quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Olhar Digital: Obama 2.0: como funcionam as campanhas políticas na internet

Olhar Digital: Obama 2.0: como funcionam as campanhas políticas na internet:



Especialista comenta sobre campanhas baseadas na web e afirma que o presidente norte-americano não irá se focar somente na internet

Barack Obama

Stephanie Kohn
Este ano o presidente norte-americano Barack Obama vai travar mais uma batalha. Desde abril de 2011, ele iniciou sua campanha de reeleição à presidência. Em 2008, a internet foi sua grande aliada: Obama esteve presente por meio de blog, Twitter, Facebook e outros recursos como meet ups, que impulsionava o encontro e conversação sobre seus planos mesmo fora da internet.

Já para esse ano espera-se que ele mantenha seus canais na web, mas também entre com força nas mídias mais tradicionais, uma vez que ele já não é mais uma figura desconhecida."Certamente Obama não fará da internet sua principal base. Agora ele é o presidente e deve usar a mídia de massa. A internet é um lugar de surpresas e foi bom para ele se apresentar ao público, mas agora a história é outra”, comenta Henrique Antoun, pesquisador do futuro da democracia na cibercultura e professor de transformação política da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

De acordo com Henrique, as campanhas baseadas na internet quebraram o esquema tradicional de financiamento, já que, antes da web, era praticamente impossível um candidato ter espaço sem dinheiro. Com a ascensão da internet essa lógica mudou. Os grupos que não possuíam capital, mas mobilizavam as pessoas, passaram a ter uma chance. E foi exatamente isso que aconteceu com o presidente norte-americano.

"Dois anos antes das eleições o Obama começou a aparecer na internet, desconhecido e com nomes de ressonâncias árabes. Uma das bases para seu sucesso, além do fracasso do Bush, foi a forte presença na web", diz.

Segundo o especialista, a internet cria laços de credibilidade e confiança mais fortes do que na mídia tradicional. Na mídia de massa políticos tem pouco tempo frente às câmeras e por isso acabam apelando para um discurso repetitivo e promocional. Na televisão não há espaço para questionamentos e conversação, mas na internet é justamente o oposto.

"A conquista da credibilidade na web dá mais trabalho, porque conversar e argumentar dá trabalho. Mas, somente na internet podemos questionar e mobilizar as pessoas. A web é um local de capital social e não de capital financeiro", ressalta.

Obviamente, Henrique concorda que há um risco em basear uma campanha na internet. Uma mentira para desmoralizar um candidato poderia se alastrar viralmente. No entanto, até mesmo a calúnia poderia se esvaziar diante de questionamentos.

"A mídia de massa vendeu Hitler, Stalin e Getúlio, porque lá é possível comprar a todos. Na internet não corremos este risco, pois é impossível subornar o povo", conclui.

Em 2008, Obama foi eleito presidente com 52,9% dos votos vencendo o senador do Partido Republicano, John McCain. Na ocasião, a campanha contou com ampla adesão online, além de ter sido um canal importante para o arrecadamento de fundos.

Será que desta vez ele vai repetir o feito? Deixe sua opinião nos comentários abaixo.

3 dicas para sucesso em projetos de BI - Information Week



Diretora de pesquisa do Gartner, Rita Sallam, afirma que usuários são impacientes e TI precisa trabalhar para que projeto atenda usabilidade, velocidade e relevância

cinco anos as soluções de análise aparecem na lista de prioridades dos CIOs elaborada anualmente pelo Gartner. Para 2012, essa tecnologia está no topo do ranking. Em tempo de big data, fazer um uso adequado e inteligente das informações nunca foi tão importante e não é a toa que a adesão deve crescer e, finalmente, muitos projetos de BI deslancharão.


Para se ter uma ideia de como anda o mundo do BI e das soluções analíticas, Rita Sallan, diretora de pesquisa do Gartner, afirmou, em apresentação no MicroStrategy World 2012, que apenas 28% dos potenciais usuários de BI têm acesso à plataforma atualmente. Embora a projeção aponte que, até 2020, esse nível deva chegar a 70%, a especialista entende que existem três elementos chave para ampliar a adesão: usabilidade, velocidade e relevância.


“As pessoas estão no Twitter, Facebook, Foursqaure, então é preciso pensar dessa forma. Fácil de usar, interface amigável, acesso rápido, senão não terá adoção. Os dispositivos móveis propiciam isso também”, avisa Rita.


Vamos, então, aos pontos levantados pela especialista:


- Impaciência: os usuários de BI estão cada vez mais impacientes e não querem um manual para uso do produto. Isso só reforça a necessidade de escolher um software que seja fácil de usar. “O critério número um de escolha é usabilidade”, aponta.


- Visual: nunca a estética esteve tão em alta na tecnologia quando o assunto é software e não hardware. O apelo visual das soluções tem sido extremamente importante, uma vez que está totalmente ligado à facilidade de uso. Rita lembra que dashboards e visualizações diversas têm crescido nos pedidos feitos tanto por usuários quanto por CIOs. As pessoas querem e precisam de algo que facilite o entendimento.


- Mobilidade: não há como fugir. A quantidade de usuários móveis nas empresas cresce a cada dia, assim como aqueles que fazem uso de soluções de BI e análises de forma geral. Eles querem o software disponível no tablet e no smartphone. Para a especialista, o mercado tem respondido bem. E, neste ponto, usabilidade, relevância e velocidade são mais que essenciais.


