quarta-feira, 9 de julho de 2014

IDG Now: Alerta: atualize já o plug-in Flash do seu browser para evitar ataques


Engenheiro da Google descobre brecha que permite roubo de credenciais. Usuários do Safari, Firefox e Opera precisam instalar manualmente a correção liberada pela Adobe
Uma nova ferramenta de hacking batizada de Rosetta Flash, que foi divulgada hoje por Michele Spagnuolo, um engenheiro de segurança da Google na Suíça, coloca em risco todos os computadores que utilizam plug-in Flash Player, da Adobe, por tornar possível roubo de credenciais de um computador utilizando uma falha do Flash a partir de um arquivo malicioso SWF baixado da web.

A correção para a falha do Flash, que bloqueia possíveis ataques, foi liberada pela Adobe hoje e contém três ajustes, sendo que o mais importante é o que conserta a brecha recém-descoberta. Usuários do Google Chrome e das versões 10 e 11 do Internet Explorer (IE11 e IE10) da Microsoft não precisam se preocupar pois os browsers têm o plug-in embutido e fazem a atualização automática sempre que há update da Adobe.

Mas usuários de versões anteriores ao IE10 e usuários dos navegadores Safari, Firefox e Opera precisam correr para o site da Adobe para fazer o download e a instalação da correção manualmente, alertam os especialistas em segurança.

"Se você usa IE10 e IE11 pode colocar o Flash em segundo plano porque o browser faz isso automaticamente. Sua prioridade número um é instalar as 24 correções liberadas hoje pela Microsoft na Patch Tuesday de julho", diz Wolfgang Kandek, CTO da Qualys, referindo-se aos seis boletins de updates que fazem parte do pacote liberado pela Microsoft hoje.

Roubo de log-on

A ferramenta Rosetta Flash criada por Spagnuolo é capaz de criar arquivos .SWF maliciosos que, ao ser descarregados para o computador do usuário a partir de sites infectados na web, exploram uma vulnerabilidade do Flash e permitem ao invasor roubar credenciais de log-on do usuário para vários sites e serviços de internet, incluindo eBay, Instagram and Tumblr.

A falha foi identificada com o nome de CVE-2014-4671 na lista de Common Vulnerabilities and Exposures. A extensão .swf dos arquivos deriva do ShockWave Flash, programa que antecedeu o atual Flash, e cujo formato portanto é suportado por ele. Cibercriminosos podem atrair usuários para visitar sites que hospedem um arquivo malicioso gerado em Rosetta Flash que pode roubar senhas.

Primeiro em casa

Spagnuolo alertou primeiro sua empresa, Google, sobre a vulnerabilidade, antes de publicar o documento divulgando a ferramenta. Isso deu ao Google tempo para corrigir vários de seus serviços, incluindo Maps, Accounts - que permite o log-in em todas a ferramentas Google - e YouTube. "Por causa da alta sensibilidade dessa vulnerabilidade eu avisei primeiro internamente e depois ao pessoal da Adobe PSIRT (Product Incident Response Team)", admite Spagnuolo.

Alguns dias depois, antes de liberar o código e publicar o post no meu blog, eu também notifiquei o Twitter, eBay, Tumblr e Instagram", diz o engenheiro em seu post. Segundo ele, o Twitter também já endereçou o problema.

O engenheiro da Google também publicou no seu blog os passos que os donos de websites precisam tomar para bloquear ou derrubar exploits.

Reforço na segurança

O update da Adobe modificou a forma como o Flash Player lida com arquivos SWF permitindo que ele reconheça arquivos estranhos que possam ter sido criados pelo Rosetta Flash. "Esses updates incluindo validação adicional para garantir que o Flash Player rejeite conteúdo malicioso que tente explorar o CVE-2014-4671", escreveu a Adobe no seu boletim de segurança de hoje.

"Esse problema está agora definitivamente na rua, com o código liberado para o público", alertou Ross Barrett, gerente sênior da empresa de segurança Rapid7, por email. "Usuários de Flash precisam corrigir imediatamente o arquivo."

Olhar Digital: LG anuncia lançamento global de seu relógio inteligente G Watch



A LG anunciou nesta terça-feira, 8, o lançamento “global” (não é realmente mundial) do LG G Watch, seu primeiro relógio inteligente com o sistema operacional Android Wear. O dispositivo começa a ser vendido em 12 países, com outros 15 que devem receber o produto em breve, incluindo o Brasil. 

