouca variação de hardware com no máximo 1 GB de RAM e um processador Snapdragon S4 dual-core já bastante defasado. Assim, a maioria dos apps disponíveis para WP foi otimizada para rodar em especificações muito inferiores, então você não deverá sofrer nenhum engasgo com o aparelho.

No entanto, foram observados alguns problemas incômodos neste sentido. Durante uma sessão leve de uso, basicamente usando apenas internet por Wi-Fi, o aparelho começou a esquentar inexplicavelmente, muito mais do que seria natural em uma situação do tipo. Talvez o corpo metálico tenha ajudado a propagar o calor, mas não existe realmente uma explicação plausível. Fica o aviso: o Lumia 930 esquenta.

Em relação a bateria, as notícias não são excelentes. O aparelho, infelizmente, não deu a mesma resposta positiva que outros modelos da linha Lumia, principalmente por concentrar muito poder de processamento em pouco espaço, que, como sabemos, significa também uma bateria menor. Com bastante uso, provavelmente ele deve chegar ao final do dia necessitando urgentemente de uma recarga, mas pelo menos durante o dia ele não deixar o usuário na mão, ao menos.

Conclusão
Na hora de falar sobre um smartphone da Nokia, vale sempre lembrar que ele vem com o Windows Phone que, infelizmente, ainda não é para todos os públicos. Embora o sistema em si seja estável, fácil de usar e seguro, o ecossistema ainda peca pela falta de opções, principalmente na disponibilidade de aplicativos.

É sempre necessário fazer esta ressalva. A Microsoft tem diminuído o atraso neste sentido em relação a iOS e Android, mas ainda há um caminho longo pela frente. Nem tanto pela quantidade de apps, mas pela qualidade. Um exemplo básico é o aplicativo do Facebook, que está muitíssimo atrasado em relação às plataformas rivais; há inúmeros outros exemplos, como o Instagram, ainda em beta, e o Twitter, também com inúmeros recursos a menos, para citar apenas os serviços mais populares.

Por isso, o WP não é para quem gosta de curtir todos os aplicativos da moda e os lançamentos da última semana. Quem não se importa com isso e só quer curtir um sistema operacional de qualidade, como é o produto da Microsoft, não deve se importar com a situação.

O Lumia 930 é a escolha ideal para quem quer o melhor desempenho em um Windows Phone mas não curte um aparelho muito grande. Ele conta com todas as especificações excelentes do 1520, mas em um formato bem menor, muito mais palatável pela maioria do público. No entanto, há quem não se importe ou até prefira os aparelhos grandes. Neste caso, é melhor ficar com o 1520 que, no entanto, é mais caro.

Nos nossos testes, o aparelho se saiu bem em quase todos os quesitos, com apenas alguns problemas de aquecimento e consumo de bateria acima do esperado, mas no geral, o Lumia 930 é um excelente aparelho que merece sua atenção.


IdgNow: Facebook testa buscas móveis para postagens antigas


O recurso permite que os usuários pesquisem por Páginas e por mensagens já vistas anteriormente
O Facebook está testando uma maneira de permitir que usuários de seus aplicativos móveis, nas plataformas Android e iOS, possam fazer buscas por mensagens antigas, compartilhadas no passado.

A ferramenta é projetada para permitir que os usuários usem palavras-chave para pesquisar por conteúdos difíceis de serem localizados com o passar do tempo.

Por enquanto, o recurso está disponível apenas para um grupo pequeno usuários. O Facebook não disse se e quando pretende torná-lo padrão para todos os seus bilhões de usuários.

Só mensagens e páginas públicas podem ser localizadas. Conteúdos publicados como privados não estarão acessíveis.

Hoje já é possível usar a busca do Facebook para localizar pessoas, empresas, lugares e interesses, mas encontrar mensagens específicas é uma tarefa difícil, se não infrutífera.

O teste representa um esforço da rede social em melhorar a busca nas plataformas móveis, como já vem fazendo com a busca na plataforma Web.

No início do ano passado, a rede social lançou uma versão beta da Graph Search, projetada para permitir que as pessoas pudessem pesquisar conteúdos com base em suas conexões, através de perguntas e filtros, em vez de palavras-chave.