De acordo com o Gartner, até 2014, 33% dos softwares de análise serão consumidos por dispositivos móveis. Até o final deste ano, ao menos 55% das organizações que lançarem projetos de BI, os farão já com o lançamento móvel. Por fim, o instituto prevê que, até 2015, os projetos de desenvolvimento de BI em mobilidade ultrapassarão os projetos em PCs. “Trata-se de uma grande mudança de cenário”, entende Rita.

Olhar Digital: Para Tim Cook, tablets substituirão os PC



Olhar Digital: Para Tim Cook, tablets substituirão os PC:


 Para Tim Cook, tablets substituirão os PC


CEO da Apple acredita em vendas cada vez mais expressivas do iPad, que alcançaram 15,4 milhões de unidades no último trimestre




As vendas dos tablets da Apple, os iPads, estão indo super bem. Desde seu lançamento em 2010, mais de 55 milhões de unidades do dispositivo foram vendidas. Só no último trimestre, a empresa vendeu 15,4 milhões deles. E esse crescimento impressiona até Tim Cook, CEO da empresa. Para ele, os tablets são o futuro do mundo high-tech.

Durante um entrevista para o site TechCrunch , Tim disse que "chegará um dia que o mercado de tablets será maior que o mercado de PCs". Em outro comentário, disse que o iPad está não só passando por cima das vendas do Mac, mas também, das vendas de computadores com Windows.

"Eu acho que as pessoas realmente querem múltiplas funções em seus tablets. Não queremos ver tablets com funções limitadas, como esses e-readers, colocados na mesma categoria. Não imagino pessoas que querem um iPad optando por dispositivos com funções limitadas", diz, sem mencionar nominalmente o principal rival, o Kindle Fire.

Olhar Digital: Ligações entre fixo e celular devem cair 10%



Olhar Digital: Ligações entre fixo e celular devem cair 10%:

Até 2014, redução deve atingir 45%, segundo Anatel. Agora, ligações custarão R$0,484; antes custavam R$0,54





A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) homologou a resolução para a redução gradual da taxa para ligações entre telefones fixos e móveis. As chamadas VC terão redução de 10% para os usuários, provavelmente, a partir de fevereiro.

O valor pago antes dessa aprovação era de R$0,54 e agora, será de R$0,484. A Anatel espera que, em 2013 e 2014, ela seja de R$0,449 e R$0,425, respectivamente - ou seja, ao final da redução gradual, o consumidor deverá economizar cerca de 45%, se considerada a inflação no período.

Esse dinheiro pago pelo consumidor, normalmente, é dividido entre a operadora de telefonia fixa e a móvel. A redução vai afetar, principalmente, as operadoras de celular, que tiveram um retorno maior nos últimos anos para estimular a expansão da infraestrutura e o serviço no país.

App leva garoto de 16 anos ao Vale do Silício - Carreira - Notícias - INFO Online

 INFO OnlineNotícias - Carreira - App leva garoto de 16 anos ao Vale do Silício 

O aplicativo feito por Nick D´Aloisio chamou a atenção da Apple; garoto se reuniu com investidores na Califórnia
São Paulo – Um menino britânico de 16 anos está dando o que falar. Nick D'Aloisio criou um aplicativo que condensa grandes textos em tópicos no celular, o Summly. Depois de ser baixado mais de 100 mil vezes, a Apple considerou a ferramenta o aplicativo da semana.
De acordo com uma reportagem do jornal britânico DailyMail, o trabalho do menino chamou a atenção do investir de tecnologia Li Ka-Shing, um dos homens mais ricos do mundo. O próximo passo foi viajar para a Califórnia e se reunir com investidores do Vale do Silício.
Ainda de acordo com a publicação, o garoto disse que estava preocupado com a reação das pessoas à sua idade, mas que, no fim das contas, isso não importou. 

A ideia surgiu há seis meses e o app foi lançado algumas semanas atrás.
Com isso, o menino teve que pedir o adiamento de algumas atividades da escola para poder conversar com investidores americanos. Outro encontro importante no Vale do Silício foi com o designer do iPhone, Jonathan Ive.
D’Aloisio tem o apoio dos pais e a ajuda do irmão mais novo, de 12 anos, para tocar o negócio. “Gosto da ideia de começar a procurar um escritório”, disse ao jornal.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Insight - Laboratório de Ideias: PNBL e Telebras




Governo de Rondônia apresenta projeto digital à Telebrás e busca parceria

Com a proposta de interligar os 52 municípios do estado ao sistema de Banda Larga que converge ao PNBL (Plano Nacional de Banda Larga), a Diretoria Executiva de Tecnologia da Informação do Estado de Rondônia (DETI/ SEAE), por meio do diretor adjunto da pasta, Carlos Augusto Malty Júnior, apresentou nesta segunda-feira (23), ao presidente da Telebrás, Caio Bonilha, o plano de trabalho do Programa Pioneiros Digitais, etapas Infovias.

A intenção do governo de Rondônia é fazer um termo de cooperação técnica com a Telebrás para a execução do programa, explicou Carlos Augusto. Segundo ele, a DETI no momento está implementando a iluminação (ativação) da Infovia fase “Porto Velho”, que interligará todos os entes governamentais à Capital.

De acordo com o diretor adjunto da DETI, a expansão do projeto aponta para a distribuição das informações a partir de Porto Velho para os demais municípios, por isso estão sendo firmados convênios com os entes públicos federais, como a Telebrás e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Tanto o presidente, como o gerente de planejamento empresarial do órgão, Erivan Fernandes, disseram que a Telebrás está em busca de bons projetos e que uma parceria com o governo de Rondônia será bom para todos. Caio Bonilha enfatizou ainda que a Telebrás enviará em breve ao governo de Rondônia uma minuta do projeto de cooperação para análise.