A empresa diz que os preços ainda serão anunciados localmente, o que signfica que ainda não está confirmado o valor de venda no Brasil. Por enquanto, sabe-se apenas seu preço nos Estados Unidos: US$ 230. 

No Brasil, o G Watch será distribuído por meio das grandes lojas do varejo, enquanto outros países poderão ter acesso ao produto pelo Google Play. Por aqui, a loja do Google não vende hardware. 

O relógio depende de conectividade com o celular para suas funções inteligentes, como todos os aparelhos com Android Wear. O pareamento requer a versão 4.3 do Android ou superior. O aparelho tem uma tela de 1,65 polegadas, com um processador Snapdragon 400 de 1,2 GHz, 4 GB de armazenamento e 512 MB de memória RAM e bateria de 400 mAh. 

Estados Unidos, Canadá, França, Irlanda, Alemanha, Itália, Espanha, Reino Unido, Austrália, Índia, Japão e Coreia do Sul são os primeiros a receber o aparelho. Os outros 15 que recebem o aparelho em breve incluem Brasil, México, Rússia, Cingapura e Nova Zelândia.


Olhar Digital: Microsoft alerta para fim do suporte base do Windows 7 em 6 meses



Conforme entramos no segundo semestre de 2014, a Microsoft decidiu emitir um alerta a seus usuários lembrando do fim do suporte base de muitos dos seus produtos, entre os quais está o tão popular Windows 7. O sistema operacional deve perder o suporte base a partir de 13 de janeiro de 2015, ou seja, em cerca de seis meses.

Isso não significa que o Windows 7 será abandonado, como aconteceu recentemente com o XP. A sétima versão do sistema ainda tem o suporte estendido pela frente até 2020. Isso vale para qualquer edição do software, seja voltada para usuários domésticos, seja para clientes corporativos.

O fim do suporte base significa que a Microsoft abre mão de lançar novos recursos para oWindows 7, mas ainda se compromete a lançar atualizações frequentes de segurança por mais cinco anos. Só então o sistema será abandonado.

A empresa também alerta para o fim do suporte base de outros produtos, como o Windows Phone 7.8, que se encerra em 9 de setembro de 2014, ou daqui a dois meses. Novamente, ele também continuará recebendo updates de segurança.

Você pode conferir a lista completa de produtos da Microsoft com suporte se encerrando até o fim do semestre clicando neste link.


Olhar Digital: Criador do Google defende 4 horas de trabalho por dia


Para Larry Page, um dos fundadores do Google, o futuro reserva empregos de meio período graças ao avanço da tecnologia."Essa ideia de que todos precisam trabalhar freneticamente para suprir as necessidades das pessoas simplesmente não é verdade", avalia.

A teoria de Page é a seguinte: embora as técnicas de produção tenham evoluído e agilizado o atendimento às necessidades básicas, como comida, habitação, saúde e segurança, a indústria ignora este novo cenário ao passo que cria novas funções para os empregados, mantendo a carga atual - de oito horas - em vez de diminuir a jornada diária.

Uma das soluções propostas pelo executivo é polêmica: contratar dois funcionários de meio período, ao invés de um em tempo integral, o que naturalmente afetaria o bolso das pessoas. Segundo ele, além de resolver o problema da sobrecarga de trabalho, a medida ajudaria a combater o desemprego.

IDG Now: De olho no WhatsApp, ICQ ganha novo design e novos recursos


A ideia é que o aplicativo possa concorrer diretamente com serviços como WhatsApp, Skype e Viber.
Quem aqui estava com saudades do característico toque do ICQ (algo como “ó ól”)? Pois agora você talvez tenha mais alguns motivos para reviver o aplicativo. 

O ICQ recebeu nessa segunda-feira (7) uma reforma no design e novos recursos que o deixaram mais parecido com o WhatsApp - o que faz dele um concorrente direto desse e outros apps do ramo, como Skype, WeChat e Viber.

O serviço de mensagens instantâneas permite conversar com amigos que utilizam o serviço (ou com vários de uma só vez com a criação de grupos de conversas) e fazer chamadas de voz e vídeo. Além disso, o usuário pode enviar SMS gratuitamente para pessoas que não estão utilizando o aplicativo

O ICQ existe desde 1996 e fez sucesso entre os usuários de Internet brasileiros nos anos 2000 e era o aplicativo de bate-papo favorito de muita gente - mas acabou perdendo a força e foi deixado de lado por muitos usuários com o surgimento do MSN Messenger.