O Facebook tem expandido o alcance da Graph Search, lentamente. Em setembro passado, passou a incluir mensagens e atualizações de status, além do conteúdo do perfil.

A utilidade de suas ferramentas de pesquisa depende da capacidade do Facebook de indexar a grande quantidade de publicações feitas por seus usuário.

A notícia do teste foi publicada nesta quinta-feira, pela Bloomberg.

IdgNow: Positivo lança Duo ZX 3000, um 2 em 1 destacável, e novo tablet Android


O Duo ZX é o primeiro "combinado" de teclado e tela touch destacáveis da Positivo. Equipamentos utilizam processadores Intel® Atom™ Quad-Core
A Positivo Informática anunciou hoje novos equipamentos da sua linha de dispositivos móveis já mirando o final do ano e 2015. Uma das novidades é o Positivo Duo ZX 3000, primeiro produto da Positivo na categoria 2 em 1 que oferece um "combinado" de teclado e tablet destacáveis, com tela de 10,1 polegadas sensível ao toque. 

O equipamento será comercializado a partir de novembro ao preço sugerido de R$ 999. Ele utiliza processador Intel® Atom™ Z3735G (Quad-Core) e sistema operacional Windows 8.1. O Duo ZX, no layout notebook (teclado e tela acoplados) oferece teclado em português, touchpad e uma porta USB convencional. No layout tablet a tela touch pode ser usada fechada sobre o teclado ou destacada dele.

O Duo ZX tem capacidade de armazenamento de 16GB (expansíveis a 64 GB com cartão SD), 1GB de memória RAM, conectividade Wi-Fi b/g/n e Bluetooth 4.0 LE, duas câmeras, sendo que a traseira é de 2 megapixels, e porta micro HDMI, que permite ligá-lo na TV para exibir imagens de alta definição e áudio digital. O equipamento também inclui assinatura de um ano gratuita do Microsoft Office 365 e 1 TB de espaço de armazenamento em nuvem no OneDrive da Microsoft.

Maurício Roorda, vice-presidente de Marketing e Produto da Positivo Informática, disse durante a coletiva de mídia para o lançamento do produto que a proposta da empresa continua ser oferecer "tecnologia de qualidade, design refinado e preços acessíveis para o consumidor". “Nos orgulhamos porque a marca Positivo faz parte da vida dos brasileiros há 25 anos, e nosso objetivo é continuar presente em todos os momentos, seja quando estão trabalhando ou na hora do lazer, com os amigos e a família”.

Tablet Android

A Positivo também anunciou hoje um novo modelo de tablet de 7,85 polegadas, o Positivo Mini Quad, que vai utilizar processador Intel® Atom™ Z3735E (Quad-Core). O tablet tem acabamento em branco e prata, tela de 7,85 polegadas IPS, sistema operacional Android 4.2, teclado customizado para o português, armazenamento de 8GB (expansível a até 32 GB com micro SD); , conectividade Wi-Fi b/g/n e Bluetooth 4.0; portas micro USB e mini HDMI, câmera traseira de 5 megapixels e câmera frontal VGA. 

Com licenciamento oficial do Google, o Mini Quad apresenta todos os conteúdos e serviços, incluindo a Google Play, com mais de 1 milhão de aplicativos disponíveis para download. Os mais procurados já vêm embarcados, entre eles Facebook e Skype. O tablet Positivo Mini Quad começa a ser vendido no varejo a partir de setembro pelo preço sugerido de R$ 599, com certificação da Anatel e garantia de um ano. Com o lançamento a empresa passa a ter seis modelos de tablets à venda no Brasil.

"Esse produto não está voltado para o mercado de entrada. Ele é um produto de alta performance, nosso topo de linha, oferecido a preço competitivo no varejo", diz Roorda. O executivo explica que a opção pelo Android 4.2 deve-se ao fato dele apresentar alta performance já otimizada para a plataforma Intel. Segundo Roorda, a Positivo deverá oferecer em breve o upgrade para o Android 4.4 (Kit Kat), que também terá otimizações de segurança para uso no mercado corporativo.

Apoio Intel

O lançamento da Positivo teve participação da Intel, que está trabalhando junto aos grandes players de hardware para garantir a execução de suas prioridades estratégicas: crescer a presença de seus processadores no mercado de tablet e no mercado de equipamentos 2 em 1.