A superintendente da Superintendência de Integração do Estado de Rondônia em Brasília, Elizete Lionel também participou da reunião, além do assessor da presidência, João Henrique Dourado de Carvalho.

Olhar Digital: Será que a cloud computing vai dominar em 2012?




Análise feita por website estrangeiro aponta: a computação na nuvem ainda será a tendência para este ano




Modelos de negócios baseados na computação em nuvem podem prosperar ainda mais em 2012. É o que diz o resultado de uma análise feita pelo site Networkworld.com, que analisou a atual demanda por serviços cloud-based e a necessidade de mais soluções que abarquem essa exigência de mercado.

O site indica que os profissionais desenvolvedores têm preferência por soluções na nuvem por sua rápida escalabilidade e simplicidade, uma enorme vantagem na instalação de softwares já que não há a necessidade burocrática de ciclos de compra e assinaturas. Isso deve gerar demanda para a criação de aplicações de fácil acesso e administração simplificada.

De acordo com o Networkworld, a expectativa é que serviços de gerenciamento - em especial, gerenciamento de recursos - sejam os que mais cresçam. Acesso de usuário com um único clique, monitoramento de estrutura de rede, sistemas de defesa, tudo isso constitui alguma forma de gerenciamento - e devido à portabilidade de acesso (existem serviços da nuvem disponíveis via smartphones e tablets, como o iCloud), a demanda por novos protocolos de segurança está crescendo, embora não haja, hoje, um número promissor de formas de proteção em ambientes compartilhados.

TI INSIDE Online - Aberta a consulta sobre aquisição software público



Para subsidiar a execução do Projeto Cidades Digitais, o Ministério do Planejamento abriu nesta terça-feira, 24, consulta pública para auxiliar as cidades brasileiras na aquisição de soluções de gestão municipal. A proposta é ter uma participação da sociedade sobre como aperfeiçoar o processo de compra, pelos municípios, de serviços relacionados aos aplicativos disponíveis no Portal do Software Público Brasileiro (SPB). Durante a consulta será debatido o termo de referência para contratação de serviços de software público voltados para a administração das cidades.

De acordo com o secretário de Logística e Tecnologia da Informação, Delfino Natal de Souza, esta é uma oportunidade de modernização para as prefeituras por meio da contratação de serviços de implantação de processos eletrônicos. “O objetivo principal da consulta pública é propiciar aos municípios uma melhora na prestação de serviços ao cidadão”, complementa o secretário.

As soluções disponibilizadas no SPB são gratuitas e podem ser utilizadas pelas prefeituras sem licenciamento. Ao utilizar o termo de referência elaborado pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) em seus editais, os gestores públicos poderão contratar serviços de implantação, treinamento, suporte, migração e hospedagem dos softwares que estão no portal.

As soluções que poderão ser adquiridas estão relacionadas aos seguintes aplicativos: e-Nota, e-ISS, i-Educar e os módulos de área financeira, tributária, patrimonial, recursos humanos, educação e saúde da solução e-Cidade.

A consulta pública é uma iniciativa do ministério alinhada à Política Nacional de Desenvolvimento dos Municípios. As críticas e sugestões podem ser enviadas até o dia 6 de fevereiro. 



Folha.com - Tec - Comissão Europeia deve apoiar TV conectada à internet - 24/01/2012





A vice-presidente da Comissão Europeia e responsável pela Agenda Digital, Neelie Kroes, defendeu nesta terça-feira (24) novos modelos de negócio baseados na internet que beneficiam tanto os criadores quanto o público, como a TV conectada à internet.

"Para continuar no jogo, a Europa deve se adaptar", enfatizou em discurso oferecido no Parlamento Europeu.

Kevork Djansezian - 11.jan.2012/France Presse 



Detalhe de aparelho com Google TV; Comissão Europeia vai apresentar estratégia de TV conectada à rede 

Neelie afirmou que vai apresentar neste ano uma estratégia sobre televisão conectada à internet, um modelo que vai representar 90% dos televisores que serão vendidos nos próximos dois ou três anos na União Europeia, e que permite combinar programas de TVs, filmes, videogames e redes sociais.

Em sua opinião, esse modelo permite aos criadores oferecer uma maneira legal de divulgar suas obras e aos consumidores escolher entre uma ampla oferta de conteúdo.

Como exemplo, citou o sistema Netflix nos Estados Unidos, uma potente plataforma de distribuição legal de conteúdo.

A vice-presidente afirmou que deseja acelerar a adaptação do conteúdo audiovisual ao mundo digital, ao contrário do que aconteceu na indústria da música, que "se prendeu" ao modelo do CD "por tempo demais".

Porém, de acordo com Neelie, digitalizar os conteúdos dos "antigos meios de comunicação", como a televisão e o cinema não vai ser suficiente. Será necessário impulsionar "novos meio de comunicação que não existiam antes, conteúdos interativos, sociais, inclusive criados pelos usuários".

"Quanto melhor definirmos a cultura e o entretenimento, maiores oportunidades de negócios teremos", disse, acrescentando que "vivemos em uma época na qual um só videogame, 'Call of Duty: Modern Warfare 3', lucrou mais em uma semana do que qualquer filme europeu.

Outro exemplo é o jogo para smartphones e tablets "Angry Birds", que fez com que seus criadores, da Rovio Mobile, faturassem US$ 100 milhões em 2011, "dinheiro suficiente para produzir oito vezes o filme 'O Discurso do Rei'".

DIREITOS AUTORAIS

Com o intuito de desenvolver novas possibilidades de negócios na internet que contribuam para que os criadores lucrem com os direitos de suas obras, Neelie sugeriu a possibilidade de oferecer computação em nuvem, como armazenamento de dados de servidores externos.