Desde 2012, o ICQ permite ao usuário enviar não só mensagens de texto, mas também fotos e vídeos, além de integrar listas de amigos de redes sociais como Facebook, Twitter, Google Talk, entre outros, para que recebam o conteúdo compartilhado por esses sites. O usuário também podia visualizar atualizações de status dos amigos em outras redes sociais, além de opções para compartilhamento da localização, indicação de mensagem entregue, por meio do feed.

terça-feira, 8 de julho de 2014

IDG Now: A transformação digital já está por toda parte



Interagindo com executivos C-level de muitas organizações ficou claro para mim que o conceito de transformação digital está ganhando substância. Os C-level estão bem mais envolvidos que há dois anos atrás, estão bem mais conscientes que o futuro e a vantagem competitiva das suas empresas está no mundo digital. Mas as ações ainda estão incipientes e por várias razões, que vão da dificuldade de se estabelecer métricas que permitam valorizar os investimentos digitais à carência de expertise e processos de negócio engessados. Além disso, alguns C-level com quem falei afirmaram que estão conscientes da importância de uma transformação digital em suas empresas, mas encontram dificuldades em expressar esta importância em valor mensurável para o negócio.

Destas conversas ficou bem patente que não poderá haver mais estratégia de negócios sem cobertura de uma estratégia digital. As estratégias de negócio passam a ser também estratégias digitais. Uma frase que sintetiza isso muito bem é a de Bob Johansen, do Institute for the Future (http://www.iftf.org/) que disse “it is now too late to have a digital strategy. What you need is a strategy that includes digital, and that is a big shift”.

Mas chegar a este patamar exige muito esforço. A maioria das organizações sabe disso, mas ainda não incorporou a estratégia digital em suas estratégias de negócio. Claro que existem muitas iniciativas de exploração das novas ondas tecnológicas, como mobilidade, Cloud e Big Data. Mas são em sua maioria isoladas, muitas vezes desenvolvidas por equipes separadas de grupos específicos de estratégia digital, geralmente na área de marketing, que operam fora das áreas de TI. Estas ações produzem resultados imediatos, mas pecam por não estarem envolvidas em uma estratégia maior da organização.

Uma estratégia de negócios digital envolve muito mais que ações de marketing, pois afeta não apenas o relacionamento e engajamento com clientes, mas inclui redesenho de processos, inclusão de inteligência nos produtos e mesmo criação de novos modelos de negócio.

Uma conversa com um CIO foi bastante emblemática da situação de muitas áreas de TI. Ele me disse que está envolvido em diversas ações que envolvem novas tecnologias como mobilidade, mas todas elas afetam processos já existentes e apenas provocam pequenas melhorias incrementais. Nenhuma criou um novo processo ou permitiu o lançamento de um novo e inovador produto. Uma das razões para isso, segundo ele, é que apesar do discurso da importância de “ser digital”, muitos C-level continuam olhando a TI como uma área operacional, gerenciada por custos.

Para ele o portfólio de suas aplicações demonstra a visão de TI ser vista como operacional: a imensa maioria dos sistemas e investimentos de TI são em sistemas ERP e de apoio a operações básicas como na área de RH. Esta área foi bem exemplificada por ele: o sistema atende a operação transacional de RH mas não envolve por exemplo uma inteligência maior, como uma correlação algorítmica entre o perfil dos funcionários e os cargos que ocupam. Fica claro este contexto quando em situações de crise, TI sofre os mesmos cortes de outras áreas operacionais.

Uma conversa com outro CIO sinalizou um sintoma semelhante. A empresa tinha diversas ações de mídias sociais, mas totalmente sob controle da área de marketing e focadas em criar uma maior interação com seus clientes. Entretanto, por não estar integrada com os sistemas de back-office não conseguiam melhorar a eficiência dos processos de engajamento com os próprios clientes. Uma reclamação de um cliente era respondida rapidamente pelo setor de marketing pelas próprias mídias sociais, como Facebook ou Twitter, mas o problema gerador da reclamação não era repassado internamente e nada se fazia para evitar futuras reclamações similares. Além disso, seus sistemas e processos de negócio não permitiam que a empresa atuasse realmente como uma operação multicanal. Cada canal de contato com o cliente mostrava uma faceta diferente.

Interessante que a imensa maioria dos CIOs com quem conversei sobre transformação digital não consideravam prioritariamente a criação de novos modelos de negócio, proporcionados pelo “ being digital” da organização. Na minha opinião este é um dos objetivos principais de uma estratégia de negócios que envolva a estratégia digital: romper com o status quo e criar vantagens competitivas em relação à concorrência. Um exemplo seria entrar em novos negócios, acoplando inteligência aos produtos e com isso passando de fabricante à empresa de serviços.