Segundo David González, que assumiu em agosto a direção geral da Intel para o Brasil, até o final do ano o mercado brasileiro terá 23 produtos na linha de 2 em 1 com plataforma Intel, contra apenas 3 em 2013. No segmento de tablets, González diz os 11 modelos disponíveis até agora deverão aumentar para 20 modelos até o final de 2014.

“A tendência de crescimento que observamos para os 2 em 1 nos mostra que o mercado está aberto para receber produtos inovadores. E é isso que este lançamento traz, inovação no modelo de uso, versatilidade e um posicionamento muito competitivo, combinando desempenho com um preço atrativo”, comenta González. “Estamos muito honrados por reforçar ainda mais nossa parceria com a Positivo Informática, trazendo novas tecnologias para o consumidor brasileiro através de um importante fabricante local”,.

Folha de São Paulo: Aplicativo substitui endereços e coordenadas por trincas de palavras


ANDERSON LEONARDO

E se você pudesse informar alguém sobre o local onde mora ou um ponto de encontro apenas lhe enviando uma combinação única de três palavras, em vez de endereços ou coordenadas de GPS?

A start-up britânica what3words tem um serviço de mapas –para tablets, smartphones e navegadores–, que objetiva ser um sistema de geolocalização através do qual as pessoas possam se comunicar mais facilmente.
Para isso, a empresa dividiu o mundo em 57 milhões de quadrados de 3 metros de área. Cada um deles recebeu um "endereço" novo, constituído de uma trinca única de palavras aleatórias –que nada tem a ver com o local.

Por exemplo, a entrada da catedral da Sé, no centro de São Paulo, se situa em moro.britto.jogue. Já o o Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, fica 
App what3words visto no navegador; endereço e coordenadas dão lugar a trincas de palavras aleatórias


"As coordenadas de GPS são ótimas quando se busca precisão, mas é muito difícil para os seres humanos se comunicarem através delas", disse Chris Sheldrick, cofundador da empresa iniciada em 2013, à Folha por e-mail.

"Criamos o what3words para ser um sistema ao mesmo tempo preciso, memorável e fácil de ser transmitido em qualquer forma de comunicação –nem as coordenadas nem os endereços postais atendem a todos esses requisitos."

Através de um dispositivo móvel –ou até mesmo do relógio inteligente Pebble–, o usuário verifica sua localização e envia um link para a pessoa que está aguardando. Ela, por sua vez, pode abri-lo no smartphone, no tablet ou num navegador.

O what3words também oferece o recurso OneWord, com o qual é possível adquirir, por a partir de R$ 3,10 anuais, um desses quadrados imaginários e lhe dar um endereço personalizado, de apenas uma palavra.


sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Eleições 2014: Ferramenta revela pedidos de remoção de conteúdo feitos por candidatos | IDG Now!

Eleições 2014: Ferramenta revela pedidos de remoção de conteúdo feitos por candidatos | IDG Now!:

Os casos de censura judicial aumentam durante o período de eleições, quando candidatos tentam evitar que portais, redes sociais, blogs e publicações on-line noticiem informações que consideram negativas a suas candidaturas.

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e o Google, lançam hoje o Projeto Eleição Transparente, que permitirá ao visitante do site www.eleicaotransparente.com.br mapear partidos e candidatos que estão solicitando remoção de conteúdo em sites, blogs, contas de redes sociais de veículos de imprensa e empresas de internet.


O projeto conta com informações disponibilizadas por várias empresas de comunicação brasileiras, incluindo Folha de São Paulo, Estado de São Paulo, UOL, Agora, Zero Hora, Gazeta do Povo, Diário do Grande ABC, O Tempo, Jornal do Commercio (AM), A Gazeta (ES), o Google, além de Ibope, Datafolha, ANJ, Instituto Palavra Aberta, Instituto Methodus (RS) e Coletivo Intervozes. A base de dados é alimentada diretamente pelos representantes legais das empresas parceiras, que se cadastram no site e preenchem um formulário com detalhes sobre a notificação judicial.