A comissária advertiu que os sites que "conscientemente, permitam infrações maciças dos direitos autorais e ganham grandes somas de dinheiro à custa dos criadores, devem ser punidos".

No entanto, ressaltou que "não é certo adotar medidas desproporcionais ou invasivas para interromper o desenvolvimento de atividades legítimas".

"Por isso, acho que os legisladores americanos fizeram o certo em esperar para buscar uma solução melhor do que os projetos de lei Sopa [Lei para Parar a Pirataria On-line] e Pipa [Lei de Proteção de Propriedade Intelectual]", concluiu.


Joilson Silva (284) (07h38) há 2 horas 

o sistema vai aguentar tudo isto???? 

O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem 


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Olhar Digital: Produto da IBM "desaparece do mercado" após alta procura




 Vendas de appliance para análise de dados em alta velocidade surpreendeu até mesmo a
IBM



No último trimestre de 2011, a IBM passou por um problema que muitas empresas adorariam ter no dia a dia. Eles lançaram um produto que mostrou-se tão popular que... acabou!

Trata-se do IBM Netezza, uma appliance para análise de dados em alta velocidade (assim como o HANA, da SAP, ou o Exadata, da Oracle). De acordo com o release da empresa, o Netezza consegue analisar petabytes de dados em poucos minutos - ou o equivalente a tudo o que seu cérebro vai absorver e analisar ao longo de toda a sua vida.

A estratégia da IBM, de acordo com o Business Insider , era lançar cerca de 100 versões individualizadas do produto, focadas em diferentes tipos de indústrias. E hoje, a IBM está lançando uma versão para o varejo dessa solução, com a intenção de aproveitar o bom momento pelo qual o produto vem atravessando.

Ss vendas do Netezza cresceram cerca de 70% no último trimestre, e o CFO da empresa, Mark Loughridge, admitiu que o sucesso do produto foi inesperado: todas as cópias do produto sumiram das prateleiras devido à alta procura.

Olhar Digital: Um roteador wireless para o cérebro: o que ele pode fazer?

Olhar Digital: Um roteador wireless para o cérebro: o que ele pode fazer?:


Um roteador wireless para o cérebro: o que ele pode fazer?

Com ele, é possível controlar as células cerebrais através de lasers, alterando comportamento, doenças e até distribuindo substâncias

Roteador de cérebro

Essa nova invenção parece mais algo saído de um filme de ficção cientifica. Cientistas desenvolveram uma nova tecnologia que coloca um roteador wireless com lasers em cérebros humanos, permitindo o controle sobre as células cerebrais, podendo alterar seu comportamento, cuidar de doenças e até distribuir remédios e substâncias em partes específicas do órgão.

Essa técnica é chamada de optogenética. Basicamente, ela usa luz, como lasers ou LEDs, para ativar ou desativar as células e mudar suas funcionalidades. Ela permite que se meça a velocidade com que as coisas ocorrem no cérebro, além de poder controlar e interromper mensagens transmitidas entre neurônios.

Nos experimentos com ratos de laboratório, os cientistas conseguiram fazer com que os neurônios responsáveis criassem dopamina, fazendo com que os animaizinhos agissem como se tivessem tomado alguma droga ou remédio, segundo o site Dvice
. Para se ter uma ideia, ratos que sofriam de narcolepsia, ou seja, a doença do sono, conseguiam ser acordados usando a mesma tecnologia.

Porém, um grande problema para os pesquisadores era o fato de a tecnologia possuir muitos fios, o que fazia com que os ratos não agissem normalmente. Foi aí que a empresa Kendall Research surgiu, trazendo um aparelho optogênico wireless que pesa apenas 3 gramas e que pode ser colocado sem problemas nos cérebros dos ratos.
Esse dispositivo funciona como um roteador, pegando sinais de um computador e os distribuindo para os lasers localizados nos neurônios, tudo sem a utilização de nenhum cabo.

Olhar Digital: Julian Assange se prepara para lançar a WikiLeaks TV em março


Olhar Digital: Julian Assange se prepara para lançar a WikiLeaks TV em março:

Programa terá conversas com "jogadores-chave da política, pensadores e também revolucionários de todo o mundo"



Uma grande personalidade do mundo e da internet quer ter seu próprio programa de TV. Chamado de WikiLeaks TV, o show terá ninguém menos que Julian Assange conversando com "principais jogadores políticos, pensadores e revolucionários do mundo todo". E, com apenas um tema: "o mundo de amanhã".

Com um post em seu próprio blog , o WikiLeaks deixa claro que assuntos como "levantes e revoluções no Oriente Médio, a deterioração do estado de direito no Ocidente e a força da internet" serão discutidos por Assange, que é "um pioneiro para um mundo mais justo e uma vítima da repressão política".

Segundo o Cnet , Assange declarou que, com o programa, ele irá "explorar as possibilidades para nosso futuro em conversas com aqueles que estão moldando-o". Para ele, essa será uma oportunidade maravilhosa para discutir a visão dos convidados, examinando suas filosofias e lutas.

Segundo o WikiLeaks, o programa começará no meio do mês de março, com 10 episódios semanais com 30 minutos de duração. Como planos iniciais, eles planejam atingir 600 milhões de espectadores via redes de transmissão a cabo, terrestres e via satélite.