Estas conversas geraram vários insights que compartilho aqui. Por exemplo, existem muitos funcionários que tem boas ideias que podem ser aproveitadas em apps inovadoras. Que tal então incentivar hackatons internos que podem ser uma boa fonte geradora de ideias criativas? Por que não aproveitar o hype das redes sociais e incentivar a criação de comunidades de prática, que alavanquem inovação colaborativa? Porque não explorar a possibilidade levantada pela Internet das Coisas para colocar inteligência nos produtos e com isso gerar novos serviços, onde o produto passe a ser meio e não o fim?

Um ponto que me chamou atenção nas conversas com CIOs é a ainda pouca ação em Big Data. Muito hype mas poucos projetos além de POCs. Observei que muitas empresas ainda usam os dados apenas para as atividades básicas para os quais foram criados. Depois de seu uso primário, são armazenados puramente por exigências legais. Mas podem ser verdadeiras minas de ouro e se garimpadas adequadamente podem mudar inclusive a percepção arraigada que os executivos tem de seus clientes, dos seus processos e do próprio mercado.

Outro desafio é que uma estratégia de negócios que integre a estratégia digital demanda que os C-level de negócios e o CIO atuem de forma integrada e com pensamento estratégico. Isto significa reposicionar TI para ser IT & Strategy, ligada diretamente ao CEO, com seu executivo atuando no board de decisões. Envolve também envolvimento cada vez menor com aspectos puramente tecnológicos e mais e mais com negócios e estratégia. O CIO deixa de ser um nerd que consegue traduzir a hermética linguagem tecnologia para os C-level para ser ele mesmo um executivo estratégico, com poder de decisão. Claro que não é uma transição fácil e nem todos conseguirão fazê-la com sucesso.

Clientes cada vez mais conectados, processos cada vez mais automatizados, objetos inteligentes e sofisticados algoritmos analíticos não são futurologia. Já estão aparecendo aqui e ali, provocando mudanças em setores de negócio, chegando a abalar alguns. Negócios inteiros são baseados no mundo digital, com algoritmos sofisticados como vantagem competitiva como Netflix, Amazon, eBay e Booking.com. E será que isso só vale para empresas que nasceram no mundo digital? Creio que não!

Esta situação deve ser enfrentada de frente. E para criar uma estratégia de negócios que envolva a estratégia digital é absolutamente necessário reposicionar a tradicional TI que opera a infra e os ERPs de hoje. Reposicionar TI não é apenas colocá-la debaixo do CEO. Demanda novos processos e um novo pensar. Por exemplo, sistemas de engajamento com clientes, através de apps, devem ser desenvolvidos e entregues com rapidez. Time-to-market é essencial. O parâmetro básico de TI que era ser a mais eficiente possível (fazer mais com menos) precisa ser ajustado à velocidade de entrega. O clássico dilema da TI em escolher qualidade x velocidade x custo precisa ser resolvido. Não é mais um ou outro mas sim todos ao mesmo tempo. Como? Este é o desafio para os CIOs…

Fonte: 

G1: ICQ cria novos recursos para competir com WhatsApp


Aplicativo conta com chamadas de vídeo e conversas em grupo.
Versão funciona em iPhone, Android, Windows Phone 7 e BlackBerry.
ICQ agora permite chamadas de vídeo e de voz
para telefones fixos e celulares
O ICQ divulgou nesta segunda-feira (7) novos recursos e uma mudança de design para tentar conquistar usuários de serviços de mensagens instantâneas em dispositivos móveis, competindo com aplicativos como WhatsApp, Skype, Viber, KakaoTalk, Line, WeChat, entre outros (acesse aqui).

Os novos recursos incluem acesso via número de telefone e computadores de forma gratuita, a nova versão do ICQ conta com suporte a chamadas em vídeo e conversas em grupo. Os vídeos são usados rapidamente, bastando ativar a câmera durante uma conversa com um amigo. Também é possível fazer ligações telefônicas para telefones fixos e celulares.

Para quem não lembra, o ICQ foi um comunicador instantâneo por meio da internet muito conhecido no final da década de 1990 e no início de 2000, mas perdeu espaço no Brasil para o MSN Messenger e caiu no esquecimento.