“Muitas empresas foram convidadas a participar”, comenta José Roberto de Toledo, presidente da Abraji, lembrando que o Facebook foi uma delas mas, até o momento, não demonstrou interesse pelo projeto. “Estamos só no início, e quanto mais veículos enviarem informações, melhor”, afirma Toledo, ressaltando que muitas empresas preferem não criar atritos com a Justiça Eleitoral. Mas a expectativa é de que as adesões cresçam com o desenrolar da campanha. O contato de empresas interessadas em participar do projeto pode ser feito através do próprio site.

“Queremos expor as tentativas de impedir o direito do eleitor de ter acesso à informação, e mostrar quais são os partidos e candidatos que mais costumam fazer isso. Isso também é uma informação importante para o cidadão”, afirma Toledo. O sentimento da Abraji é o de que está crescendo a judicialização como tentativa de evitar a publicação de informações relevantes para o eleitor e o cidadão.

O Facebook emitiu uma nota oficial na qual afirma que “segue avaliando o projeto da Abraji, mas esclarece que as informações sobre processos eleitorais são normalmente públicas e podem ser acessadas, via de regra, por meio dos sites dessas instituições”.

A expectativa do Google e da própria Abraji é de que esse banco de dados possa se tornar um sistema de acompanhamento permanente de pedidos de retirada de conteúdo, independente da Eleição, já que os sites dos tribunais não foram pensados para consultas por parte dos advogados e profissionais de direito.

No site www.eleicaotransparente.com.br é possível filtrar os dados e visualizar os pedidos de censura por candidato, unidade da federação, partido ou, ainda, por empresas que foram alvo das notificações. Aprofundando a busca, o site remete para a Justiça Eleitoral, para o documento da ação. “Evitamos colocar o trecho ou o conteúdo que foi objeto do pedido de remoção para evitar que a própria ferramenta fosse alvo de processos”, explica Toledo.

Ainda em desenvolvimento, o site ganhará novos recursos nas próximas semanas, como rankings de empresas que mais receberam ordens judiciais, candidatos que mais pediram remoção, de estados que mais geraram processos, etc e um gráfico temporal de quantos novos processos estão sendo feitos por semana.

A intenção é facilitar o acesso da sociedade a informações públicas, disponíveis no site do TSE e dos TREs, de forma organizada.

O projeto foi financiado pelo Google, que desembolsou R$ 120 mil para o desenvolvimento da ferramenta, e é coordenado pela Abraji.

O interesse do Google é dar visibilidade aos seus usuários de que determinados conteúdos foram removidos por ordem da Justiça. E defender a liberdade de expressão. “Entendemos que informação se combate com mais informação e não com censura”, afirma Fabiana Siviero, diretora jurídica do Google Brasil.

Não por acaso, o Google é hoje a empresa que recebeu o maior número de pedidos de remoção de conteúdos: 64 dos 71 já registrados na base de dados. Os maiores alvos entre as plataformas Google são os blogs e o Youtube.

Os pedidos de remoção imediata de conteúdo, sob a forma de liminares, já causaram muita dor de cabeça ao Google, desde os tempos do Okurt. Nas últimas eleições municipais, inclusive, houve um pedido de detenção do diretor presidente do Google Brasil para prestar esclarecimentos sobre a acusação de crime de desobediência, por ter descumprido uma ordem de remoção. Este ano, a Justiça eleitoral deixou ainda mais claro na regulamentação eleitoral que suas liminares com ordens de remoção devem ser cumpridas sem direito a recurso.

“Isso é relevante para nós, porque o Google ficou impossibilitado de recorrer dessas decisões. Tem cumprido todas elas e retirado os conteúdo do ar. Mas a gente julga importante que os usuários saibam que esse conteúdo foi retirado do ar por ordem da Justiça”, diz a executiva. “A gente cumpre, mas isso não que dizer que a gente concorde com a decisão, muitas vezes”, explica.

Por isso o Google continua procurando debater as ordens de remoção, apresentando defesa para conteúdos que considera protegidos pela liberdade de expressão. “Mas muitas vezes as decisões revertendo as ordens de remoção podem acontecer muito depois de outubro, quando aquela informação já deixou de ser relevante para o eleitor, e se tornou algo folclórico, talvez”, afirma Fabiana Siviero.

Muitas vezes, mais importante que o direito de falar é o direito de ouvir, segundo o Google. Claro, resguardados os devidos limites legais e dos termos de uso de todas as plataformas da empresa.