CoolNovo navega por gestos com o mouse - Download da Hora - INFO Online




O CoolNovo é um navegador baseado no Google Chrome que apresenta diversos recursos extras de navegação não disponíveis no original.
Com uma interface baseada no próprio Chrome, o CoolNovo também permite sincronização de contas, criação de usuários e utiliza o Google como buscador padrão. A diferença está na maior variedade de opções do navegador.
Ao acessar a janela de opções do CoolNovo, o usuário se depara com diversos novos recursos e atalhos inclusos na lista, como Tabs (guias), Barra de favoritos, Downloads, IE Tab Settings, Gesto de Mouse, Acelerador, entre outros.
A maior atração do navegador, no entanto, fica por conta dos gestos com o mouse. Na aba de configurações deste recurso é possível adicionar diversas funções aos gestos com o mouse, assim como a extensão “Smooth Gestures” para Chrome fazia. O usuário pode utilizar esses gestos como atalhos para abrir novas guias, páginas, histórico, etc.
Outro recurso interessante do browser é a possibilidade de visualizar páginas no modo “Internet Explorer”. Ao clicar no pequeno ícone do programa na barra de endereços o usuário consegue visualizar o site como se estivesse no Internet Explorer. A ideia desta opção é fazer com que o usuário consiga visualizar scripts feitos para IE não suportados por outros navegadores.
O CoolNovo também conta com um gerenciador de downloads próprio, por onde é possível pausar, retomar ou cancelar suas transferências. Nele o usuário também pode navegar com privacidade, configurando o navegador para limpar registros automaticamente.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

2i2p » Estado e Cidadãos em Rede







No dia 25 de novembro foi apresentado o percurso de pesquisa e alguns resultados da parceria entre PRODEB e o LCAD (Faculdade de Arquitetura/UFBa) no que se refere ao acesso a informações geográficas, participação com uso dessas informações e mapeamento colaborativo, em que a própria sociedade civil e cidadãos contribuem fortemente para prover informações, explicitar demandas e prover soluções para questões que afetam as suas vidas.

Com relação ao acesso, mencionou-se a o projeto conceitual do GeoPortal para o Estado da Bahia (2004-2005). Com relação à participação, apresentaram-se os resultados do projeto 2i2p que deu origem a este blog, além de sítios e plataformas que vêm sendo desenvolvidas para estimular a participação pública particularmente para a melhoria das cidades.

Já no contexto da colaboração, palavra-chave do Projeto Cidadão em Rede, iniciado em julho/2011, apresentaram-se em primeiro lugar casos em que os cidadãos voluntariamente se associaram em rede para ajudar a mitigar problemas em crises ambientais. Em seguida discutiram-se características dos dados governamentais abertos e iniciativas ao redor do mundo e do governo brasileiro para difundir e entregar dados públicos aos cidadãos.

TI INSIDE Online - Acessos em banda larga no Brasil crescem 70% em 2011



TI INSIDE Online - Acessos em banda larga no Brasil crescem 70% em 2011:


O Brasil encerrou 2011 com quase 58 milhões de acessos em banda larga, fixa e móvel, o que representa um crescimento de cerca de 70% em relação ao ano anterior, segundo levantamento da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), divulgado na última quinta-feira, 19. Cerca de 23,3 milhões de novos acessos foram ativados ao longo do ano.

Do total de acessos registrados no ano, 16,7 milhões foram de banda larga fixa e 41,1 milhões de banda larga móvel. A banda larga fixa teve expansão de 20,6% nos últimos 12 meses, tendo sido adicionadas nesse período 2,8 milhões de novas conexões. Já a banda larga móvel praticamente dobrou o número de acessos, com crescimento de 99,3%, acrescentando 19,4 milhões de novas conexões. Do número total de banda larga móvel, 7,9 milhões são de modems de acesso à internet e 33,2 milhões, de celulares de terceira geração (3G), incluindo smartphones. No ano passado, o número de modems cresceu 31% e o de celulares 3G, 128%.

De acordo com o estudo, a cobertura da banda larga móvel dobrou o alcance em 2011, atingindo 2.650 municípios, que concentram 83% da população do país. A expansão foi de 105%, em um ritmo de ativação de quase quatro (3,7) municípios por dia. No ano passado, 1.363 deles receberam a rede de 3G, somando-se aos 1.287 municípios que já tinham essa conexão no fim de 2010.

Em relação à competição entre as operadoras, o estudo revela que 54% da população moram em cidades onde há pelo menos três provedoras de banda larga móvel.


Insight - Laboratório de Ideias: PNBL e Telebras

Insight - Laboratório de Ideias: PNBL e Telebras:



Sociedade rejeita pedido da Oi contra regras de qualidade na banda larga






A Consulta Pública lançada pela Anatel no último dia 16/01 para a população se manifestar sobre o pedido da TNL PCS (Oi) de anulação de obrigações de qualidade previstas pelo Regulamento de Gestão da Qualidade do Serviço de Comunicação Multimídia (RGQ-SCM) recebeu, em apenas sete dias, um total de 40 manifestações. Curiosamente - a maioria delas, algumas repetidas por usuários, -foi de descontentamento. Não há, até agora, nenhuma defesa ou argumento que corrobore o pedido da operadora.


O descontentamento é geral e não apenas contra o teor da proposta da operadora. Há também reclamações quanto aos serviços das empresas de telefonia e críticas ao fato de a Anatel ter aceitado a solicição da Oi, o que poderá atrasar o início da vigência das metas previstas para o final deste ano.


"Anulação já da TNL", escreveu no último dia 16, o usuário Dario Marcos Peixoto de Oliveira alegando em sua justificativa que isso iria "contra o direito" dele. "Sou a favor de critérios mínimos e qualidade mínima de serviços. É necessário controle de qualidade. As empresas prestadoras de serviços devem manter o mínimo de qualidade", opinou da mesma forma o usuário Douglas Lourenço Caetano, no dia 17 deste mês.