O grupo Mail.Ru, responsável pelo aplicativo, afirma que os novos recurso de chamadas de voz e de vídeo funcionam também nos aplicativos para smartphones. Há versões do ICQ para dispositivos móveis iPhone, Android, Windows Phone 7 e BlackBerry.

O ICQ 8 também traz a possibilidade de enviar mensagens a quem não usa o aplicativo, através de SMS enviado gratuitamente. O novo app permite trocar fotos, vídeos, arquivos de áudio, DOCs e PDFs.07/07/2014 14h02 - Atualizado em 07/07/2014 15h05

ICQ cria novos recursos para competir com WhatsApp
Aplicativo conta com chamadas de vídeo e conversas em grupo.
Versão funciona em iPhone, Android, Windows Phone 7 e BlackBerry.

G1: Fabricante de chips compra empresa de Wi-Fi por US$ 140 milhões


Atmel cria processadores para aparelhos com telas sensíveis ao toque.
Intuito da companhia é seguir de vez a tendência da 'internet das coisas'.
A fabricante de chips para aparelhos com telas sensíveis ao toque Atmel anunciou nesta segunda-feira (7) a compra por US$ 140 milhões da Newport Media, uma produtora de sistemas Wi-Fi e bluetooth.

Com isso, a companhia ganha terreno em campo da tecnologia que ajuda aparelhos a se conectarem entre si por meio da internet. Com esse negócio, a fabricante de chips se junta a empresas de semicondutores que estão desenvolvendo ou adquirindo tecnologias para se prepararem para a tendência conhecida como "internet das coisas".

"O bluetooth de baixo consumo era uma tecnologia que a Atmel planejava comprar ou desenvolver", disse o analista da Feltl & Company, Jeffrey Schreiner.

A Atmel disse que seus chips emparelhados com equipamentos da Newport podem ser usados em uma variedade de produtos que vão de equipamentos de automação para casas a dispositivos que exigem baterias com maior duração.

Um número crescente de empresas ─como Google, Apple, Qualcomm e Microsoft─ estão trabalhando sozinhas ou em grupo para promover protocolos que ditarão como dispositivos eletrônicos devem trabalhar juntos.

Info: Tutorial mostra como montar Game Boy com impressora 3D


 Fernando Mucioli

O Game Boy impresso em 3D
É possível construir a sua própria réplica do Game Boy usando uma impressora 3D e um Raspberry Pi, segundo o site Adafruit.

O tutorial publicado na página ensina como montar um mini-computador que roda diversos emuladores - já que o Raspberry Pi roda Linux - e abrigá-lo em um invólucro praticamente igual ao do portátil da Nintendo, incluindo botões funcionais.

É preciso ter conhecimento de programação e eletrônica para montar esse projeto, além de ter uma impresora 3D em casa. Se você preencher esses requisitos, pode baixar todos os arquivos necessários no site, além do passo-a-passo da montagem.

Tendo ou não as habilidades necessárias, assista abaixo um vídeo que mostra como fica o aparelho concluído:


G1: Google classifica qualidade de conexões de provedoras de internet


Em site, empresa exibe conexões que melhor carregam vídeos do YouTube.
Segundo a companhia, iniciativa apenas fornece informação a internautas

O Google começou a analisar a qualidade do serviço de streaming de prestadoras de serviços de internet em um novo site, no mais recente episódio de uma luta entre provedoras de banda larga e empresas de conteúdo sobre a responsabilidade por lentas velocidades de streaming.

O link para o site aparece quando vídeos no serviço de vídeos do Google, o YouTube, mostram lento carregamento. O site foi lançado sem estardalhaço em maio, mas recentemente atraiu crescente atenção.

"Há muitos fatores que influenciam a qualidade do streaming de vídeo, incluindo sua escolha do Provedor de Serviços de Internet (ISP, na sigla em inglês). Saiba como seu ISP performa e entenda suas opções", diz o site.

O Google classifica as provedoras de serviços de Internet com base em quão rapidamente bilhões de horas de vídeos do YouTube assistidos todo mês são carregados em 30 dias. Esse resultado é divido por provedora e local para determinar a qualidade de desempenho que os espectadores obtêm em 90% do tempo, disse a empresa.

O site é destinado a informar os clientes que querem ver o vídeo em alta definição sobre a melhor forma de fazê-lo, afirmou Matt McLernon, porta-voz do YouTube. "Estamos basicamente apenas fornecendo informações, e não tentando dizer às pessoas para mudar seu comportamento ou fazer qualquer coisa diferente", disse McLernon.

Os clientes podem comparar o desempenho de vários prestadores de serviços de internet em sua localidade através do site.