Fabiana Siviero não acredita que a maior judicialização percebida este ano já seja um reflexo do Marco Civil da Internet. Embora, de fato, a nova legislação requeira uma judicialização na hora do conflito, na opinião da diretora jurídica do Google Brasil O Marco Civil ainda é muito pouco conhecido pelas pessoa. “Acredito que o que vemos hoje seja reflexo de uma questão cultural mesmo”, diz.

A expectativa do Google é de que o pêndulo, hoje no extremo da exigência da remoção imediata, possa em algum momento entrar em equilíbrio e a informação possa fluir mais livremente.

Fonte: ""Eleições 2014: Ferramenta revela pedidos de remoção de conteúdo feitos por candidatos." IDG Now!. http://idgnow.com.br/blog/circuito/2014/08/27/eleicoes-ferramenta-revela-pedidoremocao-de-conteudo/ 

Jovens brasileiros veem a Internet como ponte para o empreendedorismo - IDG Now!

Jovens brasileiros veem a Internet como ponte para o empreendedorismo - IDG Now!:

O jovem brasileiro conectado acredita no potencial da internet no desenvolvimento de projetos, no estímulo à inovação e no desenvolvimento da carreira profissional. É o que revela o estudo Juventude Conectada, realizado pela Fundação telefônica, em parceria com o Ibope Inteligência, Instituto Paulo Montenegro e Escola do Futuro – USP, com o objetivo entender o comportamento do jovem brasileiro na era digital.

O empreendedorismo e o ativismo ganharam maiores destaques por diferentes razões. O ativismo juvenil, no contexto da mobilização pela internet, constitui fenômeno recente não apenas no Brasil, mas em todo o mundo e por isso mesmo ainda carece de estudos sociológicos e antropológicos. Já o empreendedorismo aparece como fator dominante para a realização profissional, social e afetiva da juventude dos dias de hoje.

Dos jovens pesquisados, 51% entendem que é possível ganhar dinheiro trabalhando ferramentas da internet, entretanto, apenas, 34% pensam em usar a internet para desenvolver um negócio próprio. 


Quando perguntados sobre a possibilidade de empreender nos próximos 5 ou 10 anos, 40% disseram que pretende empreender em cinco anos e 60% em dez. "A justificativa é a de que querem trabalhar um pouco primeiro, para se capitalizar e depois empreender", comenta a presidente da Fundação Telefônica Vivo, Gabriella Bighetti. Muitos estão interessados em formas de empreender que só a Internet permite. "E eles também acreditam na internet como forma de financiar o empreendedorismo, através de iniciativas de crowdfunding", diz a diretora da entidade.

Iniciada em maio de 2013, a pesquisa entrevistou 1.440 jovens, da classe A à D, de todas as regiões do Brasil, entre 16 e 24 anos. Diversas metodologias foram utilizadas, incluindo entrevistas presenciais; seis grupos de discussão; análise em profundidade com oito especialistas e monitoramento de navegação na internet por 10 jovens, através de um software chamado e-meter. Foram selecionados quatro eixos de investigação: educação, ativismo, empreendedorismo e comportamento.

Hábitos
Os resultados apontam que 71% dos jovens utilizam o celular para acessar a internet _ 42% afirmam que o celular é o equipamento mais usado para o acesso. E acessam o tempo todo, várias vezes por dia. Principalmente, as redes sociais (58%).

Uma atividade bastante disseminada entre os jovens é criar e/ou postar conteúdos digitais como música, imagens, vídeos, fotos e filmes: 48%o fazem mais de uma vez ao dia, diariamente ou quase todos os dias e 24% o fazem pelo menos uma vez por semana.

Embora o uso de smartphones seja o terror de alguns professores em sala de aula, 53% dos entrevistados afirmam que a internet melhora o relacionamento entre alunos e professores. Mas apesar de familiarizados com a tecnologia, a maioria dos jovens declarou aprender mais em aulas presenciais do que à distancia. Pesquisar informações em geral, buscar suporte ou serviços online é o terceiro grupo de atividades realizadas na internet.

Para se comunicar com a geração Y, é mais fácil usar as redes sociais ou mensagens instantâneas (45%), pois apenas 35% ainda fazem uso do e-mail.

Para 49% dos entrevistados, a internet mudou o hábito de buscar informações. O recorte aponta, ainda, que os assuntos mais procurados são cultura e esporte.