Já o representante do "Instituto Bem Estar Brasil", Marcelo Rodrigues Saldanha da Silva, comentou nesta segunda-feira, 23/01, que, mesmo constando no Regimento Interno, a Anatel, em seu procedimento de consulta pública, como órgão regulador tem de cumprir o papel do Estado de garantir serviços essenciais 'em regime público". Para ele,"a Oi está fazendo o papel dela de resguardar seu objetivo, que é o lucro, reduzindo gastos e investimentos desnecessários".


Em alguns casos, usuários mais esclarecidos tentam comprovar que as metas de qualidade da Internet propostas pela própria Anatel - mas que,agora, sofrem reclamações e pedido de anulação por parte da Oi -estão dentro dos parâmetros que regem os tratados internacionais sobre Direitos Humanos.


"O Regime Privado para regulamentação da banda larga ADSL, quer da banda larga móvel, no modo como vem sendo regulamentado representa, sim, vício de motivação e vício de finalidade, aplicação política da Lei por parte da ANATEL visando favorecer as operadoras. Isto posto, demonstra que o pleito da OI, além de falacioso, inconsistente, visa, se acatado, colocar o Brasil na condição de mais um ilícito internacional".


A Banda Larga é um Direito Humano Protegido pela Convenção Americana Sobre Direitos Humanos. Logo é incompatível com os princípios mercantilistas do regime privado atualmente vigente na Banda Larga, exigindo a imediata passagem para o Regime Público", argumentou Ramiro Carlos Rocha Rebouças em sua manifestação do dia 17.


A consulta pública segue até às 24h do dia 1º de fevereiro de 2012. As manifestações encaminhadas por carta devem ser dirigidas à Anatel no endereço a seguir indicado, até às 18h do dia 1º de fevereiro de 2012.

COMPUTERWORLD: Gestão - Sete verdades sobre consumerização da TI






Sejam quais forem as razões da TI para manter o controle sobre a tecnologia da empresa, não se deve impedir o uso de dispositivos pessoais.

Os usuários corporativos de TI deixaram de ser ignorantes sobre tecnologia, muitos são até fascinados pelas mesmas. Por outro lado, as ferramentas tradicionalmente posicionadas para o mercado de consumo são muitas vezes superiores às voltadas para uso profissional. Eles estão usando cada vez mais dispositivos móveis , serviços de cloud computing, redes sociais e outras ferramentas de software. Mas há implicações boas e más para a capacidade de resposta, produtividade, gerenciamento e segurança das empresas. É o fenômeno chamado de consumerização .

Nesse cenário , vale a pena rever sete aspectos na estratégia para lidar com a tendência da consumerização da TI.

1- Não se consegue pará-la: seja quais forem as razões levantadas pelas TI para manter o controle sobre a tecnologia da empresa, isso não importa. Os usuários estão escolhendo usar a sua própria tecnologia, e não é porque sejam fãs incapazes de se conterem face a uma marca. A tendência de consumerização é incontrolável e fundamentada em necessidades de negócio das empresas. O problema não é saber como barrar a tendência, mas perceber como fazer para trabalhar nessa realidade.

2- É realmente uma questão de gestão: a consumerização de TI exige fundamentalmente empregados de confiança, sem tentar programá-los para comportamentos cristalizados ao restringir a adopção de tecnologias. Saber em quem confiar para aquilo que é, em última análise, uma questão de gestão – explorando a paixão e a capacidades das pessoas – acaba por excluir os funcionários, incapazes de demonstrar discernimento e merecer confiança.

Da mesma forma, adotar uma atitude mais ponderada sobre os riscos permitidos e flexíveis é uma questão de gestão impossível de resolver com a tecnologia. A consumerização das TI afeta os negócios e a gestão de TI da mesma forma.

3- Fazer gestão de dispositivos é um bom primeiro passo: embora a consumerização abranja dispositivos móveis, serviços de cloud computing, aplicações de desktop, e redes sociais, é bom começar com os dispositivos, dado essas plataformas virem com componentes de API, capazes de suportar uma abordagem baseada em políticas para acesso e gestão da informação. Além disso, os principais casos de adoção são relativos ao acesso a plataformas de e-mail.

Associar os dispositivos ao sistema de permissões de acesso (como o Active Directory) será uma medida de segurança natural. Mas, claro, a gestão de dispositivos móveis deve incluir o dispositivo em si, a rede, as aplicações, o acesso e a gestão da informação – são aspectos que devem contar também para dispositivos fixos.

4- Legislação sobre propriedade da informação é instável: embora se possa ter a certeza de que as informações transmitidas por meio de contas de e-mail e outras pertencentes às empresas, são propriedade das organizações. Mas as leis são menos claras sobre a informação transmitida pelas contas de funcionários e redes sociais, mesmo durante o trabalho. A forma como as leis e decisões judiciais começam a dar uma melhor forma às regras exige acompanhamento de proximidade.

5- Participação em redes internas não pode ser decretada: ao perceberem o sucesso do Twitter e do Facebook, muitas empresas implantam plataformas internas sobre as quais incentivam a construção de uma comunidade. O problema é que as abordagens decretadas não encorajam a constituição de comunidades construtivas, nem as tecnologias normalizadas e inflexíveis. As redes sociais precisam ser nutridas nas suas muitas formas. Além disso, é preciso confiar nas pessoas para poder criar um ambiente vibrante, comunidades visíveis capazes de serem embaixadores da organização.