O Google não é a primeira empresa de conteúdo a enviar mensagens diretamente para os consumidores sobre seus prestadores de serviços de Internet. Em junho, o Netflix enviou mensagens aos clientes afirmando que a Verizon e outras provedoras de Internet eram culpadas pelas baixas velocidades.

IDG Now: Microsoft adiciona Yammer em mais edições do Office 365

Juan Carlos Perez

A rede social corporativa é vista como um importante complemento para as soluções de nuvem da Microsoft
A Microsoft decidiu incluir a rede social corporativa Yammer em mais edições do Office 365. Agora ela será parte das edições da suíte para escolas e para empresas de médio porte.

Assinantes do Office 365 Midsize Businesses e Office 365 Education vão ter licenças para a edição Enterprise do Yammer, sem nenhum custo adicional, segundo informou a Microsoft nesta segunda-feira.

"As empresas de médio porte estão sempre procurando maneiras de aumentar a receita, e as escolas estão sob crescente pressão para fazer mais com menos", disse Jared Spataro, gerente geral da Microsoft, em um post de blog.

O movimento segue o iniciado em novembro, quando a Microsoft lançou o ESN em todos os planos empresariais do Office 365.

Além disso, a Microsoft está retirando a exigência de clientes do segmento educacional e das empresas de médio de porte pagarem por licenças do Yammer ESN se já forma usuários de extranets baseadas em Yammer.

"Esta mudança de licenciamento simples reduz significativamente o atrito em colaboração entre organizações e vai permitir que os usuários trabalham com os clientes, parceiros, pais e alunos, sem terem que se preocupar com custos adicionais", escreveu ele.

Hospedado na nuvem, o software ESN da Yammer permite às organizações criar intranets e extranets, onde os usuários, sejam eles funcionários, clientes, parceiros ou estudantes, podem ter perfis pessoais com fluxos de atividade, compartilhar arquivos, participar de fóruns de discussão, e se envolverem em outras redes sociais como o Facebook e Twitter.

O software ESN da Yammer oferece funções semelhantes à de Facebook e Twitter para uso no local de trabalho, incluindo perfis de funcionários, fluxos de atividades, fóruns de discussão, microblogs, wikis, software de geração de idéias, compartilhamento e edição de documentos, bem como classificação, marcação e revisão de conteúdo.

Produtos ESN tornaram-se populares nos últimos anos como ferramentas que, quando devidamente implementadas, podem melhorar a maneira como os funcionários colaboram e comunicam-se, complementando as aplicações tradicionais como e-mail e mensagens instantâneas.


G1: Vendas de PCs e dispositivos móveis chegarão a 2,4 bilhões em 2014


Crescimento é de 4,22% em relação a 2013, afirma estudo do Gartner.
Previsão é que PCs passarão os tablets em vendas este ano.
As vendas mundiais de PCs, tablets, telefones celulares e outros dispositivos móveis chegarão a 2,4 bilhões de unidades em 2014, um crescimento de 4,22% em relação a 2013, segundo a empresa de pesquisas Gartner.

Duas tendências serão marcantes em 2014: a desaceleração do mercado de tablets e uma leve recuperação no mercado de PCs. A estimativa é que, depois de terem apresentado uma queda de 9,5% em 2013, os equipamentos tradicionais vão recuar apenas 2,9% em 2014.

"A troca de máquinas com sistema operacional Windows XP pelas empresas e o ciclo de renovação do parque de máquinas nas companhias vão acentuar a queda do mercado, especialmente na Europa Ocidental", disse Ranjit Atwal, diretor de pesquisa do Gartner.

A estimativa é que sejam vendidos 308,5 milhões de PCs no mundo em 2014. Para os tablets, a projeção do Gartner é de um volume de 256 milhões de unidades, 24% a mais que no ano passado.

De acordo com a companhia, a menor demanda por aparelhos com telas menores nos mercado emergentes e a transição para o chamados phablets - smartphones com telas grandes - no Sudeste Asiático estão desacelerando a penetração dos aparelhos. "A próxima onda será direcionada por preços mais baixos, não por funcionalidades avançadas", disse Atwal.

Entre os telefones celulares, a estimativa do Gartner é de que as vendas cheguem a 1,9 bilhão de unidades, alta de 3,1% em relação a 2013. Os smartphones continuarão a ser os aparelhos mais vendidos do mercado, representando 66% das vendas de celulares. Até 2018, a estimativa é que eles sejam 88% das vendas.