A juventude nordestina se destacou em vários aspectos. "O jovem nordestino é mais informado, mais preocupado com a segurança online e mais consciente no uso da tecnologia", comenta Gabriella Bighetti. "Faz um uso mais profundo dela que os demais".

Ativismo
A pesquisa aconteceu durante as manifestações que ocorreram em todo o Brasil em 2013. Os números mostram um jovem engajado virtualmente e mobilizado para ir às ruas por meio das redes sociais. Para 44%, a internet contribui com o aumento da visão crítica dos jovens e 41% somente participaram de mobilizações sociais por causa de amigos (convites via redes sociais).

O Facebook foi a principal ferramenta de mobilização utilizada pelos jovens durante as manifestações (89%), seguido do e-mail (29%) e do Twitter (27%).

O uso do Facebook como ferramenta de mobilização e de participação social adquiriu sua máxima expressão no nordeste brasileiro (96%), e ainda mais intensamente nas capitais da região, onde 100% dos jovens pesquisados que se envolveram com manifestações públicas declaram ter utilizado a ferramenta. A segunda região neste ranking foi a Norte (95%), principalmente para os jovens moradores das capitais (98%), e a terceira foi a Sul, com envolvimento de 91% dos jovens e de 100% dos moradores das capitais.

Já o uso mobilizador do e-mail foi mais intenso na região sul (32%), com maior destaque relativo concentrado junto aos moradores das cidades do interior (42%). O Twitter, por sua vez, destacou-se para os jovens do Nordeste (38%) como ferramenta de mobilização e participação social com destaque sensivelmente acentuado junto aos habitantes das capitais (42%). Também se destacou para a região Sul (34%), mas nesse caso, o maior destaque relativo ficou com os moradores das cidades do interior (42%).

A pesquisa completa está disponível na forma de e-book, no site do Ria Festival 2014, evento que a Fundação Telefônica realiza dias 27 e 28 de agosto, em São Paulo, e que discutirá as transformações que a era digital traz para o mundo. "Esperamos que a sociedade use para pensar em políticas voltadas para esses jovens", afirma Gabriella Bighetti.

A intenção da Fundação Telefônica é repetir o estudo para o próximo Ria Festival, que será realizado em 2016. Até lá, vai usar os resultados desta ano no planejamento estratégico da entidade para 2015, enfatizando o empreendedorismo e o voluntariado.

Fonte: "Jovens brasileiros veem a Internet como ponte para o empreendedorismo - IDG Now!." IDG Now!. http://idgnow.com.br/internet/2014/08/27/jovens-brasileiros-veem-a-internet-como-ponte-para-empreendedorismo/ 

Olhar Digital: Dona da Vivo, Telefónica está perto de comprar a GVT

Olhar Digital: Dona da Vivo, Telefónica está perto de comprar a GVT:



A Vivendi informou que entrará em negociação exclusiva com a Telefónica pela venda da operadora brasileira GVT, descartando, assim, a proposta feita pela Telecom Italia. "A oferta da Telefónica se ajusta melhor aos objetivos estratégicos e financeiros do Grupo", justificou a Vivendi.

Os espanhois colocaram um total de € 7,45 bilhões na mesa, sendo € 4,66 bilhões em dinheiro e uma parte em em ações da Telefônica Brasil (12%), que controla a Vivo. Um terço dos papeis poderá ser trocado por 5,7% do capital e 8,3% do controle da Telecom Italia.

O grupo francês ressaltou a possibilidade de entrar na Telecom mesmo sem ter aceitado sua proposta, já que a Telefónica também é dona de uma parte da empresa italiana: "Se assim desejar, a Vivendi pode se tornar acionista na Telecom Italia pela troca de ações brasileiras por italianas."

"A oferta da Telefónica é considerada particularmente atrativa, gerando um ganho de capital de mais de € 3 bilhões. As outras condições da oferta, que limita em risco mínimo a execução da operação assim como os compromissos da Vivendi após a venda, estão em linha com os objetivos da Vivendi."

Fonte: "Olhar Digital: Dona da Vivo, Telefónica está perto de comprar a GVT." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/dona-da-vivo-telefonica-esta-perto-de-comprar-a-gvt/43797