6- Experiência do utilizador não pode ser defraudada: muitas aplicações internas e empresariais têm interfaces de usuários pobres, proporcionando más experiências. Segundo o CIO da SAP, Oliver Bussman, isso vai deixar de acontecer: os usuários têm agora aplicações pessoais e serviços, que aumentam suas expectativas. Os departamentos de TI e programadores nas empresas precisam ser muito sensíveis em relação às interfaces, e à possibilidade de os usuários migrarem para aplicações e dispositivos externos se as tecnologias das empresas falharem. Os departamentos de TI devem prever maiores gastos de tempo e esforço em questões relacionadas à experiência do usuário.

7- A concorrência já está a trabalhar sobre o assunto: apesar das preocupações sobre segurança e gestão da informação serem legítimas, muitas empresas estão percebendo o potencial de permitir que os empregados usem dispositivos móveis pessoais para trabalhar, usufruam de serviços de cloud computing, redes sociais e aplicações de desktop especiais. Assim, estão forjando esforços para suportar a consumerização, aprender a equilibrar a segurança com a disponibilização de recursos.

Tribuna da Bahia Online - Notícia - O universo da internet disponibilizado pelas TVs



TB Online - Notícia: O universo da internet disponibilizado pelas TVs



Acessar a internet pela TV já é possível, mas a tendência é que se torne uma realidade mais próxima dos consumidores. No ano passado, as Smart TVs, como são chamados esses aparelhos que permitem navegar pelo universo pontocom, chegaram com tudo no mercado. 

Na Consumer Eletronics Show (CES) do ano passado, por exemplo, foram apresentados dezenas de modelos das mais diversas fabricantes. E este ano não foi diferente. Na CES 2012, os televisores conectados à internet e cheios de aplicativos chamaram a atenção dos consumidores por ser uma mistura de tudo: computador, smartphone e TV.

Empresas de software, fabricantes de TV e gigantes como Google e Microsoft estão acrescentando ímpeto a essa tendência. Até mesmo a Apple deverá ingressar nesse ramo em breve com uma versão melhorada do Apple TV. E o que, afinal, as Smart TVs têm de tão interessante?

Primeiro, disponibilizam uma série de serviços por conta de sua conexão à internet. Oferecem também aplicativos, streaming de mídia, navegação na Web e jogos. Sem falar que permitem que se navegue pela internet, se assista a vídeos no YouTube, além de promover a interação nas redes sociais.

Alguns aparelhos já vêm com suporte a Flash em seu browser, permitindo uma experiência ainda mais completa ao visualizar páginas pela TV. A parte que mais se assemelha a um smartphone é a dos aplicativos, que podem ser baixados diretamente da TV e agregar mais e mais funções úteis a ela. O aplicativo do Skype, por exemplo, permite conversa de vídeo apenas conectando uma webcam a ela.

Outra função superbacana e que agrega mais valor às Smart TVs é o acesso aos chamados Video-on-Demad, através do qual é possível acessar canais específicos de esportes, música, filmes e assistir a conteúdos exclusivos transmitidos direto da internet. E como conectar uma Smart TV à internet? É simples.

Todas aceitam um cabo de rede na parte de trás do aparelho e outras ainda permitem a conexão sem fio. Para conectar, basta configurar uma rede doméstica, assim como se conecta um laptop. 

Vendas – A aposta das fabricantes, especialmente da Samsung, que lançou um novo modelo de Smart TVs na CES 2012 com reconhecimento de voz e movimento, é que as vendas desses produtos dobrem neste ano. E o motivo é simples: elas fizeram muito sucesso e agora estão chegando ainda mais poderosas. São tantos novos recursos que elas ganharam uma nova nomenclatura: Smart TV 2.0.

“O conceito de Smart TV é oferecer ao consumidor aparelhos que agreguem diversas funcionalidades e atuem como uma central de conteúdos e entretenimento dentro das residências. Agora, isso vai ocorrer de forma ainda mais personalizada”, afirma Rafael Cintra, gerente sênior de TVs e AV da Samsung.

Um dos lançamentos da empresa na CES 2012 é o E8000. O aparelho é comandado por voz e gestos, ou seja, os controles se tornaram secundários. A pessoa fala para a TV qual canal quer assistir ou aplicativos que gostaria de acessar e, em segundos, o televisor apresenta na tela a opção desejada.

Já o reconhecimento de gestos permite que o usuário acesse botões sem precisar pegar no controle remoto. Para quem ainda prefere o esquema tradicional, o dispositivo inteligente ainda traz a opção de um controle sensível ao toque, que funciona como um touchpad do notebook. Ainda não tem data prevista para chegar ao Brasil

Conteúdo em 3D e games

A Samsung já comercializa outros modelos no país, como o D6000, que permite a reprodução de conteúdos em 3D, acesso à internet e tantas outras funcionalidades. É um aparelho que faz sucesso entre os adultos e também com as crianças, pois tem mais de 60 games e vários vídeos em 3D gratuitos pelo Explore 3D (conteúdos infantis, clipes musicais, trailers e documentários) prontos para serem baixados da loja de aplicativos online.

O equipamento é vendido a preços sugeridos de R$2.499, a de 32 polegadas, e R$6.999, a de 55 polegadas. 

Outra fabricante que apresentou na CES deste ano um novo modelo de Smart TV 2.0 foi a Lenovo. A primeira televisão inteligente da empresa vai rodar o sistema operacional Android 4.0 (Ice Cream Sandwich).

Chamada de Smart TV K91, o aparelho também trará controle por comando de voz, além de um serviço de nuvem para baixar atualizações e acessar conteúdos multimídia e recursos para jogar games com qualidade de console, segundo o diretor da empresa, Nick Reynlods.

G1 - iPhone ganha teclado portátil sem fio que vira estojo - notícias em Tecnologia e Games



G1 - iPhone ganha teclado portátil sem fio que vira estojo - notícias em Tecnologia e Games:


 iPhone ganha teclado portátil sem fio que vira estojo
Aparelho tem conexão Bluetooth e funciona em Android, no PC e no PS3.
Acessório é vendido no Japão por cerca de R$ 160.






A fabricante japonesa Elecom anunciou um pequeno teclado sem fio para iPhone, que permite digitar e-mails, mensagens e textos mais rapidamente. O acessório, que se conecta ao aparelho por meio de conexão Bluetooth, possui uma capa que protege as teclas de sujeira e arranhões e, quando aberta, serve de apoio para o smartphone da Apple. Com apenas 96 gramas de peso, o teclado é compatível, ainda, com o console PlayStation 3, celulares com sistema operacional Android e PCs com Linux, Mac OS X e Windows. O acessório é vendido apenas no Japão por cerca de R$ 160 (Foto: Divulgação)

Tribuna da Bahia Online - Notícia: 4 milhões de vídeos por dia



Tribuna da Bahia Online - Notícia: 4 milhões de vídeos por dia

 O YouTube, serviço de vídeos do Google, está transmitindo 4 bilhões de vídeos ao dia, uma alta de 25% nos últimos oito meses, de acordo com a companhia.

O salto no número de vídeos assistidos surge no momento em que o Google começa a oferecer o YouTube fora do computador, com versões do site que funcionam em televisorese em celulares inteligentes, e acompanha o esforço da companhia para oferecer mais conteúdo de qualidade profissional no serviço.

De acordo com o Google, agora 60 horas vídeo são enviadas para o YouTube a cada minuto, ante 48 horas por minuto em maio. O YouTube, adquirido pelo Google por US$ 1,65 bilhão em 2006, representa uma das principais oportunidades de criação de novas fontes de receita para a companhia, fora de seu tradicional segmento de anúncios vinculados a resultados de busca.

Na semana passada, o Google informou que suas vendas de publicidade on-line convencional -boa parte da qual exibida ao lado de vídeos do YouTube- estavam gerando US$ 5 bilhões em base anualizada. Ainda assim, a maioria dos 4 bilhões de vídeos que o YouTube exibe a cada dia hoje não gera faturamento. De acordo com a companhia, 3 bilhões dos vídeos exibidos pelo YouTube a cada semana são monetizados.

O YouTube recentemente mudou o design de seu site para propiciar mais destaque a "canais" especializados, organizados em torno de tipos diferentes de conteúdo. Em outubro, a companhia anunciou ter fechado 100 acordos para a obtenção de conteúdo em vídeo original, junto a parceiros como Madonna e Jay-Z.

Opinião: Fim do MegaUpload comprova que PIPA e SOPA são desnecessárias - Internet - IDG Now!




Opinião: Fim do MegaUpload comprova que PIPA e SOPA são desnecessárias
Legislação americana e cooperação internacional com a Nova Zelândia permitiram o encerramento do site. Para que, então, normas ainda mais rígidas?

A semana passada foi dominada pela batalha entre os que defendem o direito à propriedade intelectual e os que priorizam a liberdade da Internet. Um dia após o “apagão ” organizado online em protesto à SOPA – lei que visa combater a pirataria online – o governo dos Estados Unidos derrubou o site de compartilhamento MegaUpload , provando que os novos projetos não são tão necessários assim.

De um lado do debate, congressistas americanos favoráveis a normas mais rígidas para reduzir a pirataria na rede – e, por isso, defensores do da SOPA e da PIPA. Insistem que a violação de direitos autorais é como uma epidemia, e que a única forma de controlá-la é a partir de uma legislação draconiana.

A maioria dos internautas discorda. Começaram com um boicote ao GoDaddy.com – serviço de hospedagem – que decidiu apoiar os projetos. Em poucos dias, a atenção em relação ao assunto aumentou, assim como a oposição . Cientistas responsáveis pela tecnologia sobre a qual a Internet está estruturada elaboraram comunicado, em que pediam ao Congresso que recusasse as propostas. A pressão popular e política tomou tal dimensão que os legisladores não tiveram outra opção a não ser adiar a votação. 


A pergunta, porém continuou no ar. Por que precisamos de uma nova legislação?

A premissa dos que a defendem é que ela é necessária para combater o conteúdo distribuído ilegalmente a partir de sites que operam fora dos Estados Unidos, e, portanto, resguardados das leis norte-americanas. O MegaUpload era citado como um exemplo.

Ironicamente, a queda do portal serviu mais aos críticos da SOPA do que aos seus apoiadores. Afinal, mesmo sem ela – e vale lembrar que, possivelmente, mesmo com sua aprovação, o site conseguiria manter-se protegido – o governo dos EUA conseguiu fechar uma página sem sequer processá-la, e providenciar a detenção de seus responsáveis graças à cooperação internacional com a Nova Zelândia .

O caso do Departamento de Justiça contra o MegaUpload é baseado na legislação ProIP, aprovada em 2008. Ela também enfrentou controvérsia, e possibilitou a criação de um cargo conhecido como “Czar do Copyright” – vinculado ao executivo, a pessoa nomeada pode atuar sem contatar o judiciário. Na época, muitos especialistas a consideraram as leis autoritárias e desnecessárias, mas ouviram do governo que não haveria abuso.

As discussões quanto à atuação do Departamento de Justiça contra o site de compartilhamento, se ela é justificada ou um abuso do ProIP, só está começando. De qualquer forma, a ação não inútil: serve para reforçar o quanto a SOPA e a PIPA são desnecessárias.